Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Concepções sobre o brincar dos bebês
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2.
3. CONCEPÇÕES SOBRE O BRINCAR DOS BEBÊS
Tânia Ramos Fortuna
Natália Souza da Silva
A tarefa de acompanhar os bebês
nos momentos lúdicos não se
resume a vigiar ou evitar
conflitos, pois a mediação efetiva
provoca a superação de desafios
e o aprimoramento de
habilidades.
O brincar não é uma forma de ocupar
o tempo, mas sim uma linguagem,
uma forma de expressão, sendo
também um meio de desenvolver
habilidades corporais e cognitivas,
além de propiciar a experimentação
de sentimentos, tais como: prazer,
alegria, medo, frustração, entre outros
que afloram no ato lúdico.
Essa forma de pensar o
brincar influencia a prática
de tal modo que as trocas
entre adulto/criança
tornam-se extremamente
significativas para o
desenvolvimento e a
aprendizagem dos bebês.
4. Piaget também realça a dimensão construtiva da capacidade de brincar,
concebendo-a como maneira de manipular o mundo externo para assimilá-lo.
Para ele, o brincar cumpre uma função imprescindível para o intelecto e
mantém-se presente no comportamento humano ao longo de suas diferentes
fases, sendo a primeira delas denominada de PERÍODO SENSÓRIO-MOTOR que
abranger os dois primeiros anos de vida, em que a criança apresenta
percepções sobre o ambiente em que está inserida e age sobre ele.
Para promover o brincar das crianças
bem pequenas, é essencial um
ambiente estimulante e uma
interação qualificada. Tais condições
e atitudes são resultantes da
percepção do adulto sobre o bebê
como um sujeito ativo, capaz de
aprender e sobre a importância do
brincar como elemento importante
para o desenvolvimento cognitivo,
social, motor e emocional dos bebês.
5. A mediação do adulto como um parceiro
experiente e sensível às necessidades do bebê é
fundamental.
Cada vez mais as professoras de berçário estão
entendendo melhor seu papel de mediadoras e de
participantes ativas nas brincadeiras infantis,
embora ainda seja necessário aproximar mais a sua
prática do discurso em relação ao brincar.
6. A prática docente COM OS BEBÊS
Angela Scalabrin Coutinho
O desafio de estar com os bebês passa
principalmente pela comunicação, pois
interpretá-los exige disponibilidade,
conhecimento e interesse por parte dos
adultos.
Os bebês não comunicam pela fala ou pela
escrita o que sentem, conhecem e desejam,
mas sim por variados meios de comunicação,
como o corpo, o choro, o olhar.
Esta percepção é bastante importante para a
constituição da docência para a Educação
Infantil – 0 a 3 anos.
Estar professora de bebês exige
competências e habilidades que nem sempre
os cursos de formação tem contemplado.
Estar com crianças pequenas significa
colocar-se intencionalmente disponível para a
relação.
Bebê: um sujeito racional, que
tem sentimentos, que
demonstra preferências, que
se comunica.
7.
8. O cuidado é um traço marcante da profissionalidade
docente na Educação Infantil, por ser a atenção uma
prerrogativa da educação em espaços coletivos.
9. A presença do grupo de bebês pelos diversos espaços da creche pode
possibilitar, além da ampliação de suas aprendizagens, que o trabalho
pedagógico do berçário ganhe mais visibilidade.
Muitas práticas ainda são organizadas a partir de uma ação de proteção excessiva
dos bebês / crianças pequenas.
As crianças pequenas não precisam crescer para só então participar, pois
desenvolvem-se participando.
Em vez de os bebês precisarem transformar-se para poder frequentar os espaços,
estes devem ser transformados para que eles possam utilizá-los.
PARA ALÉM DA SALA DO BERÇÁRIO
Carolina Gobbato
10. “A leitura pelo professor, COM ENTONAÇÃO E VIVACIDADE,
dos mais variados textos desde a mais tenra idade, propicia já
nos primeiros anos de vida o gosto pela leitura, o despertar de
descobertas que se dão a partir dos livros, a viagem através do
tempo a lugares distantes, conhecendo pessoas –personagens
fantásticos.” Luziete Leite
11. REFERÊNCIAS
Revista Pátio – Educação Infantil. Grupo A – Conhecimento que transforma.
Ano XI nº 35. Abril / Junho 2013.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1978.
A importância de brincar na infância. HORN, et al. Pedagogia do Brincar.
Porto Alegre: Editora Mediação, 2012.
BARBOSA, M.C.S. As especificidades da ação pedagógica com os bebês.
Brasília: MEC/SEB, 2010.
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