7. O que são fósseis?
- São restos ou vestígios de seres vivos que
habitaram no passado no planeta Terra e que
ficaram preservados nos estratos das rochas sedimentares.
( são contemporâneos da génese da rocha
que o contém)
O organismo, ao morrer, cai sobre os
sedimentos, deixando impressas as
suas características estruturais externas
8. A idade relativa foi a primeira a ser utilizada.
Não dependente de conhecimentos tecnológicos.
Dependente da compreensão dos processos geológicos e do
seu registo.
Permite estabelecer a sucessão temporal das rochas numa
determinada região.
11. Condições vantajosas para a fossilização:
Existência de esqueleto
Habitat ser aquático
Abundância da espécie
Que informações o estudo dos
fósseis, nos pode fornecer:
Evolução dos seres vivos
Climas do passado
Idade geológica…
13. Que aspectos do passado da Terra os
fósseis nos permitem conhecer:
Fóssil de ictiossáurios: mostra que estes animais
habitaram em ambientes aquáticos.
Fóssil vegetal: evidenciando ambientes terrestres de florestas
pantanosas.
14. Fóssil de Idade: permitem determinar a idade dos
estratos.
São fósseis:
Viveram num período de tempo curto, pequena distribuição
estratigráfica;
com grande distribuição geográfica;
Existiam em grande quantidade.
Ex: Trilobites e Amonites
15. DATAÇÃO RELATIVA
Apoia-se na posição relativa
das formações rochosas e nos
fósseis que elas contêm.
Permite estabelecer a ordem
cronológica de uma
determinada sequência de
acontecimentos geológicos –
idade relativa, sem que se
utilizem unidades de tempo
(não se determina a idade em
M.a.).
16. Princípio da sobreposição dos
estratos
As rochas sedimentares dispõem-se, normalmente,
em ESTRATOS (camadas horizontais)
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17. Princípio da sobreposição dos
estratos
Numa sucessão de estratos não deformados,
os estratos mais antigos encontram-se por
baixo e os mais recentes sobre eles. ( Nicolau
Steno)
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18. Idade Relativa de Fósseis
contidos em diferentes
estratos
O fóssil A é mais recente que o fóssil B.
O fóssil B é mais recente que o fóssil C.
O fóssil C é o mais antigo de todos.
19. Principio da Identidade
Paleontológica
Estratos com o mesmo conteúdo fossilífero
apresentam a mesma idade e tiveram a sua
origem em ambientes semelhantes. Permite
relacionar estratos de lugar para lugar.
20. Princípio da identidade
paleontológica
1º - São estratos de diferentes regiões.
2º - Estratos que contém os mesmos
fósseis têm a mesma idade relativa.
21. DISCORDÂNCIA ESTRATIGRÁFICA:
ausência de camadas devido a erosão de camadas
ou ausência de sedimentação
Superfície de descontinuidade
Estrato que assenta sob uma superfície que foi erodida. Essa
superfície representa uma superfície de descontinuidade.
22. DISCORDÂNCIA ANGULAR:
Superfície de separação de duas séries de estratos em que
a série mais antiga perdeu a horizontalidade devido a
forças tectónicas. Esta designação evidência o ângulo
entre as duas séries sedimentares.
23. PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO DOS ESTRATOS Princípio da Identidade
Paleontológica
PERMITEM
PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO
DOS ESTRATOS
PERMITEM
FAZER A DATAÇÃO RELATIVA DAS ROCHAS
FAZER A DATAÇÃO RELATIVA DAS ROCHAS
ESTABELECER A ORDEM CRONOLÓGICA PELA QUAL OS ESTRATOS
SE FORMARAM NOS LUGARES ONDE SE ENCONTRAM (OU SEJA,
SABER QUAL É O MAIS ANTIGO E QUAL É O MAIS RECENTE).
24. Datação absoluta ou radiométrica
Permite determinar a idade (em M.a) das formações com
base no decaimento radioactivo dos isótopos contidos nos
minerais e nas rochas .
Os átomos iniciais de um isótopo
radioactivo são incorporados na
estrutura dos minerais no momento da
formação, são isótopos instáveis e
designam-se isótopos-pai (P). Os
átomos resultantes da desintegração
ocorre sempre no sentido de obtenção
de átomos-filhos mais estáveis,
verificando-se a libertação simultânea
de radioactividade e energia.
25. Tempo de semi-vida - é o tempo necessário para que metade
dos átomos pai se transforme em átomos filho. Admite-se que
cada átomo tem a sua própria constante de decaimento.