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Redes de Comunicação Elaborado por:  Micael Salvador Nº18  Mauro Guerreiro Nº17
PCM: Pulse Code Modulation Cada amostra de sinal a ser transmitida é codificada em pulsos digitais com diferentes níveis de amplitude. Os pulsos são conhecidos como PAM          (Pulse Amplitude Modulation), entretanto existe um espaço entre os pulsos que permite ao receptor da mensagem executar o processo inverso e obter o sinal transmitido.
PCM: Pulse Code Modulation A figura  apresenta a técnica de modulação  por PCM com 3 bits de PAM, o que equivale a oito níveis de amplitude.
Transmissão Síncrona e Assíncrona Transmissão síncrona: utiliza modems síncronos. Esse tipo de transmissão é mais eficiente, porém necessita de clock de sincronismo e de um meio de transmissão mais confiável em virtude de os dados transferidos em blocos. Transmissão assíncrona: utiliza modems assíncronos. É mais adaptável à velocidade e qualidade da linha e não necessita de sincronismo. Devido a overhead de caracteres de controle, e menos eficiente que a transmissão síncrona.
Transmissão Síncrona 	Foi criada no início dos anos 70 pela IBM, com o lançamento do SDLC (Synchronous Data Link Control). É um protocolo de camada de enlace para a a transmissão em enlaces síncronos. A ISSO padronizou o High-level Data Link Control (HDLC) que é muito similar ao SDLC, usado nas redes locais (Ehernet, tokenring e FDDI) para a transmissão de quadros. Uma transmissão é síncrona quando, no dispositivo receptor, é activado um mecanismo de sincronização relativamente ao fluxo de dados proveniente do emissor. Este mecanismo de sincronização é um relógio (clock) interno no dispositivo de recepção (por exemplo, modem) e determina de quantas em quantas unidades de tempo é que o fluxo de bits recebidos deve ser segmentado, de modo a que casa segmento assuma o mesmo tamanho e formato com que foi emitido.
Transmissão Assíncrona 	A transmissão assíncrona leva este nome justamente porque não é sincronizada. A transmissão não ocorre em intervalos predeterminados de tempo. Neste ti de transmissão um byte, quando é transmitido, acompanha o seguinte padrão para a formação da sequência de bits: Start Bit: é o bit de inicio que indica ao receptor que dados estão sendo enviados. Bits de Dados: é a informação que vai ser enviada, ou os 8 bits que compõem o byte. Bit de paridade: um bit extra inserido junto com o byte para a verificação de erros de transmissão. Stop Bit: um bit que indica que o byte já foi transmitido. 	Uma transmissão assíncrona quando não é estabelecido, no receptor, nenhum mecanismo de sincronização relativamente ao emissor e, portanto, as sequências de bits emitidos têm de conter em si uma indicação de inicio e do fim de cada agrupamento; neste caso, o intervalo de tempo entre cada agrupamento de bits transmitidos pode variar constantemente (pois não há mecanismo que imponha sincronismo) e a leitura dos dados terá de ser feita pelo receptor com base unicamente nas próprias sequências dos bits recebidos.
Capacidade de Largura de Banda A capacidade de largura de banda deve-se a uma série de factores  que afectam a transmissão de dados. Frequência permitida pela media de transmissão: cada media suporta determinada frequência de transmissão. Taxa de erro do canal: se trabalhamos com um meio de transmissão muito sujeito a erros, como por exemplo, linhas com cabos de cobre, somos obrigados a incluir um overhead muito grande de controle de erros nos pacotes que são transmitidos Overhead do protocolo de transporte: existem tecnologias que garante uma largura de banda superior, simplesmente porque na montagem de seus quadros para transmissão não é perdida tanta informação com cabeçalhos e sinais de controlo.
Capacidade de Largura de Banda 	Existe uma classificação de canais de comunicação, baseada na velocidade do canal, ou também chamada largura de banda do canal de comunicação que pode ser caracterizada da seguinte forma: VoiceBand: é a banda do canal de voz que temos nos sistemas telefónicos. NarrowBand: ou simplesmente canal de banda estreita, corresponde aos circuitos de dados que trabalham com velocidades de até 64 Kbps. BroadBand: ou simplesmente banda larga, corresponde aos circuitos e tecnologias de dados que trabalham com velocidades acima de 64 Kbps.
Multiplexação 	É uma técnica utilizada para que um mesmo canal de comunicação possa ser compartilhado por vários usuários ao mesmo tempo. 	As principais técnicas de multiplexação são: FDM (FrequencyDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de frequência. TDM (TimeDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de tempo. STDM (StatiscalTimeDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de tempo estatístico.

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  • 1. Redes de Comunicação Elaborado por: Micael Salvador Nº18 Mauro Guerreiro Nº17
  • 2. PCM: Pulse Code Modulation Cada amostra de sinal a ser transmitida é codificada em pulsos digitais com diferentes níveis de amplitude. Os pulsos são conhecidos como PAM (Pulse Amplitude Modulation), entretanto existe um espaço entre os pulsos que permite ao receptor da mensagem executar o processo inverso e obter o sinal transmitido.
  • 3. PCM: Pulse Code Modulation A figura apresenta a técnica de modulação por PCM com 3 bits de PAM, o que equivale a oito níveis de amplitude.
  • 4. Transmissão Síncrona e Assíncrona Transmissão síncrona: utiliza modems síncronos. Esse tipo de transmissão é mais eficiente, porém necessita de clock de sincronismo e de um meio de transmissão mais confiável em virtude de os dados transferidos em blocos. Transmissão assíncrona: utiliza modems assíncronos. É mais adaptável à velocidade e qualidade da linha e não necessita de sincronismo. Devido a overhead de caracteres de controle, e menos eficiente que a transmissão síncrona.
  • 5. Transmissão Síncrona Foi criada no início dos anos 70 pela IBM, com o lançamento do SDLC (Synchronous Data Link Control). É um protocolo de camada de enlace para a a transmissão em enlaces síncronos. A ISSO padronizou o High-level Data Link Control (HDLC) que é muito similar ao SDLC, usado nas redes locais (Ehernet, tokenring e FDDI) para a transmissão de quadros. Uma transmissão é síncrona quando, no dispositivo receptor, é activado um mecanismo de sincronização relativamente ao fluxo de dados proveniente do emissor. Este mecanismo de sincronização é um relógio (clock) interno no dispositivo de recepção (por exemplo, modem) e determina de quantas em quantas unidades de tempo é que o fluxo de bits recebidos deve ser segmentado, de modo a que casa segmento assuma o mesmo tamanho e formato com que foi emitido.
  • 6. Transmissão Assíncrona A transmissão assíncrona leva este nome justamente porque não é sincronizada. A transmissão não ocorre em intervalos predeterminados de tempo. Neste ti de transmissão um byte, quando é transmitido, acompanha o seguinte padrão para a formação da sequência de bits: Start Bit: é o bit de inicio que indica ao receptor que dados estão sendo enviados. Bits de Dados: é a informação que vai ser enviada, ou os 8 bits que compõem o byte. Bit de paridade: um bit extra inserido junto com o byte para a verificação de erros de transmissão. Stop Bit: um bit que indica que o byte já foi transmitido. Uma transmissão assíncrona quando não é estabelecido, no receptor, nenhum mecanismo de sincronização relativamente ao emissor e, portanto, as sequências de bits emitidos têm de conter em si uma indicação de inicio e do fim de cada agrupamento; neste caso, o intervalo de tempo entre cada agrupamento de bits transmitidos pode variar constantemente (pois não há mecanismo que imponha sincronismo) e a leitura dos dados terá de ser feita pelo receptor com base unicamente nas próprias sequências dos bits recebidos.
  • 7. Capacidade de Largura de Banda A capacidade de largura de banda deve-se a uma série de factores que afectam a transmissão de dados. Frequência permitida pela media de transmissão: cada media suporta determinada frequência de transmissão. Taxa de erro do canal: se trabalhamos com um meio de transmissão muito sujeito a erros, como por exemplo, linhas com cabos de cobre, somos obrigados a incluir um overhead muito grande de controle de erros nos pacotes que são transmitidos Overhead do protocolo de transporte: existem tecnologias que garante uma largura de banda superior, simplesmente porque na montagem de seus quadros para transmissão não é perdida tanta informação com cabeçalhos e sinais de controlo.
  • 8. Capacidade de Largura de Banda Existe uma classificação de canais de comunicação, baseada na velocidade do canal, ou também chamada largura de banda do canal de comunicação que pode ser caracterizada da seguinte forma: VoiceBand: é a banda do canal de voz que temos nos sistemas telefónicos. NarrowBand: ou simplesmente canal de banda estreita, corresponde aos circuitos de dados que trabalham com velocidades de até 64 Kbps. BroadBand: ou simplesmente banda larga, corresponde aos circuitos e tecnologias de dados que trabalham com velocidades acima de 64 Kbps.
  • 9. Multiplexação É uma técnica utilizada para que um mesmo canal de comunicação possa ser compartilhado por vários usuários ao mesmo tempo. As principais técnicas de multiplexação são: FDM (FrequencyDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de frequência. TDM (TimeDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de tempo. STDM (StatiscalTimeDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de tempo estatístico.