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Segundo Hesíodo foi dado a Prometeu e seu irmão Epimeteu a tarefa de criar os
homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de
supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados de coragem, força,
rapidez, sagacidade; asas a um, garras outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. Porém,
quando chegou a vez do homem, formou-o do barro. Mas como Epimeteu gastara todos os
recursos nos outros animais, recorreu a seu irmão Prometeu.

           Este então roubou o fogo dos deuses e o deu aos homens. Isto assegurou a
superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses.
Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte
Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou corvo) dilacerava seu fígado que, todos os dias,
regenerava-se. Esse castigo devia durar 30.000 anos.

           Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus
doze trabalhos dedicou-se a aventuras. No lugar de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se
acorrentar no Cáucaso, pois a substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua
libertação.[4]
           A história foi teatralizada pela primeira vez por Ésquilo no século V AC. com o título de
Prometheus desmotes (Prometeu Agrilhoado/Acorrentado).
Para pensar


“A felicidade não é um estado emocional e sim
                    atitudinal”




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Em pauta

 “O Projeto de Pesquisa de uma monografia.
Em análise o mito de Prometeu Acorrentado”




              www.luizfelippe.com.br
Conteúdo Programático

1.- O mito de Prometeu e sua contemporaneidade.
2.- O título ou tema provisório.
3.- Os objetivos.
4.- A justificativa.
5.-A problematização.
6.- A hipótese.
7.- O cronograma.
8.- Bibliografia básica.
1.- O mito de Prometeu e sua contemporaneidade.


O conhecimento e seu valor simbólico


SYM + BOLOS = Realidade de união.


DIA + BOLOS = Realidade de separação.
2.- O título ou o tema provisório.


   O título refere-se ao nome que se quer dar a uma pessoa ou a
   um assunto a ser tratado.


   Nome = nomos ( nomos ): lei, missão, propósito.

   Ex.:- Maria, Luiz, Pedro, João, etc




                          www.luizfelippe.com.br
3.- Os objetivos.


   O objetivo retrata o que eu quero realizar, qual realidade que eu
   desejo manifestar em meu universo conceitual.


   VERBO = Palavra que expressa ação. Vide Gênesis e
   Evangelho de João.


        ANALISAR COMPARAR INTERPRETAR RESGATAR
      CONTEXTUALIZAR IDENTIFICAR AVALIAR ANALISAR
      DEDUZIR RESGATAR APONTAR LEVANTAR APONTAR
      ELUCIDAR FAZER OBTER TESTEMUNHAR VIABILIZAR
                       ENUMERAR

                         www.luizfelippe.com.br
4.- A justificativa.


           Toda justificativa cumpre um papel de “tornar justo,
           aceitável” uma idéia ou argumento.


           A justificativa em um trabalho monográfico apresenta a
           importância ou alcance daquele trabalho no universo no qual
           ele foi criado e para o qual ele foi destinado. Qual o seu
           universo ?



           Uma estratégia metodológica importante é a de fazermos a
           seguinte pergunta: “Para qual finalidade (= fim) este trabalho
           ou pesquisa se destina ?”
                         www.luizfelippe.com.br
5.- A problematização.


   A problematização traz a “pergunta que não quer calar”. O
   problema é a questão para a qual nós nos permitimos fazer.

   Qual a pergunta chave da minha investigação ? O que me inquita
   ? Qual o assunto que está sendo tratado e que tipo de pergunta
   poderíamos fazer ?




                        www.luizfelippe.com.br
6.- A hipótese.


   A toda pergunta que se faz, espera-se uma resposta ao problema.

   A hipótese ( do grego hypos hipos e thesis thesis ) é a resposta
   provisória que entendemos ser que vai resolver o enigma
   apresentado. Toda hipótese é passível de correções e ajustes.




                         www.luizfelippe.com.br
7 .- O cronograma.


   A ser ajustado.




                     www.luizfelippe.com.br
Cronos (em grego: Κρόνος) (por vezes confundido com Chronos, Χρόνος), era a
    Divindade suprema da segunda geração de deuses da mitologia grega e titã,
    correspondente ao deus romano Saturno. A etimologia do seu nome é relativa a
    "tempo", pois assim como o tempo Cronos devora aos seus.
Filho de Urano, o Céu estrelado, e Gaia, a Terra, é o mais jovem dos Titãs. A pedido de
    sua mãe se tornou senhor do céu castrando o pai com um golpe de foice.
A partir de então, o mundo foi governado pela linhagem dos Titãs que, segundo Hesíodo,
    constituía a segunda geração divina. Foi durante o reinado de Cronos que a
    humanidade (recém-nascida) viveu a sua "Idade de Ouro".
Cronos casou com a sua irmã Réia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três mulheres,
    Héstia, Deméter e Hera e três rapazes, Hades, Posídon e Zeus.
Como tinha medo de ser destronado, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos
    exceto Zeus, que Réia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em
    um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca.
Quando Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai, solicitando para esse efeito o apoio
    de Métis - a Prudência - filha do Titã Oceano. Esta ofereceu a Cronos uma poção
    mágica, que o fez vomitar os filhos que tinha devorado.
Então Zeus tornou senhor do céu e divindade suprema da terceira geração de deuses da
    Mitologia Grega ao banir os tios Titãs para o Tártaro e afastou o pai do trono, e
    segundo as palavras de Homero prendeu-o com correntes no mundo subterrâneo,
    onde foi encontrado, após dez anos de luta encarniçada, pelos seus irmãos, os Titãs,
    que tinham pensado poder reconquistar o poder de Zeus e dos deuses do Olimpo.
7 .- O cronograma.


   A ser ajustado.
8 .- A bibliografia básica.


    Temos aqui o levantamento das obras de autores utilizados e
   citados durante o curso de Pós Graduação. Classificam-se nos
   teóricos e comentadores.




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O mito de Prometeu e a busca pelo conhecimento

  • 1.
  • 2. Segundo Hesíodo foi dado a Prometeu e seu irmão Epimeteu a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. Porém, quando chegou a vez do homem, formou-o do barro. Mas como Epimeteu gastara todos os recursos nos outros animais, recorreu a seu irmão Prometeu. Este então roubou o fogo dos deuses e o deu aos homens. Isto assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses. Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou corvo) dilacerava seu fígado que, todos os dias, regenerava-se. Esse castigo devia durar 30.000 anos. Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus doze trabalhos dedicou-se a aventuras. No lugar de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se acorrentar no Cáucaso, pois a substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua libertação.[4] A história foi teatralizada pela primeira vez por Ésquilo no século V AC. com o título de Prometheus desmotes (Prometeu Agrilhoado/Acorrentado).
  • 3.
  • 4.
  • 5. Para pensar “A felicidade não é um estado emocional e sim atitudinal” www.luizfelippe.com.br
  • 6. Em pauta “O Projeto de Pesquisa de uma monografia. Em análise o mito de Prometeu Acorrentado” www.luizfelippe.com.br
  • 7. Conteúdo Programático 1.- O mito de Prometeu e sua contemporaneidade. 2.- O título ou tema provisório. 3.- Os objetivos. 4.- A justificativa. 5.-A problematização. 6.- A hipótese. 7.- O cronograma. 8.- Bibliografia básica.
  • 8. 1.- O mito de Prometeu e sua contemporaneidade. O conhecimento e seu valor simbólico SYM + BOLOS = Realidade de união. DIA + BOLOS = Realidade de separação.
  • 9. 2.- O título ou o tema provisório. O título refere-se ao nome que se quer dar a uma pessoa ou a um assunto a ser tratado. Nome = nomos ( nomos ): lei, missão, propósito. Ex.:- Maria, Luiz, Pedro, João, etc www.luizfelippe.com.br
  • 10. 3.- Os objetivos. O objetivo retrata o que eu quero realizar, qual realidade que eu desejo manifestar em meu universo conceitual. VERBO = Palavra que expressa ação. Vide Gênesis e Evangelho de João. ANALISAR COMPARAR INTERPRETAR RESGATAR CONTEXTUALIZAR IDENTIFICAR AVALIAR ANALISAR DEDUZIR RESGATAR APONTAR LEVANTAR APONTAR ELUCIDAR FAZER OBTER TESTEMUNHAR VIABILIZAR ENUMERAR www.luizfelippe.com.br
  • 11. 4.- A justificativa. Toda justificativa cumpre um papel de “tornar justo, aceitável” uma idéia ou argumento. A justificativa em um trabalho monográfico apresenta a importância ou alcance daquele trabalho no universo no qual ele foi criado e para o qual ele foi destinado. Qual o seu universo ? Uma estratégia metodológica importante é a de fazermos a seguinte pergunta: “Para qual finalidade (= fim) este trabalho ou pesquisa se destina ?” www.luizfelippe.com.br
  • 12. 5.- A problematização. A problematização traz a “pergunta que não quer calar”. O problema é a questão para a qual nós nos permitimos fazer. Qual a pergunta chave da minha investigação ? O que me inquita ? Qual o assunto que está sendo tratado e que tipo de pergunta poderíamos fazer ? www.luizfelippe.com.br
  • 13. 6.- A hipótese. A toda pergunta que se faz, espera-se uma resposta ao problema. A hipótese ( do grego hypos hipos e thesis thesis ) é a resposta provisória que entendemos ser que vai resolver o enigma apresentado. Toda hipótese é passível de correções e ajustes. www.luizfelippe.com.br
  • 14. 7 .- O cronograma. A ser ajustado. www.luizfelippe.com.br
  • 15. Cronos (em grego: Κρόνος) (por vezes confundido com Chronos, Χρόνος), era a Divindade suprema da segunda geração de deuses da mitologia grega e titã, correspondente ao deus romano Saturno. A etimologia do seu nome é relativa a "tempo", pois assim como o tempo Cronos devora aos seus. Filho de Urano, o Céu estrelado, e Gaia, a Terra, é o mais jovem dos Titãs. A pedido de sua mãe se tornou senhor do céu castrando o pai com um golpe de foice. A partir de então, o mundo foi governado pela linhagem dos Titãs que, segundo Hesíodo, constituía a segunda geração divina. Foi durante o reinado de Cronos que a humanidade (recém-nascida) viveu a sua "Idade de Ouro". Cronos casou com a sua irmã Réia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três mulheres, Héstia, Deméter e Hera e três rapazes, Hades, Posídon e Zeus. Como tinha medo de ser destronado, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos exceto Zeus, que Réia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca. Quando Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai, solicitando para esse efeito o apoio de Métis - a Prudência - filha do Titã Oceano. Esta ofereceu a Cronos uma poção mágica, que o fez vomitar os filhos que tinha devorado. Então Zeus tornou senhor do céu e divindade suprema da terceira geração de deuses da Mitologia Grega ao banir os tios Titãs para o Tártaro e afastou o pai do trono, e segundo as palavras de Homero prendeu-o com correntes no mundo subterrâneo, onde foi encontrado, após dez anos de luta encarniçada, pelos seus irmãos, os Titãs, que tinham pensado poder reconquistar o poder de Zeus e dos deuses do Olimpo.
  • 16. 7 .- O cronograma. A ser ajustado.
  • 17. 8 .- A bibliografia básica. Temos aqui o levantamento das obras de autores utilizados e citados durante o curso de Pós Graduação. Classificam-se nos teóricos e comentadores. www.luizfelippe.com.br