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LUIS FERREIRA (WEBMASTER@LANAPT.COM)
TÉCNICO DE GESTÃO DE
EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS
INTRODUÇÃO
                    MÓDULO 9 - Arquitetura de Computadores
                                     Duração de Referência: 22 horas ( 26,4 aulas de 50 minutos)

1. Apresentação


   Neste módulo, é efetuada uma abordagem à forma de organização e
   funcionamento das arquiteturas de computadores, ao nível da realização e
   operação    interna  dos    componentes   do    computador,    para    o
   processamento, armazenamento em memória e ações de entrada e saída da
   informação.


   Deverão ser adquiridos conhecimentos teóricos e práticos, estes últimos através
   da realização de trabalhos laboratoriais sobre a arquitetura de
   computadores, baseados nos processadores de um PC.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Identificar as principais famílias lógicas.


Conhecer as principais tipos de memória e suas células básicas.


Avaliar a arquitetura interna de um sistema de um PC.


Conhecer os diversos tipos de barramentos existentes num PC.


Conhecer a organização e gestão de memória Principal num PC.
ÂMBITO DOS CONTEÚDOS

1. Principais tipos de memória e identificação das suas células básicas constituintes.


2. Introdução histórica aos computadores desde os ábacos e calculadores mecânicos até
     aos nossos dias. Identificar as principais tendências atuais nomeadamente a nível de
     comprimento de instruções, estrutura de execução, etc.


3. Descrição histórica da evolução do computador PC compatível, salientando as várias
    evoluções fundamentais desde a placa original até às placas atuais. Identificar quais
    as principais unidades constituintes e principais evoluções.


4. Introdução ao conceito de barramento (bus). Descrição e caracterização dos principais
     tipos de barramentos usados nos PCs.
ÂMBITO DOS CONTEÚDOS
5. Vários tipos de memória usada num PC (DRAM,SRAM para as caches, VRAM e
    WRAM para as memórias de vídeo, EEPROMs, etc.).


6. Organização dos bancos de memória de "cache" num PC e comunicação com o PC.


7. Organização dos bancos de memória de DRAM num PC.


8. Evolução histórica da interface vídeo num PC compatível.


9. Interface com o disco rígido e periféricos.
BIBLIOGRAFIA / RECURSOS
GOUVEIA, José; MAGALHÃES, Alberto, Curso Técnico de Hardware. Lisboa: FCA, 2002.


RODRIGUES, Pimenta; ARAÚJO, Mário, Projeto de Sistemas Digitais, 2ª ed.. Lisboa: Editorial Presença, sd.


SAMPAIO, A., Hardware para profissionais. Lisboa: FCA, sd.


SAMPAIO, A., Microcomputadores: Circuitos Internos e Programação. Queluz: Edições EPGE, 1993


Recursos:
Laboratório de eletrónica (hardware)
Laboratório de informática (software)
Biblioteca
Retro/Vídeo Projetor
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Aulas módulo 9


   03-01-2013* – Início da Ficha de Trabalho 2
   07-01-2013 *– Entrega/Apresentação da Ficha de Trabalho 2
   10-01-2013* - Início da Ficha de trabalho 1
   14-01-2013 – Entrega/Apresentação da Ficha de Trabalho1 e Realização do
   Teste de Avaliação (Fim do Módulo)


   *Lecionação da matéria curricular e apoio aos trabalhos
AULA 55-77
 Conceitos Introdutórios
    Máquina Multinível
    Evolução dos Equipamentos
    Padrão de Von Neumann
    Evolução dos processadores

 Evolução dos Processadores
 Evolução das placas mãe (motherboards)
 Fontes de Alimentação


Exercício prático – Evolução dos Computadores (Ficha de Trabalho 1)
AULA 78-80
Sumário


Módulo 9 – Arquitetura dos microprocessadores
Revisão da matéria dada no módulo 9.
Início da realização da Ficha de trabalho 2 sobre as famílias lógicas dos
     microprocessadores.
INTRODUÇÃO ÀS ARQUITETURAS

Porquê desenvolver as máquinas dividindo-as em níveis ou camadas?
 Para aproximar o utilizador do sistema informático

 Quanto mais camadas tiver uma arquitetura, mais próxima da linguagem do
  utilizador estará a linguagem de alto nível deste computador.
Nível 0 – Lógica digital
 Trabalho desenvolvido por:
    Engenheiros Eletrónicos e
    computação

   O que se faz:
      São determinados os componentes eletrónicos dos circuitos que vão compor
       as portas lógicas e demais circuitos digitais.
EVOLUÇÃO DA INFORMÁTICA
Precursores da Informática


Geração 0 - Computadores Mecânicos
Geração 1 - Computadores a Válvulas
Geração 2 - Computadores Transístores
Geração 3 - Circuitos Integrados
EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Ábaco




Pascalina
EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
PASCALINE

Blaise Pascal inventou, em 1642, a primeira calculadora mecânica para adições. Foi
o primeiro aparelho mecânico dotado da capacidade de processar dados.


A Pascaline era uma caixa com rodas e engrenagens da qual ele construiu mais de
50 versões ao longo de uma década. O operador introduzia os algarismos a serem
somados, discando os numa série de rodas dentadas, com algarismos de zero a
nove, impressos de maneira a que os números a serem somados ficassem expostos
num mostrador. Cada roda representava uma determinada coluna decimal ±
unidades, dezenas, centenas e assim por diante.
PASCALINE

http://youtu.be/3h71HAJWnVU




Quando uma roda ao completava uma volta, avançava em um dígito a roda à sua
   esquerda, de ordem decimal mais alta.
A máquina também executava outras operações por meio de um incómodo sistema
   de adições repetitivas.
MÁQUINA DE CALCULAR
Gottfried Wilhelm Leibniz nasceu em 1646 na Alemanha, numa família de eruditos e
funcionários do Governo, e inventou em 1672, com base na calculadora de
Pascal, uma máquina de calcular capaz de multiplicar, dividir e extrair raízes
quadradas. Esta máquina surgiu para implementar um método mecânico para avaliar
as intermináveis tarefas de cálculo dos astrónomos.
MÁQUINA DE CALCULAR
A sua máquina distinguia-se por possuir três elementos significativos:

A porção aditiva era, essencialmente, idêntica à da Pascaline, mas Leibniz incluiu um
componente móvel (precursor do carro móvel das posteriores calculadoras de mesa)
e uma manivela manual, que ficava ao lado e acionava uma roda.

Este mecanismo funcionava, com o componente móvel, para acelerar as adições
repetitivas envolvidas nas operações de multiplicação e divisão.

A própria repetição tornava-se automatizada.
MÁQUINA DE CALCULAR
Leibniz considerado um pioneiro no desenvolvimento da lógica matemática.


http://youtu.be/1zvDGRdOuYI
TEAR DE JACQUARD
Cartões perfurados (1801):


Joseph-Marie Jacquard foi o inventor francês que desenvolveu o tear de Jacquard, um
    tear completamente automatizado que conseguia “tecer” padrões bastante
    complexos.


Jacquard iniciou a construção desta máquina em 1790, mas só em1801, após a
   Revolução Francesa, é que a conseguiu terminar. Este tear era programado por
   uma série de cartões perfurados, cada um deles controlando um único
   movimento da lançadeira. Para produzir um novo padrão, o operador
   simplesmente substituía um conjunto de cartões por outro.
TEAR DE JACQUARD

Esta máquina continha com muita clareza todo o processo de entrada
    processamento saída, com o processamento a ser realizado de acordo com as
    instruções contidas em cartões perfurados.


Os cartões perfurados, estavam destinados a produzir o seu maior impacto na
   posterior programação de computadores.
FAMÍLIAS LÓGICAS
O desenvolvimento da tecnologia dos
circuitos   integrados,   possibilitando    a
colocação num único invólucro de diversos
componentes já interligados, veio permitir um
desenvolvimento muito rápido da eletrônica
digital e consequentemente do projeto de
sistemas digitais.
FAMÍLIAS LÓGICAS
  Foi criada uma série de circuitos integrados que continham numa única pastilha as
  funções lógicas digitais mais usadas e de tal maneira projetadas que todas eram
  compatíveis entre si a partir das quais os projetistas tiveram facilidade em encontrar
  todos os blocos para montar seus sistemas digitais.




http://youtu.be/J8ZPIDNaijs                          http://youtu.be/VBDoT8o4q00
FAMÍLIAS LÓGICAS

Estas séries de circuitos integrados formaram então as famílias lógicas ou famílias
digitais que consistem em um grupo de dispositivos compatíveis com os mesmos
níveis lógicos e tensões de alimentação, por isso você pode conectar diretamente a
saída de um dispositivo na entrada de outro se ambos forem da mesma família
digital.




             Circuito NOT TTL               Circuito Equivalente CMOS
FAMÍLIAS LÓGICAS
Em virtude da massificação do uso de CIs, torna-se necessário conhecer as características
gerais desses circuitos e de algumas das famílias lógicas mais populares. Uma vez
entendidas tais características, a preparação dos projetos de circuitos digitais é melhorada.
Para se conectar dispositivos de famílias diferentes, geralmente há a necessidade de uma
interface entre ambas.
As famílias lógicas mais comuns podem ser classificadas como:

  RTL - Lógica resistor-transístor (obsoleta);
  DTL - Lógica diodo-transistor (obsoleta);
  DCTL (direct-coupled transistor logic) - Lógica transístor acoplamento direto;
  TTL - Lógica transistor-transistor (mais popular);
  ECL - Lógica emissor-acoplado;

  MOS - Metal Oxide Semiconductor:
    PMOS - Lógica MOSFETs de canal-p (obsoleta);
    NMOS - Lógica MOSFETs de canal-n
     CMOS - Lógica MOSFETs Complementares;
FAMÍLIAS LÓGICAS
Encapsulamentos mais comuns para CIs:

(a) DIP (dual-in-line package) de 24 pinos;
(b) envoltório de cerâmica flexível de 14 pinos;
(c) envoltório montado sobre a superfície (surface-mount).

O envoltório de cerâmica flexível é uma embalagem hermeticamente fechada construída
com uma cerâmica não-condutora, o que torna o chip totalmente imune aos efeitos da
humidade.
Estes envoltórios são usados em circuitos destinados a aplicações militares, que devem
funcionar em condições ambientais extremas, totalmente desfavoráveis.
O envoltório montado na superfície é a técnica de encapsulamento mais moderna, é muito
similar ao DIP, exceto pelo fato de seus pinos terminarem dobrados em ângulos retos, de
maneira a poderem ser soldados ou colados diretamente na superfície da placa de
circuito impresso. Em geral, são menores que os DIPs.

Os CIs montados na superfície também têm a vantagem poderem ser mais facilmente
manipulados pelos equipamentos automáticos de montagem de placas de circuito.
EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
PADRÃO VON NEUMMAN
PADRÃO VON NEUMMAN
PADRÃO VON NEWMMAN
PADRÃO VON NEUMMAN
PADRÃO VON NEUMMAN
EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
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EVOLUÇÃO DOS PROCESSADORES
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
BARRAMENTOS/BUS
4. Introdução ao conceito de barramento (bus).


Descrição e caracterização dos principais tipos de barramentos usados nos PCs.
O que é um barramento?

Praticamente    todos     os   componentes   de   um     computador,   como
processadores, memórias, placas de vídeo e diversos outros, são conectados à
placa-mãe a partir do que chamamos de barramento.
BARRAMENTOS/BUS
O processador e os restantes dispositivos eletrónicos comunicam entre si através de canais
de comunicação aos quais se dá o nome de barramentos.

Existem três tipos (relativamente ao tipo de dados que neles circula) de barramentos no
interior do computador e que são:

Barramento de Dados - São os condutores por onde circulam os dados que o processador vai
buscar à memória RAM ou aos dispositivos de I/O.

Barramento de Endereços - O acesso aos dados que a CPU necessita é feito pelo envio dos
endereços das posições de memória ou de dispositivos de I/O onde eles se encontram. Esses
endereços circulam neste barramento.

Barramento de Controlo - Existem sinais elétricos que controlam os dispositivos eletrónicos
para que o sistema possa ler/escrever os dados. Esses sinais viajam neste barramento.
BARRAMENTOS/BUS
Os barramentos são conjuntos de sinais digitais com os quais o processador comunica com o seu
exterior. Esses sinais podem ser combinados de várias formas, dependendo da finalidade.

Os barramentos mais comuns são:


Barramento local - Faz a conexão entre processador e memória.
Barramento ISA – Usado pelos slots de 8 e 16 bits e alguns interfaces da motherboard
(série, paralela, interface para drives, alto falante).
Barramento PCI – Usado pelos slots PCI, interfaces IDE e USB.
Barramento AGP – Usado para placas de vídeo 3D de alto desempenho.

                             Placas de expansão e slots ISA de 8 e de 16 bits.
ISA
O barramento ISA (Industry Standard Architecture) é formado pelos slots de 8 e 16
bits existentes nas motherboards, além de alguns dos seus circuitos internos. É
originário do IBM PC, na versão de 8 bits, e foi posteriormente aperfeiçoado no IBM
PC AT, chegando à versão de 16 bits.

Possui as seguintes características:

 Transferências em grupos de 8 ou 16 bits
 Clock de 8 MHz

http://pt.wikipedia.org/wiki/ISA
ISA
As placas de expansão ISA de 16 bits (ex.: placas de som) devem ser conectadas em
slots ISA de 16 bits, mas as placas de expansão ISA de 8 bits (ex.: placas
fax/modem) podem ser conectadas, tanto em slots de 8, como de 16 bits.
ISA
Apesar de ser considerado lento para os padrões atuais, o barramento ISA ainda é muito
utilizado.

Mesmo as mais modernas placas de CPU Pentium possuem 2, 3 ou 4 slots ISA de 16 bits, nos
quais podem ser conectados diversos tipos de placa, para os quais a sua velocidade é
satisfatória.

Por exemplo, as placas fax/modem, as placas de som e as placas de rede, entre diversas outras.
VLB - VESA LOCAL BUS
O slot VLB é uma extensão do slot ISA que permite que as placas de mesmo
barramento trabalhem em 32 bits (ISA de 16 bits + VLB). Este slot de expansão só
encontramos em placas mãe da geração do 80486, é como se fosse um slot de alto
desempenho da época. A frequência de operação, é igual ao FSB, ou seja, aqui sim
se o processador for de 40 MHz a frequência do slot será igual.



O VLB na época trabalhava em sincronismo com o processador, por este motivo o
desempenho de um computador 486 era ótimo.


Na figura abaixo temos uma placa de expansão de vídeo com barramento VLB
VLB
Como o VLB era uma extensão do ISA a largura da placa de expansão era comprida.
Só existiam 3 tipos de placas de expansão com barramento VLB: vídeo, rede e
controladora.
Na figura abaixo, temos 3 slots VLB (de cor marrom) juntamente com os slots ISA de
16 bits.
EISA – EXTENDED ISA
Barramento EISA
EISA
O barramento de 32 bits de dados EISA (Extended Industry Standard Architecture -
Arquitectura Padrão Industrial Estendido).

Este barramento foi feito especificamente de modo que placas para barramento ISA
possam nele ser conectadas, bem como novas placas com capacidade para 32 bits
de dados.
PCI

Ao desenvolver o microprocessador Pentium, a Intel criou também um novo
barramento, tão veloz quanto o VLB, porém muito mais versátil. Trata-se do barramento PCI
(Peripheral Component Interconnect).

Possui as seguintes características:

 Opera com 32 ou 64 bits
 Apresenta taxas de transferência de até 132 MB/s, com 32 bits
 Possui suporte para o padrão PnP (Plug and Play)

Apesar de poder operar com 32 ou 64 bits (os slots PCI de 64 bits são um pouco maiores
que os de 32), praticamente todas as motherboards modernas utilizam a versão de 32
bits. O clock, em geral, é de 33 MHz, mas dependendo do processador, pode ter clock de
30 ou 25 MHz.
PCI
PCI
As placas de expansão PCI possuem um recurso muito interessante, além da sua
elevada velocidade de transferência de dados. Trata-se da autoconfiguração obtida
com o padrão PnP (Plug and Play).

Estas placas são reconhecidas e configuradas automaticamente pela BIOS (todas as
motherboards equipadas com slots PCI possuem uma BIOS PnP) e pelo sistema
operativo, sem necessitarem que o utilizador posicione jumpers para realizar
manualmente a sua configuração, como ocorria com as placas de expansão até há
pouco tempo atrás.
PCI -E
De todos os slots de expansão mencionados até agora o PCI-e é o único que trabalha
com comunicação em série, todos os demais comunicam paralelamente.

A comunicação em série aparentemente parece ser mais lenta, mas muito pelo
contrário, é muito mais superior que em paralelo porque o sistema trabalha em altas
frequências.




                                          http://www.socialbits.com.br/articles/168/desvendando-a-placa-mae-parte
PCI- E
Na figura abaixo temos uma placa mãe com 3 tipos de slots PCI-e, o primeiro de cima
é um PCI-e 16x, o seguinte é o PCI-e 1x e o último é o PCI-e 4x.




Para se der uma ideia, o PCI-e tem uma frequência padrão de 2500 MHz
(2.5 GHz em 1x) contra os 33 MHz do PCI tradicional.
5. VÁRIOS TIPOS DE MEMÓRIA USADA NUM PC
(DRAM,SRAM para as        caches,   VRAM    e   WRAM     para   as   memórias   de
vídeo, EEPROMs, etc.).

 http://interredes.forumeiros.com/t65-diferentes-tipos-de-memorias
(Trabalho prático)


6. Organização dos bancos de memória de "cache" num PC e comunicação com o PC.
8. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INTERFACE VÍDEO
NUM PC COMPATÍVEL.
8. Evolução histórica da interface vídeo num PC compatível.
http://en.wikipedia.org/wiki/Audio_and_video_interfaces_and_connectors#Interface
    s
INTERFACE PLACAS DE VÍDEO
Placas de vídeo SVGA PCI e AGP.

Além da placa SVGA PCI, podemos utilizar outros tipos de placa, como por exemplo:

  Placa de rede PCI
  Digitalizadoras de vídeo PCI
  Controladoras SCSI PCI
  Placas de som PCI
  Placas de modem PCI

AGP
Visando obter uma maior taxa de transferência entre a placa de CPU e a placa de vídeo
(obtendo assim gráficos com movimentos mais rápidos), a Intel desenvolveu um novo
barramento, próprio para comunicação com placas de vídeo especiais. Trata-se do AGP
(Accelerated Graphics Port).
AGP
A principal vantagem do AGP é o uso de maior quantidade de memória para
armazenamento de texturas para objetos tridimensionais, além da alta velocidade no
acesso a essas texturas para aplicação no ecrã.
9. INTERFACE COM O DISCO RÍGIDO E
PERIFÉRICOS
http://en.wikipedia.org/wiki/Hard_disk_drive
http://www.adrc.com/interfaces.html
Most hard disks use the Parallel ATA (PATA), Serial ATA (SATA) or SCSI interfaces. SCSI drives have
traditionally been found on servers and high-performance workstations and were the first drives
used in fault-tolerant RAID systems. Today, ATA drives are widely used for RAID arrays.

Following are the major types, including older ones for comparison. Most hard disks use the run
length limited (RLL) encoding method; however, the encoding is not necessarily prescribed by the
interface. See IDE, PATA, SATA, SCSI, RAID, RLL and hard disk.

HARD DISK INTERFACES
 Transfer Rate
           (MB per Maximum
Type Encoding** sec) Capacity
SATA/IDE RLL 150-300 3TB
PATA/IDE RLL 3-133 1TB
SCSI RLL 5-320 300GB
SAS     RLL 375-750 2TB
9. INTERFACE COM O DISCO RÍGIDO E
PERIFÉRICOS
Capacity
Older Interfaces   Range

IPI  RLL 10-25MB 200MB-3GB
ESDI RLL 1-3MB 80MB-2GB
SMD    RLL    1-4MB 200MB-2GB
IDE   RLL    1-8MB 40MB-1GB
ST506 RLL RLL    937KB 30MB-200MB
ST506 MFM       625KB 5MB-100MB

http://www.pcmag.com/encyclopedia_term/0,1237,t=hard+disk+interfaces&i=4408
2,00.asp
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Arquitetura de Computadores e Famílias Lógicas

  • 2. TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS
  • 3. INTRODUÇÃO MÓDULO 9 - Arquitetura de Computadores Duração de Referência: 22 horas ( 26,4 aulas de 50 minutos) 1. Apresentação Neste módulo, é efetuada uma abordagem à forma de organização e funcionamento das arquiteturas de computadores, ao nível da realização e operação interna dos componentes do computador, para o processamento, armazenamento em memória e ações de entrada e saída da informação. Deverão ser adquiridos conhecimentos teóricos e práticos, estes últimos através da realização de trabalhos laboratoriais sobre a arquitetura de computadores, baseados nos processadores de um PC.
  • 4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Identificar as principais famílias lógicas. Conhecer as principais tipos de memória e suas células básicas. Avaliar a arquitetura interna de um sistema de um PC. Conhecer os diversos tipos de barramentos existentes num PC. Conhecer a organização e gestão de memória Principal num PC.
  • 5. ÂMBITO DOS CONTEÚDOS 1. Principais tipos de memória e identificação das suas células básicas constituintes. 2. Introdução histórica aos computadores desde os ábacos e calculadores mecânicos até aos nossos dias. Identificar as principais tendências atuais nomeadamente a nível de comprimento de instruções, estrutura de execução, etc. 3. Descrição histórica da evolução do computador PC compatível, salientando as várias evoluções fundamentais desde a placa original até às placas atuais. Identificar quais as principais unidades constituintes e principais evoluções. 4. Introdução ao conceito de barramento (bus). Descrição e caracterização dos principais tipos de barramentos usados nos PCs.
  • 6. ÂMBITO DOS CONTEÚDOS 5. Vários tipos de memória usada num PC (DRAM,SRAM para as caches, VRAM e WRAM para as memórias de vídeo, EEPROMs, etc.). 6. Organização dos bancos de memória de "cache" num PC e comunicação com o PC. 7. Organização dos bancos de memória de DRAM num PC. 8. Evolução histórica da interface vídeo num PC compatível. 9. Interface com o disco rígido e periféricos.
  • 7. BIBLIOGRAFIA / RECURSOS GOUVEIA, José; MAGALHÃES, Alberto, Curso Técnico de Hardware. Lisboa: FCA, 2002. RODRIGUES, Pimenta; ARAÚJO, Mário, Projeto de Sistemas Digitais, 2ª ed.. Lisboa: Editorial Presença, sd. SAMPAIO, A., Hardware para profissionais. Lisboa: FCA, sd. SAMPAIO, A., Microcomputadores: Circuitos Internos e Programação. Queluz: Edições EPGE, 1993 Recursos: Laboratório de eletrónica (hardware) Laboratório de informática (software) Biblioteca Retro/Vídeo Projetor
  • 9. Aulas módulo 9 03-01-2013* – Início da Ficha de Trabalho 2 07-01-2013 *– Entrega/Apresentação da Ficha de Trabalho 2 10-01-2013* - Início da Ficha de trabalho 1 14-01-2013 – Entrega/Apresentação da Ficha de Trabalho1 e Realização do Teste de Avaliação (Fim do Módulo) *Lecionação da matéria curricular e apoio aos trabalhos
  • 10. AULA 55-77  Conceitos Introdutórios  Máquina Multinível  Evolução dos Equipamentos  Padrão de Von Neumann  Evolução dos processadores  Evolução dos Processadores  Evolução das placas mãe (motherboards)  Fontes de Alimentação Exercício prático – Evolução dos Computadores (Ficha de Trabalho 1)
  • 11. AULA 78-80 Sumário Módulo 9 – Arquitetura dos microprocessadores Revisão da matéria dada no módulo 9. Início da realização da Ficha de trabalho 2 sobre as famílias lógicas dos microprocessadores.
  • 12. INTRODUÇÃO ÀS ARQUITETURAS Porquê desenvolver as máquinas dividindo-as em níveis ou camadas?  Para aproximar o utilizador do sistema informático  Quanto mais camadas tiver uma arquitetura, mais próxima da linguagem do utilizador estará a linguagem de alto nível deste computador.
  • 13. Nível 0 – Lógica digital  Trabalho desenvolvido por:  Engenheiros Eletrónicos e  computação  O que se faz:  São determinados os componentes eletrónicos dos circuitos que vão compor as portas lógicas e demais circuitos digitais.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. EVOLUÇÃO DA INFORMÁTICA Precursores da Informática Geração 0 - Computadores Mecânicos Geração 1 - Computadores a Válvulas Geração 2 - Computadores Transístores Geração 3 - Circuitos Integrados
  • 22. PASCALINE Blaise Pascal inventou, em 1642, a primeira calculadora mecânica para adições. Foi o primeiro aparelho mecânico dotado da capacidade de processar dados. A Pascaline era uma caixa com rodas e engrenagens da qual ele construiu mais de 50 versões ao longo de uma década. O operador introduzia os algarismos a serem somados, discando os numa série de rodas dentadas, com algarismos de zero a nove, impressos de maneira a que os números a serem somados ficassem expostos num mostrador. Cada roda representava uma determinada coluna decimal ± unidades, dezenas, centenas e assim por diante.
  • 23. PASCALINE http://youtu.be/3h71HAJWnVU Quando uma roda ao completava uma volta, avançava em um dígito a roda à sua esquerda, de ordem decimal mais alta. A máquina também executava outras operações por meio de um incómodo sistema de adições repetitivas.
  • 24. MÁQUINA DE CALCULAR Gottfried Wilhelm Leibniz nasceu em 1646 na Alemanha, numa família de eruditos e funcionários do Governo, e inventou em 1672, com base na calculadora de Pascal, uma máquina de calcular capaz de multiplicar, dividir e extrair raízes quadradas. Esta máquina surgiu para implementar um método mecânico para avaliar as intermináveis tarefas de cálculo dos astrónomos.
  • 25. MÁQUINA DE CALCULAR A sua máquina distinguia-se por possuir três elementos significativos: A porção aditiva era, essencialmente, idêntica à da Pascaline, mas Leibniz incluiu um componente móvel (precursor do carro móvel das posteriores calculadoras de mesa) e uma manivela manual, que ficava ao lado e acionava uma roda. Este mecanismo funcionava, com o componente móvel, para acelerar as adições repetitivas envolvidas nas operações de multiplicação e divisão. A própria repetição tornava-se automatizada.
  • 26. MÁQUINA DE CALCULAR Leibniz considerado um pioneiro no desenvolvimento da lógica matemática. http://youtu.be/1zvDGRdOuYI
  • 27. TEAR DE JACQUARD Cartões perfurados (1801): Joseph-Marie Jacquard foi o inventor francês que desenvolveu o tear de Jacquard, um tear completamente automatizado que conseguia “tecer” padrões bastante complexos. Jacquard iniciou a construção desta máquina em 1790, mas só em1801, após a Revolução Francesa, é que a conseguiu terminar. Este tear era programado por uma série de cartões perfurados, cada um deles controlando um único movimento da lançadeira. Para produzir um novo padrão, o operador simplesmente substituía um conjunto de cartões por outro.
  • 28. TEAR DE JACQUARD Esta máquina continha com muita clareza todo o processo de entrada processamento saída, com o processamento a ser realizado de acordo com as instruções contidas em cartões perfurados. Os cartões perfurados, estavam destinados a produzir o seu maior impacto na posterior programação de computadores.
  • 29.
  • 30. FAMÍLIAS LÓGICAS O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação num único invólucro de diversos componentes já interligados, veio permitir um desenvolvimento muito rápido da eletrônica digital e consequentemente do projeto de sistemas digitais.
  • 31. FAMÍLIAS LÓGICAS Foi criada uma série de circuitos integrados que continham numa única pastilha as funções lógicas digitais mais usadas e de tal maneira projetadas que todas eram compatíveis entre si a partir das quais os projetistas tiveram facilidade em encontrar todos os blocos para montar seus sistemas digitais. http://youtu.be/J8ZPIDNaijs http://youtu.be/VBDoT8o4q00
  • 32. FAMÍLIAS LÓGICAS Estas séries de circuitos integrados formaram então as famílias lógicas ou famílias digitais que consistem em um grupo de dispositivos compatíveis com os mesmos níveis lógicos e tensões de alimentação, por isso você pode conectar diretamente a saída de um dispositivo na entrada de outro se ambos forem da mesma família digital. Circuito NOT TTL Circuito Equivalente CMOS
  • 33. FAMÍLIAS LÓGICAS Em virtude da massificação do uso de CIs, torna-se necessário conhecer as características gerais desses circuitos e de algumas das famílias lógicas mais populares. Uma vez entendidas tais características, a preparação dos projetos de circuitos digitais é melhorada. Para se conectar dispositivos de famílias diferentes, geralmente há a necessidade de uma interface entre ambas. As famílias lógicas mais comuns podem ser classificadas como: RTL - Lógica resistor-transístor (obsoleta); DTL - Lógica diodo-transistor (obsoleta); DCTL (direct-coupled transistor logic) - Lógica transístor acoplamento direto; TTL - Lógica transistor-transistor (mais popular); ECL - Lógica emissor-acoplado; MOS - Metal Oxide Semiconductor: PMOS - Lógica MOSFETs de canal-p (obsoleta); NMOS - Lógica MOSFETs de canal-n CMOS - Lógica MOSFETs Complementares;
  • 35. Encapsulamentos mais comuns para CIs: (a) DIP (dual-in-line package) de 24 pinos; (b) envoltório de cerâmica flexível de 14 pinos; (c) envoltório montado sobre a superfície (surface-mount). O envoltório de cerâmica flexível é uma embalagem hermeticamente fechada construída com uma cerâmica não-condutora, o que torna o chip totalmente imune aos efeitos da humidade. Estes envoltórios são usados em circuitos destinados a aplicações militares, que devem funcionar em condições ambientais extremas, totalmente desfavoráveis. O envoltório montado na superfície é a técnica de encapsulamento mais moderna, é muito similar ao DIP, exceto pelo fato de seus pinos terminarem dobrados em ângulos retos, de maneira a poderem ser soldados ou colados diretamente na superfície da placa de circuito impresso. Em geral, são menores que os DIPs. Os CIs montados na superfície também têm a vantagem poderem ser mais facilmente manipulados pelos equipamentos automáticos de montagem de placas de circuito.
  • 56.
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  • 67. BARRAMENTOS/BUS 4. Introdução ao conceito de barramento (bus). Descrição e caracterização dos principais tipos de barramentos usados nos PCs. O que é um barramento? Praticamente todos os componentes de um computador, como processadores, memórias, placas de vídeo e diversos outros, são conectados à placa-mãe a partir do que chamamos de barramento.
  • 68. BARRAMENTOS/BUS O processador e os restantes dispositivos eletrónicos comunicam entre si através de canais de comunicação aos quais se dá o nome de barramentos. Existem três tipos (relativamente ao tipo de dados que neles circula) de barramentos no interior do computador e que são: Barramento de Dados - São os condutores por onde circulam os dados que o processador vai buscar à memória RAM ou aos dispositivos de I/O. Barramento de Endereços - O acesso aos dados que a CPU necessita é feito pelo envio dos endereços das posições de memória ou de dispositivos de I/O onde eles se encontram. Esses endereços circulam neste barramento. Barramento de Controlo - Existem sinais elétricos que controlam os dispositivos eletrónicos para que o sistema possa ler/escrever os dados. Esses sinais viajam neste barramento.
  • 69. BARRAMENTOS/BUS Os barramentos são conjuntos de sinais digitais com os quais o processador comunica com o seu exterior. Esses sinais podem ser combinados de várias formas, dependendo da finalidade. Os barramentos mais comuns são: Barramento local - Faz a conexão entre processador e memória. Barramento ISA – Usado pelos slots de 8 e 16 bits e alguns interfaces da motherboard (série, paralela, interface para drives, alto falante). Barramento PCI – Usado pelos slots PCI, interfaces IDE e USB. Barramento AGP – Usado para placas de vídeo 3D de alto desempenho. Placas de expansão e slots ISA de 8 e de 16 bits.
  • 70. ISA O barramento ISA (Industry Standard Architecture) é formado pelos slots de 8 e 16 bits existentes nas motherboards, além de alguns dos seus circuitos internos. É originário do IBM PC, na versão de 8 bits, e foi posteriormente aperfeiçoado no IBM PC AT, chegando à versão de 16 bits. Possui as seguintes características:  Transferências em grupos de 8 ou 16 bits  Clock de 8 MHz http://pt.wikipedia.org/wiki/ISA
  • 71. ISA As placas de expansão ISA de 16 bits (ex.: placas de som) devem ser conectadas em slots ISA de 16 bits, mas as placas de expansão ISA de 8 bits (ex.: placas fax/modem) podem ser conectadas, tanto em slots de 8, como de 16 bits.
  • 72. ISA Apesar de ser considerado lento para os padrões atuais, o barramento ISA ainda é muito utilizado. Mesmo as mais modernas placas de CPU Pentium possuem 2, 3 ou 4 slots ISA de 16 bits, nos quais podem ser conectados diversos tipos de placa, para os quais a sua velocidade é satisfatória. Por exemplo, as placas fax/modem, as placas de som e as placas de rede, entre diversas outras.
  • 73. VLB - VESA LOCAL BUS O slot VLB é uma extensão do slot ISA que permite que as placas de mesmo barramento trabalhem em 32 bits (ISA de 16 bits + VLB). Este slot de expansão só encontramos em placas mãe da geração do 80486, é como se fosse um slot de alto desempenho da época. A frequência de operação, é igual ao FSB, ou seja, aqui sim se o processador for de 40 MHz a frequência do slot será igual. O VLB na época trabalhava em sincronismo com o processador, por este motivo o desempenho de um computador 486 era ótimo. Na figura abaixo temos uma placa de expansão de vídeo com barramento VLB
  • 74. VLB Como o VLB era uma extensão do ISA a largura da placa de expansão era comprida. Só existiam 3 tipos de placas de expansão com barramento VLB: vídeo, rede e controladora. Na figura abaixo, temos 3 slots VLB (de cor marrom) juntamente com os slots ISA de 16 bits.
  • 75. EISA – EXTENDED ISA Barramento EISA
  • 76. EISA O barramento de 32 bits de dados EISA (Extended Industry Standard Architecture - Arquitectura Padrão Industrial Estendido). Este barramento foi feito especificamente de modo que placas para barramento ISA possam nele ser conectadas, bem como novas placas com capacidade para 32 bits de dados.
  • 77. PCI Ao desenvolver o microprocessador Pentium, a Intel criou também um novo barramento, tão veloz quanto o VLB, porém muito mais versátil. Trata-se do barramento PCI (Peripheral Component Interconnect). Possui as seguintes características:  Opera com 32 ou 64 bits  Apresenta taxas de transferência de até 132 MB/s, com 32 bits  Possui suporte para o padrão PnP (Plug and Play) Apesar de poder operar com 32 ou 64 bits (os slots PCI de 64 bits são um pouco maiores que os de 32), praticamente todas as motherboards modernas utilizam a versão de 32 bits. O clock, em geral, é de 33 MHz, mas dependendo do processador, pode ter clock de 30 ou 25 MHz.
  • 78. PCI
  • 79. PCI As placas de expansão PCI possuem um recurso muito interessante, além da sua elevada velocidade de transferência de dados. Trata-se da autoconfiguração obtida com o padrão PnP (Plug and Play). Estas placas são reconhecidas e configuradas automaticamente pela BIOS (todas as motherboards equipadas com slots PCI possuem uma BIOS PnP) e pelo sistema operativo, sem necessitarem que o utilizador posicione jumpers para realizar manualmente a sua configuração, como ocorria com as placas de expansão até há pouco tempo atrás.
  • 80. PCI -E De todos os slots de expansão mencionados até agora o PCI-e é o único que trabalha com comunicação em série, todos os demais comunicam paralelamente. A comunicação em série aparentemente parece ser mais lenta, mas muito pelo contrário, é muito mais superior que em paralelo porque o sistema trabalha em altas frequências. http://www.socialbits.com.br/articles/168/desvendando-a-placa-mae-parte
  • 81. PCI- E Na figura abaixo temos uma placa mãe com 3 tipos de slots PCI-e, o primeiro de cima é um PCI-e 16x, o seguinte é o PCI-e 1x e o último é o PCI-e 4x. Para se der uma ideia, o PCI-e tem uma frequência padrão de 2500 MHz (2.5 GHz em 1x) contra os 33 MHz do PCI tradicional.
  • 82. 5. VÁRIOS TIPOS DE MEMÓRIA USADA NUM PC (DRAM,SRAM para as caches, VRAM e WRAM para as memórias de vídeo, EEPROMs, etc.). http://interredes.forumeiros.com/t65-diferentes-tipos-de-memorias (Trabalho prático) 6. Organização dos bancos de memória de "cache" num PC e comunicação com o PC.
  • 83. 8. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INTERFACE VÍDEO NUM PC COMPATÍVEL. 8. Evolução histórica da interface vídeo num PC compatível. http://en.wikipedia.org/wiki/Audio_and_video_interfaces_and_connectors#Interface s
  • 84. INTERFACE PLACAS DE VÍDEO Placas de vídeo SVGA PCI e AGP. Além da placa SVGA PCI, podemos utilizar outros tipos de placa, como por exemplo: Placa de rede PCI Digitalizadoras de vídeo PCI Controladoras SCSI PCI Placas de som PCI Placas de modem PCI AGP Visando obter uma maior taxa de transferência entre a placa de CPU e a placa de vídeo (obtendo assim gráficos com movimentos mais rápidos), a Intel desenvolveu um novo barramento, próprio para comunicação com placas de vídeo especiais. Trata-se do AGP (Accelerated Graphics Port).
  • 85. AGP A principal vantagem do AGP é o uso de maior quantidade de memória para armazenamento de texturas para objetos tridimensionais, além da alta velocidade no acesso a essas texturas para aplicação no ecrã.
  • 86. 9. INTERFACE COM O DISCO RÍGIDO E PERIFÉRICOS http://en.wikipedia.org/wiki/Hard_disk_drive http://www.adrc.com/interfaces.html Most hard disks use the Parallel ATA (PATA), Serial ATA (SATA) or SCSI interfaces. SCSI drives have traditionally been found on servers and high-performance workstations and were the first drives used in fault-tolerant RAID systems. Today, ATA drives are widely used for RAID arrays. Following are the major types, including older ones for comparison. Most hard disks use the run length limited (RLL) encoding method; however, the encoding is not necessarily prescribed by the interface. See IDE, PATA, SATA, SCSI, RAID, RLL and hard disk. HARD DISK INTERFACES Transfer Rate (MB per Maximum Type Encoding** sec) Capacity SATA/IDE RLL 150-300 3TB PATA/IDE RLL 3-133 1TB SCSI RLL 5-320 300GB SAS RLL 375-750 2TB
  • 87. 9. INTERFACE COM O DISCO RÍGIDO E PERIFÉRICOS Capacity Older Interfaces Range IPI RLL 10-25MB 200MB-3GB ESDI RLL 1-3MB 80MB-2GB SMD RLL 1-4MB 200MB-2GB IDE RLL 1-8MB 40MB-1GB ST506 RLL RLL 937KB 30MB-200MB ST506 MFM 625KB 5MB-100MB http://www.pcmag.com/encyclopedia_term/0,1237,t=hard+disk+interfaces&i=4408 2,00.asp