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ADMINISTRAÇÃO DE
OPERAÇÕES
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES
• A administração de operações pode ser definida como o campo
da administração responsável pelo planejamento, operação e
controle do processo de transformação de uma organização.
• O processo de transformação é o núcleo central de qualquer
organização e envolve todas as atividades que contribuem para
transformar os insumos em produtos e serviços.
• A administração de operações é desempenhada pelo gerente de
operações.

TGA II

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ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES

É a administração de qualquer atividade na qual
insumos são transformados em produtos (mercadorias
ou serviços)

TGA II

Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES
• Todas as organizações produzem algo, logo é necessário gerenciar
as atividades do seu processo de transformação.
• A administração de operações é importante porque:
– Assume um papel central no desenvolvimento de todas as
atividades organizacionais.
– Tem um papel estratégico no desempenho competitivo da
organização.
– Influencia positivamente não apenas a organização, mas
também a competitividade de um dado país.
TGA II

Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
CENTRALIDADE DA ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES

TGA II

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SISTEMA DE OPERAÇÕES

Inputs

Transformação

Outputs
Feedback

Controle

TGA II

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SISTEMA DE OPERAÇÕES

F
O
R
N
E
C
E
D
O
R
E
S
TGA II

RECURSOS A SEREM
TRANSFORMADOS

o MATERIAIS
o INFORMAÇÕES
oCONSUMIDORES

INFLUÊNCIAS E
RESTRIÇÕES DO
AMBIENTE

INFLUENCIAS E
RESTRIÇÕES
INTERNAS

ESTRATÉGIAS
EMPRESARIAIS
ESTRATÉGIA
DE OPERAÇÕES

ENTRADAS

o INSTALAÇÕES
o MÃO DE OBRA
RECURSOS
DE
TRANSFORMAÇÃO

PROCESSO
DE
TRANSFORMAÇÃO
PLANEJAMENTOS
E
CONTROLES

PACOTE
DE VALOR
PRODUTOS
E
SERVIÇOS

C
L
I
E
N
T
E

Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
SISTEMA DE OPERAÇÕES

MANUFATURA

TRANSFOMA
MATERIAIS EM
PRODUTOS
ACABADOS

TGA II

SERVICOS

TRANSFORMA O
ESTADO DE
SATISFACÀO DO
CONSUMIDOR

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SISTEMA DE OPERAÇÕES - EXEMPLOS

OPERACÃO

LINHA
AÉREA

FABRICANTE
COMIDA
CONGELADA
TGA II

RECURSOS
INPUT

- AVIÕES
- PILOTOS E
EQUIPE
- PASSAGEM E
CARGA
- COMBUSTÍVEL
- COMIDA FRESCA
- OPERADORES
- CONGELADORES
- GAZ

PROCESSO
TRANSFORMACÀO

SAÍDAS
OUTPUTS

TRANSPORTAR
PASSAGEIROS E
CARGAS

PASSAGEIROS E
CARGAS
TRANSPORTADOS

PREPARAR E
CONGELAR A
COMIDA

COMIDA
CONGELADA

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ORGANIZAÇÕES DE MANUFATURA x SERVIÇOS
MANUFATURA (PRODUTOS)

SERVIÇOS

Produzem bens tangíveis e duráveis

Produzem bens intangíveis

Bens podem ser armazenados para
consumo posterior

O consumo e a produção dos serviços são
simultâneos

A quantidade e a qualidade dos bens
produzidos são facilmente mensuráveis

A qualidade dos serviços é percebida, mas é
difícil de medir

O resultado é padronizado

O resultado é customizado

Pouca participação e pouco contato com o
consumidor

Amplo contato e participação do consumidor
durante o processo de transformação

A localização é menos importante para o
sucesso da organização

A localização é crucial para o sucesso da
organização

Emprego intensivo de capital

Emprego intensivo de trabalho

TGA II

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SISTEMA DE OPERAÇÕES

“As operações de produção são semelhantes na forma de
transformar inputs, entretanto diferem entre si em função da
natureza do output ”

TGA II

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DIMENSÕES DAS OPERAÇÕES

VOLUME

VARIEDADE
VARIAÇÃO DE
DEMANDA
GRAU DE CONTACTO
COM CONSUMIDOR
TGA II

QUANTIDADE DE ATIVIDADE

GRANDE NÚMERO DE ITENS

CAPACIDADE DE MUDAR

EXPOSIÇÃO DIRETA OU
VISIBILIDADE

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DIMENSÕES DAS OPERAÇÕES

Ambos são processos para transportar pessoas mas...
• Quanto ao volume processado?
• Quanto à variedade processada?
• Quanto ao recurso dominante?
• Quanto a capacidade?
TGA II

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VOLUME
EXEMPLOS
• RESTAURANTE FAST- FOOD x À LA CARTE
• FÁBRICA DE TV x FÁBRICA DE AVIÕES
IMPLICAÇÕES
ALTO VOLUME

BAIXO VOLUME

•Alta repetitibilidade
•Especialização

•Os funcionários participam mais do

•Sistematização

trabalho

•Capital intensivo

•Menor sistematização

•Custo unitário baixo
TGA II

•Baixa repetição

•Custo unitário alto

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VARIEDADE OU FLEXIBILIDADE
EXEMPLOS
• SERVIÇO DE TAXI x SERVIÇO DE ÔNIBUS
• INDUSTRIA POR ENCOMENDA x INDUSTRIA SERIADA
IMPLICAÇÕES
ALTA VARIEDADE

BAIXA VARIEDADE

•Complexidade
•Atende às necessidades dos

•Rotinizada

consumidores

•Padronizada

•Custo unitário alto
TGA II

•Bem definida

•Baixo custo unitário
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DIMENSÃO – VARIAÇÃO DA DEMANDA
EXEMPLOS
• HOTEL NA PRAIA x HOTEL DE NEGÓCIOS
• SERVIÇOS PÚBLICOS (ELETRICIDADE, COLETA DE LIXO)

IMPLICAÇÕES
ALTA VARIAÇAO DA DEMANDA

BAIXA VARIAÇAO DA DEMANDA

•Capacidade mutável

• Capacidade Estável

•Antecipação

• Operação Rotineira

•Flexibilidade

• Operação Previsível

•Ajustada com a demanda

• Alta utilização

•Custo unitário alto

• Custo Baixo

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CONTATO CLIENTE OU VISIBILIDADE
EXEMPLOS
• VENDA EM LOJA x VENDA POR CATÁLOGO OU INTERNET
IMPLICAÇÕES
ALTO CONTATO C/ CONSUMIDOR

BAIXO CONTATO C/ CONSUMIDOR

•Tolerância de espera limitada

•Tempo de espera entre produção e

•Satisfação definida pela percepção

consumo

do cliente

•Padronizado

•Necessidade de habilidade no

•Exige menor habilidade no contato

contato com cliente

•Custo unitário baixo

•Custo unitário alto
TGA II

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OBJETIVOS OPERACIONAIS ESTRATÉGICOS
• QUALIDADE = FAZER CERTO
– Desempenho, conformidade, consistência, durabilidade, nível de falhas,
conforto, estética, atendimento, etc.
• RAPIDEZ = RESPOSTA RÁPIDA, TEMPO.
– Atendimento, entrega.
• CONFIABILIDADE = SER EFICAZ, EM TEMPO.
– Cumprimento do combinado, segurança.
• FLEXIBILIDADE = CAPACIDADE DE MUDANÇA OPERACIONAL
– de produto ou serviço; de composto dos produtos, de volume; de
entrega, etc.
• CUSTOS = FAZER MAIS BARATO
– Mão de obra
– Materiais
– Instalações

TGA II

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE OPERAÇÕES

TGA II

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PROJETO DE PRODUTO OU SERVIÇO
• O projeto de produtos e serviços é um processo estratégico que
envolve três etapas básicas:
– Coleta de informação.
– Seleção das melhores idéias.
– Produção um projeto final do produto ou serviço.
• Os gerentes de operações analisam a produtibilidade do produto ou
serviço – para isso, eles comparam esse produto ou serviço com as
prioridades competitivas em termos de qualidade, confiabilidade e
custo.
TGA II

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PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE
• O planejamento da capacidade envolve a decisão relativa à
quantidade máxima de bens a serem produzidos ou ao número
máximo de clientes a atender (quantos?).
• As decisões relativas à capacidade geralmente são baseadas numa
análise do futuro, e podem ser adotados três tipos básicos de
estratégia:
– Antecipação.
– Reação.
– Acompanhamento.
TGA II

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PLANEJAMENTO DA LOCALIZAÇÃO

• O objetivo do planejamento de localização é posicionar a
capacidade do sistema de operações de modo a minimizar os
custos totais de produção e de distribuição: custos fixos de capital
(ex: terreno) e custos variáveis de operação (ex: trabalho).

TGA II

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PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
• Nas organizações de manufatura:
– Produção por projeto.
– Produção artesanal.
– Produção por lotes.
– Produção em massa.
– Produção contínua.
• Nas organizações de serviços:
– Serviços profissionais.
– Serviços de massa.
– Lojas de serviços.
TGA II

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PRODUÇÃO POR PROJETO

Volume único
Variedade muito alta
Características
Cada produto é único e a produção tem
início e fim definidos podendo ocorrer
mudanças durante a sua execução

Mão de Obra
• Múltiplas especialidades
TGA II

Equipamentos
• Layout posicional
• De uso temporário de
acordo com o projeto

Exemplos
• Construção civil
• Estaleiros
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PRODUÇÃO ARTESANAL

Volume muito baixo
Variedade muito alta
Características
Produção de uma grande variedade de
produtos em diferentes roteiros de
fabricação sem conexão entre os
centros produtivos

Mão de Obra

Equipamentos

• Polivalente
• Produzem toda a tarefa

• Layout funcional
• Universais e flexíveis
• Aumento de capacidade
unitário

TGA II

Exemplos
• Ferramentaria
• Fábrica de móveis
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PRODUÇÃO POR LOTES

Volume médio
Variedade média
Características
Produção em lotes econômicos variados
determinados pela economia de escala
no tempo de preparação de cada
equipamento (setup)

Mão de Obra

Equipamentos

• Especialistas
• Produzem uma parte da
tarefa

• Layout por processo
• Aumento de capacidade
por lotes de produção

TGA II

Exemplos
• Alimentos congelados
• Autopeças
• Confecção de roupas
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PRODUÇÃO EM MASSA

Volume alto
Variedade baixa
Características
Produção de um único produto que flui
por estações de trabalho de maneira
sincronizada ao longo do processo de
fabricação

Mão de Obra
• Pouca especialização
ou robotizada
• Produzem uma fração
do produto
TGA II

Equipamentos
• Layout de produto
• Aumento de capacidade
por balanceamento das
operações da linha

Exemplos
• Eletrodomésticos
• Automóveis
• Computadores
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PRODUÇÃO CONTÍNUA

Volume muito alto
Variedade única
Características
Produção flui ininterruptamente por um
conjunto de equipamentos conexos uns
aos outros

Mão de Obra
• Automação
TGA II

Equipamentos

Exemplos

• Layout por fluxo contínuo • Refinaria de petróleo
• Aumento de capacidade • Siderúrgica
por duplicação
• Fábricas de papel
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PROCESSO DE MANUFATURA - RESUMO
Baixo Volume

Alta

TGA II

vertical
• Mais flexibilidade
dos recursos
• Mais envolvimento
do cliente
• Menor intensidade
de capital

Alto Volume
• Mais integração

Projeto
Produto Único
Lotes Pequenos

Artesanal
Produtos Múltiplos
Volumes Baixos

Variedade

Processos de produção

• Menos integração

Um de cada tipo

vertical
• Menor flexibilidade
dos recursos
• Menos
envolvimento do
cliente
• Maior intensidade Baixa
de capital
Baixo

Lote
Produtos Limitados
Volumes Grandes

Massa
Volumes Grandes
Produto Único

Contínuo

Volume

Alto

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PROCESSO DE SERVIÇO - RESUMO
Ênfase em:

Alta
Pessoas
Front office
Produto

Alto grau de:
Contato
Personalização
Autonomia

Serviços Customizado
consultoria
banco (pessoa jurídica)
serviço médico
assistência técnica

Variedade

Loja de Serviços

Ênfase em:
Equipamentos
Back room
Processo

Baixo grau de:
Contato

Personalização
Autonomia

Baixa

banco ( pessoa física)
restaurantes
hotelaria
varejo em geral

Serviços de Massa
transporte urbano
cartão de crédito
comunicações
varejo de revistas

Número de clientes processados por dia em uma unidade típica
PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO - LAYOUT
• O planejamento do arranjo físico envolve decisões sobre como
organizar espacialmente as instalações. Há quatro tipos básicos de
layout:
– Layout de posição fixa ou posicional.
– Layout de processo ou funcional.
– Layout celular.
– Layout de produto.

TGA II

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LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA OU POSICIONAL
Neste tipo de layout , o material permanece parado enquanto que o homem
e o equipamento se movimentam ao redor. Atualmente, sua aplicação se
restringe principalmente a caso onde o material, ou o componente
principal, é difícil de ser movimentado, sendo mais fácil transportar
equipamentos, homens e componentes até o material imobilizado. É o caso
típico de montagem de grandes máquinas, montagens de navios, de
prédios, barragens, grandes aeronaves, etc. O número de itens finais
normalmente não é muito grande, mas o tamanho do lote dos componentes
para o item final pode variar de pequeno a muito grande.

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LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA OU POSICIONAL

TGA II

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LAYOUT DE PROCESSO OU FUNCIONAL
No layout funcional, máquinas-ferramentas são agrupadas funcionalmente
de acordo com o tipo geral de processo de manufatura: tornos em um
departamento, furadeiras em outro, injetoras de plástico em outro e assim
por diante. Ou seja, o material se movimenta através das áreas ou
departamentos. Este tipo de arranjo é adotado geralmente quando há
variedade nos produtos e pequena demanda. É o caso de fabricação de
tecidos e roupas, trabalho de tipografia, oficinas de manutenção. Em virtude
dos layouts funcionais precisarem realizar uma grande variedade de
processos de manufatura, são necessários equipamentos de fabricação de
uso genérico. Trabalhadores devem ter nível técnico relativamente alto para
realizar várias tarefas diferentes. A vantagem desse tipo de layout é a sua
capacidade de fazer uma variedade de produtos. Cada peça diferente que
requer sua própria seqüência de operações pode ser direcionada através
dos respectivos departamentos na ordem apropriada. Os roteiros
operacionais são usados para controlar o movimentos de materiais.
Empilhadeiras e carrinhos manuais são utilizados para transportar materiais
de uma máquina para outra.
LAYOUT DE PROCESSO OU FUNCIONAL

TGA II

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LAYOUT CELULAR
A célula de manufatura consiste em arranjar em um só local, conhecido
como célula, máquinas diferentes que possam fabricar o produto
inteiro.
O material se desloca dentro da célula buscando processos
necessários, porém o deslocamento ocorre em linha.
Nas células, operações e processo são agrupados de acordo com a
seqüência de produção que é necessária para fazer um grupo de
produtos.
Lanchonete de supermercado independente, com próprio caixa.

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LAYOUT CELULAR

TGA II

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LAYOUT DE PRODUTO (LINHA DE PRODUÇÃO)
O layout em linha tem uma disposição fixa orientada para o produto. Os
postos de trabalho (máquinas, bancadas) são colocados na mesma
seqüência de operações que o produto sofrerá. É comum existir uma
máquina de cada tipo, exceto quando são necessárias máquinas em
duplicata para balancear a linha de produção. Quando o volume se torna
muito grande, especialmente na linha de montagem, ele é chamado de
produção em massa. Esta é a solução ideal quando se tem apenas um
produto ou produtos similares, fabricados em grande quantidade e o
processo é relativamente simples. O tempo que o item gasta em cada
estação ou lugar fixado é balanceado. As linhas são ajustadas para operar
na velocidade mais rápida possível, independentemente das necessidades
do sistema. O sistema não é flexível.
LAYOUT DE PRODUTO (LINHA DE PRODUÇÃO)
PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO - LAYOUT
• Relação entre tipos de layout e custos de produção:

TGA II

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CONTROLE DA PRODUÇÃO
• Uma

vez

que

o

sistema

de

operações

foi

planejado

e

implementado, é necessário monitorar o seu desempenho.
• O controle das operações envolve:
– Controle dos custos de produção.
– Controle da capacidade.
– Controle de tempo.
– Controle da qualidade.

TGA II

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PLANEJAMENTO E CONTROLE

Limitações de CUSTOS
“os produtos e serviços devem ser produzidos
dentro de custos determinados”

Limitações de CAPACIDADE
LIMITACÕES DO
PLANEJEMENTO E
CONTROLE

“os produtos e serviços devem ser produzidos
dentro de limites da capacidade dos recursos
projetados para a operação”

Limitações de TEMPO
“os produtos e serviços devem ser produzidos
dentro de um intervalo de tempo, no qual eles
ainda têm valor para o consumidor”

Limitações de QUALIDADE
“os produtos e serviços devem ter conformidade
aos limites de tolerância projetados para o
produto ou serviço”
TGA II

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ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES
Estoques são criados quando o recebimento de:
• Materiais (insumos)
• Partes em processo, ou
• Produtos acabados
Excede o seu consumo

TGA II

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ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES
• Os gerentes de operações utilizam um conjunto de técnicas que
têm como objetivo otimizar a administração de estoques., entre as
quais se destacam:
– Lote econômico de compra (LEC).
– Curva ABC.
– Planejamento de necessidades de materiais (MRP).
– Sistemas just-in-time (JIT).

TGA II

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PLANEJAMENTO DE NECESSIDADES DE MATERIAIS

TGA II

46

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LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
• A logística consiste no gerenciamento de toda movimentação de
recursos, produtos, equipamentos e informações necessárias para
a execução das atividades de uma organização.

• A distribuição é o processo da logística responsável pela
movimentação dos produtos acabados desde sua saída do
processo de transformação até sua entrega ao cliente.

TGA II

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TENDÊNCIAS NA ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES

• Gestão da cadeia de valor.
• Sistemas just-in-time.
• Customização e produção flexíveis.

TGA II

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MÁQUINAS DE CONTROLE NUMÉRICO (CNC)
Usadas para furar, tornear, fresar,
diferentes tipos de pecas, com o
Computador

determinando

seqüência

de

monitorando

a

ferramenta

para

a

operações,
posição

da

controle

dimensional e reduzindo o tempo
de preparação, o que permite uma
maior flexibilidade.

TGA II

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MACHINE CENTERS
Além da funções do CNC, permite a
inclusão de várias ferramentas que
podem

ser

trocadas

automaticamente realizando várias
operações

em

um

único

equipamento, além de abastecer as
pecas

automaticamente

permite
produção

o

que

longos

períodos

de

sem

intervenção

do

operador.
TGA II

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ROBÔS INDUSTRIAIS
São usados para substituir pessoas
em

atividades

perigosas,

repetitivas

podendo

ou

executar

tarefas como montar, pintar, soldar,
em várias seqüências, de dimensão
e

peso elevados, com grande

precisão.

TGA II

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FLEXIBLE MANUFACTURING SYSTEM (FMS)
Composto

de

vários

Machining

Centers que circundam um robô
industrial,

criando

autônoma

que

uma

permite

célula
realizar

tarefas completas e independente
da intervenção humana em meio
ambiente da produção.

TGA II

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AUTOMATICALLY GUIDED VEHICLES (AGV)

Robôs

programáveis

que

são

guiados por faixas magnéticas no
chão da planta que melhoram a
eficiência

no

transporte

e

movimentação de materiais nos
centros produtivos.

TGA II

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SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE ARMAZENAGEM

TGA II

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Administração de operações

  • 1.
  • 3. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES • A administração de operações pode ser definida como o campo da administração responsável pelo planejamento, operação e controle do processo de transformação de uma organização. • O processo de transformação é o núcleo central de qualquer organização e envolve todas as atividades que contribuem para transformar os insumos em produtos e serviços. • A administração de operações é desempenhada pelo gerente de operações. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 4. ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES É a administração de qualquer atividade na qual insumos são transformados em produtos (mercadorias ou serviços) TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 5. A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES • Todas as organizações produzem algo, logo é necessário gerenciar as atividades do seu processo de transformação. • A administração de operações é importante porque: – Assume um papel central no desenvolvimento de todas as atividades organizacionais. – Tem um papel estratégico no desempenho competitivo da organização. – Influencia positivamente não apenas a organização, mas também a competitividade de um dado país. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 6. CENTRALIDADE DA ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 8. SISTEMA DE OPERAÇÕES F O R N E C E D O R E S TGA II RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS o MATERIAIS o INFORMAÇÕES oCONSUMIDORES INFLUÊNCIAS E RESTRIÇÕES DO AMBIENTE INFLUENCIAS E RESTRIÇÕES INTERNAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES ENTRADAS o INSTALAÇÕES o MÃO DE OBRA RECURSOS DE TRANSFORMAÇÃO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO PLANEJAMENTOS E CONTROLES PACOTE DE VALOR PRODUTOS E SERVIÇOS C L I E N T E Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 9. SISTEMA DE OPERAÇÕES MANUFATURA TRANSFOMA MATERIAIS EM PRODUTOS ACABADOS TGA II SERVICOS TRANSFORMA O ESTADO DE SATISFACÀO DO CONSUMIDOR Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 10. SISTEMA DE OPERAÇÕES - EXEMPLOS OPERACÃO LINHA AÉREA FABRICANTE COMIDA CONGELADA TGA II RECURSOS INPUT - AVIÕES - PILOTOS E EQUIPE - PASSAGEM E CARGA - COMBUSTÍVEL - COMIDA FRESCA - OPERADORES - CONGELADORES - GAZ PROCESSO TRANSFORMACÀO SAÍDAS OUTPUTS TRANSPORTAR PASSAGEIROS E CARGAS PASSAGEIROS E CARGAS TRANSPORTADOS PREPARAR E CONGELAR A COMIDA COMIDA CONGELADA Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 11. ORGANIZAÇÕES DE MANUFATURA x SERVIÇOS MANUFATURA (PRODUTOS) SERVIÇOS Produzem bens tangíveis e duráveis Produzem bens intangíveis Bens podem ser armazenados para consumo posterior O consumo e a produção dos serviços são simultâneos A quantidade e a qualidade dos bens produzidos são facilmente mensuráveis A qualidade dos serviços é percebida, mas é difícil de medir O resultado é padronizado O resultado é customizado Pouca participação e pouco contato com o consumidor Amplo contato e participação do consumidor durante o processo de transformação A localização é menos importante para o sucesso da organização A localização é crucial para o sucesso da organização Emprego intensivo de capital Emprego intensivo de trabalho TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 12. SISTEMA DE OPERAÇÕES “As operações de produção são semelhantes na forma de transformar inputs, entretanto diferem entre si em função da natureza do output ” TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 13. DIMENSÕES DAS OPERAÇÕES VOLUME VARIEDADE VARIAÇÃO DE DEMANDA GRAU DE CONTACTO COM CONSUMIDOR TGA II QUANTIDADE DE ATIVIDADE GRANDE NÚMERO DE ITENS CAPACIDADE DE MUDAR EXPOSIÇÃO DIRETA OU VISIBILIDADE Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 14. DIMENSÕES DAS OPERAÇÕES Ambos são processos para transportar pessoas mas... • Quanto ao volume processado? • Quanto à variedade processada? • Quanto ao recurso dominante? • Quanto a capacidade? TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 15. VOLUME EXEMPLOS • RESTAURANTE FAST- FOOD x À LA CARTE • FÁBRICA DE TV x FÁBRICA DE AVIÕES IMPLICAÇÕES ALTO VOLUME BAIXO VOLUME •Alta repetitibilidade •Especialização •Os funcionários participam mais do •Sistematização trabalho •Capital intensivo •Menor sistematização •Custo unitário baixo TGA II •Baixa repetição •Custo unitário alto Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 16. VARIEDADE OU FLEXIBILIDADE EXEMPLOS • SERVIÇO DE TAXI x SERVIÇO DE ÔNIBUS • INDUSTRIA POR ENCOMENDA x INDUSTRIA SERIADA IMPLICAÇÕES ALTA VARIEDADE BAIXA VARIEDADE •Complexidade •Atende às necessidades dos •Rotinizada consumidores •Padronizada •Custo unitário alto TGA II •Bem definida •Baixo custo unitário Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 17. DIMENSÃO – VARIAÇÃO DA DEMANDA EXEMPLOS • HOTEL NA PRAIA x HOTEL DE NEGÓCIOS • SERVIÇOS PÚBLICOS (ELETRICIDADE, COLETA DE LIXO) IMPLICAÇÕES ALTA VARIAÇAO DA DEMANDA BAIXA VARIAÇAO DA DEMANDA •Capacidade mutável • Capacidade Estável •Antecipação • Operação Rotineira •Flexibilidade • Operação Previsível •Ajustada com a demanda • Alta utilização •Custo unitário alto • Custo Baixo TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 18. CONTATO CLIENTE OU VISIBILIDADE EXEMPLOS • VENDA EM LOJA x VENDA POR CATÁLOGO OU INTERNET IMPLICAÇÕES ALTO CONTATO C/ CONSUMIDOR BAIXO CONTATO C/ CONSUMIDOR •Tolerância de espera limitada •Tempo de espera entre produção e •Satisfação definida pela percepção consumo do cliente •Padronizado •Necessidade de habilidade no •Exige menor habilidade no contato contato com cliente •Custo unitário baixo •Custo unitário alto TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 19. OBJETIVOS OPERACIONAIS ESTRATÉGICOS • QUALIDADE = FAZER CERTO – Desempenho, conformidade, consistência, durabilidade, nível de falhas, conforto, estética, atendimento, etc. • RAPIDEZ = RESPOSTA RÁPIDA, TEMPO. – Atendimento, entrega. • CONFIABILIDADE = SER EFICAZ, EM TEMPO. – Cumprimento do combinado, segurança. • FLEXIBILIDADE = CAPACIDADE DE MUDANÇA OPERACIONAL – de produto ou serviço; de composto dos produtos, de volume; de entrega, etc. • CUSTOS = FAZER MAIS BARATO – Mão de obra – Materiais – Instalações TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 20. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SISTEMA DE OPERAÇÕES TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 21. PROJETO DE PRODUTO OU SERVIÇO • O projeto de produtos e serviços é um processo estratégico que envolve três etapas básicas: – Coleta de informação. – Seleção das melhores idéias. – Produção um projeto final do produto ou serviço. • Os gerentes de operações analisam a produtibilidade do produto ou serviço – para isso, eles comparam esse produto ou serviço com as prioridades competitivas em termos de qualidade, confiabilidade e custo. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 22. PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE • O planejamento da capacidade envolve a decisão relativa à quantidade máxima de bens a serem produzidos ou ao número máximo de clientes a atender (quantos?). • As decisões relativas à capacidade geralmente são baseadas numa análise do futuro, e podem ser adotados três tipos básicos de estratégia: – Antecipação. – Reação. – Acompanhamento. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 23. PLANEJAMENTO DA LOCALIZAÇÃO • O objetivo do planejamento de localização é posicionar a capacidade do sistema de operações de modo a minimizar os custos totais de produção e de distribuição: custos fixos de capital (ex: terreno) e custos variáveis de operação (ex: trabalho). TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 24. PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO • Nas organizações de manufatura: – Produção por projeto. – Produção artesanal. – Produção por lotes. – Produção em massa. – Produção contínua. • Nas organizações de serviços: – Serviços profissionais. – Serviços de massa. – Lojas de serviços. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 25. PRODUÇÃO POR PROJETO Volume único Variedade muito alta Características Cada produto é único e a produção tem início e fim definidos podendo ocorrer mudanças durante a sua execução Mão de Obra • Múltiplas especialidades TGA II Equipamentos • Layout posicional • De uso temporário de acordo com o projeto Exemplos • Construção civil • Estaleiros Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 26. PRODUÇÃO ARTESANAL Volume muito baixo Variedade muito alta Características Produção de uma grande variedade de produtos em diferentes roteiros de fabricação sem conexão entre os centros produtivos Mão de Obra Equipamentos • Polivalente • Produzem toda a tarefa • Layout funcional • Universais e flexíveis • Aumento de capacidade unitário TGA II Exemplos • Ferramentaria • Fábrica de móveis Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 27. PRODUÇÃO POR LOTES Volume médio Variedade média Características Produção em lotes econômicos variados determinados pela economia de escala no tempo de preparação de cada equipamento (setup) Mão de Obra Equipamentos • Especialistas • Produzem uma parte da tarefa • Layout por processo • Aumento de capacidade por lotes de produção TGA II Exemplos • Alimentos congelados • Autopeças • Confecção de roupas Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 28. PRODUÇÃO EM MASSA Volume alto Variedade baixa Características Produção de um único produto que flui por estações de trabalho de maneira sincronizada ao longo do processo de fabricação Mão de Obra • Pouca especialização ou robotizada • Produzem uma fração do produto TGA II Equipamentos • Layout de produto • Aumento de capacidade por balanceamento das operações da linha Exemplos • Eletrodomésticos • Automóveis • Computadores Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 29. PRODUÇÃO CONTÍNUA Volume muito alto Variedade única Características Produção flui ininterruptamente por um conjunto de equipamentos conexos uns aos outros Mão de Obra • Automação TGA II Equipamentos Exemplos • Layout por fluxo contínuo • Refinaria de petróleo • Aumento de capacidade • Siderúrgica por duplicação • Fábricas de papel Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 30. PROCESSO DE MANUFATURA - RESUMO Baixo Volume Alta TGA II vertical • Mais flexibilidade dos recursos • Mais envolvimento do cliente • Menor intensidade de capital Alto Volume • Mais integração Projeto Produto Único Lotes Pequenos Artesanal Produtos Múltiplos Volumes Baixos Variedade Processos de produção • Menos integração Um de cada tipo vertical • Menor flexibilidade dos recursos • Menos envolvimento do cliente • Maior intensidade Baixa de capital Baixo Lote Produtos Limitados Volumes Grandes Massa Volumes Grandes Produto Único Contínuo Volume Alto Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 31. PROCESSO DE SERVIÇO - RESUMO Ênfase em: Alta Pessoas Front office Produto Alto grau de: Contato Personalização Autonomia Serviços Customizado consultoria banco (pessoa jurídica) serviço médico assistência técnica Variedade Loja de Serviços Ênfase em: Equipamentos Back room Processo Baixo grau de: Contato Personalização Autonomia Baixa banco ( pessoa física) restaurantes hotelaria varejo em geral Serviços de Massa transporte urbano cartão de crédito comunicações varejo de revistas Número de clientes processados por dia em uma unidade típica
  • 32. PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO - LAYOUT • O planejamento do arranjo físico envolve decisões sobre como organizar espacialmente as instalações. Há quatro tipos básicos de layout: – Layout de posição fixa ou posicional. – Layout de processo ou funcional. – Layout celular. – Layout de produto. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 33. LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA OU POSICIONAL Neste tipo de layout , o material permanece parado enquanto que o homem e o equipamento se movimentam ao redor. Atualmente, sua aplicação se restringe principalmente a caso onde o material, ou o componente principal, é difícil de ser movimentado, sendo mais fácil transportar equipamentos, homens e componentes até o material imobilizado. É o caso típico de montagem de grandes máquinas, montagens de navios, de prédios, barragens, grandes aeronaves, etc. O número de itens finais normalmente não é muito grande, mas o tamanho do lote dos componentes para o item final pode variar de pequeno a muito grande. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 34. LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA OU POSICIONAL TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 35. LAYOUT DE PROCESSO OU FUNCIONAL No layout funcional, máquinas-ferramentas são agrupadas funcionalmente de acordo com o tipo geral de processo de manufatura: tornos em um departamento, furadeiras em outro, injetoras de plástico em outro e assim por diante. Ou seja, o material se movimenta através das áreas ou departamentos. Este tipo de arranjo é adotado geralmente quando há variedade nos produtos e pequena demanda. É o caso de fabricação de tecidos e roupas, trabalho de tipografia, oficinas de manutenção. Em virtude dos layouts funcionais precisarem realizar uma grande variedade de processos de manufatura, são necessários equipamentos de fabricação de uso genérico. Trabalhadores devem ter nível técnico relativamente alto para realizar várias tarefas diferentes. A vantagem desse tipo de layout é a sua capacidade de fazer uma variedade de produtos. Cada peça diferente que requer sua própria seqüência de operações pode ser direcionada através dos respectivos departamentos na ordem apropriada. Os roteiros operacionais são usados para controlar o movimentos de materiais. Empilhadeiras e carrinhos manuais são utilizados para transportar materiais de uma máquina para outra.
  • 36. LAYOUT DE PROCESSO OU FUNCIONAL TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 37. LAYOUT CELULAR A célula de manufatura consiste em arranjar em um só local, conhecido como célula, máquinas diferentes que possam fabricar o produto inteiro. O material se desloca dentro da célula buscando processos necessários, porém o deslocamento ocorre em linha. Nas células, operações e processo são agrupados de acordo com a seqüência de produção que é necessária para fazer um grupo de produtos. Lanchonete de supermercado independente, com próprio caixa. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 38. LAYOUT CELULAR TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 39. LAYOUT DE PRODUTO (LINHA DE PRODUÇÃO) O layout em linha tem uma disposição fixa orientada para o produto. Os postos de trabalho (máquinas, bancadas) são colocados na mesma seqüência de operações que o produto sofrerá. É comum existir uma máquina de cada tipo, exceto quando são necessárias máquinas em duplicata para balancear a linha de produção. Quando o volume se torna muito grande, especialmente na linha de montagem, ele é chamado de produção em massa. Esta é a solução ideal quando se tem apenas um produto ou produtos similares, fabricados em grande quantidade e o processo é relativamente simples. O tempo que o item gasta em cada estação ou lugar fixado é balanceado. As linhas são ajustadas para operar na velocidade mais rápida possível, independentemente das necessidades do sistema. O sistema não é flexível.
  • 40. LAYOUT DE PRODUTO (LINHA DE PRODUÇÃO)
  • 41. PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO - LAYOUT • Relação entre tipos de layout e custos de produção: TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 42. CONTROLE DA PRODUÇÃO • Uma vez que o sistema de operações foi planejado e implementado, é necessário monitorar o seu desempenho. • O controle das operações envolve: – Controle dos custos de produção. – Controle da capacidade. – Controle de tempo. – Controle da qualidade. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 43. PLANEJAMENTO E CONTROLE Limitações de CUSTOS “os produtos e serviços devem ser produzidos dentro de custos determinados” Limitações de CAPACIDADE LIMITACÕES DO PLANEJEMENTO E CONTROLE “os produtos e serviços devem ser produzidos dentro de limites da capacidade dos recursos projetados para a operação” Limitações de TEMPO “os produtos e serviços devem ser produzidos dentro de um intervalo de tempo, no qual eles ainda têm valor para o consumidor” Limitações de QUALIDADE “os produtos e serviços devem ter conformidade aos limites de tolerância projetados para o produto ou serviço” TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 44. ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES Estoques são criados quando o recebimento de: • Materiais (insumos) • Partes em processo, ou • Produtos acabados Excede o seu consumo TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 45. ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES • Os gerentes de operações utilizam um conjunto de técnicas que têm como objetivo otimizar a administração de estoques., entre as quais se destacam: – Lote econômico de compra (LEC). – Curva ABC. – Planejamento de necessidades de materiais (MRP). – Sistemas just-in-time (JIT). TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 46. PLANEJAMENTO DE NECESSIDADES DE MATERIAIS TGA II 46 Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 47. LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO • A logística consiste no gerenciamento de toda movimentação de recursos, produtos, equipamentos e informações necessárias para a execução das atividades de uma organização. • A distribuição é o processo da logística responsável pela movimentação dos produtos acabados desde sua saída do processo de transformação até sua entrega ao cliente. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 48. TENDÊNCIAS NA ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES • Gestão da cadeia de valor. • Sistemas just-in-time. • Customização e produção flexíveis. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 49. MÁQUINAS DE CONTROLE NUMÉRICO (CNC) Usadas para furar, tornear, fresar, diferentes tipos de pecas, com o Computador determinando seqüência de monitorando a ferramenta para a operações, posição da controle dimensional e reduzindo o tempo de preparação, o que permite uma maior flexibilidade. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 50. MACHINE CENTERS Além da funções do CNC, permite a inclusão de várias ferramentas que podem ser trocadas automaticamente realizando várias operações em um único equipamento, além de abastecer as pecas automaticamente permite produção o que longos períodos de sem intervenção do operador. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 51. ROBÔS INDUSTRIAIS São usados para substituir pessoas em atividades perigosas, repetitivas podendo ou executar tarefas como montar, pintar, soldar, em várias seqüências, de dimensão e peso elevados, com grande precisão. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 52. FLEXIBLE MANUFACTURING SYSTEM (FMS) Composto de vários Machining Centers que circundam um robô industrial, criando autônoma que uma permite célula realizar tarefas completas e independente da intervenção humana em meio ambiente da produção. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 53. AUTOMATICALLY GUIDED VEHICLES (AGV) Robôs programáveis que são guiados por faixas magnéticas no chão da planta que melhoram a eficiência no transporte e movimentação de materiais nos centros produtivos. TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com
  • 54. SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE ARMAZENAGEM TGA II Prof. Marcos Cruz – mdccruz01@gmail.com