2. Em Babilônia, em prisão,
Estava Israel,
O povo santo de Sião,
Sofrendo dor cruel.
3. Mas, um dia, se ouviu,
Que do rei a voz saiu
P'ra voltarem da escravidão.
Todo povo a jubilar,
Com as harpas a cantar,
Foi em busca de Sião.
4. "Cantai" disseram os caldeus,
Os hinos de Sião,
Mas isto mais entristeceu,
Os filhos de Abraão.
5. Mas, um dia, se ouviu,
Que do rei a voz saiu
P'ra voltarem da escravidão.
Todo povo a jubilar,
Com as harpas a cantar,
Foi em busca de Sião.
6. Libertos foram lá por Deus
Da vil escravidão.
E toda alma se encheu,
De riso e gratidão.
7. Mas, um dia, se ouviu,
Que do rei a voz saiu
P'ra voltarem da escravidão.
Todo povo a jubilar,
Com as harpas a cantar,
Foi em busca de Sião.
8. Quão grandes coisas nos fez Deus!
Cantavam, já, então;
E qual um sonho pareceu
A volta p'ra Sião.
9. Mas, um dia, se ouviu,
Que do rei a voz saiu
P'ra voltarem da escravidão.
Todo povo a jubilar,
Com as harpas a cantar,
Foi em busca de Sião.
10. E neste mundo, qual Babel,
Há muitos em prisão,
Sofrendo uma dor cruel,
Sem ter consolação.
11. Mas, de Cristo se ouviu
Que de Deus, a voz saiu,
P'ra voltarem da escravidão.
Queiras isto aceitar,
Com a harpa vem cantar,
E, assim, voltar p'ra Sião. P.L.M.