Tombamento das Dunas da Ribanceira do Município de Imbituba (SC): parecer téc...
Aurifícia
1. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para um plano de pormenor de reabilitação urbana
coordenação
Manuel Rocha Ribeiro
Isabel Rute Alves
Cláudia Sousa
Divisão Municipal de Projetos e Planeamento Urbanístico
DIREÇÃO MUNICIPAL DE URBANÍSMO
Departamento Municipal de Planeamento Urbanístico
Porto | 16 de março de 2012
2. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
PARTE I
EVOLUÇÃO URBANA
1. Objetivos
metodologia
2. Génese
toponímia
aurifícia
ilhas
3. Planeamento
evolução urbana
planos
p1 | sumário
PARTE II
DIAGNÓSTICO E INTENÇÕES
1. Levantamento
conservação
cérceas
funções
2. Análise
síntese comparativa
3. Intenções
base programática
4. Conclusões
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Objetivos | Metodologia
objetivos:
enquadramento territorial da área - plano
oportunidade de elaboração do plano
base programática da intervenção
metodologia:
enquadramento histórico - recolha e análise de fontes documentais
diagnóstico – levantamento e recolha de dados no terreno
análise comparativa
conclusões
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estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Objetivos | Metodologia
Enquadramento legal do plano
o PDM (Art. 88.º) impõe - forma de execução - UOPG 9
Plano de Pormenor (PP)
a UOPG 9 situa-se na ARU-CEDOFEITA (delib. CMP/22/02/2011)
elaboração do plano – termos de referência – RJIGT (n.1/2, Art.74.º)
modalidade específica - Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana (PPRU) - al.b)/
n.º 2 e al. c)/n.º 5, Art.91.º - A (RJIGT)
aplicável o RJRU (DL 307/2009 de 23/10) - Secção II do Capítulo II
aplicável o DL 309/2009 de 23/10 – n.º1, Art.70.º - património cultural
conceitos, cartografia, qualificação solo – DR 9/2009, 10/2009, 11/2009 (29/05)
Oportunidade de elaboração do plano
cumprir imperativo legal – forma de execução
acentuado abandono e decadência da área – valores patrimoniais em presença
novos instrumentos de reabilitação urbana
atratividade da zona – funções residenciais, comércio e serviços
efeitos regeneradores urbanos propagados a uma área mais vasta – ARUCEDF
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Génese e evolução urbana
Enquadramento territorial
Freguesia de Cedofeita
quarteirão 9,3 ha.
Norte - Rua de Alvares Cabral
Nascente – Praça da República /e a
Rua de Mártires da Liberdade
Sul – Rua dos Bragas
Poente – Rua de Cedofeita
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Génese e evolução urbana
Enquadramento territorial
origens da freguesia de Cedofeita
associadas ao primitivo povoado que
se desenvolveu à sombra da velha
igreja românica, em várias fases de
desenvolvimento.
a designação da freguesia tem origem
na construção da igreja – construída
em curto espaço de tempo –
denominou-se “cito-facta”
cedo-feita!
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Génese e evolução urbana
Ruas e a Toponímia
Rua de Cedofeita
Antiga estrada medieval - conduzia a Vila do
Conde e Póvoa de Varzim.
Um dos principais eixos de saída da cidade,
Plano de Melhoramentos de 1784 da Junta de
Obras Públicas - suportado pela tributação
do comércio do vinho.
Rua de Álvares Cabral
Rasgada na Quinta dos Pamplonas, Quinta da
Boavista ou Quinta de Santo Ovídio
Topónimo atribuído a 4 de Maio de 1899 em
homenagem a Pedro Álvares Cabral
Delimitação da Quinta dos Pamplonas - Telles Ferreira, 1892 (A.H.M.P)
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Génese e evolução urbana
Ruas e a Toponímia
Praça da República
Praça de Santo Ovídio, Campo da Regeneração percurso da antiga estrada de Braga que desde a
Ribeira e a Praça de Santo Elói (Largo dos Loíos) seguia
para o Minho.
Integrado no sítio de Germalde referido já na escritura
de doação do burgo do Porto ao Bispo D. Hugo, em
1120.
Rua dos Mártires da Liberdade
Antiga Rua da Sovela - dos Mártires da Liberdade em
homenagem aos liberais justiçados de 1829.
conhecida no século XVII como Estrada de Santo
Ovídio.
Carta Topográfica do Porto – esc. 1:500 - Telles Ferreira, 1892 ( flh 254- A.H.M.P)
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Génese e evolução urbana
Quinta dos Pamplonas
Pintura a óleo da Quinta de Santo Ovídio - Jardins Históricos do Porto | ANDRESEN, Teresa. Coleção Portucale, Edições Inapa, Porto, 2000
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Génese e evolução urbana
Quinta dos Pamplonas
A venda parcelar dos terrenos da Quinta foi efetuada
entre 1897 e 1905, sendo dividida em 144 lotes,
medindo cada um deles, 6 metros à frente da rua.
A construção da quase totalidade dos imóveis da rua
foi levada a cabo entre 1897 a 1912.
Planta de Loteamento da Quinta, 1895
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Planta da Cidade do Porto F. Perry Vidal, 1865 - AHMP
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Génese e evolução urbana
Ruas e a Toponímia
Rua dos Bragas
Concluída em 1824 em terrenos
pertencentes à Quinta do
Mirante cujos proprietários
eram os ricos negociantes José
Ribeiro Braga e seu irmão
António .Era também conhecida
como Quinta dos Bragas ou
Quinta dos Ribeiro Braga.
Planta da Abertura da Rua dos Bragas - Plantas Antigas 152, (MNL 2 / A’ – 12) (A. H.M. P).
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Génese e evolução urbana
a Companhia Aurifícia
Fundada a 9 de Setembro 1869 na Rua
dos Bragas por cinco industriais de
ourivesaria, influentes capitalistas do
Porto: Joaquim Rodrigo Pinto, Pedro
Augusto da Costa, José Dias d’ Almeida
Augusto Alberto Corrêa e Miguel
Gonçalves Corado e Silva.
Companhia Aurifícia - Gravura (extrato) século XIX
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Génese e evolução urbana
a Companhia Aurifícia
A Companhia Aurifícia foi uma
empresa pioneira na transformação
de metais nobres (ouro e prata),
cunhagem de metais (medalhística),
na ferraria, na serralharia, na
laminagem de chumbo, no fabrico
de pregaria e trefilaria de arame.
Os processos de fabrico conjugavam
o saber da manufaturação
especializada com os processos da
nova maquinaria industrial a vapor.
Casa do Administrador , pórtico de entrada de operários (arq. Marques da Silva) e mina de água
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Génese e evolução urbana
a Companhia Aurifícia
A Aurifícia laborou até Dezembro de
2006, extinguindo completamente a
sua atividade, devido a fatores
externos, e económicos que
inviabilizaram a empresa.
Hoje, mantém-se em atividade a
garagem de recolha de automóveis.
Constitui um exemplar raro da
industrialização do século XIX pela sua
autenticidade do modelo de
património industrial da cidade e do
país.
Carris para vagonetas, edificio de expedição , nave fabril: trefilaria, pregaria e caldeira
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Génese e evolução urbana
as Ilhas na Rua dos Bragas|Cedofeita
ilha das engomadeiras
ilha do lampião
Com a construção das unidades fabris e consequente necessidade de mão-de-obra surge uma nova tipologia de habitação
para as classes obreiras: as ilhas. O seu esquema assemelha se às primeiras back-to-back houses de Leeds, quer em termos
de tipologias, promotores e finalidade de construção.
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Génese e evolução urbana
Planeamento
No início do século XX surgem vários planos e estudos urbanísticos para a cidade do Porto. Em 1932, Ezequiel de Campos
no seu “ Prólogo ao Plano da Cidade do Porto”, aponta para uma urgente melhoria das vias e eixos de comunicação,
apoiando-se nas Avenidas da Boavista e de Marechal Gomes da Costa. Preconizava atividades económicas e administrativas
com expansão para norte e futura zona residencial para poente.
O “Plano Regulador da Cidade do Porto” de Antão de Almeida Garrett
(1952), é o primeiro documento de raiz na ótica do planeamento
urbano que introduz um vetor inédito:
os Zonamentos da Cidade - delimitação de áreas com funções
específicas adaptadas a cada porção do território para que cada
atividade possa obter o máximo de rendimento e eficiência.
Garrett dividiu a cidade do Porto em quatro zonas específicas:
residenciais, especiais, verdes e rurais.
Antão de Almeida Garrett Extrato da Planta de Zonamento
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Génese e evolução urbana
Planeamento
O “Plano Director da Cidade” Robert Auzelle (1962) assentava num esquema funcional apoiado na rede viária e de
circulação - pretendia resolver as dificuldades de ligação norte-sul e nascente-poente.
O Plano tem duas preocupações essenciais:
A circulação e a terciarização do Centro - na Baixa
Criação de Centro Direcional, no cruzamento desses dois eixos
fundamentais de circulação
Extrato do Plano Director da Cidade - Robert Auzelle (1962)
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Eixo principal este-oeste, prolongamento da Rua Gonçalo Cristóvão para poente
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Génese e evolução urbana
Plano de Urbanização para a Zona de Cedofeita
O Plano de Urbanização (1979) para a Associação de Moradores da Zona de Cedofeita, não foi aprovado pelo município
porque “de acordo com deliberações camarárias de 3 e 17 de Julho de 1980 - o preço das expropriações excedia o limite
máximo de 100 contos por fogo”.
planta de urbanização da zona de Cedofeita- (1979) escala 1:500
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construção de 10 blocos de 4 pisos
para habitação social, no interior do
quarteirão, uma escola primária e
um centro de saúde.
abertura de um arruamento entre a
Rua dos Bragas e a Rua de Álvares
Cabral e um arruamento interior de
articulação com a Rua dos Bragas.
Definia as implantações e cérceas
para a frente da Rua dos Bragas e no
remate com a Rua de Alvares Cabral.
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19. a UOPG 9 – companhia aurifícia
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Génese e evolução urbana
PDM de 1993
O “Plano Director Municipal do Porto” de Duarte Castel-Branco (1993) é aprovado tomando a designação de “Porto
Projecto Cidade Nova” que resultou da transformação do Plano Geral de Urbanização (1987)
Pilares de intervenção:
o esquema viário (com particular
destaque para a VCI);
a divisão do município em 19 unidades
de ordenamento habitacional.
A área correspondia à Unidade L 1.
As unidades de ordenamento A a L 2 e M a
R, são predominantemente habitacionais,
inseridas em Zona de Protecção Urbanística
e Arquitectónica, (Regulamento PDM,
Secção I, Art.º 18.º.)
extrato da planta de zonamento e hierarquização do sistema viário
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20. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Génese e evolução urbana
Estudo de viabilidade da Companhia Aurifícia – 2000
O projeto de Graça Correia e Eduardo Souto Moura, aquando da Capital Europeia da Cultura, em 2001, pretendia
“aproveitar as instalações da fábrica para aí instalar um núcleo museológico mas também estúdios para artistas, galerias de
exposições e outras valências que se considerassem interessantes para o lugar”.
Estudo de viabilidade de autoria de Souto de Moura - (2000)
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Este estudo, não chegou a obter aprovação
formal pela Câmara Municipal do Porto.
Propunha quatro tipos de intervenção:
A divisão do quarteirão em duas partes e
criação de uma nova frente urbana;
Conservação e restauro do edifício
existente da Companhia Aurifícia;
Construção de edifícios de habitação e
comércio e espaços públicos para a nova
frente;
Estudo para os edifícios de remate da nova
rua, em Álvares Cabral e Rua dos Bragas.
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21. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Génese e evolução urbana
PDM – 2006
Os objetivos definidos , no Plano Diretor Municipal (2006) para UOPG 9 Companhia Aurifícia, são “a recuperação do interior
do quarteirão da Companhia Aurifícia, com a recuperação do edificado existente com valia arquitetónica e a valorização das
áreas verdes, contribuindo para a revitalização da Baixa”.
Extrato da Carta de Qualificação do Solo
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Relativamente aos parâmetros urbanísticos a
área deverá ser ocupada maioritariamente
com:
espaços verdes públicos e privados e
equipamentos, podendo pontualmente
admitir-se habitação, comércio e serviços;
Deverá ser considerada a ligação viária e
ou pedonal entre as ruas que definem o
quarteirão”.
A execução esta UOPG deverá ser
concretizada através de um Plano de
Pormenor.
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estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Génese e evolução urbana
PDM – 2006
Os Imóveis de Interesse Patrimonial, identificados na Planta de Ordenamento – Carta do Património e no anexo I (...),
correspondem a imóveis que, pelo seu interesse histórico, arquitetónico ou ambiental, devem ser alvo de medidas de
proteção e valorização. (…)”.
Nível
clas.
N.º
Designação
Localização
C11
Edifício de Habitação e
Comércio
R. Mártires da Liberdade
C12
Edifício Albergues Noturnos
R. Mártires da Liberdade
C13
Edifício de Habitação e
Comércio
Rua dos Bragas
C40
Companhia Aurifícia
R. dos Bragas, 230-254
IVC 7
C41
Edifício de Habitação
(Palacete)
R. de Álvares Cabral, 384
IVC 7
C42
Moradia
R. de Álvares Cabral, 306
IVC 7
C44
Moradia e Jardim
R. de Álvares Cabral, 184
IVC 7
C45
Edifício de Habitação Ferreira
Alves & Irmão
R. de Álvares Cabral, 20
IVC 7
Extrato da Carta de Património
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Diagnóstico e intenções
Registo
Para diagnóstico do estado da estrutura urbana do quarteirão procedeu-se à recolha de
dados sobre o edificado e o espaço público - elaboraram-se fichas de registo.
Foram levantados um total de 114 edifícios, situados no perímetro do quarteirão.
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Diagnóstico e intenções
Edificado
A recolha de dados sobre o edificado , foi
registada numa ficha individual por cada imóvel,
com a seguinte informação:
Plantas de localização
Fotografia (fachada)
Identificação do topónimo e nºs de polícia
Cadastro (proprietário, matriz, áreas)
Volumetria (n.º de pisos)
Utilização – funções
Estado de conservação
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Diagnóstico e intenções
Espaço Público
O espaço público foi objeto
de análise e de registo em
ficha por arruamento:
estacionamento
sentidos de transito
passeios
mobilidade
Infraestruturas
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26. a UOPG 9 – companhia aurifícia
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Diagnóstico e intenções
Espaço público
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27. a UOPG 9 – companhia aurifícia
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Estado de
conservação
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28. a UOPG 9 – companhia aurifícia
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Cérceas
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29. a UOPG 9 – companhia aurifícia
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Diagnóstico e intenções
Usos | funções
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30. a UOPG 9 – companhia aurifícia
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Diagnóstico e intenções
Interior do quarteirão
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31. a UOPG 9 – companhia aurifícia
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Diagnóstico e intenções
Síntese comparativa
p2 | 2. análise
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32. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Diagnóstico e intenções
Síntese comparativa
p2 | 2. análise
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33. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Diagnóstico e intenções
Síntese comparativa
p2 | 2. análise
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34. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Diagnóstico e intenções
base programática
p2 | 3. intenções
Reabilitação de edifícios
Requalificação do interior
do quarteirão;
Salvaguarda dos usos dinâmicas urbanas
Morfologias e relação com
o interior verde;
Controlo dos índices e
volumetrias;
Integração da Aurifícia na
morfologia urbana novas
valências e utilizações;
Requalificação do espaço
público - canais percursos
acessíveis
Salvaguarda dos valores
patrimoniais
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35. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Diagnóstico e intenções
vocações
consolidar - funções habitacional, serviços e comércio - existente
requalificação do edificado - versus imagem qualificada,
coerente, e forte da frente de rua.
interior de quarteirão continuum
do espaço público - espaços
residuais da cidade a consolidar
e qualificar,
Companhia Aurifícia elemento catalisador destas
mudanças – a importância e
peso na estrutura territorial o
justifica
p2 | 3. intenções
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36. a UOPG 9 – companhia aurifícia
estudos para a elaboração de um plano de pormenor de reabilitação urbana
Diagnóstico e intenções
Base programática
Fundació Palo Alto . Poble Nou | Barcelona
http://www.paloaltobcn.org
p2 | 3. intenções
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37. a UOPG 9 – companhia aurifícia
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Conclusões
A instalação da Companhia Aurifícia na área em estudo transformou o que foi até ao século XVIII um
simples arrabalde rural da cidade numa estrutura urbana que se desenvolveu definitivamente com a
abertura da Rua Álvares Cabral, após a urbanização da Quinta dos Pamplonas.
A ampliação da fábrica da Aurifícia e a construção das novas frentes urbanas, aconteceram rapidamente nas
primeiras décadas do séc. XX, consolidando os usos residenciais, industriais e comerciais da área. Surge
paralelamente a habitação operária no interior dos lotes, as ilhas.
Após mais de um século de atividade da Companhia Aurifícia, a ausência de dinâmicas de revitalização
natural, física e funcional, com origem no mercado, conduziram ao declínio da área. A desocupação
industrial e o declínio habitacional em finais do séc. XX, não foi devidamente antecipado pelos diversos
instrumentos de planeamento surgidos a partir dos anos 50.
A reabilitação das frentes edificadas, requalificação das vias (espaço público), e o interior de quarteirão,
mantendo a memória e história da Companhia Aurifícia como principal elemento de articulação destas
iniciativas e da história do quarteirão.
O estudo apresenta uma metodologia que identifica os problemas e oportunidades, define uma estratégia,
preconiza ações e faseamento de execução, tendo em vista alcançar determinados resultados.
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38. estudos para um plano de pormenor de reabilitação urbana
OBRIGADO!
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