SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Geografia A. By: Miss Manson.
• Processo de circulação contínua da água entre os oceanos, a atmosfera
e os continentes, por efeito da energia solar, que permite a passagem
da água de um estado físico a outro.
Ciclo hidrológico
• Evaporação das águas superficiais, da água libertada pela respiração e
pela transpiração dos seres vivos.
Evapotranspiração
• Passagem do estado gasoso ao estado liquido.
Condensação
Pressão atmosférica – Força exercida pela
atmosfera por unidade de superficie.
Suporte e vida
A água é um componente essencial dos sistemas naturais e
um recurso imprescindível para a vida humana e para a
maioria das actividades econónicas.
Actividades
económicas:
Agricultura:
Depende do
abastecimento de
água doce para rega,
sendo o sector que
mais água consome.
Indústria:
A água tem inúmeras
aplicações, desde a
incorporação nos
produtos até à
utilização nos
sistemas de limpeza
e refrigeração.
A água é utilizada na produção de energia,
na construção e em muitas actividades de
turismo e lazer, sendo um factor de
acessibilidade.
A água é um factor condicionante do
desenvolvimento económico e do bem-
estar social. Daí a necessidade de se
adaptarem políticas que garantem a sua
preservação e gestão sustentável.
A água na Terra
• Dos recursos hídricos existentes, apenas
uma parte se encontra disponível, os
oceanos contém mais de 97% da água
que existe na Terra e mais de metade da
água doce encontra-se nas calotes
polares e nos glaciares. As águas
continentais, repartidas por lagos, cursos
de água, solo e toalhas freáticas,
representam menos de 1% da água do
planeta.
A água em movimento
•A atmosfera, pela capacidade de absorção,
transporte e libertação da água é o
elemento fundamental nas transferências
de água entre os oceanos e os
continentes, através do ciclo hidrológico.
Ciclo Hidrológico
• Processo de circulação da água entre os oceanos, a atmosfera e os
continentes, por efeito da energia solar, que permite a passagem
da água de um estado físico a outro.
A energia solar provoca a
evaporação da água presente
nos oceanos e nos continentes,
que passa, para a atmosfera sob
o estado gasoso. Este processo
quando ocorre sobre os
continentes, dá-se o nome de
evapotranspiração.
Evapotranspiração
•Evaporação das águas
superficiais, da água do solo e
da água libertada pela
respiração e pela transpiração
dos seres vivos.
A água na atmosfera
•A humidade da atmosfera
provém da evaporação e da
evapotranspiração. A
capacidade do ar de absorver
e reter vapor de água depende
da temperatura. (slide
seguinte)
Quanto mais elevada é a
temperatura do ar, maior é a sua
capacidade de absorver e reter o
vapor de água.
Quanto mais baixa é a
temperatura do ar, menor é a sua
capacidade de absorver e reter o
vapor de água.
O arrefecimento do ar
provoca a condensação do
vapor de água presente na
atmosfera formando
nuvens e tronando possível
a ocorrência de
precipitação.
Os factores que mais influenciam o clima
português
Inverno - Baixas pressões
subpolares, as massas de ar frio
polar e os anticiclones de
origem térmica formados sobre
o continente
Verão – As altas pressões
subtropicais (o anticiclone dos
Açores), as massas de ar
quente tropical e as depressões
barométricas que se formam
sobre o continente.
Tanto no Inverno como
no Verão, faz-se sentir
a influência dos ventos
de Oeste.
Deslocação latitudinal dos centros de
pressão
• Inverno mais a sul
• Verão mais a norte
Maior humidade = Ar mais pesado
Menor humidade = Ar menos pesado
Centro de baixas pressões
(depressão barométrica):
A pressão diminui da periferia
para o centro. O movimento do ar,
à superfície, é convergente e o
movimento vertical é ascendente.
Ao subir, a temperatura do ar
diminui, o que provoca a
condensação do vapor de água,
formando-se nuvens que podem
originar precipitação (mau
tempo).
Centros de altas pressões
(anticiclones):
A pressão aumenta da
periferia para o centro. O
movimento vertical do ar é
descendente e, à superficie é
divergente. Ao descer, a
temperatura do ar aumenta,
não se dando a condensação
do vapor de água. Os centros
de altas pressões associam-se
a céu limpo e tempo seco.
Centros de baixas e altas pressões
• Origem dos centros de baixas pressões
(depressões barométricas)
Térmica – O aquecimento
do ar, pelo contacto com a
superficie da Terra muito
quente, torna-o menos
denso, provocando a
ascensão. Acontece, no
Verão, no Interior dos
continentes e na Península
Ibérica.
Dinâmica – A ascensão é
provocada pela
convergência de ar
proveniente da direcções
opostas. Os centros de
baixas pressões subpolares
formam-se deste modo,
resultando do encontro das
massas de ar frio
provenientes das regiões
polares com as massas de ar
quente tropicais.
• Origem dos centros de altas pressões
(Anticiclones)
Térmica – O
arrefecimento do ar,
pelo contacto com a
superficie da Terra
muito fria, torna-o mais
denso e pesado. É o
acontece no Inverno, no
Interior dos continentes
e sobre a Península
Ibérica.
Dinâmica – Resultam
do movimento
descendente do ar frio
que se encontra a maior
altitude. As altas
pressões tropicais
formam-se deste modo.
• Centros Barométricos (1013 HPA)
Centros de baixas pressões (depressões)
• Inferior a 1013 HPA
• Movimento do ar à superficie = Convergente
• Movimento vertical do ar = Ascendente
• A pressão diminui da periferia para o centro. Ao subir a
temperatura do ar diminui, provocando a condensação do vapor de
água, fomentando nuvens originando precipitação = mau tempo
Centros de altas pressões (anticiclones)
• Superior a 1013 HPA
• Movimento vertical do ar à superficie = Divergente
• Movimento vertical do ar = Descendente
• A pressão aumenta da periferia para o centro. Ao descer, a
temperatura do ar aumenta, não se dá o vapor de água. Os centros
de altas pressões associam-se a céu limpo e tempo seco.
PN / PS – Zonas geladas (Altas pressões polares)
Equador – Zonas Quentes (Baixas pressões equatoriais)
Zona Temperada (Baixas Pressões)
Zonas Quentes (Altas pressões subtropicais)
Conclusão (slide anterior)
• Os centros barométricos medem a
temperatura de cada zona.
• Os centros barométricos podem ser:
Origem dinâmica
Origem Térmica: - Invernos = altas pressões
- Verões = baixas pressões
A circulação geral da Atmosfera
Equador – Devido à elevada
temperatura, o ar sobe,
formando-se baixas
pressões. Em altitude, o ar,
já mais frio, dirige-se para as
regiões subtropicais.
Regiões subtropicais – O ar
desce, originando altas
pressões e, à superfície,
diverge em direcção ao
equador e às latitudes
médias (40º a 60º N e S)
Latitudes Médias – O ar
tropical encontra-se com o
ar que vem dos pólos,
provocando um movimento
ascendente e a formação de
baixas pressões.
Pólos – Devido às baixas
temperaturas, formam-se
altas pressões, por isso, o ar
diverge à superfície, a partir
dessas duas regiões.
A circulação geral da atmosfera origina ventos
contantes ou dominantes que sopram durante
todo o ano com a mesma direcção:
Alísios – Ar que se
desloca das altas
pressões subtropicais
para as baixas
pressões equatoriais.
Ventos de Oeste – Ar
que se desloca das
altas pressões
subtropicais para as
baixas pressões
subpolares, sentido
influenciado pelo
movimento de rotação
da Terra, de Oeste no
hemisfério morte.
Ventos polares – Ar
que se desloca das
altas pressões polares
para as baixas
pressões subpolares.
A Frente polar do hemisfério norte
Frente Fria
• é o ar frio que avança, introduzindo-se como uma
cunha por baixo do ar quente, obrigando-o a subir.
Frente Quente
• É o ar quente que avança, sobrepondo-se ao ar
frio.
Perturbações Frontais
Uma perturbação frontal é constituída por um
sector de ar tropical quente, entre dos sectores de
ar polar frio (anterior e posterior), verificando-se
uma dupla ascensão dinâmica do ar:
Frente Fria – Efeito da
interposição do ar frio
por baixo do ar quente.
Frente Quente –
Sobreposição do ar
quente ao ar frio.
Tipos de precipitação
Precipitações
Frontais –
Formam-se pela
ascensão do ar
quente numa
superficie frontal.
A intensidade e a
duração das
precipitações são
diferentes
consoante se trate
de um frente fria
ou de uma frente
quente.
Precipitações Convectivas –
Formam-se quando se verifica
um processo de convecção,
devido a um intenso
aquecimento do ar que se torna
menos denso e sobe, formando-
se baixas pressões. Ao subir , o
ar arrefece, provocando a
condensação do vapor de água
e a formação de que originam
precipitações abundantes e de
curta duração: Aguaceiros. Este
tipo de precipitação é frequente
nas regiões tropicais e nas
regiões temperadas, devido à
formação de depressões
barométricas no interior dos
continentes, no verão se verifica
um intenso aquecimento.
Precipitações Orográficas
– Formam-se por acção do
relevo. As vertentes das
montanhas constituem
uma barreira de
condensação, obrigam o ar
a subir, desencadeando o
processo de arrefecimento
que conduz à condensação
do vapor de água,
formando-se nuvens e
precipitação. A ocorrência
deste tipo de precipitação
é frequente nas áreas de
montanha, nas vertentes
opostas, o ar desce e
aquece, a precipitação é
menos frequente, o que
explica a secura dessas
áreas.
Condições para haver precipitação:
- Humidade
- O ar tem que ter movimento ascendente:
- Devido à formação de frentes =
precipitações frontais
- Devido ao relevo = precipitações
orográficas
- Aquecimento da superfície da Terra =
precipitações convectivas.
- Núcleo de condensação.
Ritmos e distribuição da
precipitação em Portugal:
A distribuição da
precipitação em Portugal,
caracteriza-se por uma
irregularidade temporal e
espacial.
Irregularidade anual e interanual:
Registam-se, em todo o território português, diferenças
na distribuição da precipitação ao longo do ano.
Os valores de precipitação mais elevados ocorrem no
final do outono, durante o inverno e no inicio da
primavera, registando-se os valores mais baixos no
verão.
As deslocações em latitude das baixas pressões
subpolares e das altas pressões subtropicais não são
iguais todos os ano, registam-se diferenças na
distribuição interanual da precipitação – de ano para
ano.
Irregularidade na distribuição espacial:
A precipitação diminui da Norte para Sul e do
Litoral para o Interior.
No noroeste e nas áreas de valores de
precipitação, os mais baixos no vale superior
do Douro e no Sul do país.
O contraste Norte-Sul deve-se à influência da
latitude, a perturbação da frente polar afecta
com maior frequência o Norte do país. O Sul
recebe uma maior influência das altas
pressões subtropicais, é mais seco e luminoso.
O relevo na distribuição da precipitação:
- Nas áreas mais elevadas do Noroeste e do Centro, nas
vertentes voltadas ao mar, as precipitações orográficas
reforçam as frontais.
- Interior Norte, a precipitação reduzida deve-se à barreira do
sistema montanhoso do Noroeste que, impede a penetração
dos ventos húmidos do Atlântico.
- Disposição da Cordilheira Central permite a penetração dos
ventos húmidos de Oeste, o contraste litoral – interior é menor.
- Serra Algarvia, registam-se valores de precipitação mais
elevadas do Sul do país.
- Regiões Autónomas, a precipitação é abundante nas áreas de
maior altitude e nas vertentes mais expostas aos ventos
húmidos.
Precipitação em Portugal
Regime: é muito irregular.
- diferencia-se no espaço (é diferente nas R.A.A, R.A.M e no
continente entre Norte/Sul e o Litoral/Interior.
- diferencia-se no Tempo:
- Ao longo do ano:
+ precipitação / – inverno / + Abril
Precipitação + verão
- De ano para ano:
- Anos húmidos
- Anos secos.
Precipitação
Média Anual:
Soma das precipitações
médias de cada mês.
Precipitação Média
Mensal:
Soma das precipitações
médias diárias a dividir
pelo número de meses.
Precipitação Média
Diárias:
Soma das precipitações
recolhidas a dividir pelo
número de recolha.
Conclusão do slide 31
Em portugal a
precipitação muda ao
longo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoGeografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoRaffaella Ergün
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Mariana Monteiro
 
Os diferentes tipos de plantas das cidades
Os diferentes tipos de plantas das cidadesOs diferentes tipos de plantas das cidades
Os diferentes tipos de plantas das cidadesrmmpr
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontaisacbaptista
 
Variabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solarVariabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solarIlda Bicacro
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosRaffaella Ergün
 
Resumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - GeografiaResumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - GeografiaAna Delgado
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaIlda Bicacro
 
As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasIlda Bicacro
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsIlda Bicacro
 
Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)Idalina Leite
 
Roma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoRoma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoSusana Grandão
 
Agricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantesAgricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantesIdalina Leite
 
Resumo da disciplina de Português - 10 Ano
Resumo da disciplina de Português - 10 AnoResumo da disciplina de Português - 10 Ano
Resumo da disciplina de Português - 10 AnoRui Oliveira
 
Noção sistema agrário
Noção sistema agrárioNoção sistema agrário
Noção sistema agrárioIdalina Leite
 
Resumos Economia A 11º ano (2ª parte)
Resumos Economia A 11º ano (2ª parte)Resumos Economia A 11º ano (2ª parte)
Resumos Economia A 11º ano (2ª parte)Raffaella Ergün
 

Mais procurados (20)

Geografia11ºano
Geografia11ºanoGeografia11ºano
Geografia11ºano
 
Geografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoGeografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - População
 
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
Filosofia 10ºano 1ºperiodo (resumos)
 
Os diferentes tipos de plantas das cidades
Os diferentes tipos de plantas das cidadesOs diferentes tipos de plantas das cidades
Os diferentes tipos de plantas das cidades
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontais
 
Variabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solarVariabilidade da radiação solar
Variabilidade da radiação solar
 
Funções urbanas (2)
Funções urbanas (2)Funções urbanas (2)
Funções urbanas (2)
 
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos HídricosGeografia A 10 ano - Recursos Hídricos
Geografia A 10 ano - Recursos Hídricos
 
Resumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - GeografiaResumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - Geografia
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricas
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima português
 
4 variação da temperatura em portugal
4  variação da temperatura em portugal4  variação da temperatura em portugal
4 variação da temperatura em portugal
 
Rede Concetual da Ação
Rede Concetual da AçãoRede Concetual da Ação
Rede Concetual da Ação
 
Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)
 
Roma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoRoma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºano
 
Agricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantesAgricultura: fatores condicionantes
Agricultura: fatores condicionantes
 
Resumo da disciplina de Português - 10 Ano
Resumo da disciplina de Português - 10 AnoResumo da disciplina de Português - 10 Ano
Resumo da disciplina de Português - 10 Ano
 
Noção sistema agrário
Noção sistema agrárioNoção sistema agrário
Noção sistema agrário
 
Resumos Economia A 11º ano (2ª parte)
Resumos Economia A 11º ano (2ª parte)Resumos Economia A 11º ano (2ª parte)
Resumos Economia A 11º ano (2ª parte)
 

Semelhante a Geografia a 10ºano

recursoshidricos_2 (1).doc
recursoshidricos_2 (1).docrecursoshidricos_2 (1).doc
recursoshidricos_2 (1).docAida Cunha
 
1º os recursos hídricos
1º os recursos hídricos1º os recursos hídricos
1º os recursos hídricosLiliana Silva
 
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilGeografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilCarson Souza
 
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.pptEM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.pptAntonioCarlos151949
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climáticaRoberta Sumar
 
Atmosfera, tempo e fatores climáticos
Atmosfera, tempo e fatores climáticosAtmosfera, tempo e fatores climáticos
Atmosfera, tempo e fatores climáticosProfessor
 
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviarAula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviarcaduisolada
 
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.Conceição Fontolan
 
Atmosfera, tempo e clima 2
Atmosfera, tempo e clima 2Atmosfera, tempo e clima 2
Atmosfera, tempo e clima 2Google
 
A Especificidade do Clima em Portugal
A Especificidade do Clima em PortugalA Especificidade do Clima em Portugal
A Especificidade do Clima em PortugalCatarina Castro
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsIlda Bicacro
 
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasilAula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasilJonatas Carlos
 
3.Factores Climáticos
3.Factores Climáticos3.Factores Climáticos
3.Factores ClimáticosMayjö .
 

Semelhante a Geografia a 10ºano (20)

recursoshidricos_2 (1).doc
recursoshidricos_2 (1).docrecursoshidricos_2 (1).doc
recursoshidricos_2 (1).doc
 
1º os recursos hídricos
1º os recursos hídricos1º os recursos hídricos
1º os recursos hídricos
 
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilGeografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
 
Clima e vegetação
Clima e vegetaçãoClima e vegetação
Clima e vegetação
 
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.pptEM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
EM-1ª-SERIE-Aula-de-GEOGRAFIA-A-Atmosfera-e-sua-Dinamica-07-05-2020.ppt
 
Clima e formaçoes vegetais
Clima e formaçoes vegetaisClima e formaçoes vegetais
Clima e formaçoes vegetais
 
Em cada hemisfério verifica
Em cada hemisfério verificaEm cada hemisfério verifica
Em cada hemisfério verifica
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climática
 
Atmosfera, tempo e fatores climáticos
Atmosfera, tempo e fatores climáticosAtmosfera, tempo e fatores climáticos
Atmosfera, tempo e fatores climáticos
 
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviarAula 1 climatologia_parte_1_enviar
Aula 1 climatologia_parte_1_enviar
 
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
 
Climatologia aula 4
Climatologia   aula 4Climatologia   aula 4
Climatologia aula 4
 
Atmosfera, tempo e clima 2
Atmosfera, tempo e clima 2Atmosfera, tempo e clima 2
Atmosfera, tempo e clima 2
 
Climatologia
Climatologia Climatologia
Climatologia
 
A Especificidade do Clima em Portugal
A Especificidade do Clima em PortugalA Especificidade do Clima em Portugal
A Especificidade do Clima em Portugal
 
Especificidade do clima português
Especificidade do clima portuguêsEspecificidade do clima português
Especificidade do clima português
 
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasilAula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
 
3.Factores Climáticos
3.Factores Climáticos3.Factores Climáticos
3.Factores Climáticos
 
Estado de tempo
Estado de tempoEstado de tempo
Estado de tempo
 
CLIMA : FATORES E ELEMENTOS
CLIMA : FATORES E ELEMENTOSCLIMA : FATORES E ELEMENTOS
CLIMA : FATORES E ELEMENTOS
 

Mais de MissManson

União europeia Geografia 11º ano
União europeia Geografia 11º ano União europeia Geografia 11º ano
União europeia Geografia 11º ano MissManson
 
Filosofia 10ºano
Filosofia   10ºanoFilosofia   10ºano
Filosofia 10ºanoMissManson
 
Espanhol 10ºano
Espanhol 10ºanoEspanhol 10ºano
Espanhol 10ºanoMissManson
 
Português 10ºano
Português   10ºanoPortuguês   10ºano
Português 10ºanoMissManson
 
Espanhol 10ºano
Espanhol 10ºanoEspanhol 10ºano
Espanhol 10ºanoMissManson
 
Inglês 10ºano
Inglês 10ºano Inglês 10ºano
Inglês 10ºano MissManson
 

Mais de MissManson (6)

União europeia Geografia 11º ano
União europeia Geografia 11º ano União europeia Geografia 11º ano
União europeia Geografia 11º ano
 
Filosofia 10ºano
Filosofia   10ºanoFilosofia   10ºano
Filosofia 10ºano
 
Espanhol 10ºano
Espanhol 10ºanoEspanhol 10ºano
Espanhol 10ºano
 
Português 10ºano
Português   10ºanoPortuguês   10ºano
Português 10ºano
 
Espanhol 10ºano
Espanhol 10ºanoEspanhol 10ºano
Espanhol 10ºano
 
Inglês 10ºano
Inglês 10ºano Inglês 10ºano
Inglês 10ºano
 

Último

HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 

Último (20)

HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 

Geografia a 10ºano

  • 1. Geografia A. By: Miss Manson. • Processo de circulação contínua da água entre os oceanos, a atmosfera e os continentes, por efeito da energia solar, que permite a passagem da água de um estado físico a outro. Ciclo hidrológico • Evaporação das águas superficiais, da água libertada pela respiração e pela transpiração dos seres vivos. Evapotranspiração • Passagem do estado gasoso ao estado liquido. Condensação Pressão atmosférica – Força exercida pela atmosfera por unidade de superficie.
  • 2. Suporte e vida A água é um componente essencial dos sistemas naturais e um recurso imprescindível para a vida humana e para a maioria das actividades econónicas. Actividades económicas: Agricultura: Depende do abastecimento de água doce para rega, sendo o sector que mais água consome. Indústria: A água tem inúmeras aplicações, desde a incorporação nos produtos até à utilização nos sistemas de limpeza e refrigeração.
  • 3. A água é utilizada na produção de energia, na construção e em muitas actividades de turismo e lazer, sendo um factor de acessibilidade. A água é um factor condicionante do desenvolvimento económico e do bem- estar social. Daí a necessidade de se adaptarem políticas que garantem a sua preservação e gestão sustentável.
  • 4. A água na Terra • Dos recursos hídricos existentes, apenas uma parte se encontra disponível, os oceanos contém mais de 97% da água que existe na Terra e mais de metade da água doce encontra-se nas calotes polares e nos glaciares. As águas continentais, repartidas por lagos, cursos de água, solo e toalhas freáticas, representam menos de 1% da água do planeta.
  • 5. A água em movimento •A atmosfera, pela capacidade de absorção, transporte e libertação da água é o elemento fundamental nas transferências de água entre os oceanos e os continentes, através do ciclo hidrológico.
  • 6. Ciclo Hidrológico • Processo de circulação da água entre os oceanos, a atmosfera e os continentes, por efeito da energia solar, que permite a passagem da água de um estado físico a outro.
  • 7. A energia solar provoca a evaporação da água presente nos oceanos e nos continentes, que passa, para a atmosfera sob o estado gasoso. Este processo quando ocorre sobre os continentes, dá-se o nome de evapotranspiração.
  • 8. Evapotranspiração •Evaporação das águas superficiais, da água do solo e da água libertada pela respiração e pela transpiração dos seres vivos.
  • 9. A água na atmosfera •A humidade da atmosfera provém da evaporação e da evapotranspiração. A capacidade do ar de absorver e reter vapor de água depende da temperatura. (slide seguinte)
  • 10. Quanto mais elevada é a temperatura do ar, maior é a sua capacidade de absorver e reter o vapor de água. Quanto mais baixa é a temperatura do ar, menor é a sua capacidade de absorver e reter o vapor de água.
  • 11. O arrefecimento do ar provoca a condensação do vapor de água presente na atmosfera formando nuvens e tronando possível a ocorrência de precipitação.
  • 12. Os factores que mais influenciam o clima português Inverno - Baixas pressões subpolares, as massas de ar frio polar e os anticiclones de origem térmica formados sobre o continente Verão – As altas pressões subtropicais (o anticiclone dos Açores), as massas de ar quente tropical e as depressões barométricas que se formam sobre o continente.
  • 13. Tanto no Inverno como no Verão, faz-se sentir a influência dos ventos de Oeste.
  • 14. Deslocação latitudinal dos centros de pressão • Inverno mais a sul • Verão mais a norte Maior humidade = Ar mais pesado Menor humidade = Ar menos pesado
  • 15. Centro de baixas pressões (depressão barométrica): A pressão diminui da periferia para o centro. O movimento do ar, à superfície, é convergente e o movimento vertical é ascendente. Ao subir, a temperatura do ar diminui, o que provoca a condensação do vapor de água, formando-se nuvens que podem originar precipitação (mau tempo). Centros de altas pressões (anticiclones): A pressão aumenta da periferia para o centro. O movimento vertical do ar é descendente e, à superficie é divergente. Ao descer, a temperatura do ar aumenta, não se dando a condensação do vapor de água. Os centros de altas pressões associam-se a céu limpo e tempo seco. Centros de baixas e altas pressões
  • 16. • Origem dos centros de baixas pressões (depressões barométricas) Térmica – O aquecimento do ar, pelo contacto com a superficie da Terra muito quente, torna-o menos denso, provocando a ascensão. Acontece, no Verão, no Interior dos continentes e na Península Ibérica. Dinâmica – A ascensão é provocada pela convergência de ar proveniente da direcções opostas. Os centros de baixas pressões subpolares formam-se deste modo, resultando do encontro das massas de ar frio provenientes das regiões polares com as massas de ar quente tropicais.
  • 17. • Origem dos centros de altas pressões (Anticiclones) Térmica – O arrefecimento do ar, pelo contacto com a superficie da Terra muito fria, torna-o mais denso e pesado. É o acontece no Inverno, no Interior dos continentes e sobre a Península Ibérica. Dinâmica – Resultam do movimento descendente do ar frio que se encontra a maior altitude. As altas pressões tropicais formam-se deste modo.
  • 18. • Centros Barométricos (1013 HPA) Centros de baixas pressões (depressões) • Inferior a 1013 HPA • Movimento do ar à superficie = Convergente • Movimento vertical do ar = Ascendente • A pressão diminui da periferia para o centro. Ao subir a temperatura do ar diminui, provocando a condensação do vapor de água, fomentando nuvens originando precipitação = mau tempo Centros de altas pressões (anticiclones) • Superior a 1013 HPA • Movimento vertical do ar à superficie = Divergente • Movimento vertical do ar = Descendente • A pressão aumenta da periferia para o centro. Ao descer, a temperatura do ar aumenta, não se dá o vapor de água. Os centros de altas pressões associam-se a céu limpo e tempo seco.
  • 19. PN / PS – Zonas geladas (Altas pressões polares) Equador – Zonas Quentes (Baixas pressões equatoriais) Zona Temperada (Baixas Pressões) Zonas Quentes (Altas pressões subtropicais)
  • 20. Conclusão (slide anterior) • Os centros barométricos medem a temperatura de cada zona. • Os centros barométricos podem ser: Origem dinâmica Origem Térmica: - Invernos = altas pressões - Verões = baixas pressões
  • 21. A circulação geral da Atmosfera Equador – Devido à elevada temperatura, o ar sobe, formando-se baixas pressões. Em altitude, o ar, já mais frio, dirige-se para as regiões subtropicais. Regiões subtropicais – O ar desce, originando altas pressões e, à superfície, diverge em direcção ao equador e às latitudes médias (40º a 60º N e S) Latitudes Médias – O ar tropical encontra-se com o ar que vem dos pólos, provocando um movimento ascendente e a formação de baixas pressões. Pólos – Devido às baixas temperaturas, formam-se altas pressões, por isso, o ar diverge à superfície, a partir dessas duas regiões.
  • 22. A circulação geral da atmosfera origina ventos contantes ou dominantes que sopram durante todo o ano com a mesma direcção: Alísios – Ar que se desloca das altas pressões subtropicais para as baixas pressões equatoriais. Ventos de Oeste – Ar que se desloca das altas pressões subtropicais para as baixas pressões subpolares, sentido influenciado pelo movimento de rotação da Terra, de Oeste no hemisfério morte. Ventos polares – Ar que se desloca das altas pressões polares para as baixas pressões subpolares.
  • 23. A Frente polar do hemisfério norte Frente Fria • é o ar frio que avança, introduzindo-se como uma cunha por baixo do ar quente, obrigando-o a subir. Frente Quente • É o ar quente que avança, sobrepondo-se ao ar frio.
  • 24. Perturbações Frontais Uma perturbação frontal é constituída por um sector de ar tropical quente, entre dos sectores de ar polar frio (anterior e posterior), verificando-se uma dupla ascensão dinâmica do ar: Frente Fria – Efeito da interposição do ar frio por baixo do ar quente. Frente Quente – Sobreposição do ar quente ao ar frio.
  • 25. Tipos de precipitação Precipitações Frontais – Formam-se pela ascensão do ar quente numa superficie frontal. A intensidade e a duração das precipitações são diferentes consoante se trate de um frente fria ou de uma frente quente. Precipitações Convectivas – Formam-se quando se verifica um processo de convecção, devido a um intenso aquecimento do ar que se torna menos denso e sobe, formando- se baixas pressões. Ao subir , o ar arrefece, provocando a condensação do vapor de água e a formação de que originam precipitações abundantes e de curta duração: Aguaceiros. Este tipo de precipitação é frequente nas regiões tropicais e nas regiões temperadas, devido à formação de depressões barométricas no interior dos continentes, no verão se verifica um intenso aquecimento. Precipitações Orográficas – Formam-se por acção do relevo. As vertentes das montanhas constituem uma barreira de condensação, obrigam o ar a subir, desencadeando o processo de arrefecimento que conduz à condensação do vapor de água, formando-se nuvens e precipitação. A ocorrência deste tipo de precipitação é frequente nas áreas de montanha, nas vertentes opostas, o ar desce e aquece, a precipitação é menos frequente, o que explica a secura dessas áreas.
  • 26. Condições para haver precipitação: - Humidade - O ar tem que ter movimento ascendente: - Devido à formação de frentes = precipitações frontais - Devido ao relevo = precipitações orográficas - Aquecimento da superfície da Terra = precipitações convectivas. - Núcleo de condensação.
  • 27. Ritmos e distribuição da precipitação em Portugal: A distribuição da precipitação em Portugal, caracteriza-se por uma irregularidade temporal e espacial.
  • 28. Irregularidade anual e interanual: Registam-se, em todo o território português, diferenças na distribuição da precipitação ao longo do ano. Os valores de precipitação mais elevados ocorrem no final do outono, durante o inverno e no inicio da primavera, registando-se os valores mais baixos no verão. As deslocações em latitude das baixas pressões subpolares e das altas pressões subtropicais não são iguais todos os ano, registam-se diferenças na distribuição interanual da precipitação – de ano para ano.
  • 29. Irregularidade na distribuição espacial: A precipitação diminui da Norte para Sul e do Litoral para o Interior. No noroeste e nas áreas de valores de precipitação, os mais baixos no vale superior do Douro e no Sul do país. O contraste Norte-Sul deve-se à influência da latitude, a perturbação da frente polar afecta com maior frequência o Norte do país. O Sul recebe uma maior influência das altas pressões subtropicais, é mais seco e luminoso.
  • 30. O relevo na distribuição da precipitação: - Nas áreas mais elevadas do Noroeste e do Centro, nas vertentes voltadas ao mar, as precipitações orográficas reforçam as frontais. - Interior Norte, a precipitação reduzida deve-se à barreira do sistema montanhoso do Noroeste que, impede a penetração dos ventos húmidos do Atlântico. - Disposição da Cordilheira Central permite a penetração dos ventos húmidos de Oeste, o contraste litoral – interior é menor. - Serra Algarvia, registam-se valores de precipitação mais elevadas do Sul do país. - Regiões Autónomas, a precipitação é abundante nas áreas de maior altitude e nas vertentes mais expostas aos ventos húmidos.
  • 31. Precipitação em Portugal Regime: é muito irregular. - diferencia-se no espaço (é diferente nas R.A.A, R.A.M e no continente entre Norte/Sul e o Litoral/Interior. - diferencia-se no Tempo: - Ao longo do ano: + precipitação / – inverno / + Abril Precipitação + verão - De ano para ano: - Anos húmidos - Anos secos.
  • 32. Precipitação Média Anual: Soma das precipitações médias de cada mês. Precipitação Média Mensal: Soma das precipitações médias diárias a dividir pelo número de meses. Precipitação Média Diárias: Soma das precipitações recolhidas a dividir pelo número de recolha.
  • 33. Conclusão do slide 31 Em portugal a precipitação muda ao longo