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SECITEC – ROO-MTSECITEC – ROO-MT
Curso: Técnico em Segurança do TrabalhoCurso: Técnico em Segurança do Trabalho
Habilidade: Elaboração do (PPRA)e(PCMSO)Habilidade: Elaboração do (PPRA)e(PCMSO)
Professor: Cláudio HesselProfessor: Cláudio Hessel
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICOPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO
DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)
Ely-Ângela OlímpioEly-Ângela Olímpio
Rondonópolis - MT-2013Rondonópolis - MT-2013
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL
PCMSO-2013/2014
Lei N° 6.514 da Portaria 3.214 da Norma
Regulamentadora NR-07
Responsável pela elaboração:
Nome Ely –Ângela Olímpio
Endereço Chácara Alegria
Bairro Jardim Atlântico
Município Rondonópolis-mt
Email elyolimpio@gmail.om
Telefone (66) 9631 2569
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Rondonópolis-MT
RAZÃO SOCIAL SAPATOS S.A
NOME FANTASIA BELLUS SAPATOS
CNPJ 06.158.3121221/82
CNAE BUSCAR
GRUPO UNICO
GRAU DE RISCO 03
ATIVIDADE FABRICAÇÃO DE CALÇADOS
CIPA
gestão
2009
4 EFETIVOS
4 SUPLENTES
1 SECRETÁRIO EFETIVO
2
2010 1 SECRETÁRIO SUPLENTE
SESMT 1 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTABELECIMENTO
ENDEREÇO Rua 09
BAIRRO Jardim Atlântico
MUNICÍPIO Rondonópolis
ESTADO MT
TELEFONE (66)3422 0001
CEP 78.760.000
Email Sapatos_cia@gmail.com
CNPJ 06.158.3121221/82
Responsável pela implantação do ppra: SESMT local
3
4
Número total de FuncionáriosNúmero total de Funcionários
155 homens 42 mulheres155 homens 42 mulheres
TURNO A - 6H - 12H/ 14H - 16H
TURNO B - 12H - 14H/ 16H -22H
INTRODUÇÃO
Este Programa foi elaborado de acordo com os seguintes textos legais:
 Norma Regulamentadora nº 07 – NR - 07, aprovada pela Portaria nº
3214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego –
MTE;
 Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994, que aprova o texto disposto
na NR - 07;
 Portaria nº 08, de 08 de maio de 1996, que altera a NR - 07;
Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o Capítulo V do
Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e
medicina do trabalho e dá outras providências;
 Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, em seus artigos 69, 72, 186
(parágrafo 2º) e 212;
Além disso, foi utilizada literatura técnica referente à Medicina, Segurança e
Higiene no Trabalho, a fim de dotar o órgão de um Programa de Saúde
Ocupacional voltado para a promoção e preservação da saúde dos
colaboradores no que se refere aos riscos inerentes às atividades
desenvolvidas pelos mesmos, em seus vários aspectos.
5
OBJETIVOS
 Promover e preservar a saúde dos colaboradores privilegiando o
instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre a
saúde e o trabalho, considerando aspectos individuais e coletivos;
 Rastrear e diagnosticar precocemente agravos à saúde dos
colaboradores relacionados ao trabalho, destacando o caráter
preventivo;
 Ser parte do conjunto de iniciativas do órgão no campo da saúde do
colaborador;
 Indicar soluções para a melhoria dos ambientes de trabalho e da
organização das atividades, individual e coletivamente, a partir da
detecção dos problemas;
Conscientizar a direção e os colaboradores quanto à importância do aspecto
preventivo para a manutenção da qualidade de vida dentro da Organização;
 Contribuir para a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados
aos clientes, através da preservação da saúde ocupacional dos
colaboradores;
Formar, através dos registros dos exames médicos ocupacionais, históricos
de informações relativas às condições clínicas (físicas e mentais) dos nossos
colaboradores.
DO MÉDICO EXAMINADOR
Examinar o colaborador e registrar em prontuário próprio a anamnese
realizada;
Dar ciência ao colaborador sobre o(s) resultado(s) do(s) exame(s) e orientá-
lo;
Comunicar ao Médico Coordenador os casos de doenças ocupacionais;
Seguir a rotina estabelecida pelo Médico Coordenador;
6
Emitir o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.
Obs. Quando o Médico Coordenador for também o Médico Examinador, o
mesmo acumula as responsabilidades supracitadas.
DOS COLABORADORES
Colaborar com a execução do PCMSO, constituindo-se ato faltoso a recusa
injustificada ao cumprimento do disposto neste Programa;
Submeter-se aos exames médicos previstos no PCMSO;
Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde;
Utilizar o Equipamento de Proteção Individual – EPI fornecido pela empresa;
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pela empresa;
Comunicar, imediatamente, ao Médico Coordenador, quando acometido por
problemas de saúde.
EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS
Os Exames Médicos Ocupacionais têm por objetivos a avaliação:
Da saúde no aspecto geral;
Da capacidade laborativa;
Das possíveis repercussões do trabalho sobre a saúde.
Para a realização dos Exames Médicos Ocupacionais, o Médico Examinador
observa a história pregressa do colaborador através de anamnese clínica e
ocupacional. Sem descuidar dos aspectos gerais, especial atenção deve ser
dispensada aos seguintes itens:
Exame dermatológico;
Exame pulmonar e cardíaco;
Exame da coluna vertebral;
Habitualidade do fumo, álcool e drogas;
Histórico de dores nos membros superiores Teste oftalmológico;
7
Exame auditivo (percepção de alterações durante a entrevista).
EXAME MÉDICO ADMISSIONAL
O Exame Médico Admissional está vinculado ao ato de posse do cargo,
estando previsto e regulamentado NR 07.
EXAME MÉDICO PERIÓDICO
Os Exames Médicos Periódicos são realizados respeitando-se a periodicidade
especificada na NR - 07, da seguinte forma:
Anualmente: colaboradores menores de 18 e maiores de 45 anos de idade;
Bianualmente: colaboradores maiores de 18 e menores de 45 anos de idade;
Intervalos menores: a critério do Médico Examinador e/ou Coordenador.
EXAME MÉDICO DEMISSIONAL
Os Exames Médicos Demissionais são realizados nas ocasiões de demissão
e/ou aposentadoria por tempo de serviço (aposentadorias por invalidez exigem
laudo pericial).
O colaborador que tenha sido submetido a Exame Médico Ocupacional no
período de até 90 dias anteriores à data da homologação da demissão ou
aposentadoria por tempo de serviço, pode ser dispensado do Exame Médico
Demissional (conforme determina a Portaria 3214/78 para atividades de grau
de risco 3 ou 4).
EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO
O Exame Médico de Retorno ao Trabalho deve ser realizado, obrigatoriamente,
no primeiro dia da volta ao trabalho do colaborador ausente por período igual,
ou superior, a 30 dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza
ocupacional ou não, e parto (após a liberação pelo INSS).
8
EXAME MÉDICO DE MUDANÇA DE FUNÇÃO
O Exame Médico de Mudança de Função deve ser realizado antes da data da
mudança quando implicar na exposição a risco diferente ao que estava exposto
anteriormente.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais,
através de exames médicos, ou sendo verificadas alterações que revelem
qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames
complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador
ou encarregado (médico examinador):
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais,
através de exames médicos, ou sendo verificadas alterações que revelem
qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames
complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador
ou encarregado (médico examinador):
1) Solicitar ao SESMT o Registro do Acidente do Trabalho, feito em ficha de
Registro de Acidente de Trabalho formulário padrão;
2) Indicar, quando necessário, parecer em outras especialidades médicas em
sistema de referência e contra-referência para suporte diagnóstico e de
tratamento;
SAÚDE E PREVENÇÃO
3) Indicar, quando necessário, o estabelecimento do nexo causal e o
afastamento do colaborador a exposição ao risco, ou do trabalho;
4) Encaminhar o colaborador para Perícia Médica INSS e Prevenção, para
avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao
trabalho;
9
5) Orientar o colaborador quanto à necessidade – adoção de medidas de
controle no ambiente de trabalho.
PROGRAMAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES
Os Exames Complementares são, obrigatoriamente, custeados pela empresa e
compreendem provas laboratoriais de natureza ocupacionais necessárias para
o monitoramento da exposição a agentes nocivos. Além dessas, outras provas
podem ser solicitadas, a critério médico, para prevenir situações capazes de
gerar agravos à saúde dos colaboradores.
Esta programação é definida a partir das informações contidas no Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA relativas aos ambientes e processos
de trabalho e a partir dos exames clínicos dos servidores.
ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
Todo Exame Médico Ocupacional resulta na emissão do Atestado de Saúde
Ocupacional –
ASO em duas vias, assim destinadas:
 Primeira via: arquivada no dossiê do colaborador à disposição da
fiscalização do trabalho no SESMT; segunda via: obrigatoriamente
entregue ao colaborador mediante recibo na primeira via.
Parâmetros para Aptidão à Função
 Apto: colaborador possuidor de condições de sanidade física e psíquica
compatíveis com o desempenho da função proposta;
 Apto com restrição: colaborador portador de alguma patologia
(morbidade) que não o incapacite totalmente para sua atividade (deve
obrigatoriamente constar do ASO a discriminação da restrição, incluindo
o seu caráter temporário, com fixação de prazo para novo exame
médico);
10
 Inapto: O colaborador com incapacidade para o desempenho da função
proposta será encaminhado ao médico coordenador para análise em
conjunto com o médico examinador, quando houver.
Causas de Incapacidade em Exames de Saúde Ocupacional
São consideradas causas de incapacidade: enfermidades, síndromes,
deformidades ou alterações, de naturezas congênitas, hereditárias ou
adquiridas, capazes de comprometer a segurança e saúde do colaborador,
interferindo em sua eficiência e capacidade para o trabalho.
O parecer conclusivo de incapacidade depender da atividade exercida,
cabendo análise do local de trabalho.
Faz-se exceção a esta regra os casos de vagas predestinadas às
pessoas portadoras de deficiência, conforme determina a Lei nº 8213.
As enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações supracitadas, serão
caracterizadas como causas de incapacidade, definitiva ou temporária, total ou
parcial, a critério dos Médicos Coordenador e Examinador do PCMSO,
considerando os respectivos prognósticos e a atividade exercida pelo
colaborador.
PRIMEIROS SOCORROS
Deve ser programado, para a empresa, treinamento específico em
Primeiros Socorros para colaborador designados pela Direção.
Efetuado o treinamento, a empresa deve ser equipada com material
necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as
características da atividade desenvolvida. Os materiais devem ser mantidos
aos cuidados dos servidores treinados:
 01 termômetro;
 01 tesoura;
 01 pacote algodão hidrófilo 50 gramas;
 05 pacotes de gazes esterilizadas com 05 unidades cada;
 01 esparadrapo de 4,5m x 2,5 cm;
11
 05 unidades de ataduras de crepe de 10 cm;
 01 caixa de band-aid com 10 unidades;
 01 frasco de dermoiodine ou povidine de 20 ml;
 02 frascos de soro fisiológico a 0,9% de 250 ml;
 01 frasco de álcool a 70% de 500 ml;
 01 frasco de água boricada;
 01 conta-gotas;
 10 copos descartáveis;
 Medicamentos a critério médico.
TABELA II
Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente
NÍVEL
DE
RUÍDO
dB(A)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
PERMISSÍVEL
NÍVEL DE
RUÍDO
dB(A)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 8 horas 98 1 hora e 15 minutos
86 7 horas 100 1 hora
87 6 horas 102 45 minutos
88 5 horas 104 35 minutos
89 4 horas e 30 minutos 105 30 minutos
90 4 horas 106 25 minutos
12
91 3 horas e 30 minutos 108 20 minutos
92 3 horas 110 15 minutos
93 2 horas e 40 minutos 112 10 minutos
94 2 horas e 15 minutos 114 08 minutos
95 2 horas 115 07 minutos
96 1 hora e 45 minutos
(*) Não é permitido exposição a níveis acima de 85 dB(A) para indivíduos que
não estejam adequadamente protegidos.
Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário aos
estabelecidos na tabela II, será considerada a máxima exposição diária
permissível relativa ao nível imediatamente superior.
Tabela I (Anexo IV)
Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais em Grupos, de Acordo
com sua Natureza e a padronização das Cores Correspondentes.
Grupo 1
Verde
Grupo2
Vermelho
Grupo 3
Marrom
Grupo 4
Amarelo
Grupo5
Azul
Riscos
Físicos
Riscos
Químicos
Riscos
Biológicos
Riscos
Ergonômicos
Riscos de
Acidentes
13
Ruídos
Vibrações
Radiações
ionizantes
Radiações
não
ionizantes
Frio
Calor
Pressões
anormais
Umidade
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Substâncias,
compostos ou
produtos
químicos
Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
Esforço físico
intenso
Levantamento e
transporte
manual de peso
Exigência de
postura
inadequada
Controle rígido
de produtividade
Imposição de
ritmos
excessivos
Trabalho em
turno e noturno
Jornadas de
trabalho
prolongadas
Monotonia e
repetitividade
Outras situações
causadoras de
stress físico e/ou
psíquico
Arranjo físico
inadequado
Máquinas e
equipamentos sem
proteção
Ferramentas
inadequadas ou
defeituosas
Iluminação
inadequada
Eletricidade
Probabilidade de
incêndio ou
explosão
Armazenamento
inadequado
Animais
peçonhentos
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de
acidentes
Função Exames Periodicidade
Função Admissional No ato da contratação
Auxiliar de produção Demissional No ato de desligamento
da empresa
Mudança de função No ato da mudança de
14
função
Periódico A cada 2 anos ou a
critério do médico
responsável
Retorno ao trabalho Afastamento igual ou
superior a 30 dias por
motivo de doença
ocupacional ou não,
acidente de trabalho, ou
parto
Audiometria Admissional,
demissional e a cada
ano
Raios x da coluna Admissional,
demissional e a cada
ano
Oftalmológico Anualmente
15
PCMSO _Programa de Controle médico de saúde ocupacional
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
SETOR DE TRABALHO:
Indústria
TURNO DE TRABALHO
A
JORNADA DE TRABALHO
08 horas/dia
Nº.FUNCIONÁRIOS:
08
Masculino Feminino Menores Total LOCAL:
barracão
03 05 00 8
NÇÃO: Auxiliar de produção CBO:7643
IVIDADE:
ador, cortador do couro, encaixador
SCRIÇÃO DO AMBIENTE:
lpão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso com cerâmica , ventilação feita por 04 exaustores, pés
direitos de 10,00 Metros, área construída 100 M2
NDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO:
cal amplo, arejado e ventilado.
RISCO FÍSICO: Ruído: 83,1dB – LT 85,0.
RISCO DE ACIDENTE Queda: Piso cerâmica – escorregadio.
AGENTES FONTE GERADORA
MEIOS DE
PROPAGAÇÃO
TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DE
EXPOSIÇÃO
Ruído cortadeiras Ondas sonoras 8 Auditiva
Queda Piso XXXXX 8 Corporal
Químico
Subs comopostas ou
produtos químicos
ar 8 olfatativa
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLE
PROPOSTASEPI EPC
Ruído Protetor Auricular xxxxx
Orientar e fiscalizar sobre o uso do
EPI
Exame de audiometria periódico
Piso Botina de segurança Xxxxx
Orientar sobre os riscos
ocasionados do piso escorregadio.
Não fazer limpeza com a máquina
ligada ligligada
Subs compostas ou
produtos químicos
Máscaras Exaustores
Orientar e fiscalizar sobre o uso
do EPI
COMENDAÇÕES: Para prevenção contra cortes e prençamentos, trabalhar sempre com a proteção tipo barreira abaixada,
não usar substâncias compostas ou produtos químicos .
16
Função Exames Periodicidade
Limpeza Admissional No ato da contratação
Demissional No ato de desligamento da
empresa
Mudança de função No ato da mudança de função
Periódico A cada 2 anos ou a critério do
médico responsável
Retorno ao trabalho Afastamento igual ou superior a
30 dias por motivo de doença
ocupacional ou não, acidente de
trabalho, ou parto
Audiometria Admissional, demissional e a
cada ano
Raios x da coluna Admissional, demissional e a
cada ano
Oftalmológico Anualmente
17
PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SETOR DE TRABALHO: TURNO DE TRABALHO JORNADA DE
TRABALHO
Fábrica A 08 horas/dia
Masculino Feminino Total
01 01 02
FUNÇÃO: Limpeza CBO: 5142
ATIVIDADE: Auxilia todas as atividades na fábrica
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE: Galpão arejado com 15 m de altura
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO:
Local amplo, arejado e ventilado.
Risco Físico
Agentes Limite Mínimo Medição Fonte Geradora
Medidas de Controle
Propostas
Ruído 85 Db 78 a 90 Db
Esmeril e
Lixadeira
Fazer uso de Protetor
Auricular
Iluminação 200 LUX
De 100 a 150
LUX Ambiente
Melhorar a iluminação
em alguns pontos
Risco Químico
Agentes Limite Mínimo Medição Fonte Geradora
Medidas de Controle
Propostas
Cola de
Sapateiro Ambiente
Fazer uso de máscara
PFF3 e ventilação com
exaustor
Cola de
Sapateiro Ambiente
Fazer uso de luvas de
látex quando estiver
manuseando o produto
Risco Biológico
Agentes Limite Mínimo Medição Fonte Geradora
Medidas de Controle
Propostas
Bactérias e
Microorganismo
s xxx xxx Banheiros
Fazer uso do EPI
adequado ao fazer a
limpeza no local: Luvas e
Botas de Borracha. Uso
permanente de lixeira com
tampa.
Observações
Providenciar treinamento sobre uso de EPIs que são usados pelos colaboradores
18
Função Exames Periodicidade
Costureira Admissional No ato da contratação
Demissional No ato de desligamento da
empresa
Mudança de função No ato da mudança de função
Periódico A cada 2 anos ou a critério do
médico responsável
Retorno ao trabalho Afastamento igual ou superior a
30 dias por motivo de doença
ocupacional ou não, acidente de
trabalho, ou parto
Audiometria Admissional, demissional e a
cada ano
Raios x da coluna Admissional, demissional e a
cada ano
Oftalmológico Anualmente
19
20
PCMSO _Programa de Controle médico de saúde ocupacional
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
SETOR DE TRABALHO:
Indústria
TURNO DE TRABALHO
A
JORNADA DE
TRABALHO
08 horas/dia
Nº. FUNCIONÁRIOS:
05
Masculino Feminino Menores Total LOCAL:
Barracão00 05 xxxxx 05
NÇÃO: costureira CBO: 7653
VIDADE:
stura de couro
SCRIÇÃO DO AMBIENTE:
pão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso com cerâmica , ventilação feita por 04 exaustores, pés direitos
de 10,00 Metros, área construída 100 M2
NDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO:
al amplo, arejado e ventilado.
RISCO FÍSICO: Ruído: 83,1dB – LT 85,0; Postura
RISCO DE ACIDENTE Queda: Piso – cerâmica, Incêndio,
AGENTES FONTE GERADORA
MEIOS DE
PROPAGAÇÃO
TRABALHADORE
S EXPOSTOS
TIPO DE
EXPOSIÇÃO
Ruído Máquinas Ondas sonoras 05 Auditiva
Queda Piso XXXXX 05 Corporal
Eletricidade Fios e tomadas
Combustão e
comburente
05 Corporal
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLE
PROPOSTASEPI EPC
Ruído Protetor Auricular xxxxx
Orientar e fiscalizar sobre o uso do
EPI
Exame de audiometria periódico
Piso/Máquinas
Botina de
segurança
Proteção tipo barreira
Orientar sobre os riscos ocasionados
do piso escorregadio. Trabalhar
sempre com a proteção abaixada
Incêndio xxxxx Extintores Co2/PQS Treinamento de Brigada de Incêndio
COMENDAÇÕES: manter fiação organizada e isolada
21
Função Exames Periodicidade
Solador Admissional No ato da contratação
Demissional No ato de desligamento da
empresa
Mudança de função No ato da mudança de função
Periódico A cada 2 anos ou a critério do
médico responsável
Retorno ao trabalho Afastamento igual ou superior a
30 dias por motivo de doença
ocupacional ou não, acidente de
trabalho, ou parto
Audiometria Admissional, demissional e a
cada ano
Raios x da coluna Admissional, demissional e a
cada ano
Oftalmológico Anualmente
22
PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
SETOR DE TRABALHO: TURNO DE TRABALHO JORNADA DE
TRABALHO
Fábrica Único 08 horas/dia
Masculino Feminino Total
02 00 02
FUNÇÃO: Solador CBO: 7652
ATIVIDADE: Sola sandálias/sapatos
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:
Galpão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso com cerâmica , ventilação feita por
04 exaustores, pés direitos de 10,00 Metros, área construída 100 M2
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO:
Local amplo, arejado e ventilado.
Risco Físico
Agentes Limite Minimo Medição
Fonte
Geradora
Medidas de Controle
Propostas
Ruído 85 Db 78 a 90 Db
Esmeril e
Lixadeira
Fazer uso de Protetor
Auricular
Iluminação 200 LUX de 100 a 150 LUX Ambiente
Melhorar a iluminação
em alguns pontos
Risco Químico
Agentes Limite Minimo Medição
Fonte
Geradora
Medidas de Controle
Propostas
Cola de
Sapateiro Ambiente
Fazer uso de máscara
PFF3 e continuar
ventilação exaustora
Cola de
Sapateiro Ambiente
Fazer uso de luvas de
látex quando estiver
manuseando o produto
Risco Biológico
23
Agentes Limite Minimo Medição
Fonte
Geradora
Medidas de Controle
Propostas
Não foi encontrado nenhum agente causador
Observações
Providenciar treinamento sobre uso de EPIs que são usados pelos colaboradores
Função Exames Periodicidade
Auxiliar administrativo
(Gerência e Dep. Pessoal)
Admissional No ato da contratação
Demissional No ato de desligamento da
empresa
Mudança de função No ato da mudança de
função
Periódico A cada 2 anos ou a critério
do médico responsável
Retorno ao trabalho Afastamento igual ou
superior a 30 dias por
motivo de doença
ocupacional ou não,
acidente de trabalho, ou
parto
24
PCMSO _Programa de Controle médico de saúde ocupacional
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
SETOR DE TRABALHO:
Indústria
TURNO DE
TRABALHO
A
JORNADA DE
TRABALHO
08 horas/dia
NºFUNCIONÁRIOS:
03
Masculino Feminino Menores Total LOCAL:
Escritório
02 01 00 03
FUNÇÃO: Administrativos CBO: 1231
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:
Galpão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso com cerâmica , ventilação feita por 04
exaustores, pés direitos de 10,00 Metros, área construída 100 M2
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO:
Local amplo, arejado e ventilado
RISCO FÍSICO: Não detectado
RISCO DE
ACIDENTE
Piso
ERGONÔMICO
Postura incorreta,
monotonia e repetitividade
AGENTES FONTE GERADORA
MEIOS DE
PROPAGAÇÃO
TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DE
EXPOSIÇÃO
Queda Piso XXXXX 03 Corporal
Cadeira não
anatômica
Cadeira XXXXX 03 Corporal
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLE
PROPOSTASEPI EPC
Mobiliario Cadeira anatômica xxxxx
Orientar e fiscalizar sobre o uso do
EPI
Exames periódicos
Piso
Calçado adequado
Proteção tipo
barreira
Orientar sobre os riscos ocasionados
pelo piso escorregadio.
RECOMENDAÇÕES: observar sempre a postura
25
OFICINA DE MANUTENÇÃO
Riscos Atividade Recomendações
Químico/Gases Trabalhos com solda Manter o uso de máscaras
com o filtro indicado
Químico/Poeira
incomodativa
xxxxx Manter o uso de máscaras
com o filtro indicado
Acidente/Queda de objetos
nos pés
xxxxx Manter o uso de calçado
com biqueira endurecida
Acidente/Queda Trabalhos em altura Manter o uso de cinto de
segurança nos trabalhos
acima de 2 metros
Acidente/Máquinas e
equipamentos
xxxxx Manter proteções
existentes e efetuar
colocação de proteções tipo
barreira nas 2 máquinas da
esteira dos fornos
Acidente/Centelha,
fagulha, farpas
Trabalhos com lixadeira,
policorte, serra circular
Implantar uso de máscara
de proteção facial total
Ergonômico/Exigência de
postura inadequada
xxxxx Fazer conforme
treinamento a respeito
Acidente/Ferramental Manter limpo e usar o
adequado
Físico/Queimaduras Trabalhos com solda Usar óculos de proteção
indicado
Químicos/Produtos
químicos
xxxxx Manter uso de creme para
as mãos
Acidente/Choque xxxxx Providenciar aterramento
da linha de produção 1
26
CRONOGRAMA DE AÇÕES
PALESTRA SOBRE DST’s
DATA DA EXECUÇÃO 17/09/2009
Ass. Responsável
IMUNIZAÇÃO DE TODOS OS COLABORADORES (Só as vacinas
pendentes no cartão de vacina)
DATA DA EXECUÇÃO. 23/10/2009
Ass. Responsável
SOLICITAR DE FIRMAS TERCEIRIZADAS PROGRAMA DE CONTROLE
MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EM CONFORMIDADE COM A LEI
6514, NORMA REWGULAMENTADORA 4.20
DATA DA EXECUÇÃO. 23/10/2009
Ass. Responsável
REVISÃO DO PCMSO, EM CONFORMIDADE COM LEI 6514, NR 07.
DATA DA EXECUÇÃO. 15/11/2009
27
Ass. Responsável
REALIZAÇÃO DE SIPAT LEI 6514, EM CONFORMIDADE COM A LEI
6.514, NORMA REGULAMENTADORA 5.16 LETRA O.
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BIBLIOGRAFIA:
LEI 6.514 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 E NORMA REGULADORA 07
DA PORTARIA 6.214 DE 8 DE JUNHO DE 1978.
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  • 1. SECITEC – ROO-MTSECITEC – ROO-MT Curso: Técnico em Segurança do TrabalhoCurso: Técnico em Segurança do Trabalho Habilidade: Elaboração do (PPRA)e(PCMSO)Habilidade: Elaboração do (PPRA)e(PCMSO) Professor: Cláudio HesselProfessor: Cláudio Hessel PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICOPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) Ely-Ângela OlímpioEly-Ângela Olímpio Rondonópolis - MT-2013Rondonópolis - MT-2013
  • 2. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO-2013/2014 Lei N° 6.514 da Portaria 3.214 da Norma Regulamentadora NR-07 Responsável pela elaboração: Nome Ely –Ângela Olímpio Endereço Chácara Alegria Bairro Jardim Atlântico Município Rondonópolis-mt Email elyolimpio@gmail.om Telefone (66) 9631 2569 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Rondonópolis-MT RAZÃO SOCIAL SAPATOS S.A NOME FANTASIA BELLUS SAPATOS CNPJ 06.158.3121221/82 CNAE BUSCAR GRUPO UNICO GRAU DE RISCO 03 ATIVIDADE FABRICAÇÃO DE CALÇADOS CIPA gestão 2009 4 EFETIVOS 4 SUPLENTES 1 SECRETÁRIO EFETIVO 2
  • 3. 2010 1 SECRETÁRIO SUPLENTE SESMT 1 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTABELECIMENTO ENDEREÇO Rua 09 BAIRRO Jardim Atlântico MUNICÍPIO Rondonópolis ESTADO MT TELEFONE (66)3422 0001 CEP 78.760.000 Email Sapatos_cia@gmail.com CNPJ 06.158.3121221/82 Responsável pela implantação do ppra: SESMT local 3
  • 4. 4
  • 5. Número total de FuncionáriosNúmero total de Funcionários 155 homens 42 mulheres155 homens 42 mulheres TURNO A - 6H - 12H/ 14H - 16H TURNO B - 12H - 14H/ 16H -22H INTRODUÇÃO Este Programa foi elaborado de acordo com os seguintes textos legais:  Norma Regulamentadora nº 07 – NR - 07, aprovada pela Portaria nº 3214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE;  Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994, que aprova o texto disposto na NR - 07;  Portaria nº 08, de 08 de maio de 1996, que altera a NR - 07; Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências;  Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, em seus artigos 69, 72, 186 (parágrafo 2º) e 212; Além disso, foi utilizada literatura técnica referente à Medicina, Segurança e Higiene no Trabalho, a fim de dotar o órgão de um Programa de Saúde Ocupacional voltado para a promoção e preservação da saúde dos colaboradores no que se refere aos riscos inerentes às atividades desenvolvidas pelos mesmos, em seus vários aspectos. 5
  • 6. OBJETIVOS  Promover e preservar a saúde dos colaboradores privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre a saúde e o trabalho, considerando aspectos individuais e coletivos;  Rastrear e diagnosticar precocemente agravos à saúde dos colaboradores relacionados ao trabalho, destacando o caráter preventivo;  Ser parte do conjunto de iniciativas do órgão no campo da saúde do colaborador;  Indicar soluções para a melhoria dos ambientes de trabalho e da organização das atividades, individual e coletivamente, a partir da detecção dos problemas; Conscientizar a direção e os colaboradores quanto à importância do aspecto preventivo para a manutenção da qualidade de vida dentro da Organização;  Contribuir para a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados aos clientes, através da preservação da saúde ocupacional dos colaboradores; Formar, através dos registros dos exames médicos ocupacionais, históricos de informações relativas às condições clínicas (físicas e mentais) dos nossos colaboradores. DO MÉDICO EXAMINADOR Examinar o colaborador e registrar em prontuário próprio a anamnese realizada; Dar ciência ao colaborador sobre o(s) resultado(s) do(s) exame(s) e orientá- lo; Comunicar ao Médico Coordenador os casos de doenças ocupacionais; Seguir a rotina estabelecida pelo Médico Coordenador; 6
  • 7. Emitir o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO. Obs. Quando o Médico Coordenador for também o Médico Examinador, o mesmo acumula as responsabilidades supracitadas. DOS COLABORADORES Colaborar com a execução do PCMSO, constituindo-se ato faltoso a recusa injustificada ao cumprimento do disposto neste Programa; Submeter-se aos exames médicos previstos no PCMSO; Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde; Utilizar o Equipamento de Proteção Individual – EPI fornecido pela empresa; Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pela empresa; Comunicar, imediatamente, ao Médico Coordenador, quando acometido por problemas de saúde. EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS Os Exames Médicos Ocupacionais têm por objetivos a avaliação: Da saúde no aspecto geral; Da capacidade laborativa; Das possíveis repercussões do trabalho sobre a saúde. Para a realização dos Exames Médicos Ocupacionais, o Médico Examinador observa a história pregressa do colaborador através de anamnese clínica e ocupacional. Sem descuidar dos aspectos gerais, especial atenção deve ser dispensada aos seguintes itens: Exame dermatológico; Exame pulmonar e cardíaco; Exame da coluna vertebral; Habitualidade do fumo, álcool e drogas; Histórico de dores nos membros superiores Teste oftalmológico; 7
  • 8. Exame auditivo (percepção de alterações durante a entrevista). EXAME MÉDICO ADMISSIONAL O Exame Médico Admissional está vinculado ao ato de posse do cargo, estando previsto e regulamentado NR 07. EXAME MÉDICO PERIÓDICO Os Exames Médicos Periódicos são realizados respeitando-se a periodicidade especificada na NR - 07, da seguinte forma: Anualmente: colaboradores menores de 18 e maiores de 45 anos de idade; Bianualmente: colaboradores maiores de 18 e menores de 45 anos de idade; Intervalos menores: a critério do Médico Examinador e/ou Coordenador. EXAME MÉDICO DEMISSIONAL Os Exames Médicos Demissionais são realizados nas ocasiões de demissão e/ou aposentadoria por tempo de serviço (aposentadorias por invalidez exigem laudo pericial). O colaborador que tenha sido submetido a Exame Médico Ocupacional no período de até 90 dias anteriores à data da homologação da demissão ou aposentadoria por tempo de serviço, pode ser dispensado do Exame Médico Demissional (conforme determina a Portaria 3214/78 para atividades de grau de risco 3 ou 4). EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO O Exame Médico de Retorno ao Trabalho deve ser realizado, obrigatoriamente, no primeiro dia da volta ao trabalho do colaborador ausente por período igual, ou superior, a 30 dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, e parto (após a liberação pelo INSS). 8
  • 9. EXAME MÉDICO DE MUDANÇA DE FUNÇÃO O Exame Médico de Mudança de Função deve ser realizado antes da data da mudança quando implicar na exposição a risco diferente ao que estava exposto anteriormente. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos, ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado (médico examinador): OBSERVAÇÃO IMPORTANTE Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos, ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado (médico examinador): 1) Solicitar ao SESMT o Registro do Acidente do Trabalho, feito em ficha de Registro de Acidente de Trabalho formulário padrão; 2) Indicar, quando necessário, parecer em outras especialidades médicas em sistema de referência e contra-referência para suporte diagnóstico e de tratamento; SAÚDE E PREVENÇÃO 3) Indicar, quando necessário, o estabelecimento do nexo causal e o afastamento do colaborador a exposição ao risco, ou do trabalho; 4) Encaminhar o colaborador para Perícia Médica INSS e Prevenção, para avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; 9
  • 10. 5) Orientar o colaborador quanto à necessidade – adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho. PROGRAMAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES Os Exames Complementares são, obrigatoriamente, custeados pela empresa e compreendem provas laboratoriais de natureza ocupacionais necessárias para o monitoramento da exposição a agentes nocivos. Além dessas, outras provas podem ser solicitadas, a critério médico, para prevenir situações capazes de gerar agravos à saúde dos colaboradores. Esta programação é definida a partir das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA relativas aos ambientes e processos de trabalho e a partir dos exames clínicos dos servidores. ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL Todo Exame Médico Ocupacional resulta na emissão do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO em duas vias, assim destinadas:  Primeira via: arquivada no dossiê do colaborador à disposição da fiscalização do trabalho no SESMT; segunda via: obrigatoriamente entregue ao colaborador mediante recibo na primeira via. Parâmetros para Aptidão à Função  Apto: colaborador possuidor de condições de sanidade física e psíquica compatíveis com o desempenho da função proposta;  Apto com restrição: colaborador portador de alguma patologia (morbidade) que não o incapacite totalmente para sua atividade (deve obrigatoriamente constar do ASO a discriminação da restrição, incluindo o seu caráter temporário, com fixação de prazo para novo exame médico); 10
  • 11.  Inapto: O colaborador com incapacidade para o desempenho da função proposta será encaminhado ao médico coordenador para análise em conjunto com o médico examinador, quando houver. Causas de Incapacidade em Exames de Saúde Ocupacional São consideradas causas de incapacidade: enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações, de naturezas congênitas, hereditárias ou adquiridas, capazes de comprometer a segurança e saúde do colaborador, interferindo em sua eficiência e capacidade para o trabalho. O parecer conclusivo de incapacidade depender da atividade exercida, cabendo análise do local de trabalho. Faz-se exceção a esta regra os casos de vagas predestinadas às pessoas portadoras de deficiência, conforme determina a Lei nº 8213. As enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações supracitadas, serão caracterizadas como causas de incapacidade, definitiva ou temporária, total ou parcial, a critério dos Médicos Coordenador e Examinador do PCMSO, considerando os respectivos prognósticos e a atividade exercida pelo colaborador. PRIMEIROS SOCORROS Deve ser programado, para a empresa, treinamento específico em Primeiros Socorros para colaborador designados pela Direção. Efetuado o treinamento, a empresa deve ser equipada com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida. Os materiais devem ser mantidos aos cuidados dos servidores treinados:  01 termômetro;  01 tesoura;  01 pacote algodão hidrófilo 50 gramas;  05 pacotes de gazes esterilizadas com 05 unidades cada;  01 esparadrapo de 4,5m x 2,5 cm; 11
  • 12.  05 unidades de ataduras de crepe de 10 cm;  01 caixa de band-aid com 10 unidades;  01 frasco de dermoiodine ou povidine de 20 ml;  02 frascos de soro fisiológico a 0,9% de 250 ml;  01 frasco de álcool a 70% de 500 ml;  01 frasco de água boricada;  01 conta-gotas;  10 copos descartáveis;  Medicamentos a critério médico. TABELA II Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente NÍVEL DE RUÍDO dB(A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL NÍVEL DE RUÍDO dB(A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL 85 8 horas 98 1 hora e 15 minutos 86 7 horas 100 1 hora 87 6 horas 102 45 minutos 88 5 horas 104 35 minutos 89 4 horas e 30 minutos 105 30 minutos 90 4 horas 106 25 minutos 12
  • 13. 91 3 horas e 30 minutos 108 20 minutos 92 3 horas 110 15 minutos 93 2 horas e 40 minutos 112 10 minutos 94 2 horas e 15 minutos 114 08 minutos 95 2 horas 115 07 minutos 96 1 hora e 45 minutos (*) Não é permitido exposição a níveis acima de 85 dB(A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário aos estabelecidos na tabela II, será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente superior. Tabela I (Anexo IV) Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais em Grupos, de Acordo com sua Natureza e a padronização das Cores Correspondentes. Grupo 1 Verde Grupo2 Vermelho Grupo 3 Marrom Grupo 4 Amarelo Grupo5 Azul Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes 13
  • 14. Ruídos Vibrações Radiações ionizantes Radiações não ionizantes Frio Calor Pressões anormais Umidade Poeiras Fumos Névoas Neblinas Gases Vapores Substâncias, compostos ou produtos químicos Vírus Bactérias Protozoários Fungos Parasitas Bacilos Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno e noturno Jornadas de trabalho prolongadas Monotonia e repetitividade Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes Função Exames Periodicidade Função Admissional No ato da contratação Auxiliar de produção Demissional No ato de desligamento da empresa Mudança de função No ato da mudança de 14
  • 15. função Periódico A cada 2 anos ou a critério do médico responsável Retorno ao trabalho Afastamento igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ocupacional ou não, acidente de trabalho, ou parto Audiometria Admissional, demissional e a cada ano Raios x da coluna Admissional, demissional e a cada ano Oftalmológico Anualmente 15
  • 16. PCMSO _Programa de Controle médico de saúde ocupacional RECONHECIMENTO DOS RISCOS SETOR DE TRABALHO: Indústria TURNO DE TRABALHO A JORNADA DE TRABALHO 08 horas/dia Nº.FUNCIONÁRIOS: 08 Masculino Feminino Menores Total LOCAL: barracão 03 05 00 8 NÇÃO: Auxiliar de produção CBO:7643 IVIDADE: ador, cortador do couro, encaixador SCRIÇÃO DO AMBIENTE: lpão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso com cerâmica , ventilação feita por 04 exaustores, pés direitos de 10,00 Metros, área construída 100 M2 NDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO: cal amplo, arejado e ventilado. RISCO FÍSICO: Ruído: 83,1dB – LT 85,0. RISCO DE ACIDENTE Queda: Piso cerâmica – escorregadio. AGENTES FONTE GERADORA MEIOS DE PROPAGAÇÃO TRABALHADORES EXPOSTOS TIPO DE EXPOSIÇÃO Ruído cortadeiras Ondas sonoras 8 Auditiva Queda Piso XXXXX 8 Corporal Químico Subs comopostas ou produtos químicos ar 8 olfatativa MEDIDAS DE CONTROLE AGENTES MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTASEPI EPC Ruído Protetor Auricular xxxxx Orientar e fiscalizar sobre o uso do EPI Exame de audiometria periódico Piso Botina de segurança Xxxxx Orientar sobre os riscos ocasionados do piso escorregadio. Não fazer limpeza com a máquina ligada ligligada Subs compostas ou produtos químicos Máscaras Exaustores Orientar e fiscalizar sobre o uso do EPI COMENDAÇÕES: Para prevenção contra cortes e prençamentos, trabalhar sempre com a proteção tipo barreira abaixada, não usar substâncias compostas ou produtos químicos . 16
  • 17. Função Exames Periodicidade Limpeza Admissional No ato da contratação Demissional No ato de desligamento da empresa Mudança de função No ato da mudança de função Periódico A cada 2 anos ou a critério do médico responsável Retorno ao trabalho Afastamento igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ocupacional ou não, acidente de trabalho, ou parto Audiometria Admissional, demissional e a cada ano Raios x da coluna Admissional, demissional e a cada ano Oftalmológico Anualmente 17
  • 18. PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais SETOR DE TRABALHO: TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO Fábrica A 08 horas/dia Masculino Feminino Total 01 01 02 FUNÇÃO: Limpeza CBO: 5142 ATIVIDADE: Auxilia todas as atividades na fábrica DESCRIÇÃO DO AMBIENTE: Galpão arejado com 15 m de altura CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO: Local amplo, arejado e ventilado. Risco Físico Agentes Limite Mínimo Medição Fonte Geradora Medidas de Controle Propostas Ruído 85 Db 78 a 90 Db Esmeril e Lixadeira Fazer uso de Protetor Auricular Iluminação 200 LUX De 100 a 150 LUX Ambiente Melhorar a iluminação em alguns pontos Risco Químico Agentes Limite Mínimo Medição Fonte Geradora Medidas de Controle Propostas Cola de Sapateiro Ambiente Fazer uso de máscara PFF3 e ventilação com exaustor Cola de Sapateiro Ambiente Fazer uso de luvas de látex quando estiver manuseando o produto Risco Biológico Agentes Limite Mínimo Medição Fonte Geradora Medidas de Controle Propostas Bactérias e Microorganismo s xxx xxx Banheiros Fazer uso do EPI adequado ao fazer a limpeza no local: Luvas e Botas de Borracha. Uso permanente de lixeira com tampa. Observações Providenciar treinamento sobre uso de EPIs que são usados pelos colaboradores 18
  • 19. Função Exames Periodicidade Costureira Admissional No ato da contratação Demissional No ato de desligamento da empresa Mudança de função No ato da mudança de função Periódico A cada 2 anos ou a critério do médico responsável Retorno ao trabalho Afastamento igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ocupacional ou não, acidente de trabalho, ou parto Audiometria Admissional, demissional e a cada ano Raios x da coluna Admissional, demissional e a cada ano Oftalmológico Anualmente 19
  • 20. 20
  • 21. PCMSO _Programa de Controle médico de saúde ocupacional RECONHECIMENTO DOS RISCOS SETOR DE TRABALHO: Indústria TURNO DE TRABALHO A JORNADA DE TRABALHO 08 horas/dia Nº. FUNCIONÁRIOS: 05 Masculino Feminino Menores Total LOCAL: Barracão00 05 xxxxx 05 NÇÃO: costureira CBO: 7653 VIDADE: stura de couro SCRIÇÃO DO AMBIENTE: pão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso com cerâmica , ventilação feita por 04 exaustores, pés direitos de 10,00 Metros, área construída 100 M2 NDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO: al amplo, arejado e ventilado. RISCO FÍSICO: Ruído: 83,1dB – LT 85,0; Postura RISCO DE ACIDENTE Queda: Piso – cerâmica, Incêndio, AGENTES FONTE GERADORA MEIOS DE PROPAGAÇÃO TRABALHADORE S EXPOSTOS TIPO DE EXPOSIÇÃO Ruído Máquinas Ondas sonoras 05 Auditiva Queda Piso XXXXX 05 Corporal Eletricidade Fios e tomadas Combustão e comburente 05 Corporal MEDIDAS DE CONTROLE AGENTES MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTASEPI EPC Ruído Protetor Auricular xxxxx Orientar e fiscalizar sobre o uso do EPI Exame de audiometria periódico Piso/Máquinas Botina de segurança Proteção tipo barreira Orientar sobre os riscos ocasionados do piso escorregadio. Trabalhar sempre com a proteção abaixada Incêndio xxxxx Extintores Co2/PQS Treinamento de Brigada de Incêndio COMENDAÇÕES: manter fiação organizada e isolada 21
  • 22. Função Exames Periodicidade Solador Admissional No ato da contratação Demissional No ato de desligamento da empresa Mudança de função No ato da mudança de função Periódico A cada 2 anos ou a critério do médico responsável Retorno ao trabalho Afastamento igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ocupacional ou não, acidente de trabalho, ou parto Audiometria Admissional, demissional e a cada ano Raios x da coluna Admissional, demissional e a cada ano Oftalmológico Anualmente 22
  • 23. PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais SETOR DE TRABALHO: TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO Fábrica Único 08 horas/dia Masculino Feminino Total 02 00 02 FUNÇÃO: Solador CBO: 7652 ATIVIDADE: Sola sandálias/sapatos DESCRIÇÃO DO AMBIENTE: Galpão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso com cerâmica , ventilação feita por 04 exaustores, pés direitos de 10,00 Metros, área construída 100 M2 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO: Local amplo, arejado e ventilado. Risco Físico Agentes Limite Minimo Medição Fonte Geradora Medidas de Controle Propostas Ruído 85 Db 78 a 90 Db Esmeril e Lixadeira Fazer uso de Protetor Auricular Iluminação 200 LUX de 100 a 150 LUX Ambiente Melhorar a iluminação em alguns pontos Risco Químico Agentes Limite Minimo Medição Fonte Geradora Medidas de Controle Propostas Cola de Sapateiro Ambiente Fazer uso de máscara PFF3 e continuar ventilação exaustora Cola de Sapateiro Ambiente Fazer uso de luvas de látex quando estiver manuseando o produto Risco Biológico 23
  • 24. Agentes Limite Minimo Medição Fonte Geradora Medidas de Controle Propostas Não foi encontrado nenhum agente causador Observações Providenciar treinamento sobre uso de EPIs que são usados pelos colaboradores Função Exames Periodicidade Auxiliar administrativo (Gerência e Dep. Pessoal) Admissional No ato da contratação Demissional No ato de desligamento da empresa Mudança de função No ato da mudança de função Periódico A cada 2 anos ou a critério do médico responsável Retorno ao trabalho Afastamento igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ocupacional ou não, acidente de trabalho, ou parto 24
  • 25. PCMSO _Programa de Controle médico de saúde ocupacional RECONHECIMENTO DOS RISCOS SETOR DE TRABALHO: Indústria TURNO DE TRABALHO A JORNADA DE TRABALHO 08 horas/dia NºFUNCIONÁRIOS: 03 Masculino Feminino Menores Total LOCAL: Escritório 02 01 00 03 FUNÇÃO: Administrativos CBO: 1231 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE: Galpão industrial de construção mista em alvenaria e metálica, piso com cerâmica , ventilação feita por 04 exaustores, pés direitos de 10,00 Metros, área construída 100 M2 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO: Local amplo, arejado e ventilado RISCO FÍSICO: Não detectado RISCO DE ACIDENTE Piso ERGONÔMICO Postura incorreta, monotonia e repetitividade AGENTES FONTE GERADORA MEIOS DE PROPAGAÇÃO TRABALHADORES EXPOSTOS TIPO DE EXPOSIÇÃO Queda Piso XXXXX 03 Corporal Cadeira não anatômica Cadeira XXXXX 03 Corporal MEDIDAS DE CONTROLE AGENTES MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTASEPI EPC Mobiliario Cadeira anatômica xxxxx Orientar e fiscalizar sobre o uso do EPI Exames periódicos Piso Calçado adequado Proteção tipo barreira Orientar sobre os riscos ocasionados pelo piso escorregadio. RECOMENDAÇÕES: observar sempre a postura 25
  • 26. OFICINA DE MANUTENÇÃO Riscos Atividade Recomendações Químico/Gases Trabalhos com solda Manter o uso de máscaras com o filtro indicado Químico/Poeira incomodativa xxxxx Manter o uso de máscaras com o filtro indicado Acidente/Queda de objetos nos pés xxxxx Manter o uso de calçado com biqueira endurecida Acidente/Queda Trabalhos em altura Manter o uso de cinto de segurança nos trabalhos acima de 2 metros Acidente/Máquinas e equipamentos xxxxx Manter proteções existentes e efetuar colocação de proteções tipo barreira nas 2 máquinas da esteira dos fornos Acidente/Centelha, fagulha, farpas Trabalhos com lixadeira, policorte, serra circular Implantar uso de máscara de proteção facial total Ergonômico/Exigência de postura inadequada xxxxx Fazer conforme treinamento a respeito Acidente/Ferramental Manter limpo e usar o adequado Físico/Queimaduras Trabalhos com solda Usar óculos de proteção indicado Químicos/Produtos químicos xxxxx Manter uso de creme para as mãos Acidente/Choque xxxxx Providenciar aterramento da linha de produção 1 26
  • 27. CRONOGRAMA DE AÇÕES PALESTRA SOBRE DST’s DATA DA EXECUÇÃO 17/09/2009 Ass. Responsável IMUNIZAÇÃO DE TODOS OS COLABORADORES (Só as vacinas pendentes no cartão de vacina) DATA DA EXECUÇÃO. 23/10/2009 Ass. Responsável SOLICITAR DE FIRMAS TERCEIRIZADAS PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EM CONFORMIDADE COM A LEI 6514, NORMA REWGULAMENTADORA 4.20 DATA DA EXECUÇÃO. 23/10/2009 Ass. Responsável REVISÃO DO PCMSO, EM CONFORMIDADE COM LEI 6514, NR 07. DATA DA EXECUÇÃO. 15/11/2009 27
  • 28. Ass. Responsável REALIZAÇÃO DE SIPAT LEI 6514, EM CONFORMIDADE COM A LEI 6.514, NORMA REGULAMENTADORA 5.16 LETRA O. PREVISÃO PARA EXECUÇÃO 01/2010 DATA DA EXECUÇÃO. 26/01/2010 Ass. Responsável PALESTRA SOBRE RANSENÍASE DATA DA EXECUÇÃO. 09/02/2010 Ass. Responsável REVISÃO DO ASO (atestado de saúde ocupacional) EM CONFOIRMIDADE COM LEI 6514, NORMA REGULAMENTADORA 07. DATA DA EXECUÇÃO. 26/05/2010 Ass. Responsável REAVALIAÇÃO DOS MATERIAIS DE PRIMEIRO SOCORROS, EM CONFORMIDADE COM A LEI 6514, NORMA REGULAMENTADORA 07 DATA DA EXECUÇÃO. 19/09/2010 Ass. Responsável FAZER ANÁLISE SOBRE A CONDIÇÃO FÍSICA DOS TRABALHADORES QUE TRABALHAM NA COLADEIRA DE CAIXAS, EM CONFORMIDADE COM A LEI 6.514 NORMA REGULAMENTADORA 17.2.2. 28
  • 29. DATA DA EXECUÇÃO. 28/08/2010 Ass. Responsável Rondonópolis _____ de _________________ de 2013 Dr. Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO CRM-MT ______ BIBLIOGRAFIA: LEI 6.514 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 E NORMA REGULADORA 07 DA PORTARIA 6.214 DE 8 DE JUNHO DE 1978. WWW.administração.go.gov.br 29