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PROGRAMAÇÃO ORIENTADA
A OBJETOS
Unidade 1 (complementar)
3º período

Prof. Marcello Thiry <marcello.thiry@gmail.com>
marcello.thiry@gmail.com

2
marcello.thiry@gmail.com

Não deixe de ler...
3



Java Tutorial (Oracle), disponível em:
 http://docs.oracle.com/javase/tutorial/getStarted/intro/defi

nition.html


Tutorial rápido para Netbeans, disponível em:
 https://netbeans.org/kb/docs/java/quickstart.html
marcello.thiry@gmail.com

JRE e JDK
4



JRE (Java Runtime Environment)
 Máquina

Virtual Java (JVM - Java Virtual Machine ou VM)
 Inclui também, plugins para navegadores executarem
Applets


JDK (Java Development Kit)
 Inclui

o JRE, além de compiladores e ferramentas (ex:
JavaDoc, Java Debugger)

Nossa escolha!!
marcello.thiry@gmail.com

Onde baixar o JDK?
5



http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.html

Nossa escolha!!
marcello.thiry@gmail.com

Após a instalação
6



set JAVA_HOME="C:Program FilesJavajdk<versão>"
 Considerando

a versão 7 instalada em C:Javajdk1.7.0:

 set JAVA_HOME="C:Program FilesJavajdk1.7.0“



set PATH=%JAVA_HOME%bin;%PATH%
http://docs.oracle.com/javase/tutorial/essential/environment/paths.html

Se você quiser saber mais: http://www.java.com/pt_BR/download/help/path.xml
marcello.thiry@gmail.com

CLASSPATH
7



Variável que informa para o JDK o local default para classes
desenvolvidas pelos usuários



Utilize preferencialmente a opção “-cp” via linha de comando





javac -cp .;C:usersclasses;C:toolsjavaclasses prog.java
Permite que a CLASSPATH seja definida para cada aplicação sem
afetar outras aplicações
O valor default para CLASSPATH é “.” (diretório atual)
marcello.thiry@gmail.com

Compilando e executando
8

instruções
nativas

bytecode

javac

java
marcello.thiry@gmail.com

Máquina Virtual
9



Java VM (Virtual Machine)
 Software
 Torna

que carrega e executa bytecode

o Java independente de hardware

 Oferece

portabilidade
marcello.thiry@gmail.com

Plataforma Java
10
marcello.thiry@gmail.com

Principais programas (executáveis)
11

Programa

Nome

Descrição

javac

Compilador Java

Compila programas java

java

Interpretador Java

Executa programas java

javadoc

Documentador

Gera documentação pelos comentários

Appletviewer

Java Applet Viewer

Visualiza applets sem navegador

jar

Compactador

Compacta fontes em um único arquivo

javap

Disassembler Java

Mostra o código de um arquivo .class

jdb

Java Debugger

Depura programas java
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Extensões comuns
12



“.java”
 Código



“.class”
 Código



fonte Java
“compilado”  código objeto  bytecode

“.jar”
 Java

Archive

 Coleção de

arquivos .class e outros recursos (formato ZIP)
java

marcello.thiry@gmail.com

13

javac
marcello.thiry@gmail.com

Package (Pacote)
14



Coleção de classes relacionadas e outros recursos
 Similar



a um diretório

Fornece proteção ao acesso e permite gerenciar
namespaces
 Um

namespace é um identificador único (caminho formado
pela concatenação de nomes de pacote):
 EX:

br.univali.poo.atividade1.MinhaClasse
marcello.thiry@gmail.com

Package (Pacote)
15
marcello.thiry@gmail.com

Package (Pacote) em Java
16



Permite a organização do código-fonte em vários
arquivos físicos



Similar a estrutura de diretório usada no sistema
operacional



Um pacote pode conter códigos-fonte, bibliotecas, etc.,
além de outros pacotes
marcello.thiry@gmail.com

Package (Pacote) em Java
17

...
marcello.thiry@gmail.com

Package (Pacote) em Java
18



Para pequenas aplicações
 Pode



ser viável usar um único pacote

Para aplicações maiores
 Usar

vários pacotes
 Evita problemas com nomes duplicados de classes e
permite localizar o código da classe de forma eficiente
 Uso de pacotes de terceiros (ex: bibliotecas)
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Package (Pacote) em Java
19



Se uma classe A que pertence a um pacote
nome.do.pacote
 Seu

nome completo (namespace) é nome.do.pacote.A
 O compilador Java espera encontrar o arquivo A.java em
um subdiretório nome/do/pacote
 Este diretório deve estar localizado na variável de ambiente
CLASSPATH ou deve ser informado na linha de comando da
compilação
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Package (Pacote) no NetBeans
20

Aplicação (nome do projeto)
Package (Pacote)
Classe Java



Se a classe Exemplo02
está no pacote exemplo02,
então ela deve estar num
diretório com o mesmo
nome: exemplo02
marcello.thiry@gmail.com

Package (Pacote) no NetBeans
21



Se a classe Exemplo02
está no pacote
br.univali.poo.exemplos.
exemplo02,
então ela está no
diretório:
br/univali/poo/exemplos
/exemplo02
marcello.thiry@gmail.com

Package (Pacote)
22



Visão modular
 Manter

alta coesão

 Todas

as classes agrupadas no pacote contribuem para uma
tarefa em comum
 As classes compartilham um objetivo em comum
 Manter

baixo acoplamento

 Depender

de poucos
 Ser usado por muitos
marcello.thiry@gmail.com

Package (Pacote)
23



O pacote deve ser criado com classes reutilizáveis
 Ou

todas as classes dentro do pacote são reutilizáveis ou
então, nenhuma é
 Classes que tendem a ser reutilizadas juntas devem
pertencer ao mesmo pacote


Classes que podem ser modificadas pelo mesmo motivo
devem pertencer ao mesmo pacote
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24

Linguagem Java (básico)
Elementos da linguagem, comentários
(javadoc), tipos primitivos, sintaxe das
principais estruturas e exemplos
marcello.thiry@gmail.com

Meu primeiro programa Java
25
marcello.thiry@gmail.com

Palavras reservadas
26

abstract
assert
boolean
break
byte
case
catch
char
class
const




continue
default
do
double
else
enum
extends
final
finally
float

for
if
goto
implements
import
instanceof
int
interface
long
native

new
package
private
protected
public
return
short
static
strictfp
super

switch
synchronized
this
throw
throws
transient
try
void
volatile
while

As palavras const e goto são reservadas, mas não utilizadas
Qualquer palavra reservada devem estar em caixa baixa
As palavras null, false e true parecem ser reservadas, mas são
literais
marcello.thiry@gmail.com

Identificadores
27



Um identificador é utilizado para nomear variáveis,
atributos, parâmetros e métodos
 Esclarecendo,



o nome de uma variável é um identificador

Compilador é “case-sensitive”
 Existe

diferenciação entre letras maiúsculas e minúsculas
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Identificadores
28

Lembre-se do
estilo de escrita
que adotamos
para os
identificadores:
CamelCase1
1. http://pt.wikipedia.org/wiki/CamelCase
marcello.thiry@gmail.com

Atribuição
29



<identificador> = <valor >
 Para



tipos primitivos, comparações são feitas com "=="

Exemplos:
 int

qtdeMaximaAlunos = 10;
 float umValor = 10.0;
 int outroValor = 20;
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Comentários
30
marcello.thiry@gmail.com

Comentários
31
marcello.thiry@gmail.com

Comentários (javadoc)
32

javadoc é um gerador de documentação a
partir de tags em comentários:

http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/documentation/index-137868.html
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Tipos primitivos
33







Existem somente oito tipos primitivos em Java, todos os
demais são objetos
Estes tipos ficaram na linguagem pela sua velocidade de
interação, e por isso não foram transformados em
objetos
Como não são objetos a sua declaração já cria a variável
em memória não necessitando de construtores
marcello.thiry@gmail.com

Tipos primitivos
34



Números inteiros em notação de complemento de dois







Números em notação de ponto flutuante





float (32 bits)
double (64 bits)

boolean




byte (8 bits)
short (16 bits)
int (32 bits)
long (64 bits

Pode assumir o valor true ou o valor false

char


Caractere em notação Unicode de 16 bits (alfanumérico)
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Números inteiros
35



O valor default é 0



No código fonte, qualquer constante numérica será um
int a não ser que o caractere ”L” esteja no final do
número
marcello.thiry@gmail.com

Números inteiros
36



byte (8 bits com sinal)




short (16 bits com sinal)




-32.768 a +32.767

int (32 bits com sinal)




-128 a +127

-2.147.483.648 a +2.147.483.647

long (64 bits com sinal)


-9.223.372.036.854.775.808 a +9.223.372.036.854.775.807
marcello.thiry@gmail.com

Números inteiros
37



Exemplos:
 100L
 100
 0L
0

 long
 int
 long
 int
marcello.thiry@gmail.com

Pontos flutuantes
38



O valor default é 0.0



No código fonte, qualquer número com decimais será
um float a não ser que o caractere ”d” ou ”D” estejam
no final do número
marcello.thiry@gmail.com

Pontos flutuantes
39



float (32 bits com sinal)
 -1.40239846E-45 a



+3.40282347E+38

double (64 bits com sinal)
 -4.94065645841246544E-324 a

+1.79769313486231570E+308
marcello.thiry@gmail.com

Pontos flutuantes
40



Exemplos:
 float
 100.00d  double
 float
0
 0f
 float
 double
 0d
 100.0
marcello.thiry@gmail.com

Caracteres
41



char (16 bits sem sinal)
 Representa

um valor da tabela Unicode

 Unicode

é uma tabela que permite representar caracteres de
qualquer idioma
 Valores 0 a 255 correspondem aos valores da tabela ASCII
O

valor default é o código zero: “0”
 Pode representar um número inteiro de 16 bits sem sinal
 Uma variável

char pode ser atribuída com valores de 0 a 65535
marcello.thiry@gmail.com

Valores booleanos
42



boolean (8 bits)
 true

ou false
 Podem ser utilizados diretamente em expressões de retorno
para testes como if, switch, while e for
 Não podem ser comparados com variáveis ou constantes
numéricas
marcello.thiry@gmail.com

Resumindo: valores default
43











byte = 0
short = 0
int = 0
long = 0
float = 0.0
double = 0.0
boolean = false
char = ‘u0000’
Object = null


Objetos são inicializados com null, pois necessitam que a instância seja criada
explicitamente, o que não ocorre em tipos primitivos
marcello.thiry@gmail.com

Literais
44









Um literal é um valor escrito no código fonte e
identificado como de um tipo primitivo
int i = 10;
// literal int
char c = 'a';
// literal char
boolean b = true;
// literal boolean
double d = 002.11d; // literal double
int quinze = 0xF;
// literal int  valor = 15
marcello.thiry@gmail.com

Literais caracteres (escapes)
45














char a = 'A';
char b = '&';
char c = 'u004D';
char d = 'n';
char e = 't';
char f = 'r';
char g = 'b';
char h = 'f';
char i = '';
char j = ''';
char k = '"';
char l = 65;

// letra A
// caractere &
// letra M (Unicode)
// quebra de linha
// tabulação
// retorno de carro
// backspace
// quebra de página
// barra
// apóstrofo
// aspas
// char recebe um valor int
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A classe System
46



Contem vários atributos e métodos úteis
 Entrada

padrão (in)
 Saída padrão (out)
 Saída de erro padrão (err)
 Acesso a variáveis de ambiente
 ...


Esta classe não pode ser instanciada

http://docs.oracle.com/javase/7/docs/api/java/lang/System.html
marcello.thiry@gmail.com

A classe System
47



System.in
 System.in.read();



// lê um caractere do console

System.out
 System.out.println(“mensagem



para console padrão”);

System.err
 System.err.println(“coloque

aqui sua mensagem de erro”);
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A classe String
48




Representa cadeias (strings) de caracteres
Todas as literais em Java, como “abc” são
implementadas como instâncias desta classe

http://docs.oracle.com/javase/7/docs/api/java/lang/String.html
marcello.thiry@gmail.com

A classe String
49



A classe String inclui operações para:
 Examinar

caracteres individuais da sequência
 Comparar com outras strings
 Buscar strings
 Extrair substrings
 Criar uma cópia de uma string com todos os caracteres
convertidos para caixa baixa ou caixa alta
 ...
marcello.thiry@gmail.com

Literais strings
50



Um literal string consiste de 0 ou mais caracteres dentro
de aspas
 ""
 """
 "Isto

// uma string vazia
// uma string contendo "
// uma string de tamanho 18

eh uma string"
 "Isto eh uma string " +
"em duas linhas"
// uma string em duas linhas
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Comparando e manipulando Strings
51
marcello.thiry@gmail.com

Comparando Strings
52



Evite comparar objetos String com “==“
 Você

pode utilizar “==“ entre tipos primitivos ou entre
literais
 ... (“umaLiteralString”



== “outraLiteralString”)

Utilize a operação “equals” ou “equalsIgnoreCase”
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Conversões entre tipos primitivos
53



Conversão implícita
O

tamanho de uma variável é maior que o tamanho da
variável ou que o valor que está sendo atribuído
 Exemplo:
 int

y = 10;
 long x = y; // o tamanho de int é menor que o de long, logo ok
marcello.thiry@gmail.com

Conversões entre tipos primitivos
54



Conversão explícita
O

tamanho de uma variável é menor que o tamanho da
variável ou o que valor que está sendo atribuído
 Exemplo:
 long

y = 10L;
 int x = (int)y; // type casting1, pois um long é maior que um int

1. Type casting = conversão de tipo
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Conversões entre tipos primitivos
55



Type Casting
 Quando

uma variável de um tipo menor está sendo
atribuída com uma variável de um tipo maior, é necessário
explicitar a conversão
 int

x = (int)y;

// indica o tipo para qual o valor de y será
// convertido
 Se esta informação não for colocada, ocorrerá um erro de
compilação indicando tipos incompatíveis
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Operadores aritméticos unários
56

variavel++

Utiliza o valor atual na expressão avaliada

Pós-Incremento e depois incrementa em 1

Incrementa em 1 e então utiliza o novo
valor na expressão avaliada

++variavel

Pré-incremento

variavel--

Pós-decremento e depois decrementa em 1

--variavel

Pré-decremento valor na expressão avaliada

Utiliza o valor atual na expressão avaliada
Decrementa de 1 e então utiliza o novo
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Operadores aritméticos (duas variáveis)
57







x+y
x-y
x*y
x/y
x%y

// resto da divisão de x por y
marcello.thiry@gmail.com

Operadores lógicos e relacionais
58











x>y
x >= y
x<y
x <= y
x == y
x != y
x || y
x && y
!x

// x é maior que y?
// x é maior ou igual a y?
// x é menor que y?
// x é menor ou igual a y?
// x é igual a y?
// x é diferente de y?
// x OU y
// x E y
// NÃO x
marcello.thiry@gmail.com

Operadores bitwise
59









z = ~x
z=x&y
z=x|y
z=x^y
z = x << y
z = x >> y
z = x >>> y

// Inverte os bits de x
// AND bit a bit entre x e y
// OR bit a bit entre x e y
// XOR bit a bit entre x e y
// Desloca bits de x para esquerda, y vezes
// Desloca bits de x para direita, y vezes
// Preenche zeros a esquerda de x, y vezes
marcello.thiry@gmail.com

Precedência dos operadores
60














++ -- ! (cast)
* / %
+ << >> >>>
<> <= >=
== !=
&
^
|
&&
||
= *= /= %= += -= <<= >>= >>>= &= |=
marcello.thiry@gmail.com

Precedência dos operadores
61

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.

Unário
Aritmético
Shift
Comparação
Bitwise
Lógico
Condicional
Atribuição

++ -- ! ~ (cast)
*/%+<< >> >>>
< <= > >= instanceof == !=
&^|
&& ||
?:
= "op="
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Operadores compostos
62

x += 5

<==>

x = x + 5

==> x =

5 // x valia 0

x *= 2

<==>

x = x * 2

==> x =

10

x /= 2

<==>

x = x / 2

==> x =

5

x -= 3

<==>

x = x - 3

==> x =

2

x %= 5

<==>

x = x % 5

==> x =

2 // Resto da divisão

x |= 4

<==>

x = x | 4

==> x =

6 // OR

x ^= 1

<==>

x = x ^ 1

==> x =

7 // XOR

x &= 255

<==>

x = x & 255

==> x =

7 // AND

x <<= 2

<==>

x = x << 2

==> x =

x >>= 4

<==>

x = x >> 4

==> x =

1 // Shift para esquerda

x >>>= 7

<==>

x = x >>> 7

==> x =

0 // Coloca 0’s a esquerda

28 // Shift para direita
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A classe Scanner (entrada de dados)
63



Permite ler tipos primitivos e strings usando expressões
regulares
 Quebra
O

um texto em tokens usando um delimitador padrão

delimitador default é o espaço em branco

 Existem

métodos “next” para converter os tokens em
valores dos vários tipos primitivos

http://docs.oracle.com/javase/7/docs/api/java/lang/Scanner.html
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A classe Scanner (entrada de dados)
64
marcello.thiry@gmail.com

A classe Scanner (entrada de dados)
65
marcello.thiry@gmail.com

A classe Scanner (entrada de dados)
66
marcello.thiry@gmail.com

print, println, printf, ...
67
marcello.thiry@gmail.com

Condicionais (if)
68

if (<condição>) {
comando;
comando;
comando;
} else {
comando;
comando;
comando;
};
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Condicionais (if)
69
marcello.thiry@gmail.com

Condicionais (if)
70
marcello.thiry@gmail.com

Condicionais (switch)
71

switch (<expressão cardinal>) {
case <valor1>:
<comando>;
[break;]
case <valor2>:
<comando>;
[break;]
...
default:
<comando default>;
}
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Condicionais (switch)
72
marcello.thiry@gmail.com

Laços (for)
73

for (<expr. inicial>; <condição>; <incremento>) {
<comandos>;
}
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Laços (for)
74
marcello.thiry@gmail.com

Laços (for)
75
marcello.thiry@gmail.com

Laços (while)
76

while (<condição>) {
<comandos>;
}
marcello.thiry@gmail.com

Laços (while)
77
marcello.thiry@gmail.com

Laços (do-while)
78

do {
<comandos>;
} while (<condição>);
marcello.thiry@gmail.com

Laços (do-while)
79
marcello.thiry@gmail.com

Desvio em laços (break)
80

// 0 até 5
// break: força a saída da construção de um laço
//
(for, do, while ou switch)
int cont = 0;
while (cont < 10) {
System.out.println("Contador é " + cont);
if (cont++ == 5) { // testa antes e incrementa depois
break;
}
}
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Desvio em laços (continue)
81

// -10 até 9 pulando o número zero
// continue: desvia para o início do laço, na próxima
//
iteração (for)
for (int cont = -10; cont < 10; cont++) {
if (cont == 0) {
continue;
}
System.out.println(cont);
}
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Vetores
82
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Matrizes
83
marcello.thiry@gmail.com

Inicializando vetores e matrizes
84
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Uma classe em Java
85
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Atributos em Java
86

Atributo privado
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Procedimentos em Java
87

Método público
sem retorno
(void)
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Funções em Java
88

Método público
com retorno
(ex: String)
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Classe e Operação Abstrata em Java
89

Definição de uma
classe abstrata

Operação abstrata
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Generalização e redefinição de operação
90

Retangulo herda
de Figura

Redefinição da operação
desenhar() herdada de Figura
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Wrappers
91



Wrapper
 Empacotar,



embrulhar, encapsular

Uma classe wrapper modifica o
comportamento de outra classe
 Camada

fina que fica sobre a classe encapsulada, a qual é
responsável pelo trabalho real
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Wrappers
92



As operações da classe wrapper podem ser usadas para
adaptar uma classe que tenha uma interface diferente
A

classe wrapper encapsula a funcionalidade de outra classe

 Pode

também simplificar o uso de um determinado objeto,
reduzindo a quantidade de operações disponíveis na
interface
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Wrappers para tipos primitivos
93

Variáveis “int” não
são objetos!

int

“int” é um tipo
primitivo da linguagem
Como encapsular um “int”
numa classe?
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A classe java.lang.Integer
94

int

Integer(int valor)
int intValue()
...
int compareTo(Integer outroInteger)
boolean equals(Object obj)
...
float floatValue()
...
static int rotateLeft(int i, int distancia)
static int rotateRight(int i, int distancia)
...
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Wrappers para tipos primitivos
95



Se, por exemplo, você quer armazenar um conjunto de
valores int nos elementos de um Vector
 Valores em um Vector devem ser objetos e não
tipos primitivos

 OBS

 Podemos

utilizar a classe wrapper Integer
marcello.thiry@gmail.com

Wrappers para tipos primitivos
96

Vector v = new Vector();
v.add(new Integer(1));
v.add(new Integer(2));
for(int i=0; i<v.size(); i++){
Integer num = (Integer)v.get(i);
System.out.println(num.intValue());
}




Para recuperar os valores encapsulados, é necessário fazer um
(cast) dos elementos para Integer
Para obter o valor primitivo, é necessário utilizar a operação
utilitária intValue()
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Wrappers para tipos primitivos
97



A linguagem Java
oferece classes wrappers
que encapsulam valores
primitivos em classes
que oferecem
operações utilitárias
para manipular
estes valores

Tipo
primitivo

Classe
wrapper

Argumentos do
construtor

byte

Byte

byte or String

short

Short

short or String

int

Integer

int or String

long

Long

long or String

float

Float

float, double or String

double

Double

doublebyte or String

char

Character

char

boolean

Boolean

boolean or String
marcello.thiry@gmail.com

Wrappers para tipos primitivos
98



Exemplos:
System.out.println(Integer.parseInt("321"));
System.out.println(Integer.toBinaryString(4));
System.out.println(Integer.toHexString(16));
System.out.println(Float.parseFloat("2345.33"));
System.out.println(new Float(832.23).floatValue());
Integer num = new Integer(12);
String texto = num.toString();
marcello.thiry@gmail.com

Referências
99



Java Tutorial (Oracle), disponível em:
 http://docs.oracle.com/javase/tutorial/index.html



Java API Specification (Oracle), disponível em:
 http://docs.oracle.com/javase/7/docs/api/overview-

summary.html


Tutorial rápido para Netbeans, disponível em:
 https://netbeans.org/kb/docs/java/quickstart.html
marcello.thiry@gmail.com

Referências
100



Java Free Course (Home & Learn), disponível em:
 http://www.homeandlearn.co.uk/java/java.html



Outros links:
 http://javafree.uol.com.br/
 http://www.java.com/pt_BR/
 http://www.guj.com.br/
marcello.thiry@gmail.com

101

UML (básico)
A Linguagem de Modelagem Unificada,
elementos da linguagem, sintaxe, principais
elementos e diagramas
marcello.thiry@gmail.com

UML


Linguagem de Modelagem Unificada
 Define

sintaxe e semântica
 Independente de linguagens de programação
 Não é uma metodologia!!


Estabelece especificações para:
 Modelagem

visual de sistemas OO
 Interoperabilidade entre ferramentas de modelagem

1
0
2
marcello.thiry@gmail.com

Classe
103

Nome da classe
Visibilidade
Atributos

Operações
marcello.thiry@gmail.com

Classe
104

Valor inicial
(default)
marcello.thiry@gmail.com

Objeto
105

Nome da classe

Nome do objeto
Estado do
objeto
umaPessoa
marcello.thiry@gmail.com

Objeto
106

Quando o nome
do objeto não
é relevante
Um objeto sem uma
classe definida
(evitar)
marcello.thiry@gmail.com

Generalização (herança entre classes)
107

Pessoa é a superclasse de
Aluno e Funcionario
Aluno e Funcionario são
subclasses de Pessoa
Funcionario é a superclasse
de Professor
Professor é uma subclasse
de Funcionario
marcello.thiry@gmail.com

Generalização (herança entre classes)
108

O relacionamento de Generalização
permite modelar a hierarquia de
herança entre classes
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Package (pacote)
109

Namespace
Nome único (caminho
completo)
marcello.thiry@gmail.com

Classe Abstrata
110

O nome da classe
é apresentado
em itálico
marcello.thiry@gmail.com

Operação Abstrata
111

A assinatura da
operação
é apresentada
em itálico
marcello.thiry@gmail.com

Referências
112



Página principal da UML (OMG), disponível em:
 http://www.uml.org/



Especificação da UML (OMG), disponível em:
 http://www.omg.org/spec/UML/2.5/Beta1/PDF/
marcello.thiry@gmail.com

marcello.thiry@gmail.com

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