2. ADM DE RECURSOS
MATERIAIS E PATRIMONIAIS
• Conceito: planejamento, coordenação, direção e
controle de todas as atividades ligadas à
aquisição de materiais para a formação de
estoques, desde o momento da concepção até o
seu consumo final.
• Objetivo: assegurar o contínuo abastecimento
dos itens necessários para o fornecimento,
capazes de atender aos serviços prestados pela
empresa pública ou na produção de produtos em
empresa privada.
4. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ARMP
Época remota:
• Troca de caça e utensílios;
Revolução industrial:
• Modificações nos métodos de fabricação e
estocagem;
Época moderna:
• Tecnologia: código de barras, sistemas
informatizados, internet etc.
9. ORGANOGRAMA DO
DEPARTAMENTO DE MATERIAL
Gestão de Estoques:
• Cadastramento de materiais;
• Previsão de consumo.
Compras:
• Cadastro de fornecedores;
• Compras locais;
• Compras por importação;
• Diligenciamento.
10. ORGANOGRAMA DO
DEPARTAMENTO DE MATERIAL
Almoxarifado:
• Recebimento;
• Armazenagem;
• Venda de inservíveis;
• Distribuição.
Inventário Físico (auditoria de estoques):
• Averigua a exatidão dos registros contábeis e
físicos dos estoques.
11.
12. FUNÇÕES BÁSICAS E
AUXÍLIARES DA ARMP
FUNÇOES BÁSICAS
• Compras;
• Recebimento;
• Armazenamento;
• Distribuição;
• Transporte interno.
FUNÇOES AUXÍLIARES
• Planejamento e controle de
estoques;
• Contabilidade de materiais;
• Inspeção;
• Embalagem.
15. ATRIBUIÇÕES DA ARMP
• Suprir a empresa com materiais;
• Avaliar outros fornecedores de materiais;
• Supervisionar os almoxarifados da empresa;
• Controlar os estoques;
• Aplicar um sistema de reaprovisionamento
adequado ( LEC, índices etc);
• Manter contato com as gerências de produção,
controle da qualidade, engenharia de produto etc;
• Estabelecer sistema de estocagem adequado;
• Realizar inventários periódicos.
16. OBJETIVOS DA ARMP
Abastecer os departamentos da empresa:
• Na quantidade certa;
• Na qualidade exigida;
• No tempo certo;
• Com o menor custo possível.
17. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
RECURSOS
Recursos
Materiais
Materiais
Auxiliares
Matérias
Primas
Produto em
Processo
Produto
acabado
Recursos
Patrimoniais
Instalações
Equipamentos
Prédios,
Terrenos, Jazidas
18. RECURSOS MATERIAIS
Recursos Materiais são os itens ou componentes
que uma empresa utiliza nas suas operações do dia
a dia, na elaboração do seu produto final ou na
execução do seu objeto social.
Classificação dos Recursos Materiais:
• Matéria Prima: embalagens, leite, açúcar etc;
• Materiais Auxiliares: material de escritório etc;
• Produtos em Processo: carro esperando a
colocação de faróis e rodas etc;
• Produtos Acabados: carro pronto e guardado no
pátio da empresa etc.
19. RECURSOS PATRIMONIAIS
Os Recursos Patrimoniais (ou bens patrimoniais)
representam o conjunto de bens imóveis e móveis de uma
organização.
Exemplos de Recursos Patrimoniais:
• Máquinas e equipamentos: ferramentas, maquinário,
veículos, computadores, móveis etc.
• Edificações: prédios, depósitos, escritórios, garagens etc.
• Terrenos: locais onde estão as instalações e demais áreas,
mesmo vazias.
• Jazidas: locais em que se possui direito/autorização de
extração.
• Intangíveis: recursos que não se pode tocar, pois não tem
corpo ou forma física: marcas, direitos autorais, patentes,
projetos etc.
20. DIFRERENÇAS ENTRE RECURSOS
MATERIAIS E RECURSOS PATRIMONIAIS
• Recursos Patrimoniais:
• Possuem natureza relativamente permanente;
• São adquiridos esporadicamente;
• Necessitam de manutenção.
• Não são destinados a venda/comercialização.
21. SEMELHANÇAS ENTRE RECURSOS
MATERIAIS E RECURSOS PATRIMONIAIS
• Ambos precisam de registro e codificação,
segundo os padrões da empresa;
• Ambos participam do inventário;
• Ambos sofrem obsolescência
22. MISSÃO DO GESTOR DE MATERIAIS
• Assegurar um satisfatório padrão de qualidade
no atendimento das necessidades de seus
clientes (externos e internos);
• Assegurar e elevar a produtividade da empresa,
administrando os materiais, recursos e as
informações relacionadas.
• Reduzir custos e melhorar o atendimento aos
clientes.
26. SISTEMAS DE ARMP
• Sistema de Planejamento;
• Sistema de Produção;
• Sistema de Qualidade;
• Sistema de Manutenção;
• Sistema Financeiro;
• Sistema Contábil.
27. SUBSISTEMAS TÍPICOS
• Classificação de Materiais;
• Aquisição de Materiais (Compras);
• Inspeção de Materiais;
• Movimentação (Distribuição);
• Armazenagem (Almoxarifado);
• Controle de Estoque.
28. CICLO DA ADM DE MATERIAIS
1. Análise da necessidades dos clientes;
2. Seleção e desenvolvimento de fornecedores;
3. Emissão de pedidos de compra;
4. Recebimento de materiais;
5. Codificação, endereçamento, normatização,
padronização, identificação e classificação de
materiais;
6. Armazenagem;
7. Distribuição física;
8. Controle.
29. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
• Sistema decimal universal (método Melville
Dewey);
• Identificação, CODIF, cadastramento e
catalogação;
• Estrutura do código;
• Conceitos e objetivos;
• Implantação do plano de contas.
30. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Conceito:
• É o processo de aglutinação de materiais por
características semelhantes.
Critérios para Classificar materiais:
• Abrangência: deve tratar de uma gama de
características em vez de reunir apenas materiais
para serem classificados;
• Flexibilidade: deve permitir diversos tipos de
classificação;
• Praticidade: deve ser direta e simples.
31. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Objetivo da Classificação de Materiais:
• O objetivo da classificação de materiais é definir
uma catalogação, simplificação, especificação,
normalização, padronização e codificação de todos
os materiais componentes do estoque da empresa.
Importância da Classificação de Materiais
• O sistema de classificação é primordial para
qualquer Departamento de Materiais, pois sem ele
não poderia existir um controle eficiente dos
estoques, armazenagem adequada e funcionamento
correto do almoxarifado.
32. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO
1. Classificação por tipo de Demanda;
2. Classificação quanto à Perecibilidade;
3. Classificação quanto à Periculosidade;
4. Classificação quanto à Possibilidade de Fazer ou
Comprar;
5. Classificação quanto à Estocagem;
6. Classificação quanto à Dificuldade de Aquisição;
7. Classificação quanto ao Mercado Fornecedor.
33. CLASSIFICAÇÃO QUANTO
AO TIPO DE DEMANDA
QUANTO AO
TIPO DE
DEMANDA
Materiais não
de estoque
Materiais
de estoque
Quanto à
aplicação
Quanto ao
valor de
consumo anual
Quanto à
importância
operacional
Materiais
críticos
34. MATERIAIS DE ESTOQUE:
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À APLICAÇÃO
Quanto à
Aplicação
Materiais
Produtivos
Matéria prima
Produtos em
fabricação
Produtos
acabados
Materiais de
manutenção
Materiais
Improdutivos
Material de
consumo
geral
36. CLASSIFICAÇÃO QUANTO
AO CONSUMO ANUAL ABC
Classificação:
• Materiais A: materiais de grande consumo;
• Materiais B: materiais de médio consumo;
• Materiais C: materiais de baixo consumo.
Objetivo: materiais de maior consumo.
Vantagens: demonstra os materiais de grande
investimento em estoque.
Desvantagens: não fornece análise da importância
operacional do material.
Aplicação: fundamental. Usar em conjunto com a
classificação qto à importância operacional.
38. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
IMPORTÂNCIA OPERACIONAL
Classificação:
• Material X: materiais de aplicação não
importante, com possibilidade de uso similar
existente na empresa;
• Material Y: materiais de importância média,
com ou sem similar na empresa;
• Material Z: materiais de importância vital sem
similar na empresa, cuja falta acarreta a
paralisação de uma ou mais fases operativas.
39. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
IMPORTÂNCIA OPERACIONAL
Objetivo: importância dos materiais para o
funcionamento da empresa.
Vantagens: demonstra os materiais vitais para a
empresa.
Desvantagens: não fornece análise econômica
dos estoques.
Aplicações: fundamental. Deve ser utilizada em
conjunto com “valor de consumo”.
40. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
CRITICIDADE DO MATERIAL
Materiais Críticos:
• São materiais de reposição específica de um
equipamento ou de um grupo de
equipamentos iguais, cuja demanda não é
previsível e cuja decisão de estocar é tomada
com base na análise de risco que a empresa
corre, caso esses materiais não estejam
disponíveis quando necessário.
41. IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS CRÍTICOS
• Existência de um único fornecedor;
• Escassez no mercado;
• Material estratégico;
• De difícil fabricação ou obtenção;
• Material de elevado valor;
• Material com elevado custo de transporte;
• Material de alta periculosidade;
• Material de elevado peso e dimensões;
• Material de reposição de alto custo.
42. CLASSIFICAÇÃO QUANTO
À PERECIBILIDADE
Materiais de fácil perecimento. Muitas vezes, o
fator tempo influencia na classificação, assim, a
empresa adquire determinado material para ser
utilizado em data oportuna, e, se porventura
não houver consumo, sua utilização poderá não
ser mais necessária, o que inviabiliza a
estocagem por longos períodos. Existem
recomendações quanto a preservação dos
materiais e sua adequada embalagem para
proteção à umidade, oxidação, poeira, choques
mecânicos, pressão etc.
43. CLASSIFICAÇÃO QUANTO
À PERECIBILIDADE
Objetivo: se o material é perecível ou não.
Vantagens: identifica os materiais sujeitos à perda
por perecimento, facilitando armazenamento e
movimentação.
Desvantagens: não tem.
Aplicação: básica. Deve ser utilizada com a
classificação de “periculosidade”.
44. CLASSIFICAÇÃO QUANTO
À PERICULOSIDADE
• A adoção dessa classificação visa a
identificação de materiais, como, por
exemplo, produtos químicos e gases, que, por
suas características físico-químicas, possuam
incompatibilidade com outros, oferecendo
riscos à segurança.
• A adoção dessa classificação é de muita
utilidade quando do manuseio, transporte e
armazenagem de materiais.
45. CLASSIFICAÇÃO QUANTO
À PERICULOSIDADE
Objetivo: grau de periculosidade do material.
Vantagens: determina incompatibilidade com
outros materiais, facilitando armazenagem e
movimentação.
Desvantagens: não tem.
Aplicação: básica. Deve ser usada com a
classificação de “perecibilidade”.
46. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
POSSIBILIDADE DE FAZER OU COMPRAR
Essa classificação visa determinar quais os
materiais que poderão ser recondicionados,
fabricados internamente ou comprados.
Decisões:
• Fazer internamente;
• Comprar;
• Decidir por fazer ou comprar;
• Recondicionar.
O custo de fazer ou recondicionar deve ser
inferior ao de comprar.
47. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
POSSIBILIDADE DE FAZER OU COMPRAR
Objetivo: se o material deve ser comprado,
fabricado internamente ou recondicionado.
Vantagens: facilita a organização da programação
e planejamento de compras.
Desvantagens: não tem.
Aplicação: complementar para os procedimentos
de compra.
48. CLASSIFICAÇÃO QUANTO
AO TIPO DE ESTOCAGEM
Estocagem Permanente: materiais para os
quais foram aprovados níveis de estoques com
parâmetros de ressuprimento estabelecidos
para renovação automática do estoque,
devendo existir saldo no almoxarifados.
Estocagem Temporária: materiais que não
sejam de estoque, que necessitam ficar
estocados no almoxarifados durante
determinado tempo até sua utilização.
49. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO
Materiais de fácil ou difícil aquisição.
Exemplos de materiais difíceis de encontrar:
• Fabricação especial;
• Escassez no mercado;
• Sazonalidade.
50. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO
• Objetivo: materiais de fácil e difícil aquisição.
• Vantagens: agiliza e reposição de estoques.
• Desvantagens: não tem.
• Aplicação: complementar para os procedimentos
de compra.
51. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO
MERCADO CONSUMIDOR
• Mercado nacional: materiais fabricados no próprio
país.
• Mercado internacional: materiais para os quais se
estão desenvolvendo fornecedores nacionais.
• Objetivo: origem dos materiais(nacional ou
importado).
• Vantagens: auxilia a elaboração dos programas de
importação.
• Desvantagens: não tem.
• Aplicação: complementar aos procedimentos de
compra.
52. PRINCÍPIOS DA CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
• Catalogação;
• Simplificação de materiais;
• Especificação;
• Normalização;
• Codificação;
• Padronização;
• Identificação.
53. CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS
• A Catalogação é a primeira fase do processo de
classificação de materiais e consiste em
ordenar, de forma lógica, todo um conjunto de
dados relativos aos itens identificados,
codificados e cadastrados, de modo a facilitar a
sua consulta pelas diversas áreas da empresa.
54. SIMPLIFICAÇÃO DE MATERIAIS
• É, por exemplo, reduzir a grande diversidade
de um item empregado para o mesmo fim.
Assim, no caso de haver duas peças para uma
finalidade qualquer, aconselha-se a
simplificação, ou seja, a opção pelo uso de
uma delas.
55. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
• Especificação de materiais é uma descrição
minuciosa para possibilitar melhor entendimento
entre consumidor e o fornecedor quanto ao tipo
de material a ser requisitado.
56. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS
• Normalização é a maneira pela qual os itens
devem ser utilizados em suas diversas
finalidades.
57. CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
• Codificação de materiais é a apresentação de
cada item através de um código, com as
informações necessárias e suficientes, por
meio de números e/ou letras.
• Os sistemas de codificação mais utilizados são
o alfabético, o alfanumérico e o numérico.
58. OBJETIVOS DA CODIFICAÇÃO
• Desenvolver métodos de codificação que por um modo
simples, racional, metódico e claro, identifique-se os
materiais;
• Facilitar o controle de estoques;
• Evitar duplicidade de itens em estoque;
• Facilitar as comunicações internas da organização no
que se refere a materiais e compras;
• Permitir atividades de gestão de estoques e compras;
• Definir instruções, técnicas de controle de estoques e
compras, indispensáveis ao bom desempenho das
unidades da empresa.
59. MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO
• Alfabético - representa os materiais por meio
de letras. Foi muito utilizado na codificação de
livros ( Método Dewey), com a implementação
da imprensa no mundo. Após, agregou
números a sua codificação (alfanumérico),
conseguindo com isto codificar a grande
variedade de edições em suas categorias e
classificações de assuntos, autores e áreas
especificas.
60. MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO
• Alfanumérico - agrupa números e letras. As
quantidades de letras e de números são
definidos pelo órgão ou empresa a qual
adotou o sistema, não havendo uma regra
específica. É o sistema utilizado na codificação
de placas de automóveis.
61. MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO
• Sequencial - é, normalmente, um código
composto por caracteres numéricos com a
regra de sequencia “soma 1”. A cada novo
item a ser identificado um novo código é
dado, somando-se 1 ao último código dado.
Para se definir um código sequencial basta
determinar-se o primeiro código e a regra de
sequencia.
62. MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO
• Em grupos - quando o código é dividido em
grupos e a cada grupo se associa um
significado. Exemplo: os códigos 30-12-347 e
30-13-523, em que 30 = materiais elétricos;
30-12 = fios e cabos nus e 30-13 = fios e cabos
isolados.
63. MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO
• Em faixas - quando, numa codificação
sequencial, certas faixas de códigos possuem
um significado tal como o dos grupos do
código em grupos. Exemplo: 101 a 299 =
matérias primas; 301 a 599 = semi acabados;
601 a 999 = acabados.
64. MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO
• Mnemônicos - quando possui caracteres que
permitem associação fácil de idéia com o
elemento a ser codificado. Exemplo: as siglas
de estados do Brasil.
65. MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO
• De barras - É a tecnologia de identificação
automática aplicável aos objetos. Seu objetivo
é a identificação e localização de produtos em
nível industrial e comercial.
67. MÉTODOS DE CODIFICAÇÃO
• Código QR - é como um código de barras em
duas dimensões. Entretanto, a diferença entre
este e os demais códigos de barras é que ele
se comporta como um arquivo de dados
portátil, sendo capaz de codificar nome, foto e
o resumo de registros.
69. PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS
• É o processo pelo qual se elimina variedades
desnecessárias, que, sendo geralmente adquiridas
em pequenas quantidades, encarecem
sobremaneira os materiais de uso normal. Dentro
desta conceituação de padronização estabelecem-se
padrões de medição, qualidade, peso, dimensão do
material, etc.
• No estudo de padrões, deve-se atentar para os
organismos de padronização em geral (ABNT, ISO,
ASTM, NEMA, ANSI, etc.), procurando-se normas
impostas por legislação e de maior uso no mercado
fornecedor.
70. IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS
• Identificação de materiais é a análise e o
registro padronizado dos dados descritivos de
cada material, incluindo as suas características
técnicas.