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XVI Seminário Anual PAEX-SC

  Prof. Luis Augusto Lobão Mendes
                2012

                                    lobao@fdc.org.br
O QUE ESTÁ ACONTECENDO
        COM O MUNDO
CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA                                                              Fatores de Expansão
 ECONOMIA MUNDIAL


                TRAJETÓRIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO MUNDIAL
                          Expressão absoluta e taxas anuais de expansão
     US$
     Trilhões

           65
                                                                                            60,1           61,9
                   Taxas anuais de expansão                                                        58,1
           60                                                                                       (a)
                   nominal, 8,14%                                                    54,8
           55
                   real, 3,89%

                                                                          48,8
           50
                                                                45,1
           45
                                                      41,7
           40                               37,1
                         31,7      33,0
           35   28,3
           30


           25
                2000       01        02        03       04        05        06         07     08     09       10

            (a) Redução decorrente da crise global, já estancada e em recuperação.


                                                                                                    Fonte: World Bank.
O DESESPERO
CORREU O MUNDO
“Os próximos anos serão de

baixo consumo e baixo
crescimento. Teremos            uma




                                            ”
recuperação anêmica.”
               Stephen Roach – Presidente
                          Morgan Stanley
                     Exame – Março 2009
“Quando o mar estava calmo, todos os navios se distinção
mostravam competência... flutuando!”
                                            SHAKESPEARE
HIPERCOMPETIÇÃO
                     VELOCIDADE
                    DA INOVAÇÃO

Velocidade da Taxa de Disseminação
de Inovações Tecnológicas (em número
      de anos necessários para atingir
               50 milhões de usuários)
Nunca um notebook, celular,
                     televisão, carro, passagem aérea,
                                hotel, mp3 player, casa,
                         custou tão barato como agora.




NÓS VIVEMOS NA
ERA DO CONSUMIDOR.
A   HIPERCOMPETIÇÃO
               Desregulamentação/globalização
   Aceleração do surgimento de novos produtos
Riscos e custos crescentes das tecnologias/P&D
             Novas tecnologias de informação e
                                  comunicação
1.   Crie uma vantagem cooperativa


2.   Saia do discurso


3.   Saia da estafante rotina


4.   Coloque a entrega antes do lucro


5.   Tenha foco

6.   Assuma o controle de ponta a ponta

7.   Seja sustentável
1.
       CRIE UMA VANTAGEM
              COOPERATIVA


Sozinhos vamos rápidos, juntos vamos mais longe...
DESINDUSTRIALIZAÇÃO


A desindustrialização é um processo de
alteração social e econômica provocado
pela eliminação ou diminuição da
capacidade industrial ou atividade em
um país/região, sobremaneira, a indústria
pesada ou transformadora. Um dos
primeiros motivos é a queda de lucro.
É um processo positivo quando sinaliza a
maturidade da economia e, negativo,
enquanto mau desempenho econômico.
Visão de longo prazo: não há desindustrialização (variação média anual da produção entre 2002 e 2008, em %)




     SOB O EFEITO
       DA CRISE

   A indústria é o setor
   mais sensível a crises
   internacionais – e a
   indústria de
   transformação, a                 Visão de curto prazo: há mais sinais de perigo (variação média anual da produção entre 2009 e 2011, em %)
   primeira a sentir
   impactos e a última a
   se recuperar. A
   análise de 23
   atividades mais
   representativas desse
   segmento demonstra
                                   O resultado é que, desde a crise de 2008, há mais setores em retração ou em crescimento apenas vegetativo
   a tendência.




Fonte: Revista Exame, abril 2012
1

        O QUE ESTÁ ACONTECENDO
                    NO BRASIL

2   1    Embora com taxa de
         expansão reduzida, a
         indústria brasileira acumulou,
         nos últimos anos,
         crescimento de produção, de
         faturamento e de emprego

    2    Mas a análise dos últimos
         três anos, pós-crise, mostra
         uma piora acentuada do
         desempenho, especialmente
         da indústria de transformação


    3    Com isso, houve uma
         aceleração recente na perda
3
         de participação da indústria
         de transformação na
         economia

                  Fonte: Revista Exame, abril 2012
BAIXA
       PRODUTIVIDADE
            A escassez de mão de obra qualificada eleva os custos das empresas,
 PONTOS     pressionando a inflação.
NEGATIVOS
            Como o Brasil está produzindo menos com mais gente, a geração de riqueza por
            trabalhador diminui


                  BAIXA PRODUTIVIDADE
                  PIB por hora trabalhada em 2011 (em dólares)

                   Luxemburgo                                                                      76
                   Estados
                   Unidos                                                                          62
                   Alemanha                                                                        56
                   Japão                                                                           43
                   Argentina                                                                       20
                   México                                                                          17
                   Brasil                                                                           11

                                                                  (1) Nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil.
                                                 Fontes: IBGE, Ilan Goldfajn (Itaú Unibanco), OIT e The Conference Board
SC é o estado com o pior desempenho desde o final
       da década de 90. Chama a atenção o fato de SC não
       ter se recuperado completamente após a crise, algo que
       não ocorreu com a produção nacional. Outro fato é SC ser o estado onde a produção industrial
       mais caiu durante a crise de aversão ao risco ocorrida em 2002.


                                                                                     Parece que estes
                                                              Paraná
                                                                                     eventos mexeram
                                                                                     substancialmente na
140
                                                                                     estrutura industrial do
                                                                                     estado, uma vez que a
                                                                                     produção industrial
                                                                                     crescia a taxas
                         Santa Catarina
                                                                                     superiores às
100
                                                                                     nacionais até 2002.
                                                   Rio Grande do
                                                        Sul

                                                                                    Gráfico: Produção Industrial:
           Brasil                                                                   Brasil, Santa Catarina, Paraná e
                                                                                    R.G. do Sul
                                                                                    Média móvel de 12 meses
 60
                                                                                    (média 2002 = 100) | Período:
  dez/91   dez/94   dez/97   dez/00       dez/03     dez/06      dez/09
                                                                                    Dez 1991-Fev 2012
                                                      Fonte: Dados primários IBGE
PRODUÇÃO SETORIAL
EM SANTA CATARINA

  •   Enquanto no Brasil houve robusta
      elevação a partir de 2004, o mesmo
      não ocorreu em SC;

  •   Percebe-se que a produção estadual
      total oscila em torno de um valor quase
      que constante desde 2001;

  •   As condições econômicas favoráveis,
      indicam que não teremos alterações na
      taxa de cambio, sendo necessário
      contar com outras medidas para
      aumentar a competitividade industrial.
150
Essa análise agregada
revela novamente que a
       Santa
indústria de
                                                                                    Paraná


Catarina perde
produtividade               130
                                                       Rio Grande do
em relação à                                                Sul

média nacional                                                                               Brasil
e em relação
ao Paraná e ao              110

Rio Grande do
Sul.                                                             Santa Catarina



                            90
  Embora esta primeira       nov/01 nov/02 nov/03 nov/04 nov/05 nov/06 nov/07 nov/08 nov/09 nov/10 nov/11
  análise seja indicativa
                                                                           Fonte: Dados primários IBGE
  de uma situação
  preocupante, é                           Gráfico: Produtividade da População Ocupada - Brasil,
  necessário verificar a                                    Santa Catarina, Paraná e R.G. do Sul.
  evolução setorial da                           Média móvel de 12 meses (média 2002 = 100) |
  competitividade.                                                  Período: Nov 2001-Fev 2012
Fonte: Dados primários IBGE
Gráfico: Evolução da Produção Industrial por Setores – Brasil e Santa Catarina
Média móvel de 12 meses | Período: Dez 1991 – Fev 2012
PRODUÇÃO SETORIAL
                  BRASIL X SANTA CATARINA
140,0


120,0


100,0


 80,0



                          PI (BR)     PI (SC)            Fonte: IBGE




               Evolução recente da indústria
        Período 2001/2011           Últimos Três Anos
        Santa Catarina → -5,5%      Santa Catarina → -6,7%
        Brasil → +42,6%             Brasil → +11,1%

                                                     Fonte: Dados primários IBGE
PRODUTIVIDADE E SALÁRIO
                                       REAL MÉDIO
                           Indústria – Santa Catarina
130
                                                               • Produtividade da
120                                                              mão de obra tem
                                                                 oscilado
110                                                            • Salário real médio
                                                                 tem subido
100                                                              o 21,8% no
                                                                   período
 90                                                                2001/2011 (2,5%
                                                                   ao ano)
                                                                 o Pressão de
 80
                                                                   custos
                                                                 o Aquecimento do
 70                                                                Setor Serviços
      2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

                            Srme     Pme


                                                                   Fonte: Dados primários IBGE
TENDÊNCIAS


●    Importações continuarão se elevando (insumos e
     equipamentos)
●    Pesquisa FOCUS: crescimento das
     importações será de 13,5% em 2012
     (93,5% nos últimos três anos)
●    Setores mais afetados pelas
     importações
       o Têxtil
       o Vestuário
       o Máquinas
       o Aparelhos Elétricos
TENDÊNCIAS


●    Indústria de transformação continuará perdendo
     participação
      o Medidas adotadas não são suficientes
      o Câmbio a R$ 1,80/R$ 2,10 não impede crescimento
         das importações
      o Câmbio mais alto gera inflação
      o Soluções sistêmicas levam tempo

●    Construção civil desacelera mas
     cresce por um longo período
ALGUMAS
          CONSIDERAÇÕES

•   A economia brasileira conseguiu se inserir bem à
    dinâmica de crescimento econômico através da oferta
    de commodities agropecuárias e minerais;

•   Entretanto não temos chances reais de sucesso
    sustentável e de longo prazo para a indústria de
    transformação;

•   A indústria brasileira pode ser arrasada, vítima de um
    enxurrada descontrolada de produtos importados, com
    preços artificialmente reduzidos;

•   Não temos a produtividade e capacidade de inovação
    da indústria alemã nem os baixos custos e a escala da
    chinesa.
2.
SAIR DO
DISCURSO




Muita iniciativa e pouca “acabativa”
1⁰ DISCURSO
Orientação para o cliente e mercado...
2⁰ DISCURSO
As pessoas são nosso principal recurso....
3⁰ DISCURSO
Investir em inovação...
3.
 SAIR DA ESTAFANTE
               ROTINA
Pare, escute e veja...
Pensamento x Planejamento estratégico
                      Pensamento Estratégico
                    “O Futuro pertence a
                        quem enxerga as
                   possibilidades antes que
                  elas se tornem óbvias demais”.

                                         John Scully
                                                       30
FATO


Em geral, a gerência sênior dedica menos
de 3% de sua energia à criação de uma
perspectiva para a empresa no futuro.

Você tem se questionado ultimamente sobre:

 Que novas competências precisamos criar?
 Que novas alianças precisamos formar?
 Que novos programas de desenvolvimento
  devemos proteger?
 Que iniciativas de regulamentação a longo
  prazo devemos buscar?
A BUSCA DA
 COMPETITIVIDADE...
                                   NOVO

• Uma empresa perde
  seus atuais negócios
  quando diminui mais
                          MELHOR
  rápido do que melhora
  sua eficiência.
• Uma empresa perde os
  futuros negócios                    DIFERENTE
  quando melhora sua
  eficiência sem mudar.
PARTICIPAÇÃO   PARTICIPAÇÃO
 DE MERCADO     DE OPORTUNIDADES
4.
COLOQUE A ENTREGA
  ANTES DO LUCRO




    Crie algo absurdamente espetacular...
MODELO DE NEGÓCIO
PARA CRIAÇÃO DE VALOR
PACOTE DE VALOR
PARA O CLIENTE
Satisfação do Cliente
         versus
   Sucesso do Cliente

Totalmente diferente.
NUNCA SE ESQUEÇA!
SINGULARIDADE
5.
              TENHA
              FOCO
Simplicidade é a suprema sofisticação...
FOCO EM POUCOS
    E VITAIS...
6.
ASSUMA O CONTROLE DE
        PONTA A PONTA

Criar uma cultura de execução...
VANTAGEM
                         EM DESVANTAGEM


Uma estratégia brilhante, um produto
arrasador ou uma tecnologia
revolucionária podem colocar a empresa
no mapa competitivo - mas só uma sólida
execução será capaz de mantê-la ali.
Modelo de Gestão        EXECUÇÃO COMO
    Etapa técnica
                           ESTRATÉGIA

                         Discuta premissas.
                         Não projeções
                         orçamentárias;
                         Criação do senso de
                         propriedade;
                         Monitore
                         continuamente o
                         resultado;
                         Inspirando a iniciativa
                         pessoal;
                         Incentivos e
                         resultados.




   Estilo de liderança
Etapa comportamental
7.SEJA
                                      SUSTENTÁVEL

Se não for por convicção, que seja pela conveniência...
CRISE
Política   Ética   De gestão   Energética   ou seja, do
                                             cuidado
O MUNDO                 EM 2050
                     A primeira força global é a   [ Demografia]


Megacidades com 10 milhões de habitantes:
1950: Nova York e Tóquio (02)
2025: Tóquio, Mumbai, Nova Deli, Dhaka,
São Paulo, Cidade do México, Nova York,
Calcutá, Xangai, Karachi, Kinshasa, Lagos,
Cairo, Manila, Beijing, Buenos Aires,
Los Angeles, Rio de Janeiro, Jacarta,
Istanbul, Guangzhou, Osaka, Moscou,
Karachi, Xangai, Chennai, e Paris (27)
O MUNDO
 EM 2050
A segunda força , relacionada apenas em
parte à primeira, é a crescente demanda
que os desejos humanos impõem aos
[ Recursos naturais ]. Reservas
naturais referem-se a ativos finitos.


                                          60
O MUNDO
 EM 2050
A terceira força é a [ globalização ], um
conjunto de processos econômicos, sociais
e tecnológicos que estão tornando o
mundo mais interconectado e
interdependente.




                                            61
Topper the Trick Terrier is a
                                       robotic dog that can talk and
                                       stand on its head. But the
 Olhos de plástico: Shenzhen, China   made by Qualiman Industrial
                                       Co. in Nanhai, China for a Li &
 Parte elétrica: Dongguan, China      Fung American customer, the
 Tecido de microfibra para a pele:    Original San Francisco
                                       Toymakers. Its sells for
  Coréia                               $29.99 in the U.S.
 Embalagem: Hong Kong
 Alto-falante: Dongguan, China
 Chips: Taiwan
 Corpo de plástico: Malásia
 Programação do reconhecimento de
  voz: Taiwan
 Motor para mover as pernas:
  Shaoguan, China
 Parâmetros para o reconhecimento
  de voz: São Francisco                O Cachorro Globalizado
 Pernas de plástico: Taiwan           Onde o brinquedo Topper the Trick Terrier,
 Transistores: Shenzhen, China        encomendado pela Li & Fung, foi produzido
O MUNDO
 EM 2050
A quarta força global é o [ impacto
ambiental ], as atividades industrial
humana está alterando a composição
química da atmosfera, o que causará a
elevação da temperatura média global.




                                        63
CONSTRUINDO A
                                                                     HIPÓTESE


                                NOVO
                 SUSTENTADO     Modelo de
                                 Gestão     SUSTENTÁVEL
                      NEGÓCIO   Empresa-
                                              SOCIEDADE
                                  Rial


• Estruturada
• Permanente                                      - haver com o que gera
• Perene                                          mudança
• Fixa                                            para o entorno
• Confiável                                       -afeta positivamente os atores
• Não espasmódica                                 sociais
• Não é crescimento “cerrote”                     -práticas legais,
• Fundamentada                                    socioambientais,
• Programada
• “Impulso prolongado”                            - QUESTÕES AMBIENTAIS!
• “Impedir que caia”
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
      UM CONCEITO NO LIMIAR DA UTOPIA
              Como podemos verificar , os termos
         “sustentado” e sustentável” não são sinônimos...
                        “




                        sustentável
                    sustentado
                                         ... se pressupõe a melhoria das
                                         condições econômicas, sociais e
... se existem condições                 ambientais da região e das populações
econômicas, sociais e                    garantindo, simultaneamente, às
políticas que o                          gerações futuras, as condições
                                         necessárias ao seu próprio
suportem.                                desenvolvimento.
CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA ECONOMIA MUNDIAL
   FATORES INIBIDORES: ATIVISMO AMBIENTALISTA

    CONFLITOS ENTRE TRANSFORMAÇÃO E
     PRESERVAÇÃO DO CAPITAL NATURAL


      ECONOMIA                           ECOLOGIA
   • O PROCESSO PRODUTIVO É        • APRESERVAÇÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTADO NA TRANSFORMAÇÃO       IMPLICA CRESCENTES RESTRIÇÕES
        DO CAPITAL NATURAL.       AO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
 •   O CRESCIMENTO ECONÔMICO             DO CAPITAL NATURAL.
    PRESSUPÕE TRANSFORMAÇÃO     • A ONDA PRESERVACIONISTA É UMA
      EM ESCALAS CRESCENTES.      FORÇA CRESCENTE, COM FORTE VIÉS
                                             IDEOLÓGICO.
A FÓRMULA DO                                                  Cemex, Nestlê até você, Nano,
                                                              Casas Bahia (década 90), Amanco,
CRESCIMENTO                Ênfases                            Philips


                                            INCLUSÃO SOCIAL
Magalhões, Anhanguera                          E COMBATE
Educacional, Heagles                           A POBREZA
                                                                 UTILIZAÇÃO E         EDP, Siemens, 3M,
                         AGREGAR VALOR A                          PRODUÇÃO            GE (ecoimagination),
                            EDUCAÇÃO                             DE ENERGIAS          Toyota Prius, New
                                                                  RENOVÁVEIS          Water, Coca-Cola



 Nespresso,
 Natura,
 Carrefour
                                                                         TRANSPARÊNCIA,
                    CADEIA DE                                                ÉTICA E
                 SUPRIMENTOS                                              PRÁTICAS DE
                  RENOVÁVEL                                               GOVERNANÇA

                                                                                           Bovespa IES e Novo
                                                                                           Mercado, Banco Real,
                                                                                           HSBC

                         REDES E ARRANJOS
                            PRODUTIVOS,                           PROCESSOS
                           COOPERAÇÃO                               LIMPOS
                           E AUMENTO DE                           SEM IMPACTO        Lipor, Inpev, Saint-
     Suzano, APDL
                         RENDA E EMPREGO                           AMBIENTAL         Gobain, Butzke, CMF,
     (Comunidade
                                                                                     Alcoa, Basf
     portuária)                               PROMOÇÃO DA
                                                 SAÚDE
                                               E BEM ESTAR
                                                              Becel, PepsiCo (Topicana e
                                                              Quaker Oats)
PRINCIPAIS
    CARACTERÍSTICAS

•   Pensado para crianças
    entre 6 e os 10 anos
•   Pequenas dimensões
•   Resistente a choques e
    líquidos
•   Sem arestas vivas
ECOSSISTEMA
                                             MAGALHÃES


        • Uma criança um computador
        • Democratização das novas              SOCIAL
        tecnologias
                                                              • Processo de Info-Inclusão
                                                              • Mais conhecimento, mais
                                                              desenvolvimento


                          ECONÔMICO                           EDUCATIVO


•Desenvolvimento de serviços e
suporte
•Geração de riqueza para o
País                                                       •Desenvolvimento econômico,
                                              POLÍTICO     social e intelectual
                                                           •Criação de emprego
                                                           •Aquisição de conhecimento


   THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09                                       JPSC 12.03.09
A FÁBRICA
       MAGALHÃES




THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09   JPSC 12.03.09
TRANSFORMAÇÕES
    NA EMPRESA




THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09   JPSC 12.03.09
1.   Crie uma vantagem cooperativa


2.   Saia do discurso


3.   Saia da estafante rotina


4.   Coloque a entrega antes do lucro


5.   Tenha foco

6.   Assuma o controle de ponta a ponta

7.   Seja sustentável
O que você vai fazer   de diferente
a partir de agora?
SOBRE A OBRA

Projeto Empresarial trata de um assunto que todo
administrador, homem de planejamento empresarial,
professor de administração e economista da área de
organização industrial já lidou uma vez ou outra na vida:
Como definir planos para o futuro de uma empresa no
mercado em que ela concorre?

Este guia prático para elaboração do Projeto
Empresarial, ou Plano Estratégico, é resultado de vários
anos de pesquisa e desenvolvimento real de projetos em
empresas de médio porte. Podemos entender a criação
de estratégias como a possibilidade de construir uma
vantagem em relação à concorrência. Criar uma
estratégia seguramente implica escolher uma direção
para os negócios, fortalecendo a identidade da
organização e estabelecendo um ritmo de trabalho que
implique colher resultados de curto e longo prazos.

O Projeto Empresarial é uma técnica administrativa que
procura ordenar as ideias das pessoas da organização,
de forma que se possa criar uma visão do caminho que
se deve seguir (objetivos, estratégias e resultados).
Depois de ordenar as ideias, são ordenadas as ações, o
que é a implementação do Projeto Empresarial. Na sua
essência, elaborar a estratégia de uma empresa consiste
em eleger áreas de negócio mediante as quais a empresa
se apresenta e fixa recursos de modo que se mantenha e
se desenvolva.

A obra dará suporte a empresários, dirigentes experientes
e consultores de negócio, como uma ferramenta que
permitirá reconhecer oportunidades no mercado e traçar
um caminho de lucratividade.

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Criando bases para o futuro - Lobão

  • 1. XVI Seminário Anual PAEX-SC Prof. Luis Augusto Lobão Mendes 2012 lobao@fdc.org.br
  • 2. O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MUNDO
  • 3. CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA Fatores de Expansão ECONOMIA MUNDIAL TRAJETÓRIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO MUNDIAL Expressão absoluta e taxas anuais de expansão US$ Trilhões 65 60,1 61,9 Taxas anuais de expansão 58,1 60 (a) nominal, 8,14% 54,8 55 real, 3,89% 48,8 50 45,1 45 41,7 40 37,1 31,7 33,0 35 28,3 30 25 2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 (a) Redução decorrente da crise global, já estancada e em recuperação. Fonte: World Bank.
  • 5. “Os próximos anos serão de baixo consumo e baixo crescimento. Teremos uma ” recuperação anêmica.” Stephen Roach – Presidente Morgan Stanley Exame – Março 2009
  • 6. “Quando o mar estava calmo, todos os navios se distinção mostravam competência... flutuando!” SHAKESPEARE
  • 7. HIPERCOMPETIÇÃO VELOCIDADE DA INOVAÇÃO Velocidade da Taxa de Disseminação de Inovações Tecnológicas (em número de anos necessários para atingir 50 milhões de usuários)
  • 8. Nunca um notebook, celular, televisão, carro, passagem aérea, hotel, mp3 player, casa, custou tão barato como agora. NÓS VIVEMOS NA ERA DO CONSUMIDOR.
  • 9. A HIPERCOMPETIÇÃO Desregulamentação/globalização Aceleração do surgimento de novos produtos Riscos e custos crescentes das tecnologias/P&D Novas tecnologias de informação e comunicação
  • 10. 1. Crie uma vantagem cooperativa 2. Saia do discurso 3. Saia da estafante rotina 4. Coloque a entrega antes do lucro 5. Tenha foco 6. Assuma o controle de ponta a ponta 7. Seja sustentável
  • 11. 1. CRIE UMA VANTAGEM COOPERATIVA Sozinhos vamos rápidos, juntos vamos mais longe...
  • 12. DESINDUSTRIALIZAÇÃO A desindustrialização é um processo de alteração social e econômica provocado pela eliminação ou diminuição da capacidade industrial ou atividade em um país/região, sobremaneira, a indústria pesada ou transformadora. Um dos primeiros motivos é a queda de lucro. É um processo positivo quando sinaliza a maturidade da economia e, negativo, enquanto mau desempenho econômico.
  • 13. Visão de longo prazo: não há desindustrialização (variação média anual da produção entre 2002 e 2008, em %) SOB O EFEITO DA CRISE A indústria é o setor mais sensível a crises internacionais – e a indústria de transformação, a Visão de curto prazo: há mais sinais de perigo (variação média anual da produção entre 2009 e 2011, em %) primeira a sentir impactos e a última a se recuperar. A análise de 23 atividades mais representativas desse segmento demonstra O resultado é que, desde a crise de 2008, há mais setores em retração ou em crescimento apenas vegetativo a tendência. Fonte: Revista Exame, abril 2012
  • 14. 1 O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL 2 1 Embora com taxa de expansão reduzida, a indústria brasileira acumulou, nos últimos anos, crescimento de produção, de faturamento e de emprego 2 Mas a análise dos últimos três anos, pós-crise, mostra uma piora acentuada do desempenho, especialmente da indústria de transformação 3 Com isso, houve uma aceleração recente na perda 3 de participação da indústria de transformação na economia Fonte: Revista Exame, abril 2012
  • 15. BAIXA PRODUTIVIDADE A escassez de mão de obra qualificada eleva os custos das empresas, PONTOS pressionando a inflação. NEGATIVOS Como o Brasil está produzindo menos com mais gente, a geração de riqueza por trabalhador diminui BAIXA PRODUTIVIDADE PIB por hora trabalhada em 2011 (em dólares) Luxemburgo 76 Estados Unidos 62 Alemanha 56 Japão 43 Argentina 20 México 17 Brasil 11 (1) Nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil. Fontes: IBGE, Ilan Goldfajn (Itaú Unibanco), OIT e The Conference Board
  • 16. SC é o estado com o pior desempenho desde o final da década de 90. Chama a atenção o fato de SC não ter se recuperado completamente após a crise, algo que não ocorreu com a produção nacional. Outro fato é SC ser o estado onde a produção industrial mais caiu durante a crise de aversão ao risco ocorrida em 2002. Parece que estes Paraná eventos mexeram substancialmente na 140 estrutura industrial do estado, uma vez que a produção industrial crescia a taxas Santa Catarina superiores às 100 nacionais até 2002. Rio Grande do Sul Gráfico: Produção Industrial: Brasil Brasil, Santa Catarina, Paraná e R.G. do Sul Média móvel de 12 meses 60 (média 2002 = 100) | Período: dez/91 dez/94 dez/97 dez/00 dez/03 dez/06 dez/09 Dez 1991-Fev 2012 Fonte: Dados primários IBGE
  • 17. PRODUÇÃO SETORIAL EM SANTA CATARINA • Enquanto no Brasil houve robusta elevação a partir de 2004, o mesmo não ocorreu em SC; • Percebe-se que a produção estadual total oscila em torno de um valor quase que constante desde 2001; • As condições econômicas favoráveis, indicam que não teremos alterações na taxa de cambio, sendo necessário contar com outras medidas para aumentar a competitividade industrial.
  • 18. 150 Essa análise agregada revela novamente que a Santa indústria de Paraná Catarina perde produtividade 130 Rio Grande do em relação à Sul média nacional Brasil e em relação ao Paraná e ao 110 Rio Grande do Sul. Santa Catarina 90 Embora esta primeira nov/01 nov/02 nov/03 nov/04 nov/05 nov/06 nov/07 nov/08 nov/09 nov/10 nov/11 análise seja indicativa Fonte: Dados primários IBGE de uma situação preocupante, é Gráfico: Produtividade da População Ocupada - Brasil, necessário verificar a Santa Catarina, Paraná e R.G. do Sul. evolução setorial da Média móvel de 12 meses (média 2002 = 100) | competitividade. Período: Nov 2001-Fev 2012
  • 19. Fonte: Dados primários IBGE Gráfico: Evolução da Produção Industrial por Setores – Brasil e Santa Catarina Média móvel de 12 meses | Período: Dez 1991 – Fev 2012
  • 20. PRODUÇÃO SETORIAL BRASIL X SANTA CATARINA 140,0 120,0 100,0 80,0 PI (BR) PI (SC) Fonte: IBGE Evolução recente da indústria Período 2001/2011 Últimos Três Anos Santa Catarina → -5,5% Santa Catarina → -6,7% Brasil → +42,6% Brasil → +11,1% Fonte: Dados primários IBGE
  • 21. PRODUTIVIDADE E SALÁRIO REAL MÉDIO Indústria – Santa Catarina 130 • Produtividade da 120 mão de obra tem oscilado 110 • Salário real médio tem subido 100 o 21,8% no período 90 2001/2011 (2,5% ao ano) o Pressão de 80 custos o Aquecimento do 70 Setor Serviços 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Srme Pme Fonte: Dados primários IBGE
  • 22. TENDÊNCIAS ● Importações continuarão se elevando (insumos e equipamentos) ● Pesquisa FOCUS: crescimento das importações será de 13,5% em 2012 (93,5% nos últimos três anos) ● Setores mais afetados pelas importações o Têxtil o Vestuário o Máquinas o Aparelhos Elétricos
  • 23. TENDÊNCIAS ● Indústria de transformação continuará perdendo participação o Medidas adotadas não são suficientes o Câmbio a R$ 1,80/R$ 2,10 não impede crescimento das importações o Câmbio mais alto gera inflação o Soluções sistêmicas levam tempo ● Construção civil desacelera mas cresce por um longo período
  • 24. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES • A economia brasileira conseguiu se inserir bem à dinâmica de crescimento econômico através da oferta de commodities agropecuárias e minerais; • Entretanto não temos chances reais de sucesso sustentável e de longo prazo para a indústria de transformação; • A indústria brasileira pode ser arrasada, vítima de um enxurrada descontrolada de produtos importados, com preços artificialmente reduzidos; • Não temos a produtividade e capacidade de inovação da indústria alemã nem os baixos custos e a escala da chinesa.
  • 25. 2. SAIR DO DISCURSO Muita iniciativa e pouca “acabativa”
  • 26. 1⁰ DISCURSO Orientação para o cliente e mercado...
  • 27. 2⁰ DISCURSO As pessoas são nosso principal recurso....
  • 28. 3⁰ DISCURSO Investir em inovação...
  • 29. 3. SAIR DA ESTAFANTE ROTINA Pare, escute e veja...
  • 30. Pensamento x Planejamento estratégico Pensamento Estratégico “O Futuro pertence a quem enxerga as possibilidades antes que elas se tornem óbvias demais”. John Scully 30
  • 31. FATO Em geral, a gerência sênior dedica menos de 3% de sua energia à criação de uma perspectiva para a empresa no futuro. Você tem se questionado ultimamente sobre:  Que novas competências precisamos criar?  Que novas alianças precisamos formar?  Que novos programas de desenvolvimento devemos proteger?  Que iniciativas de regulamentação a longo prazo devemos buscar?
  • 32. A BUSCA DA COMPETITIVIDADE... NOVO • Uma empresa perde seus atuais negócios quando diminui mais MELHOR rápido do que melhora sua eficiência. • Uma empresa perde os futuros negócios DIFERENTE quando melhora sua eficiência sem mudar.
  • 33. PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO DE MERCADO DE OPORTUNIDADES
  • 34.
  • 35. 4. COLOQUE A ENTREGA ANTES DO LUCRO Crie algo absurdamente espetacular...
  • 36.
  • 37. MODELO DE NEGÓCIO PARA CRIAÇÃO DE VALOR
  • 38. PACOTE DE VALOR PARA O CLIENTE
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Satisfação do Cliente versus Sucesso do Cliente Totalmente diferente. NUNCA SE ESQUEÇA!
  • 44.
  • 45. 5. TENHA FOCO Simplicidade é a suprema sofisticação...
  • 46. FOCO EM POUCOS E VITAIS...
  • 47. 6. ASSUMA O CONTROLE DE PONTA A PONTA Criar uma cultura de execução...
  • 48. VANTAGEM EM DESVANTAGEM Uma estratégia brilhante, um produto arrasador ou uma tecnologia revolucionária podem colocar a empresa no mapa competitivo - mas só uma sólida execução será capaz de mantê-la ali.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
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  • 54. Modelo de Gestão EXECUÇÃO COMO Etapa técnica ESTRATÉGIA Discuta premissas. Não projeções orçamentárias; Criação do senso de propriedade; Monitore continuamente o resultado; Inspirando a iniciativa pessoal; Incentivos e resultados. Estilo de liderança Etapa comportamental
  • 55. 7.SEJA SUSTENTÁVEL Se não for por convicção, que seja pela conveniência...
  • 56. CRISE Política Ética De gestão Energética ou seja, do cuidado
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  • 59. O MUNDO EM 2050 A primeira força global é a [ Demografia] Megacidades com 10 milhões de habitantes: 1950: Nova York e Tóquio (02) 2025: Tóquio, Mumbai, Nova Deli, Dhaka, São Paulo, Cidade do México, Nova York, Calcutá, Xangai, Karachi, Kinshasa, Lagos, Cairo, Manila, Beijing, Buenos Aires, Los Angeles, Rio de Janeiro, Jacarta, Istanbul, Guangzhou, Osaka, Moscou, Karachi, Xangai, Chennai, e Paris (27)
  • 60. O MUNDO EM 2050 A segunda força , relacionada apenas em parte à primeira, é a crescente demanda que os desejos humanos impõem aos [ Recursos naturais ]. Reservas naturais referem-se a ativos finitos. 60
  • 61. O MUNDO EM 2050 A terceira força é a [ globalização ], um conjunto de processos econômicos, sociais e tecnológicos que estão tornando o mundo mais interconectado e interdependente. 61
  • 62. Topper the Trick Terrier is a robotic dog that can talk and stand on its head. But the  Olhos de plástico: Shenzhen, China made by Qualiman Industrial Co. in Nanhai, China for a Li &  Parte elétrica: Dongguan, China Fung American customer, the  Tecido de microfibra para a pele: Original San Francisco Toymakers. Its sells for Coréia $29.99 in the U.S.  Embalagem: Hong Kong  Alto-falante: Dongguan, China  Chips: Taiwan  Corpo de plástico: Malásia  Programação do reconhecimento de voz: Taiwan  Motor para mover as pernas: Shaoguan, China  Parâmetros para o reconhecimento de voz: São Francisco O Cachorro Globalizado  Pernas de plástico: Taiwan Onde o brinquedo Topper the Trick Terrier,  Transistores: Shenzhen, China encomendado pela Li & Fung, foi produzido
  • 63. O MUNDO EM 2050 A quarta força global é o [ impacto ambiental ], as atividades industrial humana está alterando a composição química da atmosfera, o que causará a elevação da temperatura média global. 63
  • 64. CONSTRUINDO A HIPÓTESE NOVO SUSTENTADO Modelo de Gestão SUSTENTÁVEL NEGÓCIO Empresa- SOCIEDADE Rial • Estruturada • Permanente - haver com o que gera • Perene mudança • Fixa para o entorno • Confiável -afeta positivamente os atores • Não espasmódica sociais • Não é crescimento “cerrote” -práticas legais, • Fundamentada socioambientais, • Programada • “Impulso prolongado” - QUESTÕES AMBIENTAIS! • “Impedir que caia”
  • 65. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL UM CONCEITO NO LIMIAR DA UTOPIA Como podemos verificar , os termos “sustentado” e sustentável” não são sinônimos... “ sustentável sustentado ... se pressupõe a melhoria das condições econômicas, sociais e ... se existem condições ambientais da região e das populações econômicas, sociais e garantindo, simultaneamente, às políticas que o gerações futuras, as condições necessárias ao seu próprio suportem. desenvolvimento.
  • 66. CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA ECONOMIA MUNDIAL FATORES INIBIDORES: ATIVISMO AMBIENTALISTA CONFLITOS ENTRE TRANSFORMAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO CAPITAL NATURAL ECONOMIA ECOLOGIA • O PROCESSO PRODUTIVO É • APRESERVAÇÃO AMBIENTAL FUNDAMENTADO NA TRANSFORMAÇÃO IMPLICA CRESCENTES RESTRIÇÕES DO CAPITAL NATURAL. AO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO • O CRESCIMENTO ECONÔMICO DO CAPITAL NATURAL. PRESSUPÕE TRANSFORMAÇÃO • A ONDA PRESERVACIONISTA É UMA EM ESCALAS CRESCENTES. FORÇA CRESCENTE, COM FORTE VIÉS IDEOLÓGICO.
  • 67. A FÓRMULA DO Cemex, Nestlê até você, Nano, Casas Bahia (década 90), Amanco, CRESCIMENTO Ênfases Philips INCLUSÃO SOCIAL Magalhões, Anhanguera E COMBATE Educacional, Heagles A POBREZA UTILIZAÇÃO E EDP, Siemens, 3M, AGREGAR VALOR A PRODUÇÃO GE (ecoimagination), EDUCAÇÃO DE ENERGIAS Toyota Prius, New RENOVÁVEIS Water, Coca-Cola Nespresso, Natura, Carrefour TRANSPARÊNCIA, CADEIA DE ÉTICA E SUPRIMENTOS PRÁTICAS DE RENOVÁVEL GOVERNANÇA Bovespa IES e Novo Mercado, Banco Real, HSBC REDES E ARRANJOS PRODUTIVOS, PROCESSOS COOPERAÇÃO LIMPOS E AUMENTO DE SEM IMPACTO Lipor, Inpev, Saint- Suzano, APDL RENDA E EMPREGO AMBIENTAL Gobain, Butzke, CMF, (Comunidade Alcoa, Basf portuária) PROMOÇÃO DA SAÚDE E BEM ESTAR Becel, PepsiCo (Topicana e Quaker Oats)
  • 68. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS • Pensado para crianças entre 6 e os 10 anos • Pequenas dimensões • Resistente a choques e líquidos • Sem arestas vivas
  • 69. ECOSSISTEMA MAGALHÃES • Uma criança um computador • Democratização das novas SOCIAL tecnologias • Processo de Info-Inclusão • Mais conhecimento, mais desenvolvimento ECONÔMICO EDUCATIVO •Desenvolvimento de serviços e suporte •Geração de riqueza para o País •Desenvolvimento econômico, POLÍTICO social e intelectual •Criação de emprego •Aquisição de conhecimento THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09 JPSC 12.03.09
  • 70. A FÁBRICA MAGALHÃES THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09 JPSC 12.03.09
  • 71. TRANSFORMAÇÕES NA EMPRESA THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09 JPSC 12.03.09
  • 72. 1. Crie uma vantagem cooperativa 2. Saia do discurso 3. Saia da estafante rotina 4. Coloque a entrega antes do lucro 5. Tenha foco 6. Assuma o controle de ponta a ponta 7. Seja sustentável
  • 73. O que você vai fazer de diferente a partir de agora?
  • 74.
  • 75. SOBRE A OBRA Projeto Empresarial trata de um assunto que todo administrador, homem de planejamento empresarial, professor de administração e economista da área de organização industrial já lidou uma vez ou outra na vida: Como definir planos para o futuro de uma empresa no mercado em que ela concorre? Este guia prático para elaboração do Projeto Empresarial, ou Plano Estratégico, é resultado de vários anos de pesquisa e desenvolvimento real de projetos em empresas de médio porte. Podemos entender a criação de estratégias como a possibilidade de construir uma vantagem em relação à concorrência. Criar uma estratégia seguramente implica escolher uma direção para os negócios, fortalecendo a identidade da organização e estabelecendo um ritmo de trabalho que implique colher resultados de curto e longo prazos. O Projeto Empresarial é uma técnica administrativa que procura ordenar as ideias das pessoas da organização, de forma que se possa criar uma visão do caminho que se deve seguir (objetivos, estratégias e resultados). Depois de ordenar as ideias, são ordenadas as ações, o que é a implementação do Projeto Empresarial. Na sua essência, elaborar a estratégia de uma empresa consiste em eleger áreas de negócio mediante as quais a empresa se apresenta e fixa recursos de modo que se mantenha e se desenvolva. A obra dará suporte a empresários, dirigentes experientes e consultores de negócio, como uma ferramenta que permitirá reconhecer oportunidades no mercado e traçar um caminho de lucratividade.