O documento discute conceitos de relacionamento, opinião pública, marketing de relacionamento e planejamento estratégico. Aborda a importância da gestão da comunicação nas organizações para estabelecer relacionamentos com públicos-alvo, analisar a opinião pública e desenvolver estratégias de marketing relacional.
1. Relacionamento e Contato direto é
a mesma coisa?
1
Informação
Análise
Decisão
Opinião Pública e
Marketing de Relacionamento
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
3. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
3
PLANO DE ENSINO
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Conceitos relativos à formação
da opinião pública a partir de
sua evolução histórica e
aplicabilidade nos dias atuais.
Entender a complexidade do
ambiente de marketing, suas
dimensões e atores. Analisar o
papel das pesquisas de
opinião e marketing como
instrumento de mensuração.
Abordar as alternativas
organizacionais para o
estabelecimento de sua
política de relacionamento com
os públicos estratégicos.
Avaliar a estratégia de
utilização das gerências de
relacionamento para o
fortalecimento dos objetivos
organizacionais.
4. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
4
Opinião Pública
a origem da expressão „opinião pública‟
está envolta em mistério. Na literatura
da Grécia e Roma antigas, bem como
ao longo da Idade Média, os filósofos
tinham inteira consciência da
importância da opinião das massas. A
frase "voz populi, vox Dei" data da
última parte da Idade Média. (CHILDS,
1967, P.44)
5. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
5
Opinião Pública
A “esfera pública é, ao mesmo tempo, o
lócus e a condição onde se gera a
opinião pública” e a opinião pública, em
última análise, seria “... a opinião
nascida da força do melhor argumento”
(GOMES, 1998, p.4).
6. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
6
Opinião Pública
“Opinião é conjunto de crenças a
respeito de temas controvertidos ou
relacionados com interpretação
valorativa ou o significado moral de
certos fatos”[Kimbal Young].
7. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
7
Opinião Pública
1. A recepção (o público) não trabalha no vazio;
2. Uma imagem pública não é algo imutável.
Ligado a isso, vale destacar que a construção de uma imagem
pública passa não só pelo que se fala.
É também o que se faz e a forma como se apresenta
A imagem visual é a primeira que se tem.
Eugenia Rigitano (2002)
8. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
8
Opinião Pública
Para que se possa conhecer o resultado de um trabalho de
construção de imagem e gerenciá-lo a partir das
transformações da realidade,
é importante que se conheça os movimentos da opinião pública,
bem como,
sua forma de aferição por meio de sondagens
Eugenia Rigitano (2002)
9. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
9
Opinião Pública
Propriedades da opinião pública
Segundo Cervellini & Figueiredo (1996)
• Distribuição – grau de dispersão
• Direção – tendência
• Intensidade – alto grau de adesão e convergência
• Coerência – lógica da construção da opinião
• Latência – potencial de formação de opinião hibernada
10. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
10
Opinião Pública
Propriedade Aspecto auxiliar
Direção Conteúdo da escolha
Distribuição Nível de conflito
Intensidade Força de reação
Coerência Estabilidade
Latência Expressão de reação
11. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
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Opinião Pública
é um pouco mais que a simples soma das opiniões;
é influenciada pelo sistema social de um país, de
uma comunidade;
é influenciada pelos veículos de comunicação
massiva;
poderá ou não ter origem na opinião resultante da
formação do público;
não deve ser confundida com a vontade popular,
depende e resulta de uma elaboração maior;
não é estática, é dinâmica.
12. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
12
ESTEREÓTIPOS
Os estereótipos são
fantasias, mas fantasias
que determinam atitudes
que podem levar à ação.
Pessoas, frases, modelos
podem transformar-se em
estereótipos.
13. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
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ESTEREÓTIPOS
O estereótipo é persistente, pode
permanecer por gerações
É elaborado por um grupo para definir-
se ou definir outro grupo;
Apresenta má imagem idealizada do
próprio grupo;
Apresenta a esquematização, as
qualidades de um objeto são reduzidas
a uma só;
Engloba todos em único conceito;
14. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
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ESTEREÓTIPOS
Estereótipo da mulher
Mulher como mãe cercada de filhotes
Maliciosa e sedutora em um conjunto gestual
Delicada no tom de voz e na escolha das palavras
Dona de casa e executiva aplicada
Multitarefa
Estatura média, magra e cabelos tingidos
Não tem rugas, passa cremes anti-idade
Frequenta academia
Intuitiva e questionadora com o seu papel social
15. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
15
ESTEREÓTIPOS
Estereótipo do Homem
Viril e Vitorioso
Gosta de bebidas fortes
Alto executivo e forte senso de direção
Bem sucedido e amante das mulheres
Corpo escultural, mandíbula quadrada, magro e jovem
Pai de família cuidadoso,
Marido sedutor
Dirige com precisão e segurança
Culto, domina línguas e informática
23. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
23
RELACIONAMENTO
O marketing de relacionamento
privilegia a interação com o cliente
Objetivo de desenvolver um conjunto de valores
que o levarão à satisfação e longevidade do
processo comercial
30. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
30
RELACIONAMENTO
Vem da década de 70, mais 40
anos. Sinergia total entre
software e estratégia
Com a insuficiência do marketing
tradicional, na década de 70 os gastos
maciços de propaganda forçaram um
NOVO MARKETING.
31. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
31
RELACIONAMENTO
1. Não a exclusividade
2. Cuidado com os clientes acidentais
3. custo benefício
4. Solução múltipla
5. Informação confiável
6. Não a restrição
7. Complexidade e especialização
8. A multiplicidade de etiquetas
36. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
36
RELACIONAMENTO
Política comercial
Conjunto de instruções que apoiam e orientam as ações que
tratam de relação de consumo, negócios que sustentam a
operação e ações que potencializam transações.
40. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
40
ERP ; Workflow ; BPM ; etc
BI ; CRM ; etc
BSC ;
GPD ; etc
Gestão no nível
operacional
Gestão no nível
tático
Gestão no nível
estratégico
Foco do Gestor
Gestão no nível
estratégico
41. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
41
Planejamento
Planejamento Estratégico
• O planejamento estratégico diz respeito a
atividades que levam à definição da
missão da organização, ao
estabelecimento de objetivos e aos
desenvolvimento de estratégias que
possibilitem o sucesso no seu ambiente
43. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
43
Planejamento
Planejamento Estratégico
Gestão Estratégica - garante a continuidade
do ciclo de gestão.
•sistematiza a execução do planejamento
estratégico
•acompanha os indicadores de desempenho
dos processos internos,
•facilita o cumprimento de metas por parte dos
gerentes e diretores.
44. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
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Planejamento
Gestão Estratégica
A P
DC
IMPLEMENTAR
PLANOS DE AÇÃO
E PROJETOS
VERIFICAR
RESULTADOS
META
ATINGID
A
?
PADRONIZAR
IDENTIFICAR E
RESOLVER
PROBLEMAS
SN
ANALISAR
PROBLEMAS DO
ANO
NEGÓCIO
MISSÃO
VISÃO
CRENÇAS E
VALORES
ANÁLISE
COMPETITIVA
CENÁRIOS
OPORTUNIDADES E
AMEAÇAS
POSICIONAMENTO
ESTRATÉGICO
METAS GLOBAIS
ANÁLISE DO
AMBIENTE INTERNO
FORÇAS E
FRAQUEZAS
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
MAPA ESTRATÉGICO
BSC
PLANOS DE AÇÃO PROJETOS
DESDOBRAMENTO
DE METAS
45. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
45
Planejamento
Balanced Scorecard:
tem como objetivo interligar controles
operacionais de curto prazo aos objetivos de
longo prazo da estratégia da organização.
É focado em quatro perspectivas
•do cliente,
•processo internos,
•perspectiva financeira e de
•aprendizado e crescimento
47. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
47
Planejamento
• Rentabilidade de x%
• Redução da inadimplência
Financeira
• Expansão para novos mercados
• Ampliação da carteira corporativa
Clientes e
Mercado
• Melhoria dos padrões de qualidade
• Ampliação da área de TI
Processos
internos
• Treinamento online em filiais
• Formação de multiplicadores
Aprendizagem
e crescimento
52. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
52
Qualidade
CARACTERÍSTICO DO PRODUTO
•2 formas de avaliar Característicos da QUALIDADE.
•AVALIAÇÃO DA QUALIDADE POR ATRIBUTOS –
atribuir algo - dicotômico
•Prato feito – cheio ou vazio
•Risco na lataria do veículo
•AVALIAÇÃO DA QUALIDADE POR VARIÁVEIS – os
característicos são medidos por sua variabilidade.
•Peso no prato do self-service por quilo
•Consumo do carro ou velocidade do carro.
53. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
53
Qualidade
• O plano de Comunicação Interna
qualidade
produtividade
conforto funcional
processos
condições
segurança
problemas administrativos
retrabalhos e refugos
reclamações
integração de funcionários
54. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
54
Qualidade
8 PRINCÍPIOS DA ISO.
1 – FOCO NO CLIENTE
3 – Envolvimento de
PESSOAS
5 – Sistema de GESTÃO
7 – Tomada de DECISÃO
2 – LIDERANÇA
4 – Abordagem do PROCESSO
6 – Melhoria CONTÍNUA
8 – BENEFÍCIOS MÚTUOS
55. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
55
Qualidade
Objetivos Estratégicos
Análise da base de clientes
Estratégia de Relacionamento
Tecnologia requerida
Estratégia de Comunicação
Preparação da Infraestrutura
Gestão da Mudança
Métricas BSC, BI, CRM
Sequenciamento
das ações de
relacionamento
63. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
63
RELACIONAMENTO
FASES
• 1. Ter cuidado com os processos para alcançar os
objetivos;
• 2. Monitoramento e engajamento da direçaõ da
empresa;
• 3. Escolha da melhor relação custo-benefício da
tecnologia adquirida;
• 4. A Tecnologia deve ser específicas para a área
de atuação do negócio;
64. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
64
RELACIONAMENTO
• 5. Avaliar se a arquitetura do sistema contempla
capacidade de atendimento à política de
relacionamento da empresa;
• 6. Apoio e formação aos usuários do sistema;
• 7. Determinar projeto de implantação com
responsáveis e prazos;
• 9. Consistir sistema com filosifia de trabalho;
• 10. Desenvolver plano de Capacitação e reciclagens
65. O.P.M.R.
Prof. Mauro Castro
65
RELACIONAMENTO
• CRM Operacional: visa à criação de canais de
relacionamento com o cliente.
• CRM Analítico: visa a obter uma visão consistente
do cliente, usando os dados recolhidos pelo CRM
operacional para obter conhecimento que permita
otimizar e gerar negócios.
• CRM Colaborativo: foca na obtenção do valor do
cliente através de colaboração inteligente, baseada
em conhecimento.