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Cultura juvenil religiosa: BOLA
DE NEVE CHURCH
Carla Torma de Lima
Luciane Velasques
Márcia Fraga
Nara Machado
Raquel Salcedo Gomes
Conceito de juventude
• Pouco considerado até antes da
Revolução Industrial
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• A partir do século XX: juventudes
• Pluralismo
• Uma maneira particular de ser/estar na
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Bola de Neve
Church
Histórico
“A história da Igreja Bola de Neve em São Paulo confunde-se um
pouco com a própria história do Apóstolo Rina. Depois de uma
hepatite, dores muito fortes e uma experiência pessoal com Deus,
nascia uma reunião descompromissada, mas que precisava de um
nome. Não demorou para aparecer um que expressasse a realização
do sonho, uma Bola de Neve, que começando pequenininha, vira uma
avalanche. Isso foi em Dezembro de 1993. A Bola de Neve, na direção
de Deus, ia rolando e cumprindo seu papel. Em setembro de 1994,
recebemos uma cobertura espiritual e no início de 1999 algumas
mudanças aconteceram. (...) quando não tínhamos nem onde nos
reunir, Deus levantou um empresário do mercado surfwear, o grande
amigo e irmão Jackson, para nos abençoar.” Disponível em: <http://
www.boladeneve.com/quemsomos>.
Internet e cultura digital
“A Bola de Neve Church é uma igreja surgida na virada do milênio, com o
objetivo de evangelizar principalmente jovens de classe média, praticantes
de esportes radicais. Para isso, utiliza uma estratégia de Comunicação
Mercadológica que articula uma forma jovem, “radical” e “descolada” com
um conteúdo doutrinário mais conservador do que outras denominações
evangélicas neopentecostais. Em especial, a internet é uma das maiores
ferramentas para a comunicação, tanto em sites oficiais quanto através de
comunidades espontaneamente criadas por membros.” (Refkalefsky e
Durães, 2007)
“A propaganda religiosa, e a comunicação de modo geral, da igreja
representa um caso eficiente de segmentação mercadológica. A igreja
consegue atrair um público geralmente avesso à temática religiosa em geral
e ao pentecostalismo, em particular: os jovens de classe média, integrantes
da chamada "geração Y". A fórmula, do ponto de vista do planejamento
publicitário, está em criar um "como dizer" (linguagem) criativo, inovador e
semelhante ao ambiente deste público, sem sacrificar o "o que dizer",
representado pela doutrina religiosa. Em outras palavras, a divisão entre
forma e conteúdo, representado na propaganda religiosa por profano e
sagrado.” (Refkalefsky e Durães, 2007)
Raquel
Raquel
Raquel
Incursão - linguagens
“A BNV (...) investe em gêneros musicais que estimulam o envolvimento
emocional do visitante, como o reggae e o rock, ajudando a promover sua
integração ao grupo.” (MARANHÃO FILHO, 2010)
“Vimos que Rina, ao longo da pregação, se vale de uma linguagem despojada e
informal, típica de grupos sociais “praieiros”, o que o deixa mais próximo de seu
auditório, que é, na sua maioria, constituído por jovens. Essa linguagem é, sem
dúvida, um elemento crucial na constituição da persuasão, e pode ser utilizada
como um instrumento para assegurar o interesse do público jovem pela igreja
em questão.” (SANTOS e FIGUEIREDO, 2009)
“ (...) enquanto pessoas acompanham a plenos pulmões as letras que são
colocadas no telão, há indivíduos que correm pelo ambiente, alguns balbuciam
palavras estranhas (fenômeno conhecido como glossolalia), outros preferem
orar ajoelhados, uns caem ao chão sentindo-se visitados pelo Espírito Santo,
enquanto há quem bata palmas de modo aparentemente frenético, também
referindo a manifestação da presença divina. Alguns fiéis dão brados como glória
a Deus e aleluia, mas também ô glória, ô mistério, quebra o vaso, desenrola o
manto, fala Jeová, expressões também usadas durante a audiência das
pregações. (MARANHÃO FILHO, 2010)
Culto de domingo à noite
• Igreja lotada, público predominantemente jovem
• Ambiente alegre, muita vibração (palmas, assobios e palavras
de concordância) e fé
• Música gospel em diferentes ritmos com coreografia,
instrumentos de corda, teclado e bateria
• Vocabulário descontraído, linguagem do surf
• Uma apresentação de street dance
• Pessoas na recepção que recebem os membros e visitantes
com muito carinho e ajudam a procurar um lugar para sentar
Encontros sociais, lugares
• Na própria igreja. Após o culto, retiram as cadeiras e ficam
conversando em diferentes grupos. Não tem hora para fechar.
• Em momentos específicos, por idades (acampamentos, retiros e
seminários) na própria igreja ou em outro lugar como chácaras,
sítio de lazer. Eventos incluem palestras e lazer.
• Todos os seguidores devem pertencer a pequenos grupos que
se reunem semanalmente com a finalidade de receber
ensinamentos e comunhão.
• As atividades de lazer e lugares a visitar são decididos no
próprio grupo que, na maioria das vezes, conta com a
supervisão de um responsável.
• Festas Temáticas (ora no salão da igreja ou em salão alugado).
Incursão - corpos
“Entendo que, de modo similar ao que ocorre em relação aos esportes, a BNC
tenha, na aparência do corpo do fiel e em sua sexualidade, ferramentas
importantes para sua midiatização. Um discurso estético é interpolado com
um doutrinário, em que formas diferentes de olhar, descrever e policiar o corpo
são apresentadas: no primeiro, se privilegia a imagem do corpo como saudável
e desejável, enquanto no segundo, regulamenta-se desejos do fiel. Identificar
estes discursos provavelmente aponte para o amoldamento volitivo e estético
dos frequentadores e também para a constituição do corpo como agenciador
da veiculação e consolidação da igreja.” (MARANHÃO FILHO, 2010)
“O que, no entanto, torna o caso dessas tribos evangélicas um tanto distinto
dos demais é o fato de elas se apresentarem como “comunidades estéticas”
quase que exclusivamente em suas relações com o extramuros evangélico. No
intramuros elas tenderiam a se assumir muito mais como subseções da grande
“comunidade ética” constituída pela cristandade evangélica, que joga o jogo do
mútuo fortalecimento da convicção salvacionista, projeto solidamente
compartilhado e orientado para o futuro.” (JUNGBLUT, 2007)
Atividades esportivas e
vestimenta
Entre os esportes praticados destacam-se:
•Jiu-jitsu,vôlei, futebol, dança
•Se importam com uma vida saudável, não só
espiritualmente, bem como, fisicamente
•Cuidado com a alimentação
•Jovens vestem roupas de passeio em geral: calça jeans,
moleton, camisa social , muitos vestindo camisa xadrez (o
pastor vestia camisa xadrez e jeans), jaquetas de couro,
casacos, botas, tênis (homens), maquiagem leve, alguns
tatuados nos braços e no pescoço, piercing
“Os exercícios identitários que permitem a existência de um rock underground
no intramuros evangélico podem, assim, ser percebidos tanto em suas
convergências com os avanços gerais desta modalidade de cristianismo no
Brasil, como em suas idiossincráticas divergências. Trata-se, talvez, daqueles
recorrentes fluxos de convergências e divergências entre o geral e o
particular que, de muitas formas, parecem caracterizar, há muito tempo, o
crescimento e a (conseqüente?) fragmentação diferencialista da cristandade
protestante.” (JUNGBLUT, 2007)
“(...) o discurso da BNC se dá no sentido de reforçar o processo de
internalização do controle externo e intensificar a auto-censura e a culpa em
relação ao suposto pecado. Entretanto, boa parte dos membros da BDN
entendem este controle como algo positivo e desejável, o que permite
identificar que o discurso religioso doutrinário da BDN, por mais rígido que
seja, só continua existindo porque há uma demanda favorável a isto.
(MARANHÃO FILHO, 2010)
Incursão II - tensões
Considerações
• Igreja voltada a um nicho de mercado
• Proselitismo, discurso e estratégia
publicitárias
• Linguagens específicas
• Centralidade do corpo
• Estética própria
• Tensões entre a estética anunciada e o
discurso religioso pretendido
Implicações para a escola
• Muitos desses jovens estão na escola
• Identidades líquidas e múltiplas
• Pluralidade religiosa
• Limites entre religiosidade, ética e
estética
• Foi apresentado o site da Bola de Neve
aos alunos de uma turma da escola que
tinham entre 12 e 16 anos, de
diferentes religiões.
C. 13 anos, católica “Só encontro minhas amigas
fora da escola se vamos na casa uma da outra.”
D. 13 anos, evangélica “É uma igreja. Eu iria,
mas depende.”
R. 16 anos, evangélica “Não gostaria de ir a um
lugar pra encontrar só gente da minha religião”
As falas foram diversas:
• K. 14 anos, espírita “Cada um tem que ter sua
opinião.”
• G. 12 anos, católica “Não faço parte de um grupo.”
• “Muito chato.”
• D. 13 anos, evangélica “Sou de um grupo que não tem
nada.”
• “Gostaria de ter um lugar para encontrar meus
amigos.”
Todo mundo quer ser
jovem???
Crítica ao paradigma
contemporâneo
A verdadeira beleza
está na sabedoria.
Bibliografia
GARBIN, Elisabete M.; PEREIRA, Angélica S.; PAISAGENS JUVENIS URBANAS: IDENTIDADES
CAMBIANTES NOS MOVEDIÇOS TERRENOS DA CULTURA. In: OLIVEIRA; T. R.; GONTIJO, C. B.;
CASTRO, L. F. (orgs). Políticas públicas de juventudes: Contextos, percepções e desafios da
prática. Barbacena/MG, 2010, p. 31-54.
JUNGBLUT, Airton Luiz. A salvação pelo Rock: sobre a "cena underground" dos jovens
evangélicos no Brasil. Relig. soc. [online]. 2007, vol.27, n.2, pp. 144-162.
MARANHÃO FILHO, Eduardo. As representações do discurso religioso inserido na modernidade
líquida. Revista Brasileira de História das Religiões – ANPUH Maringá (PR) v. 1, n. 3, 2009.
Disponível em http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pub.html.
Refkalefsky, Eduardo; DURÃES, Aline. Segmentação na propaganda religiosa: Bola de Neve Church
e o evangelho para a geração Y1. Intercom. XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação,
Santos, 2007.
SANTOS, Giovani Carlos; FIGUEIREDO, Maria Flávia. Bola de Neve Church: a mudança no discurso
evangélico do Brasil. Diálogos Pertinentes – Revista Científica de Letras, Franca(SP), v. 5, n. 5, p.
59-76, jan./dez. 2009.

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Cultura juvenil religiosa Bola de Neve Church

  • 1. Cultura juvenil religiosa: BOLA DE NEVE CHURCH Carla Torma de Lima Luciane Velasques Márcia Fraga Nara Machado Raquel Salcedo Gomes
  • 2. Conceito de juventude • Pouco considerado até antes da Revolução Industrial • Consensual a partir dela - idade e sexo • A partir do século XX: juventudes • Pluralismo • Uma maneira particular de ser/estar na vida, abrangendo aspirações, modalidades éticas e estéticas e linguagens
  • 4. Histórico “A história da Igreja Bola de Neve em São Paulo confunde-se um pouco com a própria história do Apóstolo Rina. Depois de uma hepatite, dores muito fortes e uma experiência pessoal com Deus, nascia uma reunião descompromissada, mas que precisava de um nome. Não demorou para aparecer um que expressasse a realização do sonho, uma Bola de Neve, que começando pequenininha, vira uma avalanche. Isso foi em Dezembro de 1993. A Bola de Neve, na direção de Deus, ia rolando e cumprindo seu papel. Em setembro de 1994, recebemos uma cobertura espiritual e no início de 1999 algumas mudanças aconteceram. (...) quando não tínhamos nem onde nos reunir, Deus levantou um empresário do mercado surfwear, o grande amigo e irmão Jackson, para nos abençoar.” Disponível em: <http:// www.boladeneve.com/quemsomos>.
  • 5. Internet e cultura digital “A Bola de Neve Church é uma igreja surgida na virada do milênio, com o objetivo de evangelizar principalmente jovens de classe média, praticantes de esportes radicais. Para isso, utiliza uma estratégia de Comunicação Mercadológica que articula uma forma jovem, “radical” e “descolada” com um conteúdo doutrinário mais conservador do que outras denominações evangélicas neopentecostais. Em especial, a internet é uma das maiores ferramentas para a comunicação, tanto em sites oficiais quanto através de comunidades espontaneamente criadas por membros.” (Refkalefsky e Durães, 2007) “A propaganda religiosa, e a comunicação de modo geral, da igreja representa um caso eficiente de segmentação mercadológica. A igreja consegue atrair um público geralmente avesso à temática religiosa em geral e ao pentecostalismo, em particular: os jovens de classe média, integrantes da chamada "geração Y". A fórmula, do ponto de vista do planejamento publicitário, está em criar um "como dizer" (linguagem) criativo, inovador e semelhante ao ambiente deste público, sem sacrificar o "o que dizer", representado pela doutrina religiosa. Em outras palavras, a divisão entre forma e conteúdo, representado na propaganda religiosa por profano e sagrado.” (Refkalefsky e Durães, 2007)
  • 9. Incursão - linguagens “A BNV (...) investe em gêneros musicais que estimulam o envolvimento emocional do visitante, como o reggae e o rock, ajudando a promover sua integração ao grupo.” (MARANHÃO FILHO, 2010) “Vimos que Rina, ao longo da pregação, se vale de uma linguagem despojada e informal, típica de grupos sociais “praieiros”, o que o deixa mais próximo de seu auditório, que é, na sua maioria, constituído por jovens. Essa linguagem é, sem dúvida, um elemento crucial na constituição da persuasão, e pode ser utilizada como um instrumento para assegurar o interesse do público jovem pela igreja em questão.” (SANTOS e FIGUEIREDO, 2009) “ (...) enquanto pessoas acompanham a plenos pulmões as letras que são colocadas no telão, há indivíduos que correm pelo ambiente, alguns balbuciam palavras estranhas (fenômeno conhecido como glossolalia), outros preferem orar ajoelhados, uns caem ao chão sentindo-se visitados pelo Espírito Santo, enquanto há quem bata palmas de modo aparentemente frenético, também referindo a manifestação da presença divina. Alguns fiéis dão brados como glória a Deus e aleluia, mas também ô glória, ô mistério, quebra o vaso, desenrola o manto, fala Jeová, expressões também usadas durante a audiência das pregações. (MARANHÃO FILHO, 2010)
  • 10. Culto de domingo à noite • Igreja lotada, público predominantemente jovem • Ambiente alegre, muita vibração (palmas, assobios e palavras de concordância) e fé • Música gospel em diferentes ritmos com coreografia, instrumentos de corda, teclado e bateria • Vocabulário descontraído, linguagem do surf • Uma apresentação de street dance • Pessoas na recepção que recebem os membros e visitantes com muito carinho e ajudam a procurar um lugar para sentar
  • 11. Encontros sociais, lugares • Na própria igreja. Após o culto, retiram as cadeiras e ficam conversando em diferentes grupos. Não tem hora para fechar. • Em momentos específicos, por idades (acampamentos, retiros e seminários) na própria igreja ou em outro lugar como chácaras, sítio de lazer. Eventos incluem palestras e lazer. • Todos os seguidores devem pertencer a pequenos grupos que se reunem semanalmente com a finalidade de receber ensinamentos e comunhão. • As atividades de lazer e lugares a visitar são decididos no próprio grupo que, na maioria das vezes, conta com a supervisão de um responsável. • Festas Temáticas (ora no salão da igreja ou em salão alugado).
  • 12. Incursão - corpos “Entendo que, de modo similar ao que ocorre em relação aos esportes, a BNC tenha, na aparência do corpo do fiel e em sua sexualidade, ferramentas importantes para sua midiatização. Um discurso estético é interpolado com um doutrinário, em que formas diferentes de olhar, descrever e policiar o corpo são apresentadas: no primeiro, se privilegia a imagem do corpo como saudável e desejável, enquanto no segundo, regulamenta-se desejos do fiel. Identificar estes discursos provavelmente aponte para o amoldamento volitivo e estético dos frequentadores e também para a constituição do corpo como agenciador da veiculação e consolidação da igreja.” (MARANHÃO FILHO, 2010) “O que, no entanto, torna o caso dessas tribos evangélicas um tanto distinto dos demais é o fato de elas se apresentarem como “comunidades estéticas” quase que exclusivamente em suas relações com o extramuros evangélico. No intramuros elas tenderiam a se assumir muito mais como subseções da grande “comunidade ética” constituída pela cristandade evangélica, que joga o jogo do mútuo fortalecimento da convicção salvacionista, projeto solidamente compartilhado e orientado para o futuro.” (JUNGBLUT, 2007)
  • 13.
  • 14. Atividades esportivas e vestimenta Entre os esportes praticados destacam-se: •Jiu-jitsu,vôlei, futebol, dança •Se importam com uma vida saudável, não só espiritualmente, bem como, fisicamente •Cuidado com a alimentação •Jovens vestem roupas de passeio em geral: calça jeans, moleton, camisa social , muitos vestindo camisa xadrez (o pastor vestia camisa xadrez e jeans), jaquetas de couro, casacos, botas, tênis (homens), maquiagem leve, alguns tatuados nos braços e no pescoço, piercing
  • 15. “Os exercícios identitários que permitem a existência de um rock underground no intramuros evangélico podem, assim, ser percebidos tanto em suas convergências com os avanços gerais desta modalidade de cristianismo no Brasil, como em suas idiossincráticas divergências. Trata-se, talvez, daqueles recorrentes fluxos de convergências e divergências entre o geral e o particular que, de muitas formas, parecem caracterizar, há muito tempo, o crescimento e a (conseqüente?) fragmentação diferencialista da cristandade protestante.” (JUNGBLUT, 2007) “(...) o discurso da BNC se dá no sentido de reforçar o processo de internalização do controle externo e intensificar a auto-censura e a culpa em relação ao suposto pecado. Entretanto, boa parte dos membros da BDN entendem este controle como algo positivo e desejável, o que permite identificar que o discurso religioso doutrinário da BDN, por mais rígido que seja, só continua existindo porque há uma demanda favorável a isto. (MARANHÃO FILHO, 2010) Incursão II - tensões
  • 16. Considerações • Igreja voltada a um nicho de mercado • Proselitismo, discurso e estratégia publicitárias • Linguagens específicas • Centralidade do corpo • Estética própria • Tensões entre a estética anunciada e o discurso religioso pretendido
  • 17. Implicações para a escola • Muitos desses jovens estão na escola • Identidades líquidas e múltiplas • Pluralidade religiosa • Limites entre religiosidade, ética e estética
  • 18. • Foi apresentado o site da Bola de Neve aos alunos de uma turma da escola que tinham entre 12 e 16 anos, de diferentes religiões.
  • 19. C. 13 anos, católica “Só encontro minhas amigas fora da escola se vamos na casa uma da outra.”
  • 20. D. 13 anos, evangélica “É uma igreja. Eu iria, mas depende.” R. 16 anos, evangélica “Não gostaria de ir a um lugar pra encontrar só gente da minha religião”
  • 21. As falas foram diversas: • K. 14 anos, espírita “Cada um tem que ter sua opinião.” • G. 12 anos, católica “Não faço parte de um grupo.” • “Muito chato.” • D. 13 anos, evangélica “Sou de um grupo que não tem nada.” • “Gostaria de ter um lugar para encontrar meus amigos.”
  • 22. Todo mundo quer ser jovem???
  • 24. A verdadeira beleza está na sabedoria.
  • 25. Bibliografia GARBIN, Elisabete M.; PEREIRA, Angélica S.; PAISAGENS JUVENIS URBANAS: IDENTIDADES CAMBIANTES NOS MOVEDIÇOS TERRENOS DA CULTURA. In: OLIVEIRA; T. R.; GONTIJO, C. B.; CASTRO, L. F. (orgs). Políticas públicas de juventudes: Contextos, percepções e desafios da prática. Barbacena/MG, 2010, p. 31-54. JUNGBLUT, Airton Luiz. A salvação pelo Rock: sobre a "cena underground" dos jovens evangélicos no Brasil. Relig. soc. [online]. 2007, vol.27, n.2, pp. 144-162. MARANHÃO FILHO, Eduardo. As representações do discurso religioso inserido na modernidade líquida. Revista Brasileira de História das Religiões – ANPUH Maringá (PR) v. 1, n. 3, 2009. Disponível em http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pub.html. Refkalefsky, Eduardo; DURÃES, Aline. Segmentação na propaganda religiosa: Bola de Neve Church e o evangelho para a geração Y1. Intercom. XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Santos, 2007. SANTOS, Giovani Carlos; FIGUEIREDO, Maria Flávia. Bola de Neve Church: a mudança no discurso evangélico do Brasil. Diálogos Pertinentes – Revista Científica de Letras, Franca(SP), v. 5, n. 5, p. 59-76, jan./dez. 2009.