SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Baixar para ler offline
Engenharia do Software I,[object Object],Manuel Menezes de Sequeira,[object Object],DCTI, ISCTE-IUL,[object Object],Manuel.Sequeira@iscte.pt, D6.02,[object Object],As apresentações desta série baseiam-se nas apresentações disponibilizadas por IanSommerville, tendo sido alteradas e adaptadas primeiro por  Anders Lyhne Christensen e finalmente por Manuel Menezes de Sequeira.,[object Object]
Na aula anterior,[object Object],Desenho de interfaces com o utilizador,[object Object],Problemas de desenho,[object Object],Heurísticas de Nielsen para interfaces com o utilizador,[object Object],Estilos de interacção,[object Object],Processo de desenho de interfaces com o utilizador,[object Object],Análise dos utilizadores,[object Object],Prototipagem de interfaces com o utilizador,[object Object],Avaliação de interfaces,[object Object],2009/2010,[object Object],2,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object]
Verificação e validação,[object Object],2009/2010,[object Object],3,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object]
Sumário,[object Object],Verificação e validação,[object Object],Planeamento da verificação e validação,[object Object],Inspecções de software,[object Object],Análise estática automática,[object Object],Desenvolvimento de software em sala limpa,[object Object],2009/2010,[object Object],4,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object]
Objectivos,[object Object],Apresentar verificação e validação de software e sua distinção,[object Object],Descrever processo de inspecção de software e seu papel na verificação e validação,[object Object],Explicar análise estática como técnica de verificação,[object Object],Descrever processo de desenvolvimento de software em sala limpa,[object Object],2009/2010,[object Object],5,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object]
Verificação vs. validação,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],6,[object Object]
Processo de verificação e validação,[object Object],Processo de ciclo de vida completo: aplicado em cada etapa do processo de software,[object Object],Principais objectivos,[object Object],Descobrir defeitos no sistema,[object Object],Aferir se o sistema é útil e usável em operação,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],7,[object Object]
Objectivos da verificação e validação,[object Object],Criar confiança de que software é adequado ao seu propósito,[object Object],Não significa que seja completamente livre de defeitos,[object Object],Tem de ser suficientemente bom para a utilização pretendida,[object Object],Tipo de utilização determina grau de confiança necessário,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],8,[object Object]
Confiança,[object Object],Depende de ,[object Object],Propósito do sistema,[object Object],Expectativas do utilizador,[object Object],Ambiente de marketing,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],9,[object Object]
Confiança,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],10,[object Object]
Verificações estática e dinâmica,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],11,[object Object],Verificação estática,[object Object],Verificação dinâmica,[object Object]
Verificação e validação estáticas e dinâmicas,[object Object],2009/2010,[object Object],12,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],Inspecções de software,[object Object],Especificação de requisitos,[object Object],Desenho de alto nível,[object Object],Especificação formal,[object Object],Desenho pormenorizado,[object Object],Programa,[object Object],Protótipo,[object Object],Teste de software,[object Object]
Teste de software,[object Object],Pode revelar erros,[object Object],Não demonstra ausência de erros,[object Object],Única técnica de validação para requisitos não funcionais: software tem de ser executado para observar como se comporta,[object Object],Usado em conjunto com verificação estática para cobrir completamente verificação e validação,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],13,[object Object]
Tipos de testes,[object Object],Testes de defeitos,[object Object],Descobrem defeitos do sistema,[object Object],Teste com sucesso revela presença de defeito,[object Object],Testes de validação,[object Object],Mostram que software cumpre requisitos,[object Object],Teste com sucesso mostrar que requisito foi devidamente implementado,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],14,[object Object],Capítulo 23,[object Object]
Teste e depuração,[object Object],São processos distintos,[object Object],Verificação e validação estabelecem existência de defeitos em programa,[object Object],Depuração localiza e corrige erros,[object Object],Depurar envolve formular hipóteses sobre comportamento do programa e testá-las para encontrar erro no sistema,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],15,[object Object]
Processo de depuração,[object Object],2009/2010,[object Object],16,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],Resultados do teste,[object Object],Especificação,[object Object],Casos de teste,[object Object],Localizar erro,[object Object],Desenhar correcção do erro,[object Object],Corrigir erro,[object Object],Testar programa de novo,[object Object]
Planeamento da verificação e validação,[object Object],Planear cuidadosamente para obter máximo resultado de processos de teste e inspecção,[object Object],Planear logo no início do processo de desenvolvimento,[object Object],Identificar equilíbrio entre verificação estática e teste,[object Object],Definer normas para processo de teste,[object Object],Não descrever testes de produto,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],17,[object Object]
Modelo em V,[object Object],2009/2010,[object Object],18,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],Especificação de requisitos,[object Object],Serviço,[object Object],Testes de aceitação,[object Object],Especificação de sistema,[object Object],Desenho de sistema,[object Object],Testes de integração de sistema,[object Object],Plano de testes de integração de subsistemas,[object Object],Plano de testes de integração de sistemas,[object Object],Plano de testes de aceitação,[object Object],Desenho de pormenor,[object Object],Testes de integração de subsistemas,[object Object],Codificação e teste de módulos e unidades,[object Object]
Estrutura de um plano de teste de software,[object Object],Processo de teste,[object Object],Rastreabilidade de requisitos,[object Object],Itens testados,[object Object],Calendário de testes,[object Object],Procedimento de registo de testes,[object Object],Requisitos de hardware e software,[object Object],Restrições,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],19,[object Object]
Plano de teste de software,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],20,[object Object]
Inspecções de software,[object Object],Exame de representações fonte para descobrir anomalias e defeitos,[object Object],Não requerem execução do sistema: podem ocorrer antes da implementação,[object Object],Aplicadas a qualquer representação do sistema,[object Object],Requisitos,[object Object],Desenho,[object Object],Dados de configuração,[object Object],Dados de teste,[object Object],Etc.,[object Object],Eficazes a descobrir erros em programas,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],21,[object Object]
Sucesso da inspecção,[object Object],Muitos diferentes defeitos podem ser descobertos numa única inspecção,[object Object],Como um defeito pode esconder outro, necessárias várias execuções,[object Object],Como conhecimento do domínio e de programação é reutilizado, revisores podem já ter visto tipos de erro mais comuns,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],22,[object Object]
Inspecções e testes,[object Object],Técnicas de verificação complementares,[object Object],Ambas usadas durante processo de verificação e validação,[object Object],Inspecções,[object Object],Podem verificar cumprimento de especificação ,[object Object],Não podem verificar cumprimento dos requisitos reais do cliente,[object Object],Não podem verificar características não funcionais como desempenho ou usabilidade,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],23,[object Object]
Inspecções de programa,[object Object],Abordagem formalizada a revisões documentais,[object Object],Destinadas explicitamente a detectar defeitos (e não a corrigi-los),[object Object],Defeitos,[object Object],Erros lógicos,[object Object],Anomalias no código que podem indicar uma condição errónea (e.g., variável não inicializada),[object Object],Violação de normas,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],24,[object Object]
Pré-condições da inspecção,[object Object],Disponibilidade de especificação precisa,[object Object],Membros da equipa familiarizados com normas organizacionais,[object Object],Disponibilidade de código ou outras representações do sistema sintacticamente correctas,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],25,[object Object]
Pré-condições da inspecção,[object Object],Lista de verificação de erros preparada,[object Object],Gestão mentalizada para aumento inicial dos custos devido à inspecção,[object Object],Gestão mentalizada para não usar inspecções para avaliação de pessoal (i.e., para não procurar os responsáveis pelos erros),[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],26,[object Object]
Processo de inspecção,[object Object],2009/2010,[object Object],27,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],Planeamento,[object Object],Visão global,[object Object],Preparação individual,[object Object],Reunião de inspecção,[object Object],Retrabalho,[object Object],Seguimento,[object Object]
Procedimento de inspecção,[object Object],Apresentar visão geral do sistema à equipa de inspecção,[object Object],Distribuir com tempo código e documentos associados,[object Object],Inspeccionar anotando erros descobertos,[object Object],Corrigir erros descobertos,[object Object],Reinspeccionar se necessário,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],28,[object Object]
Papéis na inspecção,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],29,[object Object]
Listas de verificação da inspecção,[object Object],Devem usar-se para guiar inspecção,[object Object],Dependem da linguagem de programação e reflectem seus erros típicos,[object Object],Verificação de tipos “fraca” implica lista maior,[object Object],Exemplos,[object Object],Inicialização,[object Object],Nomes de variáveis e constantes,[object Object],Terminação de ciclos,[object Object],Limites de matrizes,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],30,[object Object]
Verificações da inspecção,[object Object],Erros nos dados,[object Object],Variáveis inicializadas antes de usadas?,[object Object],Sem números mágicos (constantes sem nome)?,[object Object],Índice máximo de matrizes é comprimento ou comprimento - 1?,[object Object],Deve atribuir-se explicitamente delimitador a cadeias de caracteres?,[object Object],Pode ocorrer transbordamento de memória? ,[object Object],Erros de entrada e saída,[object Object],Variáveis de entrada todas usadas?,[object Object],Variáveis de saída com valor atribuído antes da saída?,[object Object],Entradas inesperadas podem causar corrupção?,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],31,[object Object]
Verificações da inspecção,[object Object],Erros no controlo,[object Object],Guardas de instruções condicionais correctas?,[object Object],Terminação de ciclos assegurada?,[object Object],Instruções compostas correctamente envolvidas?,[object Object],Cobertura de instruções de selecção de casos correcta?,[object Object],Se necessária, foi incluída quebra depois de cada caso?,[object Object],Erros de interface,[object Object],Invocações com número correcto de argumentos?,[object Object],Tipos de argumentos e parâmetros correspondem?,[object Object],Argumentos estão na ordem correcta?,[object Object],Se componentes acedem a memória partilhada, têm o mesmo modelo da sua estrutura?,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],32,[object Object]
Verificações da inspecção,[object Object],Erros de gestão de armazenamento,[object Object],Quando estrutura com ligações modificada, ligações correctamente atribuídas?,[object Object],Memória dinâmica correctamente reservada?,[object Object],Memória libertada quando deixa de ser necessária?,[object Object],Erros de gestão de excepções,[object Object],Lida-se com todas possíveis condições de erro?,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],33,[object Object]
Taxa de inspecção,[object Object],Ritmo,[object Object],Visão global: 500 instruções/hora,[object Object],Preparação individual: 125 instruções/hora,[object Object],Inspecção: 90-125 instruções/hora,[object Object],Custo,[object Object],Processo de inspecção é caro,[object Object],Inspecção de 500 linhas exige esforço de 40 humanos hora – cerca de £2800 no Reino Unido (≈ 3260 €),[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],34,[object Object]
Análise estática automática,[object Object],Levada a cabo por analisadores estáticos,[object Object],Analisadores estáticos,[object Object],Ferramentas de software,[object Object],Analisam o código fonte,[object Object],Tentam descobrir potenciais condições de erro,[object Object],Reportam à equipa de verificação e validação,[object Object],Eficazes como auxílio às inspecções,[object Object],Suplementam inspecção, não a substituem,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],35,[object Object]
Verificações da análise estática,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],36,[object Object]
Etapas da análise estática,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],37,[object Object],Usar com cuidado! Geram grande quantidade de informação.,[object Object],Usar com cuidado! Geram grande quantidade de informação.,[object Object]
lint,[object Object],1   // test.c,[object Object], 2   #include <stdio.h>,[object Object], 3   ,[object Object], 4   printarray (Anarray),[object Object], 5       int Anarray;,[object Object], 6   {,[object Object], 7   printf("%d", Anarray);,[object Object], 8   },[object Object], 9   ,[object Object],10   main(),[object Object],11   {,[object Object],12       int Anarray[5]; int i; char c;,[object Object],13   printarray(Anarray, i, c);,[object Object],14   printarray(Anarray) ;,[object Object],15   },[object Object],> cc test.c,[object Object],> lint test.c,[object Object],test.c(13): warning: c may be used before set,[object Object],test.c(13): warning: i may be used before set,[object Object],printarray: variable # of args. test.c(4) :: test.c(13),[object Object],printarray, arg. 1 used inconsistently test.c(4) :: test.c(13),[object Object],printarray, arg. 1 used inconsistently test.c(4) :: test.c(14),[object Object],printf returns value which is always ignored,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],38,[object Object]
Utilização da análise estática,[object Object],Particularmente útil para linguagens fracamente tipificadas (e.g., C) em que compilador não detecta muitos erros,[object Object],Relação custo-benefício menos boa para linguagens fortemente tipificadas (e.g., Java) em que compilador detecta muitos erros,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],39,[object Object]
Verificação e métodos formais,[object Object],Pode usar-se métodos formais quando houver especificação matemática do sistema,[object Object],Técnica de verificação estática por excelência,[object Object],Envolvem análise matemática pormenorizada da especificação,[object Object],Podem produzir demonstração formal da conformidade de programa com especificação,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],40,[object Object]
Argumentos a favor de métodos formais,[object Object],Produzir especificação matemática requer análise pormenorizada dos requisitos, o que pode revelar erros,[object Object],Podem detectar erros de implementação antes de testes quando programa analisado em conjunto com especificação,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],41,[object Object]
Argumentos contra métodos formais,[object Object],Requerem notações especializadas não compreendidas por peritos do domínio,[object Object],Muito caro desenvolver especificação e mais caro ainda mostrar que um programa cumpre especificação,[object Object],Pode ser possível atingir mesmo nível de confiança em programa de forma mais económica usando outras técnicas de verificação e validação,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],42,[object Object]
Desenvolvimento de software em sala limpa,[object Object],Nome derivado do processo de “sala limpa” usado no fabrico de semicondutores,[object Object],Prevenção e não remoção de defeitos,[object Object],Processo de desenvolvimento baseado em,[object Object],Desenvolvimento incremental,[object Object],Especificação formal,[object Object],Verificação estática usa argumentos de correcção,[object Object],Testes estatísticos mostram fiabilidade do programa,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],43,[object Object]
Processo de sala limpa,[object Object],2009/2010,[object Object],44,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],Especificar sistema formalmente,[object Object],Desenhar testes estatísticos,[object Object],Testar sistema integrado,[object Object],Definir incrementos do software,[object Object],Construir programa estruturado,[object Object],Desenvolver perfil operacional,[object Object],retrabalho,[object Object],Verificar formalmente código,[object Object],Integrar incremento,[object Object]
Características do processo de sala limpa,[object Object],Especificação formal com modelo de transição de estados,[object Object],Desenvolvimento incremental com cliente prioritizando incrementos,[object Object],Programação estruturada – Construções de controlo e abstracção limitadas usadas no programa,[object Object],Verificação estática usando inspecções rigorosas,[object Object],Testes estatísticos do sistema,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],45,[object Object],Capítulo 24,[object Object]
Especificação formal e inspecções,[object Object],Modelo baseado em estados é especificação do sistema,[object Object],Processo de inspecção verifica programa relativamente a modelo,[object Object],Abordagem à programação torna clara correspondência entre modelo e sistema,[object Object],Argumentos matemáticos (e não demonstrações) usados para aumentar confiança no processo de inspecção,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],46,[object Object]
Equipas do processo de sala limpa,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],47,[object Object]
Avaliação do processo de sala limpa,[object Object],Resultados muito impressionantes,[object Object],Poucas falhas nos sistemas entregues,[object Object],Avaliações independentes mostram que não é mais caro que outras abordagens,[object Object],Menos erros que em processos “tradicionais”,[object Object],Pouco usado: pouco claro como transferir processo para ambiente com engenheiros menos hábeis ou motivados,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],48,[object Object]
A reter,[object Object],Verificação e validação diferentes,[object Object],Verificação: conformidade com especificação,[object Object],Validação: cumprimento de requisitos do cliente,[object Object],Processo de testes guiado por plano,[object Object],Técnicas de verificação estática envolvem exame e análise do programa para detectar erros,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],49,[object Object]
A reter,[object Object],Inspecções muito eficazes na descoberta de erros,[object Object],Código sistematicamente verificado por pequena equipa para localizar erros de software,[object Object],Ferramentas de análise estática descobrem anomalias que indiciam erros no código,[object Object],Processo de desenvolvimento de sala limpa,[object Object],Desenvolvimento incremental,[object Object],Verificação estática,[object Object],Testes estatísticos,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],50,[object Object]
A ler,[object Object],IanSommerville, Software Engineering, 8.ª edição, Addison-Wesley, 2006,[object Object],Capítulo 22,[object Object],2009/2010,[object Object],Engenharia do Software I,[object Object],51,[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de SoftwareIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de SoftwareNécio de Lima Veras
 
Conceitos de básicos de qualidade de software
Conceitos de básicos de qualidade de softwareConceitos de básicos de qualidade de software
Conceitos de básicos de qualidade de softwareRonney Moreira de Castro
 
Especificação de Requisitos de Software
Especificação de Requisitos de SoftwareEspecificação de Requisitos de Software
Especificação de Requisitos de SoftwareRalph Rassweiler
 
Engenharia de requisitos
Engenharia de requisitosEngenharia de requisitos
Engenharia de requisitosMailson Queiroz
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosCloves da Rocha
 
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaIntrodução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
 
Qualidade de Software: Teste de software
Qualidade de Software: Teste de softwareQualidade de Software: Teste de software
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
 
Introdução à Qualidade de Software
Introdução à Qualidade de SoftwareIntrodução à Qualidade de Software
Introdução à Qualidade de SoftwareCloves da Rocha
 
Aula 1 - Introdução a Engenharia de Software
Aula 1 -  Introdução a Engenharia de SoftwareAula 1 -  Introdução a Engenharia de Software
Aula 1 - Introdução a Engenharia de SoftwareLeinylson Fontinele
 
X-Zone - Garantia da Qualidade de Software
X-Zone - Garantia da Qualidade de SoftwareX-Zone - Garantia da Qualidade de Software
X-Zone - Garantia da Qualidade de SoftwareAlexandreBartie
 
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Sérgio Souza Costa
 
Levantamento Ágil de Requisitos
Levantamento Ágil de RequisitosLevantamento Ágil de Requisitos
Levantamento Ágil de RequisitosPaulo Furtado
 

Mais procurados (20)

Introdução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de SoftwareIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de Software
 
Teste de Software - Introdução
Teste de Software - IntroduçãoTeste de Software - Introdução
Teste de Software - Introdução
 
Requisitos de software
Requisitos de softwareRequisitos de software
Requisitos de software
 
Conceitos de básicos de qualidade de software
Conceitos de básicos de qualidade de softwareConceitos de básicos de qualidade de software
Conceitos de básicos de qualidade de software
 
Especificação de Requisitos de Software
Especificação de Requisitos de SoftwareEspecificação de Requisitos de Software
Especificação de Requisitos de Software
 
Analise de Requisitos Software
Analise de Requisitos SoftwareAnalise de Requisitos Software
Analise de Requisitos Software
 
Engenharia de requisitos
Engenharia de requisitosEngenharia de requisitos
Engenharia de requisitos
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaIntrodução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
 
Qualidade de Software: Teste de software
Qualidade de Software: Teste de softwareQualidade de Software: Teste de software
Qualidade de Software: Teste de software
 
Qualidade de software
Qualidade de softwareQualidade de software
Qualidade de software
 
Introdução à Qualidade de Software
Introdução à Qualidade de SoftwareIntrodução à Qualidade de Software
Introdução à Qualidade de Software
 
Aula 1 - Introdução a Engenharia de Software
Aula 1 -  Introdução a Engenharia de SoftwareAula 1 -  Introdução a Engenharia de Software
Aula 1 - Introdução a Engenharia de Software
 
X-Zone - Garantia da Qualidade de Software
X-Zone - Garantia da Qualidade de SoftwareX-Zone - Garantia da Qualidade de Software
X-Zone - Garantia da Qualidade de Software
 
engenharia-de-requisitos
engenharia-de-requisitosengenharia-de-requisitos
engenharia-de-requisitos
 
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
Engenharia de Software - Conceitos e Modelos de Desenvolvimento
 
Introdução ao Teste de Software
Introdução ao Teste de SoftwareIntrodução ao Teste de Software
Introdução ao Teste de Software
 
Modelos de processos de software
Modelos de processos de softwareModelos de processos de software
Modelos de processos de software
 
Modelos de processos de software
Modelos de processos de softwareModelos de processos de software
Modelos de processos de software
 
Levantamento Ágil de Requisitos
Levantamento Ágil de RequisitosLevantamento Ágil de Requisitos
Levantamento Ágil de Requisitos
 

Destaque

Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidadeConceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidaderzauza
 
JAD e levantamento de requisitos
JAD e levantamento de requisitosJAD e levantamento de requisitos
JAD e levantamento de requisitosEduardo Castro
 
2009 Wikimanagement: Neue Denkansätze für die Wissensnutzung im Geschäftsproz...
2009 Wikimanagement: Neue Denkansätze für die Wissensnutzung im Geschäftsproz...2009 Wikimanagement: Neue Denkansätze für die Wissensnutzung im Geschäftsproz...
2009 Wikimanagement: Neue Denkansätze für die Wissensnutzung im Geschäftsproz...Ayelt Komus
 
Open Source Software: Reif für den typischen CH KMU?
Open Source Software: Reif für den typischen CH KMU?Open Source Software: Reif für den typischen CH KMU?
Open Source Software: Reif für den typischen CH KMU?Matthias Stürmer
 
Blogwerk: Content Marketing an der SuisseEMEX 2013
Blogwerk: Content Marketing an der SuisseEMEX 2013Blogwerk: Content Marketing an der SuisseEMEX 2013
Blogwerk: Content Marketing an der SuisseEMEX 2013Blogwerk AG
 
Software Academy 10 Erreurs Rh Par Altaide Et Moovement
Software Academy 10 Erreurs Rh Par Altaide Et MoovementSoftware Academy 10 Erreurs Rh Par Altaide Et Moovement
Software Academy 10 Erreurs Rh Par Altaide Et MoovementALTAIDE
 
Découvrez les solutions de virtualisation de Stockage DataCore et sa platefor...
Découvrez les solutions de virtualisation de Stockage DataCore et sa platefor...Découvrez les solutions de virtualisation de Stockage DataCore et sa platefor...
Découvrez les solutions de virtualisation de Stockage DataCore et sa platefor...ljaquet
 
Einsatz von Social Software für Online-Marketing und virtuelle Zusammenarbeit...
Einsatz von Social Software fürOnline-Marketing und virtuelle Zusammenarbeit...Einsatz von Social Software fürOnline-Marketing und virtuelle Zusammenarbeit...
Einsatz von Social Software für Online-Marketing und virtuelle Zusammenarbeit...styropor
 
Freie Software in der (Groß-)Forschung
Freie Software in der (Groß-)ForschungFreie Software in der (Groß-)Forschung
Freie Software in der (Groß-)ForschungAndreas Schreiber
 
Exibri Software Product Lines Aosd
Exibri Software Product Lines AosdExibri Software Product Lines Aosd
Exibri Software Product Lines AosdCédric WILLIAMSON
 
Présentation update crm lsi
Présentation update crm lsi Présentation update crm lsi
Présentation update crm lsi SaaS Guru
 
Präsentation PM Forum - Social Software
Präsentation PM Forum  - Social SoftwarePräsentation PM Forum  - Social Software
Präsentation PM Forum - Social SoftwareGPMS
 
Mia software mdday2010
Mia software mdday2010Mia software mdday2010
Mia software mdday2010MD DAY
 
Solutions en mode SaaS (Software as a Service) : les PME accèdent-elles à des...
Solutions en mode SaaS (Software as a Service) : les PME accèdent-elles à des...Solutions en mode SaaS (Software as a Service) : les PME accèdent-elles à des...
Solutions en mode SaaS (Software as a Service) : les PME accèdent-elles à des...Club Alliances
 
(In)Segurança De Software, Quebrando Códigos
(In)Segurança De Software, Quebrando Códigos(In)Segurança De Software, Quebrando Códigos
(In)Segurança De Software, Quebrando CódigosRafael Rosa
 
Software-Engineering in der Luft- und Raumfahrt mit Open-Source-Tools
Software-Engineering in der Luft- und Raumfahrt mit Open-Source-ToolsSoftware-Engineering in der Luft- und Raumfahrt mit Open-Source-Tools
Software-Engineering in der Luft- und Raumfahrt mit Open-Source-ToolsAndreas Schreiber
 

Destaque (20)

Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidadeConceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
 
JAD e levantamento de requisitos
JAD e levantamento de requisitosJAD e levantamento de requisitos
JAD e levantamento de requisitos
 
Resumo de Técnicas de elicitação de requisitos
Resumo de Técnicas de elicitação de requisitosResumo de Técnicas de elicitação de requisitos
Resumo de Técnicas de elicitação de requisitos
 
2009 Wikimanagement: Neue Denkansätze für die Wissensnutzung im Geschäftsproz...
2009 Wikimanagement: Neue Denkansätze für die Wissensnutzung im Geschäftsproz...2009 Wikimanagement: Neue Denkansätze für die Wissensnutzung im Geschäftsproz...
2009 Wikimanagement: Neue Denkansätze für die Wissensnutzung im Geschäftsproz...
 
Open Source Software: Reif für den typischen CH KMU?
Open Source Software: Reif für den typischen CH KMU?Open Source Software: Reif für den typischen CH KMU?
Open Source Software: Reif für den typischen CH KMU?
 
Lm software
Lm softwareLm software
Lm software
 
Blogwerk: Content Marketing an der SuisseEMEX 2013
Blogwerk: Content Marketing an der SuisseEMEX 2013Blogwerk: Content Marketing an der SuisseEMEX 2013
Blogwerk: Content Marketing an der SuisseEMEX 2013
 
Software Academy 10 Erreurs Rh Par Altaide Et Moovement
Software Academy 10 Erreurs Rh Par Altaide Et MoovementSoftware Academy 10 Erreurs Rh Par Altaide Et Moovement
Software Academy 10 Erreurs Rh Par Altaide Et Moovement
 
Découvrez les solutions de virtualisation de Stockage DataCore et sa platefor...
Découvrez les solutions de virtualisation de Stockage DataCore et sa platefor...Découvrez les solutions de virtualisation de Stockage DataCore et sa platefor...
Découvrez les solutions de virtualisation de Stockage DataCore et sa platefor...
 
Einsatz von Social Software für Online-Marketing und virtuelle Zusammenarbeit...
Einsatz von Social Software fürOnline-Marketing und virtuelle Zusammenarbeit...Einsatz von Social Software fürOnline-Marketing und virtuelle Zusammenarbeit...
Einsatz von Social Software für Online-Marketing und virtuelle Zusammenarbeit...
 
Freie Software in der (Groß-)Forschung
Freie Software in der (Groß-)ForschungFreie Software in der (Groß-)Forschung
Freie Software in der (Groß-)Forschung
 
FABIS Produktmanagement im CRM integriert
FABIS Produktmanagement im CRM integriertFABIS Produktmanagement im CRM integriert
FABIS Produktmanagement im CRM integriert
 
Exibri Software Product Lines Aosd
Exibri Software Product Lines AosdExibri Software Product Lines Aosd
Exibri Software Product Lines Aosd
 
Présentation update crm lsi
Présentation update crm lsi Présentation update crm lsi
Présentation update crm lsi
 
Präsentation PM Forum - Social Software
Präsentation PM Forum  - Social SoftwarePräsentation PM Forum  - Social Software
Präsentation PM Forum - Social Software
 
Slide Lewis Chimarro
Slide   Lewis ChimarroSlide   Lewis Chimarro
Slide Lewis Chimarro
 
Mia software mdday2010
Mia software mdday2010Mia software mdday2010
Mia software mdday2010
 
Solutions en mode SaaS (Software as a Service) : les PME accèdent-elles à des...
Solutions en mode SaaS (Software as a Service) : les PME accèdent-elles à des...Solutions en mode SaaS (Software as a Service) : les PME accèdent-elles à des...
Solutions en mode SaaS (Software as a Service) : les PME accèdent-elles à des...
 
(In)Segurança De Software, Quebrando Códigos
(In)Segurança De Software, Quebrando Códigos(In)Segurança De Software, Quebrando Códigos
(In)Segurança De Software, Quebrando Códigos
 
Software-Engineering in der Luft- und Raumfahrt mit Open-Source-Tools
Software-Engineering in der Luft- und Raumfahrt mit Open-Source-ToolsSoftware-Engineering in der Luft- und Raumfahrt mit Open-Source-Tools
Software-Engineering in der Luft- und Raumfahrt mit Open-Source-Tools
 

Semelhante a Eng.ª do Software - 9. Verificação e validação

Aula18_V&VTesteSoftware.pdf
Aula18_V&VTesteSoftware.pdfAula18_V&VTesteSoftware.pdf
Aula18_V&VTesteSoftware.pdfMichaelArrais1
 
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de softwareEng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de softwareManuel Menezes de Sequeira
 
Verificação, Validação e Teste de Software
Verificação, Validação e Teste de SoftwareVerificação, Validação e Teste de Software
Verificação, Validação e Teste de SoftwareCamilo Almendra
 
3 engenharia de software
3   engenharia de software3   engenharia de software
3 engenharia de softwareFelipe Bugov
 
Eng.ª do Software - 3. Processos da engenharia de requisitos
Eng.ª do Software - 3. Processos da engenharia de requisitosEng.ª do Software - 3. Processos da engenharia de requisitos
Eng.ª do Software - 3. Processos da engenharia de requisitosManuel Menezes de Sequeira
 
Teste de software - Processo de Verificação e Validação
Teste de software - Processo de Verificação e ValidaçãoTeste de software - Processo de Verificação e Validação
Teste de software - Processo de Verificação e ValidaçãoJoeldson Costa Damasceno
 
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxGerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxRoberto Nunes
 
Engenharia de Testes
Engenharia de TestesEngenharia de Testes
Engenharia de TestesUFPA
 
Introdução a testes de sofwtare
Introdução a testes de sofwtareIntrodução a testes de sofwtare
Introdução a testes de sofwtareFernando Palma
 
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdfAula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdfHoctairBernardino
 
Verificação e Validação
Verificação e ValidaçãoVerificação e Validação
Verificação e ValidaçãoMarcelo Yamaguti
 
Introdução a engenharia de software aula 01
Introdução a engenharia de software   aula 01Introdução a engenharia de software   aula 01
Introdução a engenharia de software aula 01Franklin Matos Correia
 
Noções em teste de software e introdução a automação
Noções em teste de software e introdução a automaçãoNoções em teste de software e introdução a automação
Noções em teste de software e introdução a automaçãoSandy Maciel
 
01 UNIDADE I - Princípios, pilares e modelos de teste de software.pptx
01 UNIDADE I -  Princípios, pilares e modelos de teste de software.pptx01 UNIDADE I -  Princípios, pilares e modelos de teste de software.pptx
01 UNIDADE I - Princípios, pilares e modelos de teste de software.pptxAnaKlyssia1
 

Semelhante a Eng.ª do Software - 9. Verificação e validação (20)

Aula18_V&VTesteSoftware.pdf
Aula18_V&VTesteSoftware.pdfAula18_V&VTesteSoftware.pdf
Aula18_V&VTesteSoftware.pdf
 
Eng.ª do Software - 10. Testes de software
Eng.ª do Software - 10. Testes de softwareEng.ª do Software - 10. Testes de software
Eng.ª do Software - 10. Testes de software
 
Eng.ª do Software - 4. Processos de software
Eng.ª do Software - 4. Processos de softwareEng.ª do Software - 4. Processos de software
Eng.ª do Software - 4. Processos de software
 
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de softwareEng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
 
Verificação, Validação e Teste de Software
Verificação, Validação e Teste de SoftwareVerificação, Validação e Teste de Software
Verificação, Validação e Teste de Software
 
3 engenharia de software
3   engenharia de software3   engenharia de software
3 engenharia de software
 
O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?
 
Eng.ª do Software - 3. Processos da engenharia de requisitos
Eng.ª do Software - 3. Processos da engenharia de requisitosEng.ª do Software - 3. Processos da engenharia de requisitos
Eng.ª do Software - 3. Processos da engenharia de requisitos
 
Teste de software - Processo de Verificação e Validação
Teste de software - Processo de Verificação e ValidaçãoTeste de software - Processo de Verificação e Validação
Teste de software - Processo de Verificação e Validação
 
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxGerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
 
Engenharia de Testes
Engenharia de TestesEngenharia de Testes
Engenharia de Testes
 
Introdução a testes de sofwtare
Introdução a testes de sofwtareIntrodução a testes de sofwtare
Introdução a testes de sofwtare
 
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdfTesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
 
Teste de Software
Teste de SoftwareTeste de Software
Teste de Software
 
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdfAula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
 
Verificação e Validação
Verificação e ValidaçãoVerificação e Validação
Verificação e Validação
 
Introdução a engenharia de software aula 01
Introdução a engenharia de software   aula 01Introdução a engenharia de software   aula 01
Introdução a engenharia de software aula 01
 
Eng.ª do Software - 1. Introdução
Eng.ª do Software - 1. IntroduçãoEng.ª do Software - 1. Introdução
Eng.ª do Software - 1. Introdução
 
Noções em teste de software e introdução a automação
Noções em teste de software e introdução a automaçãoNoções em teste de software e introdução a automação
Noções em teste de software e introdução a automação
 
01 UNIDADE I - Princípios, pilares e modelos de teste de software.pptx
01 UNIDADE I -  Princípios, pilares e modelos de teste de software.pptx01 UNIDADE I -  Princípios, pilares e modelos de teste de software.pptx
01 UNIDADE I - Princípios, pilares e modelos de teste de software.pptx
 

Mais de Manuel Menezes de Sequeira

14. Interfaces; Listas e cadeias ligadas; Iteradores – Fundamentos de Program...
14. Interfaces; Listas e cadeias ligadas; Iteradores – Fundamentos de Program...14. Interfaces; Listas e cadeias ligadas; Iteradores – Fundamentos de Program...
14. Interfaces; Listas e cadeias ligadas; Iteradores – Fundamentos de Program...Manuel Menezes de Sequeira
 
13. Polimorfismo de subtipos; Análise, desenho e implementação – Fundamentos ...
13. Polimorfismo de subtipos; Análise, desenho e implementação – Fundamentos ...13. Polimorfismo de subtipos; Análise, desenho e implementação – Fundamentos ...
13. Polimorfismo de subtipos; Análise, desenho e implementação – Fundamentos ...Manuel Menezes de Sequeira
 
11. Enumerações; Instrução switch; Limitações dos inteiros – Fundamentos de P...
11. Enumerações; Instrução switch; Limitações dos inteiros – Fundamentos de P...11. Enumerações; Instrução switch; Limitações dos inteiros – Fundamentos de P...
11. Enumerações; Instrução switch; Limitações dos inteiros – Fundamentos de P...Manuel Menezes de Sequeira
 
12. Paradigmas da programação; Programação orientada por objectos; Pacotes – ...
12. Paradigmas da programação; Programação orientada por objectos; Pacotes – ...12. Paradigmas da programação; Programação orientada por objectos; Pacotes – ...
12. Paradigmas da programação; Programação orientada por objectos; Pacotes – ...Manuel Menezes de Sequeira
 
10. Encapsulação; Cópia de instâncias; Igualdade de instâncias – Fundamentos ...
10. Encapsulação; Cópia de instâncias; Igualdade de instâncias – Fundamentos ...10. Encapsulação; Cópia de instâncias; Igualdade de instâncias – Fundamentos ...
10. Encapsulação; Cópia de instâncias; Igualdade de instâncias – Fundamentos ...Manuel Menezes de Sequeira
 
9. Operação toString(); Classes, instâncias e objectos; Scanner – Fundamentos...
9. Operação toString(); Classes, instâncias e objectos; Scanner – Fundamentos...9. Operação toString(); Classes, instâncias e objectos; Scanner – Fundamentos...
9. Operação toString(); Classes, instâncias e objectos; Scanner – Fundamentos...Manuel Menezes de Sequeira
 
8. Classes e instâncias; Cadeias de caracteres – Fundamentos de Programação
8. Classes e instâncias; Cadeias de caracteres – Fundamentos de Programação8. Classes e instâncias; Cadeias de caracteres – Fundamentos de Programação
8. Classes e instâncias; Cadeias de caracteres – Fundamentos de ProgramaçãoManuel Menezes de Sequeira
 
7. Arrays multidimensionais; Estratégias de resolução de problemas – Fundamen...
7. Arrays multidimensionais; Estratégias de resolução de problemas – Fundamen...7. Arrays multidimensionais; Estratégias de resolução de problemas – Fundamen...
7. Arrays multidimensionais; Estratégias de resolução de problemas – Fundamen...Manuel Menezes de Sequeira
 
5. Atribuições especiais; Arrays; Tipos de ciclos; Classes-pacote – Fundament...
5. Atribuições especiais; Arrays; Tipos de ciclos; Classes-pacote – Fundament...5. Atribuições especiais; Arrays; Tipos de ciclos; Classes-pacote – Fundament...
5. Atribuições especiais; Arrays; Tipos de ciclos; Classes-pacote – Fundament...Manuel Menezes de Sequeira
 
4. Introdução à linguagem de programação Java – Fundamentos de Programação
4. Introdução à linguagem de programação Java – Fundamentos de Programação4. Introdução à linguagem de programação Java – Fundamentos de Programação
4. Introdução à linguagem de programação Java – Fundamentos de ProgramaçãoManuel Menezes de Sequeira
 
3. Funções/repórteres e listas em Snap!; Utilização de variáveis – Fundamento...
3. Funções/repórteres e listas em Snap!; Utilização de variáveis – Fundamento...3. Funções/repórteres e listas em Snap!; Utilização de variáveis – Fundamento...
3. Funções/repórteres e listas em Snap!; Utilização de variáveis – Fundamento...Manuel Menezes de Sequeira
 
2. Programação e resolução de problemas; Algoritmos; Snap! – Fundamentos de P...
2. Programação e resolução de problemas; Algoritmos; Snap! – Fundamentos de P...2. Programação e resolução de problemas; Algoritmos; Snap! – Fundamentos de P...
2. Programação e resolução de problemas; Algoritmos; Snap! – Fundamentos de P...Manuel Menezes de Sequeira
 
1. Computador; Línguas naturais; Linguagens de Programação; Algoritmo e progr...
1. Computador; Línguas naturais; Linguagens de Programação; Algoritmo e progr...1. Computador; Línguas naturais; Linguagens de Programação; Algoritmo e progr...
1. Computador; Línguas naturais; Linguagens de Programação; Algoritmo e progr...Manuel Menezes de Sequeira
 
6. Caracteres; Tipos char e int; Tipos de valor e de referência – Fundamentos...
6. Caracteres; Tipos char e int; Tipos de valor e de referência – Fundamentos...6. Caracteres; Tipos char e int; Tipos de valor e de referência – Fundamentos...
6. Caracteres; Tipos char e int; Tipos de valor e de referência – Fundamentos...Manuel Menezes de Sequeira
 
Semana 10: Encapsulação, cópia de instâncias, igualdade de instâncias
Semana 10: Encapsulação, cópia de instâncias, igualdade de instânciasSemana 10: Encapsulação, cópia de instâncias, igualdade de instâncias
Semana 10: Encapsulação, cópia de instâncias, igualdade de instânciasManuel Menezes de Sequeira
 
Semana 9: toString, classes, instâncias e objectos, Scanner
Semana  9: toString, classes, instâncias e objectos, ScannerSemana  9: toString, classes, instâncias e objectos, Scanner
Semana 9: toString, classes, instâncias e objectos, ScannerManuel Menezes de Sequeira
 
Semana 8: Classes e instâncias, cadeias de caracteres
Semana  8: Classes e instâncias, cadeias de caracteresSemana  8: Classes e instâncias, cadeias de caracteres
Semana 8: Classes e instâncias, cadeias de caracteresManuel Menezes de Sequeira
 
Semana 6: Matrizes multidimensionais, estratégias de resolução de problemas
Semana  6: Matrizes multidimensionais, estratégias de resolução de problemasSemana  6: Matrizes multidimensionais, estratégias de resolução de problemas
Semana 6: Matrizes multidimensionais, estratégias de resolução de problemasManuel Menezes de Sequeira
 
Semana 5: Caracteres, tipos char e int, tipos de valor vs. tipos de referência
Semana  5: Caracteres, tipos char e int, tipos de valor vs. tipos de referênciaSemana  5: Caracteres, tipos char e int, tipos de valor vs. tipos de referência
Semana 5: Caracteres, tipos char e int, tipos de valor vs. tipos de referênciaManuel Menezes de Sequeira
 
Semana 4: Atribuições especiais, matrizes, ciclos, classes pacote
Semana  4: Atribuições especiais, matrizes, ciclos, classes pacoteSemana  4: Atribuições especiais, matrizes, ciclos, classes pacote
Semana 4: Atribuições especiais, matrizes, ciclos, classes pacoteManuel Menezes de Sequeira
 

Mais de Manuel Menezes de Sequeira (20)

14. Interfaces; Listas e cadeias ligadas; Iteradores – Fundamentos de Program...
14. Interfaces; Listas e cadeias ligadas; Iteradores – Fundamentos de Program...14. Interfaces; Listas e cadeias ligadas; Iteradores – Fundamentos de Program...
14. Interfaces; Listas e cadeias ligadas; Iteradores – Fundamentos de Program...
 
13. Polimorfismo de subtipos; Análise, desenho e implementação – Fundamentos ...
13. Polimorfismo de subtipos; Análise, desenho e implementação – Fundamentos ...13. Polimorfismo de subtipos; Análise, desenho e implementação – Fundamentos ...
13. Polimorfismo de subtipos; Análise, desenho e implementação – Fundamentos ...
 
11. Enumerações; Instrução switch; Limitações dos inteiros – Fundamentos de P...
11. Enumerações; Instrução switch; Limitações dos inteiros – Fundamentos de P...11. Enumerações; Instrução switch; Limitações dos inteiros – Fundamentos de P...
11. Enumerações; Instrução switch; Limitações dos inteiros – Fundamentos de P...
 
12. Paradigmas da programação; Programação orientada por objectos; Pacotes – ...
12. Paradigmas da programação; Programação orientada por objectos; Pacotes – ...12. Paradigmas da programação; Programação orientada por objectos; Pacotes – ...
12. Paradigmas da programação; Programação orientada por objectos; Pacotes – ...
 
10. Encapsulação; Cópia de instâncias; Igualdade de instâncias – Fundamentos ...
10. Encapsulação; Cópia de instâncias; Igualdade de instâncias – Fundamentos ...10. Encapsulação; Cópia de instâncias; Igualdade de instâncias – Fundamentos ...
10. Encapsulação; Cópia de instâncias; Igualdade de instâncias – Fundamentos ...
 
9. Operação toString(); Classes, instâncias e objectos; Scanner – Fundamentos...
9. Operação toString(); Classes, instâncias e objectos; Scanner – Fundamentos...9. Operação toString(); Classes, instâncias e objectos; Scanner – Fundamentos...
9. Operação toString(); Classes, instâncias e objectos; Scanner – Fundamentos...
 
8. Classes e instâncias; Cadeias de caracteres – Fundamentos de Programação
8. Classes e instâncias; Cadeias de caracteres – Fundamentos de Programação8. Classes e instâncias; Cadeias de caracteres – Fundamentos de Programação
8. Classes e instâncias; Cadeias de caracteres – Fundamentos de Programação
 
7. Arrays multidimensionais; Estratégias de resolução de problemas – Fundamen...
7. Arrays multidimensionais; Estratégias de resolução de problemas – Fundamen...7. Arrays multidimensionais; Estratégias de resolução de problemas – Fundamen...
7. Arrays multidimensionais; Estratégias de resolução de problemas – Fundamen...
 
5. Atribuições especiais; Arrays; Tipos de ciclos; Classes-pacote – Fundament...
5. Atribuições especiais; Arrays; Tipos de ciclos; Classes-pacote – Fundament...5. Atribuições especiais; Arrays; Tipos de ciclos; Classes-pacote – Fundament...
5. Atribuições especiais; Arrays; Tipos de ciclos; Classes-pacote – Fundament...
 
4. Introdução à linguagem de programação Java – Fundamentos de Programação
4. Introdução à linguagem de programação Java – Fundamentos de Programação4. Introdução à linguagem de programação Java – Fundamentos de Programação
4. Introdução à linguagem de programação Java – Fundamentos de Programação
 
3. Funções/repórteres e listas em Snap!; Utilização de variáveis – Fundamento...
3. Funções/repórteres e listas em Snap!; Utilização de variáveis – Fundamento...3. Funções/repórteres e listas em Snap!; Utilização de variáveis – Fundamento...
3. Funções/repórteres e listas em Snap!; Utilização de variáveis – Fundamento...
 
2. Programação e resolução de problemas; Algoritmos; Snap! – Fundamentos de P...
2. Programação e resolução de problemas; Algoritmos; Snap! – Fundamentos de P...2. Programação e resolução de problemas; Algoritmos; Snap! – Fundamentos de P...
2. Programação e resolução de problemas; Algoritmos; Snap! – Fundamentos de P...
 
1. Computador; Línguas naturais; Linguagens de Programação; Algoritmo e progr...
1. Computador; Línguas naturais; Linguagens de Programação; Algoritmo e progr...1. Computador; Línguas naturais; Linguagens de Programação; Algoritmo e progr...
1. Computador; Línguas naturais; Linguagens de Programação; Algoritmo e progr...
 
6. Caracteres; Tipos char e int; Tipos de valor e de referência – Fundamentos...
6. Caracteres; Tipos char e int; Tipos de valor e de referência – Fundamentos...6. Caracteres; Tipos char e int; Tipos de valor e de referência – Fundamentos...
6. Caracteres; Tipos char e int; Tipos de valor e de referência – Fundamentos...
 
Semana 10: Encapsulação, cópia de instâncias, igualdade de instâncias
Semana 10: Encapsulação, cópia de instâncias, igualdade de instânciasSemana 10: Encapsulação, cópia de instâncias, igualdade de instâncias
Semana 10: Encapsulação, cópia de instâncias, igualdade de instâncias
 
Semana 9: toString, classes, instâncias e objectos, Scanner
Semana  9: toString, classes, instâncias e objectos, ScannerSemana  9: toString, classes, instâncias e objectos, Scanner
Semana 9: toString, classes, instâncias e objectos, Scanner
 
Semana 8: Classes e instâncias, cadeias de caracteres
Semana  8: Classes e instâncias, cadeias de caracteresSemana  8: Classes e instâncias, cadeias de caracteres
Semana 8: Classes e instâncias, cadeias de caracteres
 
Semana 6: Matrizes multidimensionais, estratégias de resolução de problemas
Semana  6: Matrizes multidimensionais, estratégias de resolução de problemasSemana  6: Matrizes multidimensionais, estratégias de resolução de problemas
Semana 6: Matrizes multidimensionais, estratégias de resolução de problemas
 
Semana 5: Caracteres, tipos char e int, tipos de valor vs. tipos de referência
Semana  5: Caracteres, tipos char e int, tipos de valor vs. tipos de referênciaSemana  5: Caracteres, tipos char e int, tipos de valor vs. tipos de referência
Semana 5: Caracteres, tipos char e int, tipos de valor vs. tipos de referência
 
Semana 4: Atribuições especiais, matrizes, ciclos, classes pacote
Semana  4: Atribuições especiais, matrizes, ciclos, classes pacoteSemana  4: Atribuições especiais, matrizes, ciclos, classes pacote
Semana 4: Atribuições especiais, matrizes, ciclos, classes pacote
 

Último

QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxAntonioVieira539017
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 

Último (20)

QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 

Eng.ª do Software - 9. Verificação e validação

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.