SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 167
Baixar para ler offline
CADERNO




  Gestão
    de
Operações I
    4º semestre


                  Luan Guerra
FACEBOOK


         Não curtir? Por quê?




           SUGESTÕES
     cadernosppt@gmail.com.br
Aviso
Esse material foi criado a partir do caderno
de um aluno do curso de administração.

Sendo assim, não substituirá nenhuma fonte
didática como: livros, artigos científicos, etc.


Observação
O objetivo dessa apresentação é
simplesmente ajudar o estudante, nada além
disso.
Gestão de Produção e Operações
           Definição
A gestão de operações ocupa-se da atividade de
gerenciamento estratégico dos recursos escassos
(humanos, tecnológicos, de informação e outros),
de sua interação e dos processos que produzem e
entregam bens e serviços visando a atender
necessidades e ou desejos de qualidade, tempo e
custo de seus clientes. Além disso, deve também
compatibilizar este objetivo com as necessidades de
eficiência no uso dos recursos que os objetivos
estratégicos da organização requerem.

Pensamento
“O cliente quer furos e não brocas”
Cinco objetivos de desempenho
• Fazer certo as coisas
    Fornecer bens e serviços isentos de erro/vantagem de qualidade.

•   Fazer as coisas com rapidez
    Minimizar o tempo entre o consumidor solicitar os bens e serviços e
    recebê-los / vantagem em rapidez.

•   Fazer as coisas em tempo
    Manter os compromissos de entrega assumidos com seus consumidores /
    vantagem de confiabilidade.

• Estar preparado para mudar
    Mudar ou adaptar as atividades de produção para enfrentar circunstâncias
    inesperadas / vantagem de flexibilidade.

• Fazer as coisas com baixo custo
    Produzir bens e serviços a custos que possibilitem fixar preços apropriados
    ao mercado e ainda permitir retorno para a organização / vantagem de
    custo.
Objetivo Qualidade
Trabalhar com qualidade implica em “fazer certas as
   coisas”.

É julgar que o consumidor considera relativamente fácil
    julgar na operação.

Produtos e serviços de boa qualidade significam alta
   satisfação do consumidor e a probabilidade de seu
   retorno.

Satisfaz não apenas consumidores externas como
   também as pessoas envolvidas na operação, ou
   seja, os clientes internos.
Benefícios da qualidade
• Qualidade reduz custos: menos
  desperdícios de material / menos tempo
  perdido para correção / menos confusão /
  menos irritação.

• Qualidade aumenta a confiabilidade:
  reduz a chances de falta de produto /
  aumenta e a eficiência da organização.
Objetivo Rapidez
• Rapidez significa quanto tempo os
  consumidores precisam esperar para
  receber seus produtos ou serviços.

• A rapidez de entrega de bens e serviços
  enriquece a oferta.

• Há um aumento da probabilidade do
  consumidor adquirir ou o serviço.
Benefícios da rapidez
• Rapidez reduz estoque
  Quanto maior for a tempo de espera entre as
  etapas de produção, maior será o estoque.

• Rapidez reduz o risco
  Prever os eventos de amanhã é menos
  arriscado do que prever o que ocorrerá no ano
  que vem. Quanto maior for o tempo de
  processamento as operações, maiores serão as
  chances de as previsões apresentarem erros.
Objetivo Confiabilidade
     Confiabilidade significa fazer as coisas em
   tempo para os consumidores receberem seus
           bens ou serviços prometidos.

• Confiabilidade na operação interna
  Os clientes internos julgarão o desempenho uns
  dos outros, analisando o nível de confiabilidade
  entre as micro-operações na entrega pontual de
  materiais e informações.
Benefícios da confiabilidade
• Confiabilidade economiza tempo
  Uma falha na entrega significa perda de tempo das
  operações para a reprogramação dos serviços.

• Confiabilidade economiza dinheiro
  O uso ineficaz do tempo será transformado em custo
  operacional.

• Confiabilidade dá estabilidade
  Havendo confiabilidade, haverá maior concentração na
  própria atividade, buscando melhorias, deixando de lado
  a preocupação com as outras partes.
Flexibilidade
     Capacidade de mudar a operação

• Flexibilidade de produto / serviço
  Produtos e serviços diferentes.

• Flexibilidade de composto (mix)
  Ampla variedade ou composto de
  produtos e serviços.
Objetivo custo
•   Para empresas que concorrem diretamente em
    preço, o custo será seu principal objetivo de
    produção.

•   Mesmo as empresas que concorrem em outros
    aspectos que não preço estarão interessadas
    em manter seus custos baixos.

•   Não surpreende que o custo baixo seja um
    objetivo universalmente atraente.
A ação de outros objetivos sobre
             os custos
• Operações de alta qualidade não desperdiçam tempo ou
  esforço de retrabalho.

• Operações rápidas reduzem o nível de estoque em processo
  entre as micro-operações.

• Operações confiáveis eliminam o prejuízo de interrupção e
  permite que as outras micro-operações trabalhem
  eficientemente.

• Operações flexíveis adaptam-se rapidamente às
  circunstâncias mutantes e não interrompem a produção.

  Uma forma importante de melhorar o desempenho dos custos é
  melhorar o desempenho dos outros objetivos operacionais.
Estratégia de Operações e
               Ambiente



Importância                  Comparativos
relativa dos                 dos critérios de
critérios de                 desempenho.
desempenho
Tipos de Critérios
Qualidade do Material                   Cor do Objeto




Pré-requisito básico
Escala dos nove pontos
                  Importância
• CRITÉRIOS GANHADORES
       DE CLIENTES

  1. Proporciona vantagem crucial
     junto aos clientes

  2. Proporciona importante
     vantagem junto aos clientes-
     sempre considerado

  3. Proporciona vantagem útil
     junto aos clientes -
     normalmente considerado
Importância
•   CRITÉRIOS
    QUALIFICADORES

    1. Precisa estar pelo menos
       marginalmente acima da
       média do setor

    2. Precisa estar em torno da
       média do setor

    3. Precisa estar a pouca
       distância da média do
       setor
Importância
•   CRITÉRIOS MENOS
    RELEVANTES

    7. Normalmente não
       considerado; pode tornar-se
       mais importante no futuro

    8. Muito raramente é
       considerado pelos clientes

    9. Nunca é considerado pelos
       clientes e provavelmente
       nunca será
Escala de nove pontos
                Desempenho
MELHOR DO QUE A CONCORRÊNCIA
1.Consistente e consideravelmente melhor que nosso melhor concorrente
2.Consistente e claramente melhor que nosso melhor concorrente
3.Consistente e marginalmente melhor que nosso melhor concorrente

IGUAL À CONCORRÊNCIA
4.Com freqüência marginalmente melhor que nosso melhor concorrente
5.Aproximadamente o mesmo da maioria de nossos concorrentes
6.Freqüentemente a uma distância curta atrás dos principais concorrentes

PIOR DO QUE A CONCORRÊNCIA
7.Usual e marginalmente pior que a maioria dos principais concorrentes
8.Usualmente pior que a maioria dos nossos concorrentes
9.Consistentemente pior que a maioria de nossos concorrentes
Gráfico
Desempenho
Gráficos
                             Produto X

A                                     B




Melhor


Vale investir no produto X nos casos A e B, pois conforme é demonstrado
no gráfico, suas vendas permanece em crescimento.
Análise Estratégica
      Gráfico
A análise acima, mostra a necessidade de URGÊNCIA nas operações
de determinado produto, visando as oportunidades não exploradas
pela concorrência.
Na análise acima, mostram ações adequadas para permanecer no mercado,
porém exige a manutenção da vantagem competitiva. Essas medidas visam a
consolidação do produto e a permanência do crescimento das vendas.
O excesso de ações muitas vezes não é o adequado, sendo assim,
é necessário saber a urgência e a utilidade dessas medidas e, o
que refletira no mercado.
Medidas que visam melhorar o produto tornam-se necessárias com o passar do
tempo. Optar pelo aperfeiçoamento de detalhes dará resultados, se alterarem
a qualidade dos materiais de produção, nesse caso, existe uma maior
possibilidade de conquistar o mercado e crescimento de demanda.
Supply Chain
Management
  Cadeia de Suprimentos
     Gerenciamento
Modelo
Fonte: http://www.comexnet.com.br/suplly.htm
Make or Buy
Verticalização ou Horizontalização
Modelo
Make or Buy
Considerações




       X
Integração Vertical
        Forma de Obtenção de Vantagens Competitivas

Integração Vertical podem ocorrer de duas formas:

Integração para trás
Acontece quando a empresa possibilita a garantia da qualidade e da quantidade no
suprimento de matéria-prima, além da obtenção de custo mais reduzido para o
produto final.

Integração para frente
A empresa passa a controlar os canais de distribuição, acarretando um contato
maior com seu cliente final. Essas medidas possibilita aumentar seus diferenciais em
termos de qualidade e de serviços.



Na integração vertical, segundo alguns autores, a própria firma assume as
diferentes etapas do processo produtivo das mercadorias que coloca no
mercado consumidor. Desta forma, dentro desta tipologia ocorre a integração
vertical “para trás”, quando a empresa entra em setores anteriores do
processo de produção, e a “integração para frente”, que envolve a empresa em
estágios posteriores à produção.
Principais prioridades na cadeia de
           abastecimento
• Custos
• Qualidade
• Flexibilidade
 (Serviços e Introdução de Produtos)
• Velocidade
• Confiabilidade
• Capacidade para reagir as mudanças na
  demanda
• Controle
Centralidade
CENTRALIDADE
A Competência Central (core competências) representa a somatória
de aprendizados ocorridos cruzando fronteiras de equipes e
unidades operacionais ou funcionais.Para que uma competência
seja considerada central são necessárias 3 características.

Valor para o Cliente
É percebido pelo cliente o beneficio advindo da competência e não
necessariamente a competência em si.

Diferenciação sobre a concorrência
Deve ser competitivamente exclusiva de uma organização.

Extendabilidade
A competência tem papel importante na abertura de novos
mercados e oportunidades no futuro.
RELACIONAMENTO COM PARCEIROS NA
       REDE DE OPERAÇÕES
As variáveis que influenciam o tipo de relação com o
fornecedor são:

Grau de Centralidade das competências destinadas ao
parceiro.

Custo de troca do fornecedor a ser incorrido pelo
cliente.

Quanto maior a especificidades de ativos (informação,
tecnologia) do cliente alocados no relacionamento,
maiores serão os custos de troca. Quanto mais
monopolista o fornecedor for, maior os custos de troca e
por último quanto maiores os custos de transação
envolvidos, maiores os custos de troca.
Know how
               Significado

Significa: conhecimento, experiência,
prática, compreensão, domínio de
tecnologia, etc.


Exemplo:

Aquela empresa possui know how da
produção de tal produto.
Portfolio de Relacionamento
Cadeia de Suprimentos
         Competitividade

• Relacionamentos de cooperação.
• Redução do risco e aprimoramento da
  eficiência de todo o processo logístico.
• Compartilhamento de informações
• Planejamento em conjunto
• Eliminação do trabalho duplicado e inútil.
Operações de Turismo
          Exemplo

As operações de turismo são claramente
um processo horizontal, por conta da
necessidade de parcerias, visando a
redução de custos.
PRODUTO




          Estocabilidade


SERVIÇO
Validade x Estocagem
O consumo do serviço se
 dá durante o processo de
        produção.

Produto tem seu consumo
  pela sua vulnerabilidade.



 OBS: Produto perecível
 possui menos problemas
 com estocagem.
Validade x Estocagem
Simultaneidade
• Produto
Simultaneidade
• Serviço

Com simultaneidade
entre produto e consumo




 Não há oportunidade de
 controle de qualidade
Produção e Consumo
 PRODUTOS / SERVIÇO
Grau de interação
 Cliente e Processo
Intensidade
 e extensão
da Interação
Front Office x BackOffice
Front Office
• É necessário aproximação para
  fidelização, customização e diferenciação.




 Exemplo: Posto de Gasolina (Brasil)
BackOffice
• Não há interação entre consumidor e
  produto/serviço, porém o processo tem
  que ser pensado e planejado para fácil
  acesso e estimulação do retorno do
  cliente.

 Exemplo: Posto de Gasolina (EUA)
Produtividade
Onde se aplica o índice da
            produtividade?

•   Operações
•   Departamentos
•   Grupo de Funcionários
•   Equipamentos
•   Organização
•   País
Produtividades Globais e Parciais




             PROCESSOS
Variáveis que afetam a
produtividade da mão de obra
Produtividade
  Exercício + Resolução
Exercício One
 No mês de janeiro, a empresa ABC
 produziu 1.250 unidades do produto
    Alpha, com a utilização de 800
homens.hora. Em fevereiro, devido ao
menor número de dias úteis, produziu
 1.100 unidades, com a utilização de
   700 homens.hora. Determinar a
  produtividade da mão-de-obra nos
  meses de janeiro e fevereiro e sua
               variação
Fórmula
Resolução
Resolução
Exercício Two
        Marta faz enfeites para árvores de Natal para
     revenda em feiras locais de artesanato e bazares
       natalinos. Ela atualmente está trabalhando um
         total de 15 horas por dia para produzir 300
                           enfeites.

a) Qual é a produtividade de Marta?
b) Marta acha que se reprojetar os enfeites e passar a usar
   uma pistola de adesivo a quente em lugar de cola de
   contato ela pode aumentar sua produção total para 400
   enfeites por dia. Qual será a sua nova produtividade?
c) Qual seria o aumento da produtividade
Resolução
Resolução
Exercício Three
   A Collins Title Company tem quatro funcionários que
  trabalham 8 horas por dia cada um (com um custo na
 folha de pagamento de $640/dia) e despesas indiretas
   de $400/dia. A Collins processa e fecha 8 títulos por
    dia. A empresa recentemente adquiriu um sistema
computadorizado de busca de títulos que possibilitará o
     processamento de 14 títulos por dia. Apesar de o
      pessoal, suas horas de trabalho e o pagamento
   continuarem os mesmos, as despesas indiretas são
    agora de $800/dia. Verifique se a produtividade do
   trabalho (por trabalhador) e a produtividade geral da
operação cresceram, diminuíram ou ficaram inalteradas.
Resolução
Resultado
Resolução – Produção Geral
Resolução – Variação
Exercício Four
Após análise de um conjunto de dados,
um gerente chegou à conclusão de que
houve um aumento de 22% na
produtividade total da empresa entre o
ano anterior (ano 1) e o presente ano (ano
2). Se a empresa teve uma receita bruta
de $6.454.298,00 neste ano e os custos
totais foram de $5.024.967,00 no ano
passado e $6.101.389,00 no ano atual,
qual teria sido a receita do ano passado?
Tabela
Receita 1
Resolução
Exercício Five
• Uma empresa fabrica e comercializa
  produtos de aço inoxidável conta com 350
  colaboradores e fatura $ 70 milhões por
  ano. Uma outra empresa, do setor de
  autopeças, conta com 1.000
  colaboradores e fatura $ 70 milhões por
  ano. Qual das duas tem maior
  produtividade da mão-de-obra? Podemos
  afirmar que uma empresa é mais
  produtiva que a outra?
Resolução
Resposta
A segunda empresa possui mais trabalhadores
realizando as operações de produção,
acarretando menos produtividade de mão-de-
obra em comparação com a empresa produtora
de aço inoxidável.

Uma alternativa é mecanizar as operações para
redução de custos de fabricação.

Não podemos afirmar que é mais produtiva, pois
as empresas pertencem a setores diferentes.
Exercício Six
• Bernardo Arruda produz bolas de bilhar em sua
  fábrica em Catanduva. Com um recente
  aumento de impostos, seus custos aumentaram
  e ele implementou algumas medidas para
  melhorar sua produtividade. Ele tem dados do
  ano anterior e dados atuais, os quais estão
  apresentados abaixo.
  Verifique qual foi a produtividade parcial que
  teve maior ganho do ano anterior para o ano
  atual.
Tabela
Resultado
Ano2                Variação

• Produção = 1000    1
  Trabalho = 3,63    1,09
  Resina = 22,22     1,11
  Energia = 0,38     1,13
Exercício Seven
• No exercício anterior, Bernardo tinha os
  seguintes custos no ano anterior:

  -trabalho = $10/hora
  -resina = $5/Kg
  -energia = $0,50/Kw

• Apesar do aumento de custo de 5% de cada
  insumo utilizado para o ano atual, ele pretendia
  conseguir um aumento da produtividade global
  de 3%. Verifique se ele conseguiu atingir seu
  objetivo.
Resolução
Qualidade Total
• Qualidade deve ser planejada e seus
  custos apurados.

• Custos da qualidade
  Falha externa (Sazonais e Ocasionais)
  Falha interna (Erro na própria Produção)
  Avaliação
  Prevenção
Qualidade
Enfoque Estratégico
BreakThrought
• Essa expressão significa quando a ação
  INOVAR não existe mais crescimento,
  sendo assim, será necessário a quebra da
  produção e o lançamento de um novo
  produto.
Informações
TOC
Feigenbaum - Total quality management

“O Controle Total da qualidade é um sistema afetiva
para integrar os esforços dos vários grupos dentro de
uma organização, no desenvolvimento da qualidade,
na manutenção da qualidade e no melhoramento da
qualidade, de maneira, que habilite marketing,
engenharia, produção e serviço com os melhores
níveis econômicos que permitam a completa
satisfação do cliente”.
Ishikawa
Todos, na organização, podem (e devem)
contribuir com a qualidade e devem
conhecer técnicas estatística básicas.

           Espinha de Peixe
Shingo
Erros conduzem a defeitos e eliminar os
erros ou corrigi-los antes que se tornem
defeitos – o Poka Yoke.

Identificação do problema antes de
acontecer.
Planejamento e Controle da
            Qualidade
• Controlar ou não
• O que controlar (será controlado o produto
  ou o processo?)
• O que controlar (que característica do
  produto ou processo serão controladas?
• Como controlar
• Quem deve controlar
• Quando controlar
AutoControle
O controle faz parte da produção, sendo
assim, o funcionário cobrirá as metas
estabelecidas, caso contrário avisará o
responsável, pois busca excelência
máxima na produção.
Ética,
Sustentabilidade e
  Segurança em
   Produção e
   Operações
Comportamento Ético
a) Você pode substituir uma matéria prima ou
embalagem do produto cuja operação você está
gerenciando por uma evidentemente mais barata, mas
mais poluidora do meio ambiente. Você substitui?

b) Você está gerenciando uma operação que tem um
novo produto (um trator) pronto, o pátio de seus
concessionários cheio, apenas aguardando a data de
lançamento, daqui a alguns dias. Na vépera do dia do
lançamento, um funcionário da engenharia descobre
que houve um erro de dimensionamento no rolamento
de um dos braços “swing” e que vai provavelmente
repercutir em uma vida útil de 8 meses do rolamento em
vez dos esperados 3 anos. Você suspende o
lançamento?
Sustentabilidade
• O termo produção sustentável em geral é
  associado a práticas produtivas adotadas pelas
  gerações atuais para que suas necessidades
  sejam atendidas sem que prejudiquem ou
  comprometam a capacidade de futuras
  gerações de atender às suas necessidades

• Projeto sustentável écontraditório com
  lucratividade?
Projeto verde
No processo de “projeto para sustentabilidade”,
os projetistas devem olhar, desde a origem, as
formas de produzir e a toxicidade de matérias
primas, o conteúdo de energia e outros recursos
necessários para produzir, usar e reparar o
produto (incluindo a embalagem), como o
produto pode ser re-utilizado, recuperado e
reciclado após o fim de sua primeira vida
econômica. Projetos “verdes” bem feitos criam
produtos que consumem menos energia e
recursos naturais.
Política de saúde e segurança
 Reconhecer que a política de S&S é parte integrante do desempenho do
 negócio;
 Obter elevado nível de desempenho em S&S no trabalho, tendo o atendimento
 aos requisitos legais como nível mínimo a ser considerado e tendo
 melhoramento contínuo como meta constante;

 Prover recursos adequados à implementação da política;
 Estabelecer e publicar os objetivos de S&S, ainda apenas em documentos
 internos;
 Colocar o gerenciamento de S&S como uma responsabilidade primordial da
 gerência de linha, em todos os escalões;
 Assegurar sua compreensão, implantação e manutenção em todos em todos os
 níveis da organização;
 Promover o envolvimento e interesse dos empregados a fim de obter
 compromisso com a política e sua implantação;

 Revisar periodicamente a política, o sistema de gerenciamento e de auditoria
 do seu cumprimento;
 Assegurar que os funcionários, em todos os níveis, recebam treinamento
 adequado e sejam competentes para executar suas tarefas e responsabilidades
 referentes a S&S.
Planejamento
Avaliação de risco, incluindo identificação de perigos;
Requisitos legais –devem ser identificados quanto à
atividade específica da operação;
Gerenciamento de S&Sno trabalho, incluindo:
Planos e objetivos gerais, incluindo pessoal e recursos,
para a organização implantar sua política;
Ter acesso e suficiente conhecimento de S&Sno
trabalho, capacitações e experiência para administrar as
atividades considerando requisitos legais;
Planos operacionais para implantar as ações de controle
de riscos identificados e para atender aos requisitos
identificados;
Planos de atividades organizacionais;
Planos para medição.
Implantação e operação
Estrutura organizacional da implantação e
definição de responsabilidades
Treinamento, conscientização e competência
Comunicação
Documentação
Controle das operações
Preparação e resposta a emergências
Monitoramento e medição –medidas
quantitativas e qualitativas devem ser
consideradas
Registros
Erros frequentes em Previsões
• Erro 1 das previsões, confundir previsões com
  metas e, um erro subsequente, considerar as
  metas como se fossem previsões.

• Erro 2 das previsões: gastar tempo e esforço
  discutindo se “acertar” ou “erra” nas previsões,
  quando o mais relevante é discutir “o quanto” se
  está errando e as formas de alterar processos
  envolvidos, de formar a reduzir estes “erros”.
Erros frequentes em Previsões
• Erro 3 das previsões: levar em conta, nas previsões que
  servirão a apoiar decisões em operações, um número
  só. Previsões, para operações, devem sempre ser
  consideradas com dois “números”: a previsão em si e
  uma estimativa do erro desta previsão.

• Erro 4 das previsões: desistir ou não se esforçar o
  suficiente para melhorar os processos de previsão por
  não se conseguir “aceitar” as previsões, quando, em
  operações, não se necessita ter previsões perfeitas,
  mas sim, previsões consistentemente melhores que as
  da concorrência.
Tipos de Previsões
 Há duas espécies básicas de previsão

• Previsão Econômica
  (Não utilizada)


• Previsão Estatística
Técnicas de Previsão




Quantitativas    Qualitativas
Médias Móveis
                ou
       Média Móvel Ponderada

• Média Móveis
  Soma três resultados de período distintos.

• Média Móvel Ponderada
  Soma três resultados de períodos distintos,
  porém se dá peso diferentes para eles, sendo o
  maior o resultado, o maior peso.
Exercícios
• Com os dados de demanda para carrinhos de
  compras listados para os últimos cinco períodos
  na tabela a seguir, determine:

  a) A previsão para o período 6, com base na
  média móvel de três períodos;

  b) A previsão para o período 7, caso a demanda
  real do período 6 seja 39 unidades.
Exercício
Exercícios
As vendas de calculadoras nas 10 últimas
semanas, em uma determinada empresa,
são mostradas na tabela a seguir. Lance
os dados em gráfico e verifique
visualmente se uma curva de tendência
linear seria adequada. Determine então a
equação da linha de tendência e faça uma
previsão de vendas para as semanas 11 e
12.
Exemplo
Equação

          y = a + b.x

FÓRMULA
Resolução
Resolução
            = 5,5²
Calculando o P11 e P12


P11 = 699,4 + 7,51 . 11 = 782




P12 = 699,4 + 7,51 . 12 = 789
Exercício de Cosmético
Uma indústria de cosméticos mantém um
confiável arquivo com histórico de suas
vendas. Nos últimos três anos houve uma
variação nas vendas por estação,
conforme a tabela abaixo. Qual a previsão
de vendas para o próximo verão, sabendo
que se espera vender 65.000 unidades
durante o ano todo?
Gráfico
Resolução
Resolução
Resolução – Média e Previsão
Exercício
Resolução
  Fórmula
Resolução
Resolução
Exercício
Resolução
 Fórmula
Resolução
Resolução
Resultado
Calculando
Planejamento de Projetos

“Projeto é um conjunto de
atividades, que tem um ponto inicial
e um estado final definidos,
persegue uma meta definida e sua
um conjunto definido de recursos”
Exemplos
• Uma campanha de informação sobre AIDS;
• Produção de uma programa de televisão;
• Construção de um túnel viário em São
  Paulo;
• Projeto de uma aeronave;
• Redecoração de um hotel;
• Mudança de local de uma fábrica;
Modelo
PERT e CPM

Aplicação desse método na programação
da produção ocorre toda vez devemos
programar produtos únicos e não
repetitivos.
Diagrama de Precedências
        Exemplo
Resolução
                      I




          Start
Primeira data de Início   Última data de Início
Cálculo das primeiras e últimas
datas de início das atividades.
Ao se calcular as primeiras datas de início,
somam-se os tempos das atividades em
direção ao final do projeto. Quando há duas
ou mais atividades chegando em um
mesmo nó, prevalece o maior tempo.

As se calcular as últimas datas de início,
subtraem-se os tempos das atividades em
direção ao início do projeto. Quando já
duas ou mais atividades saindo de um
mesmo nó, prevalece o menor tempo.
Modelo II
Caminho crítico

• Caminho mais confiável
• Melhores trabalhadores
• Caminho crítico deve ser realizado (mínimo)
Projeto do Produto
          e
Seleção do Processos
Filtragem sucessiva de idéias
O produto deve ser:
• Funcional
  O produto deve ser funcional, de fácil utilização, considerar
  os aspectos ergonômicos envolvidos, ter estética,
  comandos auto-explicativos, ser compatível com as
  preocupações de preservação do meio ambiente, etc.

• Manufaturável:
  O produto deve apoiar-se em tecnologia conhecida e ter
  contado com a colaboração de equipes interfuncionais, no
  sentido de ser facilmente fabricado.

• Vendável:
  O produto deve agradar os clientes e ser vendável. Se
  essa condição não for atendida, de nada adiantaram as
  anteriores.
Fases típicas de desenvolvimento
• Desenvolvimento do conceito
  Arquitetura do produto
  Projeto conceitual
  Mercado-alvo

• Planejamento do produto
  Construção do mercado
  Teste em pequena escala
  Investimento

• Engenharia do produto/processo
  Projeto detalhado do produto e ferramental
  Construção e teste de protótipos

• Produção piloto / crescimento
  Teste de produção em volume
  Início da produção da fábrica
  Volume aumenta para níveis comerciais
Desenvolvimento do conceito
• Desenvolvimento do Produto
 Constrói modelos
 Executa simutações


• Marketing
 Traz informações do mercado
 Propõe/investiga conceitos de produto


• Operações
 Propõe e investiga conceitos do processo
Planejamento do produto
• Desenvolvimento do Produto
 Escolhe componentes
 Define arquitetura


• Marketing
 Define parâmetros de mercado-alvo
 Estimativas de vendas e margens


• Operações
 Estimativas de custos
 Simulação de processos
Engenharia detalhada de
      produto e de processo
                       Fase I

• Desenvolvimento do Produto
 Teste de protótipos


• Marketing
 Teste de protótipos com clientes


• Operações
 Projeto detalhado de processo
 Desenvolvimento de meios de produção
Engenharia detalhada de
        produto e de processo
                               Fase II
• Desenvolvimento do Produto
 Refina detalhes do projeto do produto.


• Marketing
 Refina testes de protótipos
 Define plano de marketing


• Operações
 Testes de meios de produção
 Protótipos em escala (processo)
 Instala meios de produção e procedimentos
Produção Piloto
• Desenvolvimento do Produto
 Avalia testa unidades piloto.
 Resolve problemas

• Marketing
 Prepara plano de marketing
 Treina força de vendas
 Treina pessoal de serviço


• Operações
 Constrói unidade protótipos em escala comercial.
 Treina pessoal
 Verifica logística para canais
Introdução no mercado
• Desenvolvimento do Produto
 Avalia experimento no campo com o produto.



• Marketing
 Preenche canais de distribuição
 Vende e promove
 Interage com clientes


• Operações
 Leva produção para níveis alvo
 Atinge metas de desenvolvimento
Ciclo de Vida do Produto
Estratégia para desenvolvimento
         de novos produtos
• Vender o que fabrica
  A empresa desenvolve e fabrica o novo produto e passa
  o problema para o pessoal de vendas, que sai à procura
  de compradores.

• Fabricar o que pode vender
  Preocupação com a variedade, buscando a necessidade
  do consumidor.

• Estratégia Mista
  Estratégias anteriores são utilizados para procurar
  maximizar recursos produtivos e de desenvolvimento de
  novos produtos.
Estágios de Continuum
Aspectos Humanos
       na
    Produção
Elementos do
Projeto do Trabalho
Elementos do
Projeto do Trabalho
Que tarefas devem ser alocadas a cada
         pessoa na operação?

• Diferentes abordagens do projeto do trabalho
  levarão a diferentes alocações de tarefas.

• Especialização
  Opção por restringir cada membro do pessoal a
  repetir continuamente o mesmo tipo de tarefa.

• Multifuncionalidade
  Opção por atribuir ampla variedade de tarefas a
  cada membro do pessoal de modo que reduza a
  monotonia.
Quem mais deve estar envolvido
      com o trabalho?

Pode acontecer que, em vez de alocar um
conjunto bem definido de tarefas para
cada pessoa na produção, um conjunto
maior de tarefas seja alocado para um
grupo de pessoas.
Qual a sequência e o fluxo das
         operações?


 Definição das tarefas precedentes e
 posteriores na seqüência lógica que
 respeita o fluxo dos recursos
 transformados pelos recursos
 transformadores ou vice-versa.
Onde localizar o pessoal?
• Qual o posicionamento das pessoas que
  estarão executando as tarefas para que o
  processo não perca eficiência devido a
  complexidade do fluxo.

• Também implica na satisfação, motivação
  e bem estar das pessoas que executam
  as tarefas operacionais.
Que condições ambientais devem ser
 estabelecidas no local de trabalho?

    Conforto e segurança das pessoas têm impacto
    tão significativo sobre a eficácia do processo
    quanto os detalhes intrínsecos das tarefas em si.

•   Temperatura
•   Iluminação
•   Nível de ruído
•   Higiene e limpeza
Como devem ser as instalações e o
 equipamento usado no trabalho?

• Praticamente todos os trabalhos envolvem
  alguma interação entre o homem com
  ferramentas, equipamentos, máquinas ou
  instalações.           T
                         ORNA
                                R AM
                                    IGÁV
                                           EL
• É o que podemos considerar como
  interface entre software (pessoas) e
  hardware (máquinas e equipamentos).
Que habilidades precisam ser
      desenvolvidas no pessoal?
    Trata-se da definição sobre as habilidades
    e capacidades que as pessoas irão
    necessitar para desempenhar seus
    trabalhos efetivamente.

•   Treinamento
•   Contratação
•   Rodízio de funções
•   Planos de carreira
Quanta autonomia haverá no
           trabalho?


Reconhecer a diferença entre alocar
tarefas para um indivíduo e incentivar a
autonomia com a qual o trabalho será
realizado.
Equipes de trabalho em produção
•   Tipicamente as equipes de trabalho:
•   Auto-desenvolvem os indivíduos
•   Aumento na produtividade
•   Qualidade
•   Satisfação dos clientes
•   Flexibilidade
•   Aperfeiçoamento das funções
•   Maior comprometimento dos funcionários
Grupos x Equipes
• Grupo
  Interação de dois ou mais indivíduos
  interdependentes, que se juntam para atingir
  objetivos especiais.

• Equipe
  Gera sinergia positiva através de esforço
  coordenado. Seus esforços individuais resultam
  num nível de desempenho que é maior do que a
  soma dos insumos individuais.
Grupos x Equipes
Equipes Auto-gerenciável
      Operam de maneira autônoma

• Responsabilidade para não apenas
  solucionar problemas, mas também
  implementar soluções e avaliar os
  resultados.

• Desempenham muitas das atividades e
  das responsabilidades que eram,
  formalmente, funções de seus
  supervisores.
Equipes Auto-gerenciável
  Operam de maneira autônoma
• Controle coletivo sobre:

 a) Atribuições de trabalho dos membros
 da equipe;
 b) O ritmo com que o trabalho está sendo
 realizado;
 c) Avaliar a qualidade dos resultados
 individuais e da equipe;
 d) Quem participa da equipe.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Unidade 2 - Estratégia da produção
Unidade 2   - Estratégia da produçãoUnidade 2   - Estratégia da produção
Unidade 2 - Estratégia da produçãoDaniel Moura
 
Aula 1 Administração da Produção - definições básicas
Aula 1   Administração da Produção - definições básicasAula 1   Administração da Produção - definições básicas
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
 
Logística e distribuição
Logística e distribuiçãoLogística e distribuição
Logística e distribuiçãoGilberto Freitas
 
Planejamento e controle da produção
Planejamento e controle da produçãoPlanejamento e controle da produção
Planejamento e controle da produçãoLuiza Mucida
 
Embalagens na logística e transportes
Embalagens na logística e transportesEmbalagens na logística e transportes
Embalagens na logística e transportesFelippi Perez
 
Gestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade TotalGestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade TotalGerisval Pessoa
 
Logística 1 introdução
Logística 1 introduçãoLogística 1 introdução
Logística 1 introduçãoAndrey Martins
 
Tipologia dos processos de produção
Tipologia dos processos de produçãoTipologia dos processos de produção
Tipologia dos processos de produçãoPaulo Gomes
 
Estratégia de produção e operações
Estratégia de produção e operaçõesEstratégia de produção e operações
Estratégia de produção e operaçõesdedefs
 
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)douglas
 
Tomada de decisão
Tomada de decisãoTomada de decisão
Tomada de decisãoLeila Oliva
 
Armazenagem
ArmazenagemArmazenagem
ArmazenagemUEMA
 
Aula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornada
Aula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornadaAula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornada
Aula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornadaRenan Kaltenegger
 
Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.Henrique Ferreira
 

Mais procurados (20)

Unidade 2 - Estratégia da produção
Unidade 2   - Estratégia da produçãoUnidade 2   - Estratégia da produção
Unidade 2 - Estratégia da produção
 
Aula 1 Administração da Produção - definições básicas
Aula 1   Administração da Produção - definições básicasAula 1   Administração da Produção - definições básicas
Aula 1 Administração da Produção - definições básicas
 
Logística e distribuição
Logística e distribuiçãoLogística e distribuição
Logística e distribuição
 
Sistema de produção
Sistema de produçãoSistema de produção
Sistema de produção
 
Logistica empresarial
Logistica empresarialLogistica empresarial
Logistica empresarial
 
Planejamento e controle da produção
Planejamento e controle da produçãoPlanejamento e controle da produção
Planejamento e controle da produção
 
Aula 1 - Sistemas de Produção
Aula 1 - Sistemas de ProduçãoAula 1 - Sistemas de Produção
Aula 1 - Sistemas de Produção
 
Embalagens na logística e transportes
Embalagens na logística e transportesEmbalagens na logística e transportes
Embalagens na logística e transportes
 
Gestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade TotalGestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade Total
 
Logística 1 introdução
Logística 1 introduçãoLogística 1 introdução
Logística 1 introdução
 
Tipologia dos processos de produção
Tipologia dos processos de produçãoTipologia dos processos de produção
Tipologia dos processos de produção
 
Estratégia de produção e operações
Estratégia de produção e operaçõesEstratégia de produção e operações
Estratégia de produção e operações
 
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)Administração de Produção - Just in Time (JIT)
Administração de Produção - Just in Time (JIT)
 
Tomada de decisão
Tomada de decisãoTomada de decisão
Tomada de decisão
 
Armazenagem
ArmazenagemArmazenagem
Armazenagem
 
Logística - Fundamentos
Logística - FundamentosLogística - Fundamentos
Logística - Fundamentos
 
Aula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornada
Aula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornadaAula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornada
Aula 1 e 2 OSM calculos produtividade, hora, jornada
 
Fluxos logísticos
Fluxos logísticosFluxos logísticos
Fluxos logísticos
 
Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.
 
Comportamento do Consumidor
Comportamento do ConsumidorComportamento do Consumidor
Comportamento do Consumidor
 

Semelhante a Caderno - Gestão de Operações

Unidade 2 papel estratégico e objetivos da produção
Unidade 2   papel estratégico e objetivos da produçãoUnidade 2   papel estratégico e objetivos da produção
Unidade 2 papel estratégico e objetivos da produçãoDaniel Moura
 
Gestao cadeia suprimento
Gestao cadeia suprimentoGestao cadeia suprimento
Gestao cadeia suprimentolukasdalmeida
 
Gestão de Serviços Introdução ao mkt de serviços 1
Gestão de Serviços Introdução ao mkt de serviços 1Gestão de Serviços Introdução ao mkt de serviços 1
Gestão de Serviços Introdução ao mkt de serviços 1Professor Sérgio Duarte
 
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]Daniel Moura
 
BPM Conceito e Caso prático
BPM Conceito e Caso práticoBPM Conceito e Caso prático
BPM Conceito e Caso práticoSergio Calura
 
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
201305 indicadores performancecadeiasuprimentosDora Machado Consultoria
 
Princípios da administração das operações
Princípios da administração das operaçõesPrincípios da administração das operações
Princípios da administração das operaçõesLucas Mendes
 
Prioridades Competitivas e Criterios Competitivos -Trade-Off.pptx
Prioridades Competitivas e Criterios Competitivos -Trade-Off.pptxPrioridades Competitivas e Criterios Competitivos -Trade-Off.pptx
Prioridades Competitivas e Criterios Competitivos -Trade-Off.pptxElisangelaRuthes
 
Gestao da produçao
Gestao da produçaoGestao da produçao
Gestao da produçaoamattos76
 

Semelhante a Caderno - Gestão de Operações (20)

Aula 3 - Sistemas de Produção
Aula 3 - Sistemas de ProduçãoAula 3 - Sistemas de Produção
Aula 3 - Sistemas de Produção
 
Unidade 2 papel estratégico e objetivos da produção
Unidade 2   papel estratégico e objetivos da produçãoUnidade 2   papel estratégico e objetivos da produção
Unidade 2 papel estratégico e objetivos da produção
 
Aula 9 - Sistemas de Produção
Aula 9 - Sistemas de ProduçãoAula 9 - Sistemas de Produção
Aula 9 - Sistemas de Produção
 
Qualidade e Gerenciamento de SI
Qualidade e Gerenciamento de SIQualidade e Gerenciamento de SI
Qualidade e Gerenciamento de SI
 
Gestao cadeia suprimento
Gestao cadeia suprimentoGestao cadeia suprimento
Gestao cadeia suprimento
 
Gestão de Serviços Introdução ao mkt de serviços 1
Gestão de Serviços Introdução ao mkt de serviços 1Gestão de Serviços Introdução ao mkt de serviços 1
Gestão de Serviços Introdução ao mkt de serviços 1
 
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
Melhoramento da produção [modo de compatibilidade]
 
Papel Estratégico e Objetivos da Produção
Papel Estratégico e Objetivos da ProduçãoPapel Estratégico e Objetivos da Produção
Papel Estratégico e Objetivos da Produção
 
BPM Conceito e Caso prático
BPM Conceito e Caso práticoBPM Conceito e Caso prático
BPM Conceito e Caso prático
 
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
201305 indicadores performancecadeiasuprimentos
 
Princípios da administração das operações
Princípios da administração das operaçõesPrincípios da administração das operações
Princípios da administração das operações
 
Aula Lean
Aula LeanAula Lean
Aula Lean
 
Qualidade desenvolvimento-produtos
Qualidade desenvolvimento-produtosQualidade desenvolvimento-produtos
Qualidade desenvolvimento-produtos
 
Aula 1 - Planejamento e Controle da Produção II
Aula 1 - Planejamento e Controle da Produção IIAula 1 - Planejamento e Controle da Produção II
Aula 1 - Planejamento e Controle da Produção II
 
Gestaoqualidade
GestaoqualidadeGestaoqualidade
Gestaoqualidade
 
Gestaoquali19 10
Gestaoquali19 10Gestaoquali19 10
Gestaoquali19 10
 
Aprovisionamento
AprovisionamentoAprovisionamento
Aprovisionamento
 
Modelo delta
Modelo deltaModelo delta
Modelo delta
 
Prioridades Competitivas e Criterios Competitivos -Trade-Off.pptx
Prioridades Competitivas e Criterios Competitivos -Trade-Off.pptxPrioridades Competitivas e Criterios Competitivos -Trade-Off.pptx
Prioridades Competitivas e Criterios Competitivos -Trade-Off.pptx
 
Gestao da produçao
Gestao da produçaoGestao da produçao
Gestao da produçao
 

Mais de Cadernos PPT

Estastítica Inferencial
Estastítica InferencialEstastítica Inferencial
Estastítica InferencialCadernos PPT
 
Marketing Serviços
Marketing ServiçosMarketing Serviços
Marketing ServiçosCadernos PPT
 
Gestão Financeira
Gestão FinanceiraGestão Financeira
Gestão FinanceiraCadernos PPT
 
Gestão de Operações II
Gestão de Operações IIGestão de Operações II
Gestão de Operações IICadernos PPT
 
Estratégias Organizacionais
Estratégias OrganizacionaisEstratégias Organizacionais
Estratégias OrganizacionaisCadernos PPT
 
Caderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCaderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCadernos PPT
 
Caderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCaderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCadernos PPT
 
Caderno - Gestão de Pessoas
Caderno - Gestão de PessoasCaderno - Gestão de Pessoas
Caderno - Gestão de PessoasCadernos PPT
 
Como fazer o download de um caderno?
Como fazer o download de um caderno?Como fazer o download de um caderno?
Como fazer o download de um caderno?Cadernos PPT
 
Caderno - Psicologia Organizacional
Caderno - Psicologia OrganizacionalCaderno - Psicologia Organizacional
Caderno - Psicologia OrganizacionalCadernos PPT
 
Caderno - Gestão e Contabilidade de Custos
Caderno - Gestão e Contabilidade de CustosCaderno - Gestão e Contabilidade de Custos
Caderno - Gestão e Contabilidade de CustosCadernos PPT
 
Caderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCaderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCadernos PPT
 
Caderno - Estatítica Descritiva
Caderno - Estatítica DescritivaCaderno - Estatítica Descritiva
Caderno - Estatítica DescritivaCadernos PPT
 
Caderno - Matemática III
Caderno - Matemática IIICaderno - Matemática III
Caderno - Matemática IIICadernos PPT
 
Caderno - Matemática II
Caderno - Matemática IICaderno - Matemática II
Caderno - Matemática IICadernos PPT
 
Caderno - Matemática Financeira
Caderno - Matemática FinanceiraCaderno - Matemática Financeira
Caderno - Matemática FinanceiraCadernos PPT
 
Caderno - Marketing II
Caderno - Marketing IICaderno - Marketing II
Caderno - Marketing IICadernos PPT
 
Caderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacionalCaderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacionalCadernos PPT
 

Mais de Cadernos PPT (20)

Estastítica Inferencial
Estastítica InferencialEstastítica Inferencial
Estastítica Inferencial
 
Marketing Serviços
Marketing ServiçosMarketing Serviços
Marketing Serviços
 
Gestão Financeira
Gestão FinanceiraGestão Financeira
Gestão Financeira
 
Gestão de Operações II
Gestão de Operações IIGestão de Operações II
Gestão de Operações II
 
Gestão Ambiental
Gestão AmbientalGestão Ambiental
Gestão Ambiental
 
Estratégias Organizacionais
Estratégias OrganizacionaisEstratégias Organizacionais
Estratégias Organizacionais
 
Caderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCaderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento Tributário
 
Caderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos OrganizacionaisCaderno - Processos Organizacionais
Caderno - Processos Organizacionais
 
Caderno - Gestão de Pessoas
Caderno - Gestão de PessoasCaderno - Gestão de Pessoas
Caderno - Gestão de Pessoas
 
Como fazer o download de um caderno?
Como fazer o download de um caderno?Como fazer o download de um caderno?
Como fazer o download de um caderno?
 
Caderno - Psicologia Organizacional
Caderno - Psicologia OrganizacionalCaderno - Psicologia Organizacional
Caderno - Psicologia Organizacional
 
Caderno - Gestão e Contabilidade de Custos
Caderno - Gestão e Contabilidade de CustosCaderno - Gestão e Contabilidade de Custos
Caderno - Gestão e Contabilidade de Custos
 
Caderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCaderno - Análise Financeira
Caderno - Análise Financeira
 
Caderno - Estatítica Descritiva
Caderno - Estatítica DescritivaCaderno - Estatítica Descritiva
Caderno - Estatítica Descritiva
 
Caderno - Matemática III
Caderno - Matemática IIICaderno - Matemática III
Caderno - Matemática III
 
Caderno - Matemática II
Caderno - Matemática IICaderno - Matemática II
Caderno - Matemática II
 
Caderno - Matemática Financeira
Caderno - Matemática FinanceiraCaderno - Matemática Financeira
Caderno - Matemática Financeira
 
Caderno - Marketing II
Caderno - Marketing IICaderno - Marketing II
Caderno - Marketing II
 
Caderno - Lógica
Caderno - LógicaCaderno - Lógica
Caderno - Lógica
 
Caderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacionalCaderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacional
 

Último

Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 

Último (20)

Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 

Caderno - Gestão de Operações

  • 1. CADERNO Gestão de Operações I 4º semestre Luan Guerra
  • 2. FACEBOOK Não curtir? Por quê? SUGESTÕES cadernosppt@gmail.com.br
  • 3. Aviso Esse material foi criado a partir do caderno de um aluno do curso de administração. Sendo assim, não substituirá nenhuma fonte didática como: livros, artigos científicos, etc. Observação O objetivo dessa apresentação é simplesmente ajudar o estudante, nada além disso.
  • 4. Gestão de Produção e Operações Definição A gestão de operações ocupa-se da atividade de gerenciamento estratégico dos recursos escassos (humanos, tecnológicos, de informação e outros), de sua interação e dos processos que produzem e entregam bens e serviços visando a atender necessidades e ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes. Além disso, deve também compatibilizar este objetivo com as necessidades de eficiência no uso dos recursos que os objetivos estratégicos da organização requerem. Pensamento “O cliente quer furos e não brocas”
  • 5.
  • 6. Cinco objetivos de desempenho • Fazer certo as coisas Fornecer bens e serviços isentos de erro/vantagem de qualidade. • Fazer as coisas com rapidez Minimizar o tempo entre o consumidor solicitar os bens e serviços e recebê-los / vantagem em rapidez. • Fazer as coisas em tempo Manter os compromissos de entrega assumidos com seus consumidores / vantagem de confiabilidade. • Estar preparado para mudar Mudar ou adaptar as atividades de produção para enfrentar circunstâncias inesperadas / vantagem de flexibilidade. • Fazer as coisas com baixo custo Produzir bens e serviços a custos que possibilitem fixar preços apropriados ao mercado e ainda permitir retorno para a organização / vantagem de custo.
  • 7. Objetivo Qualidade Trabalhar com qualidade implica em “fazer certas as coisas”. É julgar que o consumidor considera relativamente fácil julgar na operação. Produtos e serviços de boa qualidade significam alta satisfação do consumidor e a probabilidade de seu retorno. Satisfaz não apenas consumidores externas como também as pessoas envolvidas na operação, ou seja, os clientes internos.
  • 8. Benefícios da qualidade • Qualidade reduz custos: menos desperdícios de material / menos tempo perdido para correção / menos confusão / menos irritação. • Qualidade aumenta a confiabilidade: reduz a chances de falta de produto / aumenta e a eficiência da organização.
  • 9. Objetivo Rapidez • Rapidez significa quanto tempo os consumidores precisam esperar para receber seus produtos ou serviços. • A rapidez de entrega de bens e serviços enriquece a oferta. • Há um aumento da probabilidade do consumidor adquirir ou o serviço.
  • 10. Benefícios da rapidez • Rapidez reduz estoque Quanto maior for a tempo de espera entre as etapas de produção, maior será o estoque. • Rapidez reduz o risco Prever os eventos de amanhã é menos arriscado do que prever o que ocorrerá no ano que vem. Quanto maior for o tempo de processamento as operações, maiores serão as chances de as previsões apresentarem erros.
  • 11. Objetivo Confiabilidade Confiabilidade significa fazer as coisas em tempo para os consumidores receberem seus bens ou serviços prometidos. • Confiabilidade na operação interna Os clientes internos julgarão o desempenho uns dos outros, analisando o nível de confiabilidade entre as micro-operações na entrega pontual de materiais e informações.
  • 12. Benefícios da confiabilidade • Confiabilidade economiza tempo Uma falha na entrega significa perda de tempo das operações para a reprogramação dos serviços. • Confiabilidade economiza dinheiro O uso ineficaz do tempo será transformado em custo operacional. • Confiabilidade dá estabilidade Havendo confiabilidade, haverá maior concentração na própria atividade, buscando melhorias, deixando de lado a preocupação com as outras partes.
  • 13. Flexibilidade Capacidade de mudar a operação • Flexibilidade de produto / serviço Produtos e serviços diferentes. • Flexibilidade de composto (mix) Ampla variedade ou composto de produtos e serviços.
  • 14. Objetivo custo • Para empresas que concorrem diretamente em preço, o custo será seu principal objetivo de produção. • Mesmo as empresas que concorrem em outros aspectos que não preço estarão interessadas em manter seus custos baixos. • Não surpreende que o custo baixo seja um objetivo universalmente atraente.
  • 15. A ação de outros objetivos sobre os custos • Operações de alta qualidade não desperdiçam tempo ou esforço de retrabalho. • Operações rápidas reduzem o nível de estoque em processo entre as micro-operações. • Operações confiáveis eliminam o prejuízo de interrupção e permite que as outras micro-operações trabalhem eficientemente. • Operações flexíveis adaptam-se rapidamente às circunstâncias mutantes e não interrompem a produção. Uma forma importante de melhorar o desempenho dos custos é melhorar o desempenho dos outros objetivos operacionais.
  • 16.
  • 17. Estratégia de Operações e Ambiente Importância Comparativos relativa dos dos critérios de critérios de desempenho. desempenho
  • 18. Tipos de Critérios Qualidade do Material Cor do Objeto Pré-requisito básico
  • 19. Escala dos nove pontos Importância • CRITÉRIOS GANHADORES DE CLIENTES 1. Proporciona vantagem crucial junto aos clientes 2. Proporciona importante vantagem junto aos clientes- sempre considerado 3. Proporciona vantagem útil junto aos clientes - normalmente considerado
  • 20. Importância • CRITÉRIOS QUALIFICADORES 1. Precisa estar pelo menos marginalmente acima da média do setor 2. Precisa estar em torno da média do setor 3. Precisa estar a pouca distância da média do setor
  • 21. Importância • CRITÉRIOS MENOS RELEVANTES 7. Normalmente não considerado; pode tornar-se mais importante no futuro 8. Muito raramente é considerado pelos clientes 9. Nunca é considerado pelos clientes e provavelmente nunca será
  • 22. Escala de nove pontos Desempenho MELHOR DO QUE A CONCORRÊNCIA 1.Consistente e consideravelmente melhor que nosso melhor concorrente 2.Consistente e claramente melhor que nosso melhor concorrente 3.Consistente e marginalmente melhor que nosso melhor concorrente IGUAL À CONCORRÊNCIA 4.Com freqüência marginalmente melhor que nosso melhor concorrente 5.Aproximadamente o mesmo da maioria de nossos concorrentes 6.Freqüentemente a uma distância curta atrás dos principais concorrentes PIOR DO QUE A CONCORRÊNCIA 7.Usual e marginalmente pior que a maioria dos principais concorrentes 8.Usualmente pior que a maioria dos nossos concorrentes 9.Consistentemente pior que a maioria de nossos concorrentes
  • 24. Gráficos Produto X A B Melhor Vale investir no produto X nos casos A e B, pois conforme é demonstrado no gráfico, suas vendas permanece em crescimento.
  • 26. A análise acima, mostra a necessidade de URGÊNCIA nas operações de determinado produto, visando as oportunidades não exploradas pela concorrência.
  • 27. Na análise acima, mostram ações adequadas para permanecer no mercado, porém exige a manutenção da vantagem competitiva. Essas medidas visam a consolidação do produto e a permanência do crescimento das vendas.
  • 28. O excesso de ações muitas vezes não é o adequado, sendo assim, é necessário saber a urgência e a utilidade dessas medidas e, o que refletira no mercado.
  • 29. Medidas que visam melhorar o produto tornam-se necessárias com o passar do tempo. Optar pelo aperfeiçoamento de detalhes dará resultados, se alterarem a qualidade dos materiais de produção, nesse caso, existe uma maior possibilidade de conquistar o mercado e crescimento de demanda.
  • 30. Supply Chain Management Cadeia de Suprimentos Gerenciamento
  • 33. Make or Buy Verticalização ou Horizontalização
  • 36. Integração Vertical Forma de Obtenção de Vantagens Competitivas Integração Vertical podem ocorrer de duas formas: Integração para trás Acontece quando a empresa possibilita a garantia da qualidade e da quantidade no suprimento de matéria-prima, além da obtenção de custo mais reduzido para o produto final. Integração para frente A empresa passa a controlar os canais de distribuição, acarretando um contato maior com seu cliente final. Essas medidas possibilita aumentar seus diferenciais em termos de qualidade e de serviços. Na integração vertical, segundo alguns autores, a própria firma assume as diferentes etapas do processo produtivo das mercadorias que coloca no mercado consumidor. Desta forma, dentro desta tipologia ocorre a integração vertical “para trás”, quando a empresa entra em setores anteriores do processo de produção, e a “integração para frente”, que envolve a empresa em estágios posteriores à produção.
  • 37. Principais prioridades na cadeia de abastecimento • Custos • Qualidade • Flexibilidade (Serviços e Introdução de Produtos) • Velocidade • Confiabilidade • Capacidade para reagir as mudanças na demanda • Controle
  • 39. CENTRALIDADE A Competência Central (core competências) representa a somatória de aprendizados ocorridos cruzando fronteiras de equipes e unidades operacionais ou funcionais.Para que uma competência seja considerada central são necessárias 3 características. Valor para o Cliente É percebido pelo cliente o beneficio advindo da competência e não necessariamente a competência em si. Diferenciação sobre a concorrência Deve ser competitivamente exclusiva de uma organização. Extendabilidade A competência tem papel importante na abertura de novos mercados e oportunidades no futuro.
  • 40. RELACIONAMENTO COM PARCEIROS NA REDE DE OPERAÇÕES As variáveis que influenciam o tipo de relação com o fornecedor são: Grau de Centralidade das competências destinadas ao parceiro. Custo de troca do fornecedor a ser incorrido pelo cliente. Quanto maior a especificidades de ativos (informação, tecnologia) do cliente alocados no relacionamento, maiores serão os custos de troca. Quanto mais monopolista o fornecedor for, maior os custos de troca e por último quanto maiores os custos de transação envolvidos, maiores os custos de troca.
  • 41.
  • 42. Know how Significado Significa: conhecimento, experiência, prática, compreensão, domínio de tecnologia, etc. Exemplo: Aquela empresa possui know how da produção de tal produto.
  • 44. Cadeia de Suprimentos Competitividade • Relacionamentos de cooperação. • Redução do risco e aprimoramento da eficiência de todo o processo logístico. • Compartilhamento de informações • Planejamento em conjunto • Eliminação do trabalho duplicado e inútil.
  • 45. Operações de Turismo Exemplo As operações de turismo são claramente um processo horizontal, por conta da necessidade de parcerias, visando a redução de custos.
  • 46. PRODUTO Estocabilidade SERVIÇO
  • 47. Validade x Estocagem O consumo do serviço se dá durante o processo de produção. Produto tem seu consumo pela sua vulnerabilidade. OBS: Produto perecível possui menos problemas com estocagem.
  • 50. Simultaneidade • Serviço Com simultaneidade entre produto e consumo Não há oportunidade de controle de qualidade
  • 51. Produção e Consumo PRODUTOS / SERVIÇO
  • 52. Grau de interação Cliente e Processo
  • 54. Front Office x BackOffice
  • 55. Front Office • É necessário aproximação para fidelização, customização e diferenciação. Exemplo: Posto de Gasolina (Brasil)
  • 56. BackOffice • Não há interação entre consumidor e produto/serviço, porém o processo tem que ser pensado e planejado para fácil acesso e estimulação do retorno do cliente. Exemplo: Posto de Gasolina (EUA)
  • 58. Onde se aplica o índice da produtividade? • Operações • Departamentos • Grupo de Funcionários • Equipamentos • Organização • País
  • 59. Produtividades Globais e Parciais PROCESSOS
  • 60. Variáveis que afetam a produtividade da mão de obra
  • 61. Produtividade Exercício + Resolução
  • 62. Exercício One No mês de janeiro, a empresa ABC produziu 1.250 unidades do produto Alpha, com a utilização de 800 homens.hora. Em fevereiro, devido ao menor número de dias úteis, produziu 1.100 unidades, com a utilização de 700 homens.hora. Determinar a produtividade da mão-de-obra nos meses de janeiro e fevereiro e sua variação
  • 66. Exercício Two Marta faz enfeites para árvores de Natal para revenda em feiras locais de artesanato e bazares natalinos. Ela atualmente está trabalhando um total de 15 horas por dia para produzir 300 enfeites. a) Qual é a produtividade de Marta? b) Marta acha que se reprojetar os enfeites e passar a usar uma pistola de adesivo a quente em lugar de cola de contato ela pode aumentar sua produção total para 400 enfeites por dia. Qual será a sua nova produtividade? c) Qual seria o aumento da produtividade
  • 69. Exercício Three A Collins Title Company tem quatro funcionários que trabalham 8 horas por dia cada um (com um custo na folha de pagamento de $640/dia) e despesas indiretas de $400/dia. A Collins processa e fecha 8 títulos por dia. A empresa recentemente adquiriu um sistema computadorizado de busca de títulos que possibilitará o processamento de 14 títulos por dia. Apesar de o pessoal, suas horas de trabalho e o pagamento continuarem os mesmos, as despesas indiretas são agora de $800/dia. Verifique se a produtividade do trabalho (por trabalhador) e a produtividade geral da operação cresceram, diminuíram ou ficaram inalteradas.
  • 74. Exercício Four Após análise de um conjunto de dados, um gerente chegou à conclusão de que houve um aumento de 22% na produtividade total da empresa entre o ano anterior (ano 1) e o presente ano (ano 2). Se a empresa teve uma receita bruta de $6.454.298,00 neste ano e os custos totais foram de $5.024.967,00 no ano passado e $6.101.389,00 no ano atual, qual teria sido a receita do ano passado?
  • 78. Exercício Five • Uma empresa fabrica e comercializa produtos de aço inoxidável conta com 350 colaboradores e fatura $ 70 milhões por ano. Uma outra empresa, do setor de autopeças, conta com 1.000 colaboradores e fatura $ 70 milhões por ano. Qual das duas tem maior produtividade da mão-de-obra? Podemos afirmar que uma empresa é mais produtiva que a outra?
  • 80. Resposta A segunda empresa possui mais trabalhadores realizando as operações de produção, acarretando menos produtividade de mão-de- obra em comparação com a empresa produtora de aço inoxidável. Uma alternativa é mecanizar as operações para redução de custos de fabricação. Não podemos afirmar que é mais produtiva, pois as empresas pertencem a setores diferentes.
  • 81. Exercício Six • Bernardo Arruda produz bolas de bilhar em sua fábrica em Catanduva. Com um recente aumento de impostos, seus custos aumentaram e ele implementou algumas medidas para melhorar sua produtividade. Ele tem dados do ano anterior e dados atuais, os quais estão apresentados abaixo. Verifique qual foi a produtividade parcial que teve maior ganho do ano anterior para o ano atual.
  • 83. Resultado Ano2 Variação • Produção = 1000 1 Trabalho = 3,63 1,09 Resina = 22,22 1,11 Energia = 0,38 1,13
  • 84. Exercício Seven • No exercício anterior, Bernardo tinha os seguintes custos no ano anterior: -trabalho = $10/hora -resina = $5/Kg -energia = $0,50/Kw • Apesar do aumento de custo de 5% de cada insumo utilizado para o ano atual, ele pretendia conseguir um aumento da produtividade global de 3%. Verifique se ele conseguiu atingir seu objetivo.
  • 86. Qualidade Total • Qualidade deve ser planejada e seus custos apurados. • Custos da qualidade Falha externa (Sazonais e Ocasionais) Falha interna (Erro na própria Produção) Avaliação Prevenção
  • 88. BreakThrought • Essa expressão significa quando a ação INOVAR não existe mais crescimento, sendo assim, será necessário a quebra da produção e o lançamento de um novo produto.
  • 90. TOC Feigenbaum - Total quality management “O Controle Total da qualidade é um sistema afetiva para integrar os esforços dos vários grupos dentro de uma organização, no desenvolvimento da qualidade, na manutenção da qualidade e no melhoramento da qualidade, de maneira, que habilite marketing, engenharia, produção e serviço com os melhores níveis econômicos que permitam a completa satisfação do cliente”.
  • 91. Ishikawa Todos, na organização, podem (e devem) contribuir com a qualidade e devem conhecer técnicas estatística básicas. Espinha de Peixe
  • 92. Shingo Erros conduzem a defeitos e eliminar os erros ou corrigi-los antes que se tornem defeitos – o Poka Yoke. Identificação do problema antes de acontecer.
  • 93. Planejamento e Controle da Qualidade • Controlar ou não • O que controlar (será controlado o produto ou o processo?) • O que controlar (que característica do produto ou processo serão controladas? • Como controlar • Quem deve controlar • Quando controlar
  • 94. AutoControle O controle faz parte da produção, sendo assim, o funcionário cobrirá as metas estabelecidas, caso contrário avisará o responsável, pois busca excelência máxima na produção.
  • 95. Ética, Sustentabilidade e Segurança em Produção e Operações
  • 96. Comportamento Ético a) Você pode substituir uma matéria prima ou embalagem do produto cuja operação você está gerenciando por uma evidentemente mais barata, mas mais poluidora do meio ambiente. Você substitui? b) Você está gerenciando uma operação que tem um novo produto (um trator) pronto, o pátio de seus concessionários cheio, apenas aguardando a data de lançamento, daqui a alguns dias. Na vépera do dia do lançamento, um funcionário da engenharia descobre que houve um erro de dimensionamento no rolamento de um dos braços “swing” e que vai provavelmente repercutir em uma vida útil de 8 meses do rolamento em vez dos esperados 3 anos. Você suspende o lançamento?
  • 97. Sustentabilidade • O termo produção sustentável em geral é associado a práticas produtivas adotadas pelas gerações atuais para que suas necessidades sejam atendidas sem que prejudiquem ou comprometam a capacidade de futuras gerações de atender às suas necessidades • Projeto sustentável écontraditório com lucratividade?
  • 98. Projeto verde No processo de “projeto para sustentabilidade”, os projetistas devem olhar, desde a origem, as formas de produzir e a toxicidade de matérias primas, o conteúdo de energia e outros recursos necessários para produzir, usar e reparar o produto (incluindo a embalagem), como o produto pode ser re-utilizado, recuperado e reciclado após o fim de sua primeira vida econômica. Projetos “verdes” bem feitos criam produtos que consumem menos energia e recursos naturais.
  • 99. Política de saúde e segurança Reconhecer que a política de S&S é parte integrante do desempenho do negócio; Obter elevado nível de desempenho em S&S no trabalho, tendo o atendimento aos requisitos legais como nível mínimo a ser considerado e tendo melhoramento contínuo como meta constante; Prover recursos adequados à implementação da política; Estabelecer e publicar os objetivos de S&S, ainda apenas em documentos internos; Colocar o gerenciamento de S&S como uma responsabilidade primordial da gerência de linha, em todos os escalões; Assegurar sua compreensão, implantação e manutenção em todos em todos os níveis da organização; Promover o envolvimento e interesse dos empregados a fim de obter compromisso com a política e sua implantação; Revisar periodicamente a política, o sistema de gerenciamento e de auditoria do seu cumprimento; Assegurar que os funcionários, em todos os níveis, recebam treinamento adequado e sejam competentes para executar suas tarefas e responsabilidades referentes a S&S.
  • 100. Planejamento Avaliação de risco, incluindo identificação de perigos; Requisitos legais –devem ser identificados quanto à atividade específica da operação; Gerenciamento de S&Sno trabalho, incluindo: Planos e objetivos gerais, incluindo pessoal e recursos, para a organização implantar sua política; Ter acesso e suficiente conhecimento de S&Sno trabalho, capacitações e experiência para administrar as atividades considerando requisitos legais; Planos operacionais para implantar as ações de controle de riscos identificados e para atender aos requisitos identificados; Planos de atividades organizacionais; Planos para medição.
  • 101. Implantação e operação Estrutura organizacional da implantação e definição de responsabilidades Treinamento, conscientização e competência Comunicação Documentação Controle das operações Preparação e resposta a emergências Monitoramento e medição –medidas quantitativas e qualitativas devem ser consideradas Registros
  • 102. Erros frequentes em Previsões • Erro 1 das previsões, confundir previsões com metas e, um erro subsequente, considerar as metas como se fossem previsões. • Erro 2 das previsões: gastar tempo e esforço discutindo se “acertar” ou “erra” nas previsões, quando o mais relevante é discutir “o quanto” se está errando e as formas de alterar processos envolvidos, de formar a reduzir estes “erros”.
  • 103. Erros frequentes em Previsões • Erro 3 das previsões: levar em conta, nas previsões que servirão a apoiar decisões em operações, um número só. Previsões, para operações, devem sempre ser consideradas com dois “números”: a previsão em si e uma estimativa do erro desta previsão. • Erro 4 das previsões: desistir ou não se esforçar o suficiente para melhorar os processos de previsão por não se conseguir “aceitar” as previsões, quando, em operações, não se necessita ter previsões perfeitas, mas sim, previsões consistentemente melhores que as da concorrência.
  • 104. Tipos de Previsões Há duas espécies básicas de previsão • Previsão Econômica (Não utilizada) • Previsão Estatística
  • 106. Médias Móveis ou Média Móvel Ponderada • Média Móveis Soma três resultados de período distintos. • Média Móvel Ponderada Soma três resultados de períodos distintos, porém se dá peso diferentes para eles, sendo o maior o resultado, o maior peso.
  • 107. Exercícios • Com os dados de demanda para carrinhos de compras listados para os últimos cinco períodos na tabela a seguir, determine: a) A previsão para o período 6, com base na média móvel de três períodos; b) A previsão para o período 7, caso a demanda real do período 6 seja 39 unidades.
  • 109. Exercícios As vendas de calculadoras nas 10 últimas semanas, em uma determinada empresa, são mostradas na tabela a seguir. Lance os dados em gráfico e verifique visualmente se uma curva de tendência linear seria adequada. Determine então a equação da linha de tendência e faça uma previsão de vendas para as semanas 11 e 12.
  • 111. Equação y = a + b.x FÓRMULA
  • 113. Resolução = 5,5²
  • 114. Calculando o P11 e P12 P11 = 699,4 + 7,51 . 11 = 782 P12 = 699,4 + 7,51 . 12 = 789
  • 115. Exercício de Cosmético Uma indústria de cosméticos mantém um confiável arquivo com histórico de suas vendas. Nos últimos três anos houve uma variação nas vendas por estação, conforme a tabela abaixo. Qual a previsão de vendas para o próximo verão, sabendo que se espera vender 65.000 unidades durante o ano todo?
  • 119. Resolução – Média e Previsão
  • 130. Planejamento de Projetos “Projeto é um conjunto de atividades, que tem um ponto inicial e um estado final definidos, persegue uma meta definida e sua um conjunto definido de recursos”
  • 131. Exemplos • Uma campanha de informação sobre AIDS; • Produção de uma programa de televisão; • Construção de um túnel viário em São Paulo; • Projeto de uma aeronave; • Redecoração de um hotel; • Mudança de local de uma fábrica;
  • 132. Modelo
  • 133. PERT e CPM Aplicação desse método na programação da produção ocorre toda vez devemos programar produtos únicos e não repetitivos.
  • 135. Resolução I Start Primeira data de Início Última data de Início
  • 136. Cálculo das primeiras e últimas datas de início das atividades. Ao se calcular as primeiras datas de início, somam-se os tempos das atividades em direção ao final do projeto. Quando há duas ou mais atividades chegando em um mesmo nó, prevalece o maior tempo. As se calcular as últimas datas de início, subtraem-se os tempos das atividades em direção ao início do projeto. Quando já duas ou mais atividades saindo de um mesmo nó, prevalece o menor tempo.
  • 138. Caminho crítico • Caminho mais confiável • Melhores trabalhadores • Caminho crítico deve ser realizado (mínimo)
  • 139. Projeto do Produto e Seleção do Processos
  • 141. O produto deve ser: • Funcional O produto deve ser funcional, de fácil utilização, considerar os aspectos ergonômicos envolvidos, ter estética, comandos auto-explicativos, ser compatível com as preocupações de preservação do meio ambiente, etc. • Manufaturável: O produto deve apoiar-se em tecnologia conhecida e ter contado com a colaboração de equipes interfuncionais, no sentido de ser facilmente fabricado. • Vendável: O produto deve agradar os clientes e ser vendável. Se essa condição não for atendida, de nada adiantaram as anteriores.
  • 142. Fases típicas de desenvolvimento • Desenvolvimento do conceito Arquitetura do produto Projeto conceitual Mercado-alvo • Planejamento do produto Construção do mercado Teste em pequena escala Investimento • Engenharia do produto/processo Projeto detalhado do produto e ferramental Construção e teste de protótipos • Produção piloto / crescimento Teste de produção em volume Início da produção da fábrica Volume aumenta para níveis comerciais
  • 143. Desenvolvimento do conceito • Desenvolvimento do Produto Constrói modelos Executa simutações • Marketing Traz informações do mercado Propõe/investiga conceitos de produto • Operações Propõe e investiga conceitos do processo
  • 144. Planejamento do produto • Desenvolvimento do Produto Escolhe componentes Define arquitetura • Marketing Define parâmetros de mercado-alvo Estimativas de vendas e margens • Operações Estimativas de custos Simulação de processos
  • 145. Engenharia detalhada de produto e de processo Fase I • Desenvolvimento do Produto Teste de protótipos • Marketing Teste de protótipos com clientes • Operações Projeto detalhado de processo Desenvolvimento de meios de produção
  • 146. Engenharia detalhada de produto e de processo Fase II • Desenvolvimento do Produto Refina detalhes do projeto do produto. • Marketing Refina testes de protótipos Define plano de marketing • Operações Testes de meios de produção Protótipos em escala (processo) Instala meios de produção e procedimentos
  • 147. Produção Piloto • Desenvolvimento do Produto Avalia testa unidades piloto. Resolve problemas • Marketing Prepara plano de marketing Treina força de vendas Treina pessoal de serviço • Operações Constrói unidade protótipos em escala comercial. Treina pessoal Verifica logística para canais
  • 148. Introdução no mercado • Desenvolvimento do Produto Avalia experimento no campo com o produto. • Marketing Preenche canais de distribuição Vende e promove Interage com clientes • Operações Leva produção para níveis alvo Atinge metas de desenvolvimento
  • 149. Ciclo de Vida do Produto
  • 150. Estratégia para desenvolvimento de novos produtos • Vender o que fabrica A empresa desenvolve e fabrica o novo produto e passa o problema para o pessoal de vendas, que sai à procura de compradores. • Fabricar o que pode vender Preocupação com a variedade, buscando a necessidade do consumidor. • Estratégia Mista Estratégias anteriores são utilizados para procurar maximizar recursos produtivos e de desenvolvimento de novos produtos.
  • 152. Aspectos Humanos na Produção
  • 155. Que tarefas devem ser alocadas a cada pessoa na operação? • Diferentes abordagens do projeto do trabalho levarão a diferentes alocações de tarefas. • Especialização Opção por restringir cada membro do pessoal a repetir continuamente o mesmo tipo de tarefa. • Multifuncionalidade Opção por atribuir ampla variedade de tarefas a cada membro do pessoal de modo que reduza a monotonia.
  • 156. Quem mais deve estar envolvido com o trabalho? Pode acontecer que, em vez de alocar um conjunto bem definido de tarefas para cada pessoa na produção, um conjunto maior de tarefas seja alocado para um grupo de pessoas.
  • 157. Qual a sequência e o fluxo das operações? Definição das tarefas precedentes e posteriores na seqüência lógica que respeita o fluxo dos recursos transformados pelos recursos transformadores ou vice-versa.
  • 158. Onde localizar o pessoal? • Qual o posicionamento das pessoas que estarão executando as tarefas para que o processo não perca eficiência devido a complexidade do fluxo. • Também implica na satisfação, motivação e bem estar das pessoas que executam as tarefas operacionais.
  • 159. Que condições ambientais devem ser estabelecidas no local de trabalho? Conforto e segurança das pessoas têm impacto tão significativo sobre a eficácia do processo quanto os detalhes intrínsecos das tarefas em si. • Temperatura • Iluminação • Nível de ruído • Higiene e limpeza
  • 160. Como devem ser as instalações e o equipamento usado no trabalho? • Praticamente todos os trabalhos envolvem alguma interação entre o homem com ferramentas, equipamentos, máquinas ou instalações. T ORNA R AM IGÁV EL • É o que podemos considerar como interface entre software (pessoas) e hardware (máquinas e equipamentos).
  • 161. Que habilidades precisam ser desenvolvidas no pessoal? Trata-se da definição sobre as habilidades e capacidades que as pessoas irão necessitar para desempenhar seus trabalhos efetivamente. • Treinamento • Contratação • Rodízio de funções • Planos de carreira
  • 162. Quanta autonomia haverá no trabalho? Reconhecer a diferença entre alocar tarefas para um indivíduo e incentivar a autonomia com a qual o trabalho será realizado.
  • 163. Equipes de trabalho em produção • Tipicamente as equipes de trabalho: • Auto-desenvolvem os indivíduos • Aumento na produtividade • Qualidade • Satisfação dos clientes • Flexibilidade • Aperfeiçoamento das funções • Maior comprometimento dos funcionários
  • 164. Grupos x Equipes • Grupo Interação de dois ou mais indivíduos interdependentes, que se juntam para atingir objetivos especiais. • Equipe Gera sinergia positiva através de esforço coordenado. Seus esforços individuais resultam num nível de desempenho que é maior do que a soma dos insumos individuais.
  • 166. Equipes Auto-gerenciável Operam de maneira autônoma • Responsabilidade para não apenas solucionar problemas, mas também implementar soluções e avaliar os resultados. • Desempenham muitas das atividades e das responsabilidades que eram, formalmente, funções de seus supervisores.
  • 167. Equipes Auto-gerenciável Operam de maneira autônoma • Controle coletivo sobre: a) Atribuições de trabalho dos membros da equipe; b) O ritmo com que o trabalho está sendo realizado; c) Avaliar a qualidade dos resultados individuais e da equipe; d) Quem participa da equipe.