2. Fala e escrita andam lado a lado com a
expansão dos processos comunicativos e
com as novas formas de interação assim
como novas redes de transmissão. Desde a
pré-história o homem usa a linguagem oral
e desenho rupestre para representar seu
pensamento, suas ideais e suas intenções.
3. Para a maior comunicação entre o
mundo e o homem a velocidade com a
qual as transformações nos processos
comunicacionais vem correndo junto
com a tecnologia.
4. Machado (1996) já apontava a necessidade de repensar o
conceito de alfabetização considerando o desenvolvimento
da escrita eletrônica. ‘Antes de ir a escola a criança já
presenciou na rua ou na televisão palavras em
movimento, progredindo em diversas expansão. A escola é
o desenvolvimento de competências para a construção de
significado/sentidos pressupondo o desenvolvimento da
percepção das possíveis traduções entre os sistemas, que
quando entram em conexão: COEVOLUEM.’
5. A compreensão do processo de culturalização
interagem diferentes sistemas de signos e é
codificado por dois sistemas diferentes que convém
assinalar que a língua natural é um sistema
modelizante primário e que a partir dela é possível
entender outros sistemas da cultura: os sistemas
modelizantes secundários.
Modelizar é construir sistemas de signos a partir de um modelo
natural. Os sistemas de cultura não são isolados é nesses que é
possível afirmar que a alfabetização semiótica passa pela
compreensão da maneira como os códigos estão conectados.
6. A linguagem é modelizada pelos códigos
tecnológicos, a mídia é o termo empregado
para caracterizar os sistemas híbridos da
cultura e o lugar no qual ocorrem as
modelizações. Saber lidar com as mediações
presentes nesse formato é uma experiência
cognitiva de linguagem, estabelecendo
novas formas de diálogo com o mundo e com
isso amplia o seu conhecimento.