O documento descreve a artista brasileira Tarsila do Amaral e como ela incorporou as cores vibrantes que adorava da infância em Minas Gerais em suas pinturas, apesar de terem sido consideradas "feias e caipiras" por outros. Ela usou azul, rosa, amarelo, verde e outras cores em gradações para vingar a opressão e passar a cultura brasileira para suas telas.