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A Terra tem sete placas tectônicas principais e
muitas mais sub-placas de menores dimensões.
Até o início dos anos 60, a maioria das
pessoas imaginava que os continentes eram
  fixos em suas posições atuais e que os
  oceanos eram as partes mais antigas e
           primitivas do planeta.
Esta hipótese foi descartada quando se tornou
       possível provar que os continentes
movem-se através da superfície da Terra, que os
  leitos oceânicos estão se expandindo e que
  nenhuma das crostas oceânicas tem mais de
cerca de 200 milhões de anos - menos de 5% da
      idade da Terra (4,6 bilhões de anos).
Segundo Wegener, há cerca de 200 milhões de anos
havia apenas um supercontinente, que ele chamou
 de Pangea. Subsequentemente, Pangea dividiu-se
   em partes menores, que migraram para suas
posições atuais (e continuam se deslocando alguns
              centímetros por ano).
Entretanto, durante mais de 40 anos seus
argumentos foram rejeitados pela maioria dos
geólogos, que não conseguiam imaginar como
   continentes sólidos seriam capazes de se
  movimentar através de um leito oceânico
             igualmente sólido.
A revolução na Geologia
 No início dos anos 60, os cientistas conseguiram
comprovar a ocorrência da deriva continental através
     de um fraco magnetismo que muitas rochas
  apresentam. A partir daí, o problema de como a
deriva ocorre deixou de ser motivo para rejeitá-la. Os
   cientistas perceberam que os continentes não
  precisavam se movimentar pêlos leitos oceânicos
     porque estes também se moviam. De fato, a
  expansão da litosfera oceânica é que empurra os
                    continentes.
O segredo de tudo está nas imensas cadeias
 montanhosas do leito oceânico, conhecidas como
      cordilheiras oceânicas, descobertas por
oceanógrafos na década de 50. Sabe-se atualmente
que nesses locais o magma da astenosfera - situada
   logo abaixo delas -sobe, resfria e se solidifica,
  dando origem à nova litosfera oceânica. Ao se
  solidificar, a lava se desloca para as laterais da
    cordilheira e mais magma sobe pela fenda. A
      litosfera oceânica, portanto, está sendo
 continuamente criada nas cordilheiras oceânicas.
Movimentos tectônicos
Ao final da década de 60, a deriva continental
 e a expansão oceânica passaram a ser vistas
  como dois aspectos de um fenômeno mais
amplo - os movimentos tectônicos. A litosfera
 da Terra (não apenas a crosta) é dividida em
 15 placas principais de tamanhos variados.
As placas "flutuam" sobre a astenosfera
 parcialmente fundida situada abaixo delas e,
  por flutuarem, possuem a liberdade de se
mover horizontalmente. Algumas das placas (a
      do Pacífico, por exemplo) são quase
  totalmente oceânicas, mas a maioria delas
    contém tanto litosfera oceânica quanto
     continental. Não há placas totalmente
                  continentais.
FRONTEIRAS ENTRE AS PLACAS

As fronteiras entre as placas são as partes da Terra
 que apresentam maior atividade tectônica. Nelas
  ocorrem a maioria das formações montanhosas,
   terremotos e vulcões. O movimento das placas
  sobre a astenosfera pode ser interpretado como
     se elas esbarrassem umas contra as outros,
        gerando atividade tectônica em suas
                    extremidades.
     Há três tipos de fronteiras entre as placas
Fronteiras Construtivas ou Divergentes, onde as
placas se afastam uma da outra e está a ser criada
               nova crosta oceânica.

O exemplo mais conhecido de um limite divergente de placas é
                 a dorsal médio-atlântica.
Fronteira Destrutiva ou Convergentes, onde uma
placa é empurrada contra outra e mergulha para o
interior da Terra. No caso da colisão ocorrer entre
 placas continentais forma-se uma cordilheira de
  montanhas, como é o caso dos Himalaias. Se a
colisão ocorrer entre duas placas oceânicas, surge
 um arco insular, mas se ocorrer entre uma placa
    oceânica e uma placa continental, forma-se
                um arco vulcânico.

 O Japão e a costa oeste da América do Sul são exemplos de
              zonas de convergência de placas.
Fronteira Conservativa ou Transformantes, em que
as placas deslizam horizontalmente uma pela outra
e não há criação nem consumo de crosta Oceânica.
   As falhas que constituem este limite chamam-
                 se transformantes.

O exemplo mais conhecido deste tipo de fronteira é o
                  da Califórnia.
Vulcanismo
                                    é um fenômeno
                                    geológico que
                                    ocorre do interior
                                    da Terra para a
                                    superfície, quando
                                    há o
                                    extravasamento do
                                    magma em forma
                                    de lava, além de
                                    gases e fumaça.
      O termo vulcanismo é utilizado para designar uma
      série de fenômenos e elementos vulcânicos.
Vulcão

                                         é uma estrutura
                                         geológica criada quando
                                         o magma, gases e partículas
                                         quentes (como cinza
                                         vulcânicas) "escapam" para
                                         a superfície terrestre.


Eles ejetam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera,
    interferindo no clima. São freqüentemente considerados causadores
                de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam
                                           formato cônico e montanhoso
Cerca de 80% dos vulcões terrestres
ativos e os fenômenos a eles relacionados
ocorrem no ponto em que uma placa
tectónica se sobrepõe a uma outra, que é
reabsorvida pelo manto num processo
denominado subducção.
Esquema de aparelho vulcânico durante uma erupção


                                                         Gases e cinzas




                          Lava               Cratera
                                               Chaminé
              Cone secundário                            Cone vulcânico –
Piroclastos                                              camadas de
                                                         piroclastos e lava




                                Câmara magmática
CATASTROFES AMBIENTAIS
            ENDOGENEAS
• São as forças internas do planeta, causadas
  pela pressão e altas temperaturas das
  camadas mais profundas. Geralmente essas
  manifestações são violentas e rápidas, como é
  o caso dos terremotos e vulcões. Esses
  movimentos são construtores e modificadores
  do relevo terrestre, podendo levar milhões de
  anos ou apenas um dia.
• Ao entrar em atividade, seus efeitos
  representam um grande risco para os
  moradores que vivem nas proximidades, isso
  em razão dos gases, fumaça, explosões,
  dentre outros. As lavas expelidas podem
  destruir tudo o que encontrar em seu
  caminho, entretanto, se por um lado elas são
  destrutivas, por outro formam ilhas e
  contribuem na formação do relevo.
Tipos de erupções vulcânicas:
• Efusivas: São erupções calmas, formando
  espessos mantos de lava fluida, praticamente
  horizontais.
• Explosivas: São erupções que libertam muitos
  gases e grande quantidade de cinzas, já que a
  lava é bastante viscosa, o que origina muitas
  explosões.
• Mistas: São erupções que se caracterizam por
  períodos alternadamente Efusivos e explosivos
PREVISÃO DE ERUPÇÃO
• A ciência ainda não é capaz de prever com
  certeza absoluta quando um vulcão irá entrar
  em erupção, progressos têm sido feitos no
  cálculo das probabilidades de um evento ter
  lugar ou não num espaço de tempo
  relativamente curto. Os seguintes fatores são
  analisados de forma a ser possível prever uma
  erupção:
• Sismicidade: Microssismos e sismos de
  baixa magnitude ocorrem sempre que um
  vulcão "acorda" e a sua entrada em erupção
  se aproxima no tempo.
• Emissões gasosas: À medida que o magma se
  aproxima da superfície a sua pressão diminui,
  e os gases que fazem parte da sua composição
  libertam-se gradualmente.
• Deformação do terreno: A deformação do
  terreno na área do vulcão significa que
  o magma encontra-se acumulado próximo da
  superfície.
VULCANISMO SECUNDÁRIO
• Fenômenos vulcânicos que ocorrem
  entre erupções vulcânicas ou após
  uma erupção vulcânica:
 Fumarolas
Nascentes termais
Géiseres
Fumarolas
• Os gases que se libertam nas erupções vulcânicas
  continuam a ser expulsos, mesmo após a erupção ter
  terminado, pelas fissuras existentes no aparelho
  vulcânico.
• Se forem ricas em enxofre, designam-se sulfataras.
• Se forem ricas em dióxido de carbono, tomam o
  nome de mofetas
Nascentes Termais
• Águas aquecidas que surgem em
  fracturas ou falhas da superfície terrestre.
• São utilizadas para tratamento e/ou
  prevenção de certas doenças (pele,
  ossos, aparelho respiratório, aparelho
  digestivo,...)
Géiseres
• Fontes termais que expulsam, em
  intervalos, jatos de água e vapor.
• A temperatura da água do géiser ronda os
  90ºC.
A ATIVIDADE VULCÂNICA PODE ORIGINAR:

Catástrofes naturais, com perdas de
 vidas e alterações climáticas (efeito de
 estufa, chuvas ácidas,...)
Solos férteis
Materiais valiosos (ouro, ferro, enxofre,
 diamantes,...)
Atração turística (paisagem, vegetação)
Produção de energia elétrica (conversão
 de energia geotérmica)
Bem para a saúde (termas,...)
VULCANISMO NO BRASIL
• No Brasil, não existe nenhum vulcão ativo,
  mesmo em tempos geologicamente recentes.
  O território nacional não foi afetado por
  nenhuma atividade vulcânica durante os
  últimos 80 milhões de anos.
  O vulcanismo mais recente foi o responsável
  pela formação de diversas ilhas do Atlântico
  brasileiro, como Fernando de Noronha,
  Trindade e Abrolhos
PUYEHUE, CHILE




Situado na Cordilheira dos Andes, sul do Chile, o
vulcão Puyehue entrou em erupção em 4 de junho
de 2011 depois de 50 anos de silêncio.
MONTE ETNA, SICÍLIA, ITÁLIA




     O vulcão Etna, localizado ao leste da Sicília, na
    Itália, é considerado o mais ativo do mundo. Só
     em 2011, ele entrou em erupção 18 vezes — e,
                    uma vez em 2012.
GRÍMSVÖTN, ISLÂNDIA




Em maio de 2011, após 7 anos, o vulcão
islandês Grímsvötn teve nova erupção. E o
resultado impressionou: a fumaça atingiu 11
quilômetros em menos de uma hora.
VERSÚVIO, ITÁLIA
• Na manhã de 24 de agosto do ano 79, uma chuva
  de cinzas e pedras que saia da cratera do vulcão
  apanhou de surpresa os moradores das cidades
  de Pompéia, Herculano e Stabia. Localizadas no
  golfo de Nápoles no Sul da Itália as três foram
  totalmente soterradas. Pompéia, a 23
  quilômetros de Nápoles, com uma população
  estimada entre 10 e. 15 mil habitantes, era a
  maior delas. Dias antes da catástrofe, os
  pompeianos ouviram ruídos que vinham do solo
  e para os quais não encontravam explicação.
Terremotos

                  O que é um terremoto?

 Terremoto = abalo sísmico = tremor de terra

 O fenômeno geológico é o mesmo, variando apenas
 o tamanho.
 Usa-se “terremoto” para os grandes abalos, que
 normalmente
 não ocorrem no Brasil.
Terremotos




      Terremoto de Northridge, Califórnia,
                            17/jan/1994
Como ocorrem os terremotos?

Esse fenômeno natural pode ocorrer devido
vários fatores como atividade vulcânica, falhas
geológicas e, principalmente, pelo encontro
de diferentes placas tectônicas.
Atividade vulcânica
É uma força da natureza e, por isso, tem um
grande impacto no ambiente, não podendo
ser impedida.
Falhas geológicas
se referem a mudanças no relevo ou no
terreno provocadas por erosão e pelo
decorrer do tempo.




    Nova Madri é uma falha seis
    vezes maior do que a de San
          Andreas, na Califórnia
Placas tectônicas
  Gigantescos blocos que compõem a camada
  sólida externa da Terra.




 Linhas vermelhas marcam
    bordas de placas, como
         gigantescas balsas
rochosas, em que se divide
          a crosta terrestre
Como ocorrem os terremotos?
Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta
terrestre é uma camada rochosa fragmentada, ou
seja, ela é formada por vários blocos, denominados
placas litosféricas ou placas tectônicas. Esses
gigantescos blocos estão em constante movimento,
podendo se afastar (zona de divergência) ou se
aproximar (originando uma zona de convergência)
Como ocorrem os terremotos?
Nas zonas de convergência pode ocorrer o encontro
(colisão) entre diferentes placas tectônicas ou a
subducção (uma placa mais densa “mergulha” sob
uma menos densa). Esses fatos produzem acúmulo
de pressão e descarga de energia, que se propaga
em forma de ondas sísmicas, caracterizando o
terremoto.
Como ocorrem os terremotos?
O local onde há o encontro entre as placas
tectônicas é chamado de hipocentro (no interior da
Terra) e o epicentro é o ponto da superfície acima
do hipocentro. As conseqüências podem ser
sentidas a quilômetros de distância, dependendo da
proximidade da superfície que ocorreu a colisão
(hipocentro) e da magnitude do terremoto
Como ocorrem os terremotos?
Como ocorrem os terremotos?
A magnitude é a quantidade de energia liberada no
foco do terremoto, sendo medida a partir de uma
escala denominada Escala Richter. A intensidade é a
conseqüência causada pela ação do sismo, a
destruição provocada por esse fenômeno. A escala
mais utilizada para se classificar a intensidade é a
de Mercalli.
Como ocorrem os terremotos?
Entre os efeitos de um terremoto de grande
magnitude em áreas povoadas estão a destruição
da infra-estrutura (ruas, estradas, pontes, casas,
etc.), além de mortes. Os sismos nos oceanos
provocam a formação de ondas gigantes
(TSUNAMIS). Essas ondas podem atingir as áreas
continentais, gerando grande destruição.
Como ocorrem os terremotos?
Milhares de terremotos ocorrem diariamente no
mundo. No entanto, a maioria apresenta baixa
intensidade e tem hipocentro muito profundo,
sendo assim, os terremotos são pouco percebidos
na superfície terrestre. O Japão, localizado em uma
zona muito sísmica, é atingido por centenas de
terremotos por dia.
Como ocorrem os terremotos?
Os lugares mais atingidos por terremotos são os
territórios localizados em zonas de convergência de
placas, em especial os países situados nos limites
das placas tectônicas. Entre as nações que estão
nessa situação podemos destacar o Japão,
Indonésia, Índia, Filipinas, Papua Nova Guiné,
Turquia, Estados Unidos da América, Haiti, Chile,
entre outras.
Como ocorrem os terremotos?




Os terremotos são difíceis de serem previstos,
quando acontecem em questão de segundos
deixam um rasto de destruição derivando prejuízos
financeiros e vítimas humanas
Anualmente ocorrem cerca de 300 mil tremores em todo
planeta, muitos deles não são percebidos. Esse fenômeno
ocorre em diferentes intensidades e intervalos de tempo. A
seguir alguns dos terremotos mais letais da humanidade
registrados ao longo da história em distintos lugares do
planeta
Grandes Terremotos da Historia
• Shensi, China, 1556 - 830 mil mortos;
  Na região central da China, a terra tremeu em 23 de janeiro de 1556 para produzir
  o pior desastre natural de que se tem notícia. O terremoto atingiu oito províncias e
  arrebentou 98 cidades — algumas delas perderam 60% da população. A maior
  parte das pessoas morreu soterrada na queda de casas mal construídas
Grandes Terremotos da Historia
• No Japão, no dia 17 de janeiro de 1995, a cidade de Hanshin sofreu um abalo que
  durou somente 20 segundos, mas que resultou em prejuízos de 100 bilhões de
  dólares e saldo de 6,5 mil mortos.

• Ainda na China, no dia 28 de julho de 1976, na cidade Tangshan, às 03h42min, um
  tremor de 8,2 graus na escala Richter com duração de 14 segundos deixou a cidade
  em total destruição e aproximadamente 242 mil pessoas mortas.

• No Chile, em uma cidade chamada de Valdivia, no dia 22 de maio de 1960, ocorreu
  um tremor que ficou conhecido como o Grande Terremoto, uma vez que foi o abalo
  de maior intensidade já registrado na história com 9,5 graus na escala Richter (em
  um escala de varia de 0 a 9), esse fenômeno gerou um grande tsunami que atingiu
  o litoral da América do Sul, Ilhas do Havaí a 10 quilômetros de distâncias.
Curiosidades


                  No Brasil,
  é muito mais fácil ser atingido por um raio,
       ou morrer por picada de cobra,
     do que ser vítima de “terremoto”!!
Curiosidades


          No Brasil ocorrem
        mais de 10 tremores por
        ano com magnitude > 3
É impossível prever
terremotos ou tremores de
         terra !!
Referencias
• http://www.brasilescola.com

• http://pt.wikipedia.org

• http://www.infoescola.com

• http://www.mundoeducacao.com.br
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Trabalho de geologia

  • 1. E.T São Carlos Curso Mineração Matéria Geologia Alunos: Paulo, Gabriel, Marcella, Rodrigo Alves, Piterson, Glauco, Lucas Jordann, Uemerson
  • 2. Tectonismo: Placas Tectônicas Tectonismo ou diastrofismo é um termo geral relativo a todos os movimentos da crosta terrestre com origem em processos tectônicos. Incluem-se a formação de bacias oceânicas, continentes, planaltos e cordilheiras. As subdivisões principais são duas:
  • 3. A Terra tem sete placas tectônicas principais e muitas mais sub-placas de menores dimensões.
  • 4. Até o início dos anos 60, a maioria das pessoas imaginava que os continentes eram fixos em suas posições atuais e que os oceanos eram as partes mais antigas e primitivas do planeta.
  • 5. Esta hipótese foi descartada quando se tornou possível provar que os continentes movem-se através da superfície da Terra, que os leitos oceânicos estão se expandindo e que nenhuma das crostas oceânicas tem mais de cerca de 200 milhões de anos - menos de 5% da idade da Terra (4,6 bilhões de anos).
  • 6. Segundo Wegener, há cerca de 200 milhões de anos havia apenas um supercontinente, que ele chamou de Pangea. Subsequentemente, Pangea dividiu-se em partes menores, que migraram para suas posições atuais (e continuam se deslocando alguns centímetros por ano).
  • 7. Entretanto, durante mais de 40 anos seus argumentos foram rejeitados pela maioria dos geólogos, que não conseguiam imaginar como continentes sólidos seriam capazes de se movimentar através de um leito oceânico igualmente sólido.
  • 8.
  • 9. A revolução na Geologia No início dos anos 60, os cientistas conseguiram comprovar a ocorrência da deriva continental através de um fraco magnetismo que muitas rochas apresentam. A partir daí, o problema de como a deriva ocorre deixou de ser motivo para rejeitá-la. Os cientistas perceberam que os continentes não precisavam se movimentar pêlos leitos oceânicos porque estes também se moviam. De fato, a expansão da litosfera oceânica é que empurra os continentes.
  • 10. O segredo de tudo está nas imensas cadeias montanhosas do leito oceânico, conhecidas como cordilheiras oceânicas, descobertas por oceanógrafos na década de 50. Sabe-se atualmente que nesses locais o magma da astenosfera - situada logo abaixo delas -sobe, resfria e se solidifica, dando origem à nova litosfera oceânica. Ao se solidificar, a lava se desloca para as laterais da cordilheira e mais magma sobe pela fenda. A litosfera oceânica, portanto, está sendo continuamente criada nas cordilheiras oceânicas.
  • 11. Movimentos tectônicos Ao final da década de 60, a deriva continental e a expansão oceânica passaram a ser vistas como dois aspectos de um fenômeno mais amplo - os movimentos tectônicos. A litosfera da Terra (não apenas a crosta) é dividida em 15 placas principais de tamanhos variados.
  • 12. As placas "flutuam" sobre a astenosfera parcialmente fundida situada abaixo delas e, por flutuarem, possuem a liberdade de se mover horizontalmente. Algumas das placas (a do Pacífico, por exemplo) são quase totalmente oceânicas, mas a maioria delas contém tanto litosfera oceânica quanto continental. Não há placas totalmente continentais.
  • 13. FRONTEIRAS ENTRE AS PLACAS As fronteiras entre as placas são as partes da Terra que apresentam maior atividade tectônica. Nelas ocorrem a maioria das formações montanhosas, terremotos e vulcões. O movimento das placas sobre a astenosfera pode ser interpretado como se elas esbarrassem umas contra as outros, gerando atividade tectônica em suas extremidades. Há três tipos de fronteiras entre as placas
  • 14. Fronteiras Construtivas ou Divergentes, onde as placas se afastam uma da outra e está a ser criada nova crosta oceânica. O exemplo mais conhecido de um limite divergente de placas é a dorsal médio-atlântica.
  • 15. Fronteira Destrutiva ou Convergentes, onde uma placa é empurrada contra outra e mergulha para o interior da Terra. No caso da colisão ocorrer entre placas continentais forma-se uma cordilheira de montanhas, como é o caso dos Himalaias. Se a colisão ocorrer entre duas placas oceânicas, surge um arco insular, mas se ocorrer entre uma placa oceânica e uma placa continental, forma-se um arco vulcânico. O Japão e a costa oeste da América do Sul são exemplos de zonas de convergência de placas.
  • 16. Fronteira Conservativa ou Transformantes, em que as placas deslizam horizontalmente uma pela outra e não há criação nem consumo de crosta Oceânica. As falhas que constituem este limite chamam- se transformantes. O exemplo mais conhecido deste tipo de fronteira é o da Califórnia.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Vulcanismo é um fenômeno geológico que ocorre do interior da Terra para a superfície, quando há o extravasamento do magma em forma de lava, além de gases e fumaça. O termo vulcanismo é utilizado para designar uma série de fenômenos e elementos vulcânicos.
  • 20. Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinza vulcânicas) "escapam" para a superfície terrestre. Eles ejetam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, interferindo no clima. São freqüentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cônico e montanhoso
  • 21.
  • 22. Cerca de 80% dos vulcões terrestres ativos e os fenômenos a eles relacionados ocorrem no ponto em que uma placa tectónica se sobrepõe a uma outra, que é reabsorvida pelo manto num processo denominado subducção.
  • 23.
  • 24. Esquema de aparelho vulcânico durante uma erupção Gases e cinzas Lava Cratera Chaminé Cone secundário Cone vulcânico – Piroclastos camadas de piroclastos e lava Câmara magmática
  • 25. CATASTROFES AMBIENTAIS ENDOGENEAS • São as forças internas do planeta, causadas pela pressão e altas temperaturas das camadas mais profundas. Geralmente essas manifestações são violentas e rápidas, como é o caso dos terremotos e vulcões. Esses movimentos são construtores e modificadores do relevo terrestre, podendo levar milhões de anos ou apenas um dia.
  • 26. • Ao entrar em atividade, seus efeitos representam um grande risco para os moradores que vivem nas proximidades, isso em razão dos gases, fumaça, explosões, dentre outros. As lavas expelidas podem destruir tudo o que encontrar em seu caminho, entretanto, se por um lado elas são destrutivas, por outro formam ilhas e contribuem na formação do relevo.
  • 27. Tipos de erupções vulcânicas: • Efusivas: São erupções calmas, formando espessos mantos de lava fluida, praticamente horizontais. • Explosivas: São erupções que libertam muitos gases e grande quantidade de cinzas, já que a lava é bastante viscosa, o que origina muitas explosões. • Mistas: São erupções que se caracterizam por períodos alternadamente Efusivos e explosivos
  • 28. PREVISÃO DE ERUPÇÃO • A ciência ainda não é capaz de prever com certeza absoluta quando um vulcão irá entrar em erupção, progressos têm sido feitos no cálculo das probabilidades de um evento ter lugar ou não num espaço de tempo relativamente curto. Os seguintes fatores são analisados de forma a ser possível prever uma erupção:
  • 29. • Sismicidade: Microssismos e sismos de baixa magnitude ocorrem sempre que um vulcão "acorda" e a sua entrada em erupção se aproxima no tempo. • Emissões gasosas: À medida que o magma se aproxima da superfície a sua pressão diminui, e os gases que fazem parte da sua composição libertam-se gradualmente. • Deformação do terreno: A deformação do terreno na área do vulcão significa que o magma encontra-se acumulado próximo da superfície.
  • 30. VULCANISMO SECUNDÁRIO • Fenômenos vulcânicos que ocorrem entre erupções vulcânicas ou após uma erupção vulcânica:  Fumarolas Nascentes termais Géiseres
  • 31. Fumarolas • Os gases que se libertam nas erupções vulcânicas continuam a ser expulsos, mesmo após a erupção ter terminado, pelas fissuras existentes no aparelho vulcânico. • Se forem ricas em enxofre, designam-se sulfataras. • Se forem ricas em dióxido de carbono, tomam o nome de mofetas
  • 32. Nascentes Termais • Águas aquecidas que surgem em fracturas ou falhas da superfície terrestre. • São utilizadas para tratamento e/ou prevenção de certas doenças (pele, ossos, aparelho respiratório, aparelho digestivo,...)
  • 33. Géiseres • Fontes termais que expulsam, em intervalos, jatos de água e vapor. • A temperatura da água do géiser ronda os 90ºC.
  • 34.
  • 35. A ATIVIDADE VULCÂNICA PODE ORIGINAR: Catástrofes naturais, com perdas de vidas e alterações climáticas (efeito de estufa, chuvas ácidas,...) Solos férteis Materiais valiosos (ouro, ferro, enxofre, diamantes,...) Atração turística (paisagem, vegetação) Produção de energia elétrica (conversão de energia geotérmica) Bem para a saúde (termas,...)
  • 36. VULCANISMO NO BRASIL • No Brasil, não existe nenhum vulcão ativo, mesmo em tempos geologicamente recentes. O território nacional não foi afetado por nenhuma atividade vulcânica durante os últimos 80 milhões de anos. O vulcanismo mais recente foi o responsável pela formação de diversas ilhas do Atlântico brasileiro, como Fernando de Noronha, Trindade e Abrolhos
  • 37. PUYEHUE, CHILE Situado na Cordilheira dos Andes, sul do Chile, o vulcão Puyehue entrou em erupção em 4 de junho de 2011 depois de 50 anos de silêncio.
  • 38. MONTE ETNA, SICÍLIA, ITÁLIA O vulcão Etna, localizado ao leste da Sicília, na Itália, é considerado o mais ativo do mundo. Só em 2011, ele entrou em erupção 18 vezes — e, uma vez em 2012.
  • 39. GRÍMSVÖTN, ISLÂNDIA Em maio de 2011, após 7 anos, o vulcão islandês Grímsvötn teve nova erupção. E o resultado impressionou: a fumaça atingiu 11 quilômetros em menos de uma hora.
  • 40. VERSÚVIO, ITÁLIA • Na manhã de 24 de agosto do ano 79, uma chuva de cinzas e pedras que saia da cratera do vulcão apanhou de surpresa os moradores das cidades de Pompéia, Herculano e Stabia. Localizadas no golfo de Nápoles no Sul da Itália as três foram totalmente soterradas. Pompéia, a 23 quilômetros de Nápoles, com uma população estimada entre 10 e. 15 mil habitantes, era a maior delas. Dias antes da catástrofe, os pompeianos ouviram ruídos que vinham do solo e para os quais não encontravam explicação.
  • 41.
  • 42. Terremotos O que é um terremoto? Terremoto = abalo sísmico = tremor de terra O fenômeno geológico é o mesmo, variando apenas o tamanho. Usa-se “terremoto” para os grandes abalos, que normalmente não ocorrem no Brasil.
  • 43. Terremotos Terremoto de Northridge, Califórnia, 17/jan/1994
  • 44. Como ocorrem os terremotos? Esse fenômeno natural pode ocorrer devido vários fatores como atividade vulcânica, falhas geológicas e, principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas.
  • 45. Atividade vulcânica É uma força da natureza e, por isso, tem um grande impacto no ambiente, não podendo ser impedida.
  • 46. Falhas geológicas se referem a mudanças no relevo ou no terreno provocadas por erosão e pelo decorrer do tempo. Nova Madri é uma falha seis vezes maior do que a de San Andreas, na Califórnia
  • 47. Placas tectônicas Gigantescos blocos que compõem a camada sólida externa da Terra. Linhas vermelhas marcam bordas de placas, como gigantescas balsas rochosas, em que se divide a crosta terrestre
  • 48. Como ocorrem os terremotos? Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é uma camada rochosa fragmentada, ou seja, ela é formada por vários blocos, denominados placas litosféricas ou placas tectônicas. Esses gigantescos blocos estão em constante movimento, podendo se afastar (zona de divergência) ou se aproximar (originando uma zona de convergência)
  • 49. Como ocorrem os terremotos? Nas zonas de convergência pode ocorrer o encontro (colisão) entre diferentes placas tectônicas ou a subducção (uma placa mais densa “mergulha” sob uma menos densa). Esses fatos produzem acúmulo de pressão e descarga de energia, que se propaga em forma de ondas sísmicas, caracterizando o terremoto.
  • 50. Como ocorrem os terremotos? O local onde há o encontro entre as placas tectônicas é chamado de hipocentro (no interior da Terra) e o epicentro é o ponto da superfície acima do hipocentro. As conseqüências podem ser sentidas a quilômetros de distância, dependendo da proximidade da superfície que ocorreu a colisão (hipocentro) e da magnitude do terremoto
  • 51. Como ocorrem os terremotos?
  • 52. Como ocorrem os terremotos? A magnitude é a quantidade de energia liberada no foco do terremoto, sendo medida a partir de uma escala denominada Escala Richter. A intensidade é a conseqüência causada pela ação do sismo, a destruição provocada por esse fenômeno. A escala mais utilizada para se classificar a intensidade é a de Mercalli.
  • 53. Como ocorrem os terremotos? Entre os efeitos de um terremoto de grande magnitude em áreas povoadas estão a destruição da infra-estrutura (ruas, estradas, pontes, casas, etc.), além de mortes. Os sismos nos oceanos provocam a formação de ondas gigantes (TSUNAMIS). Essas ondas podem atingir as áreas continentais, gerando grande destruição.
  • 54. Como ocorrem os terremotos? Milhares de terremotos ocorrem diariamente no mundo. No entanto, a maioria apresenta baixa intensidade e tem hipocentro muito profundo, sendo assim, os terremotos são pouco percebidos na superfície terrestre. O Japão, localizado em uma zona muito sísmica, é atingido por centenas de terremotos por dia.
  • 55. Como ocorrem os terremotos? Os lugares mais atingidos por terremotos são os territórios localizados em zonas de convergência de placas, em especial os países situados nos limites das placas tectônicas. Entre as nações que estão nessa situação podemos destacar o Japão, Indonésia, Índia, Filipinas, Papua Nova Guiné, Turquia, Estados Unidos da América, Haiti, Chile, entre outras.
  • 56. Como ocorrem os terremotos? Os terremotos são difíceis de serem previstos, quando acontecem em questão de segundos deixam um rasto de destruição derivando prejuízos financeiros e vítimas humanas
  • 57. Anualmente ocorrem cerca de 300 mil tremores em todo planeta, muitos deles não são percebidos. Esse fenômeno ocorre em diferentes intensidades e intervalos de tempo. A seguir alguns dos terremotos mais letais da humanidade registrados ao longo da história em distintos lugares do planeta
  • 58. Grandes Terremotos da Historia • Shensi, China, 1556 - 830 mil mortos; Na região central da China, a terra tremeu em 23 de janeiro de 1556 para produzir o pior desastre natural de que se tem notícia. O terremoto atingiu oito províncias e arrebentou 98 cidades — algumas delas perderam 60% da população. A maior parte das pessoas morreu soterrada na queda de casas mal construídas
  • 59. Grandes Terremotos da Historia • No Japão, no dia 17 de janeiro de 1995, a cidade de Hanshin sofreu um abalo que durou somente 20 segundos, mas que resultou em prejuízos de 100 bilhões de dólares e saldo de 6,5 mil mortos. • Ainda na China, no dia 28 de julho de 1976, na cidade Tangshan, às 03h42min, um tremor de 8,2 graus na escala Richter com duração de 14 segundos deixou a cidade em total destruição e aproximadamente 242 mil pessoas mortas. • No Chile, em uma cidade chamada de Valdivia, no dia 22 de maio de 1960, ocorreu um tremor que ficou conhecido como o Grande Terremoto, uma vez que foi o abalo de maior intensidade já registrado na história com 9,5 graus na escala Richter (em um escala de varia de 0 a 9), esse fenômeno gerou um grande tsunami que atingiu o litoral da América do Sul, Ilhas do Havaí a 10 quilômetros de distâncias.
  • 60.
  • 61. Curiosidades No Brasil, é muito mais fácil ser atingido por um raio, ou morrer por picada de cobra, do que ser vítima de “terremoto”!!
  • 62. Curiosidades No Brasil ocorrem mais de 10 tremores por ano com magnitude > 3
  • 63.
  • 64. É impossível prever terremotos ou tremores de terra !!
  • 65. Referencias • http://www.brasilescola.com • http://pt.wikipedia.org • http://www.infoescola.com • http://www.mundoeducacao.com.br