O documento discute a autoavaliação da biblioteca escolar como uma ferramenta para identificar pontos fortes e fracos, objetivos e prioridades. A autoavaliação permite avaliar o desempenho da biblioteca e identificar caminhos para a melhoria com base em evidências observáveis do contexto.
1. avaliação da BE
Mais do que uma
aventura ao acaso...
... a identificação do caminho a
partir das evidências recolhidas.
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2. “O valor não é algo
intrínseco às coisas,
mas tem sobretudo a
ver com a experiência e
benefícios que se retira
delas...”
http://agrupamentocampomaior.drealentejo.pt/biblioteca2.htm
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3. “... uma utilização consequente nos vários domínios
que caracterizam a missão da BE, capaz de produzir
resultados que contribuam de forma efectiva para os
objectivos da escola em que se insere.”
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4. A BE «tem de criar e
gerir programas …
essenciais para
potencializar a
aprendizagem dos
alunos.» (Eisenberg,2002)
mas,
não o deve fazer no vazio,
nem ao acaso.
O Modelo de Auto-
avaliação constitui a
possibilidade de construir
um quadro referencial.
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5. Permitindo a partir das evidências observáveis identificar:
“o caminho que deve seguir com vista à melhoria do seu
desempenho”
“os pontos fortes e
fracos”
“Objectivos e
prioridades, de acordo
com uma perspectiva
realista face à BE e ao
contexto em que se
http://1.bp.blogspot.com/_Bsy34YyTxMc/R39cvMF insere”
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6. Novos conceitos e contextos de aprendizagem exigem
continuamente novas estratégias adequadas à realidade, ao
questionamento,à inquirição, à crítica ao próprio
desenvolvimento e obrigam ao desenvolvimento de novas
literacias numa aprendizagem contínua.
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7. “At a fundamental level then,the instructional role of the school
librarian, in proactively engaging with the curriculum and learning
goals of the school, is formational as well as informational,
interventionist and integrative, supportive and service-oriented, and
it is both outcomes – oriented and process-oriented.” (RossTodd,2002)
http://www.anossaescola.com/cr/im
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