SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
O choque séptico é uma infecção generalizada
que acontece quando as bactérias, fungos ou
vírus de uma infecção local chegam à corrente
sanguínea atingindo todo o corpo. Provoca uma
diminuição da pressão arterial dificultando a
chegada de sangue e de oxigênio no cérebro,
coração, rins e outros órgãos.
   O choque séptico tem uma alta taxa de
mortalidade, e pode ser curado quando o
indivíduo é tratado rapidamente, mas o quadro
pode não melhorar e evoluir para a morte, se o
indivíduo tiver outras doenças associadas.
Algumas definições:
 Infecção: fenômeno microbiano, caracterizado por uma
  resposta inflamatória à presença de microorganismos ou à
  invasão de tecidos normalmente estéreis por estes
  organismos;
 Bacteremia: presença de bactérias viáveis na corrente ;
 Sete: resposta inflamatória à infecção;
 Choque séptico: sepse relacionada com hipotensão, apesar
  da adequada reposição volêmica com a presença de
  anormalidades da perfusão que podem estar associadas à
  acidose metabólica, oligúria ou alteração aguda do estado
  mental.
 Síndrome da disfunção de múltiplos órgãos (SDMO):
  presença da alteração na função orgânica, em um paciente
  agudamente enfermo;
A origem do choque séptico vem a partir de uma inflamação causada por algum
agente infeccioso, que migra ou insere toxinas na corrente sanguínea, desencadeando a
ativação excessiva de células de defesa resultando numa anarquia metabólica ( Excessiva
ação inflamatória e excessiva ativação de células fagocitárias) desencadeando uma série
de fatores sanguíneos formando um efeito de cascata inflamatória no organismo.




  Durante a resposta imunológica os macrófagos irão aumentar o consumo de oxigênio e
de enzimas que descontroladamente podem causar danos na homeostasia. Esse
processo irá desencadear a partir da intensa resposta celular a disfunções
cardiovasculares, pulmonares, neurológicas, renais, gastrointestinais, hepáticas,
volêmicas e metabólicas, ocasionando alguns dos sintomas do choque séptico e
podendo levar a síndrome de disfunção de múltiplos órgãos (SDMO).
O choque séptico ocorre mais frequentemente em recém-nascidos, em
indivíduos com mais de 50 anos de idade e naqueles com
comprometimento do sistema imune. A sua gravidade é maior quando a
contagem leucocitária encontra-se baixa, como ocorre em indivíduos com
câncer e que fazem uso de drogas antineoplásicas ou que apresentam
doenças crônicas como diabetes e cirrose.
  O choque séptico é causado por toxinas produzidas por certas bactérias
e por citosinas, que são substâncias sintetizadas pelo sistema imune para
combater as infecções. Os vasos sanguíneos dilatam, produzindo queda da
pressão arterial apesar do aumento da frequência cardíaca e do volume de
sangue bombeado. Os vasos sanguíneos também podem tornar-se mais
permeáveis, permitindo o escape de líquido da corrente sanguínea para os
tecidos, o fluxo sanguíneo aos órgãos vitais, sobretudo aos rins e ao
cérebro, diminui. Posteriormente, os vasos sanguíneos contraem em uma
tentativa de elevar a pressão arterial, mas o débito cardíaco diminui e,
consequentemente, a pressão arterial permanece muito baixa.
   Infecção;
   Febre alta;
   Frequência cardíaca maior que 90 bpm;
   Frequência respiratória maior que 20 rpm (respiração
    rápida);
   Leucócitos acima de 12 000 ou abaixo de 4 000 cel/mm3;
   Pressão muito baixa;
   Inchaço;
   Pouca urina;
   Diminuição das plaquetas sanguíneas;
   Dificuldade em respirar ;
   Perda da consciência ou confusão mental.
O tratamento para o choque séptico
requer a toma de antibióticos. Além disso
é preciso que o indivíduo respire por
aparelhos, receba sangue, medicamentos
para regularizar a pressão arterial e a
função renal. O paciente diagnosticado
com choque séptico deve ser internado
na UTI (Unidade de terapia intensiva) até
a sua alta.
   Controlar infecção com uso de antibióticos.
   Verificar a manutenção da ventilação e oxigenação adequadas.
   Proceder a correção da volemia.
   Manutenção da pressão arterial.
   Instalar monitor cardíaco.
   Avaliar padrão respiratório.
   Administrar medicação prescrita ou de acordo com o protocolo da
    instituição.
   Colher material para exames laboratoriais.
   Avaliar o estado de consciência.
   Aferir sinais vitais.
   Caso necessário auxiliar na entubação e ligar ventilador mecânico.
   Demais cuidado como higienização e mudança de decúbito.
 Maria Aparecida Alves
 Silvia Cristina de Miranda Afonso
 Lindiane Eloisa de Lima
 Fabiana

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consultablogped1
 
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoCuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmãoresenfe2013
 
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasivaMateus Camargo
 
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-InvasivaMonitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasivaresenfe2013
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerJesiele Spindler
 
Assistencia enfermagem icc)
Assistencia enfermagem icc)Assistencia enfermagem icc)
Assistencia enfermagem icc)sylvaniapaiva
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioDanielle Alexia
 
Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017pauloalambert
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Aline Bandeira
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
 
02 aula Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
02 aula   Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.02 aula   Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
02 aula Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.Edna Rúbia Paulino de Oliveira
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIAAna Carolina Costa
 
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRIS
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISINFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRIS
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISRenara Kran
 

Mais procurados (20)

Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consulta
 
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoCuidados com o recém-nascido no pós-parto
Cuidados com o recém-nascido no pós-parto
 
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
 
Edema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de PulmãoEdema Agudo de Pulmão
Edema Agudo de Pulmão
 
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-InvasivaMonitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
 
Sinais Vitais
Sinais VitaisSinais Vitais
Sinais Vitais
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
 
AssistêNcia Ao Parto
AssistêNcia Ao PartoAssistêNcia Ao Parto
AssistêNcia Ao Parto
 
Assistencia enfermagem icc)
Assistencia enfermagem icc)Assistencia enfermagem icc)
Assistencia enfermagem icc)
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
 
Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
 
02 aula Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
02 aula   Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.02 aula   Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
02 aula Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
 
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRIS
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISINFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRIS
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRIS
 
Balanco hidrico
Balanco hidricoBalanco hidrico
Balanco hidrico
 

Semelhante a Choque séptico apresentação de slides

Semelhante a Choque séptico apresentação de slides (20)

Choque séptico
Choque séptico Choque séptico
Choque séptico
 
Emergencia tipos de choque resulmo
Emergencia tipos de choque resulmoEmergencia tipos de choque resulmo
Emergencia tipos de choque resulmo
 
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãOSepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
 
CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEMCHOQUE HIPOVOLÊMICO - CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
 
SIRS na CEC
SIRS na CECSIRS na CEC
SIRS na CEC
 
Sepse
SepseSepse
Sepse
 
Patologias Humanas e Hipertensão Arterial
Patologias Humanas e Hipertensão ArterialPatologias Humanas e Hipertensão Arterial
Patologias Humanas e Hipertensão Arterial
 
Sepse
SepseSepse
Sepse
 
Sepse
Sepse Sepse
Sepse
 
Doenças Pulmonares Intersticiais
Doenças Pulmonares IntersticiaisDoenças Pulmonares Intersticiais
Doenças Pulmonares Intersticiais
 
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezLúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
 
Trabalho de leptospirose
Trabalho de leptospiroseTrabalho de leptospirose
Trabalho de leptospirose
 
RESUMO - Sepse
RESUMO - Sepse RESUMO - Sepse
RESUMO - Sepse
 
Sepse
SepseSepse
Sepse
 
2 fiebre reumatica 2015.
2 fiebre reumatica 2015.2 fiebre reumatica 2015.
2 fiebre reumatica 2015.
 
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptx
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptxHEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptx
HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA - Aula 03.pptx
 
Sessão de artigo
Sessão de artigoSessão de artigo
Sessão de artigo
 
Apostilafisiopatologia1
Apostilafisiopatologia1Apostilafisiopatologia1
Apostilafisiopatologia1
 
Enfcardio03
Enfcardio03Enfcardio03
Enfcardio03
 
Enfcardio03
Enfcardio03Enfcardio03
Enfcardio03
 

Choque séptico apresentação de slides

  • 1.
  • 2. O choque séptico é uma infecção generalizada que acontece quando as bactérias, fungos ou vírus de uma infecção local chegam à corrente sanguínea atingindo todo o corpo. Provoca uma diminuição da pressão arterial dificultando a chegada de sangue e de oxigênio no cérebro, coração, rins e outros órgãos. O choque séptico tem uma alta taxa de mortalidade, e pode ser curado quando o indivíduo é tratado rapidamente, mas o quadro pode não melhorar e evoluir para a morte, se o indivíduo tiver outras doenças associadas.
  • 3. Algumas definições:  Infecção: fenômeno microbiano, caracterizado por uma resposta inflamatória à presença de microorganismos ou à invasão de tecidos normalmente estéreis por estes organismos;  Bacteremia: presença de bactérias viáveis na corrente ;  Sete: resposta inflamatória à infecção;  Choque séptico: sepse relacionada com hipotensão, apesar da adequada reposição volêmica com a presença de anormalidades da perfusão que podem estar associadas à acidose metabólica, oligúria ou alteração aguda do estado mental.  Síndrome da disfunção de múltiplos órgãos (SDMO): presença da alteração na função orgânica, em um paciente agudamente enfermo;
  • 4. A origem do choque séptico vem a partir de uma inflamação causada por algum agente infeccioso, que migra ou insere toxinas na corrente sanguínea, desencadeando a ativação excessiva de células de defesa resultando numa anarquia metabólica ( Excessiva ação inflamatória e excessiva ativação de células fagocitárias) desencadeando uma série de fatores sanguíneos formando um efeito de cascata inflamatória no organismo. Durante a resposta imunológica os macrófagos irão aumentar o consumo de oxigênio e de enzimas que descontroladamente podem causar danos na homeostasia. Esse processo irá desencadear a partir da intensa resposta celular a disfunções cardiovasculares, pulmonares, neurológicas, renais, gastrointestinais, hepáticas, volêmicas e metabólicas, ocasionando alguns dos sintomas do choque séptico e podendo levar a síndrome de disfunção de múltiplos órgãos (SDMO).
  • 5. O choque séptico ocorre mais frequentemente em recém-nascidos, em indivíduos com mais de 50 anos de idade e naqueles com comprometimento do sistema imune. A sua gravidade é maior quando a contagem leucocitária encontra-se baixa, como ocorre em indivíduos com câncer e que fazem uso de drogas antineoplásicas ou que apresentam doenças crônicas como diabetes e cirrose. O choque séptico é causado por toxinas produzidas por certas bactérias e por citosinas, que são substâncias sintetizadas pelo sistema imune para combater as infecções. Os vasos sanguíneos dilatam, produzindo queda da pressão arterial apesar do aumento da frequência cardíaca e do volume de sangue bombeado. Os vasos sanguíneos também podem tornar-se mais permeáveis, permitindo o escape de líquido da corrente sanguínea para os tecidos, o fluxo sanguíneo aos órgãos vitais, sobretudo aos rins e ao cérebro, diminui. Posteriormente, os vasos sanguíneos contraem em uma tentativa de elevar a pressão arterial, mas o débito cardíaco diminui e, consequentemente, a pressão arterial permanece muito baixa.
  • 6. Infecção;  Febre alta;  Frequência cardíaca maior que 90 bpm;  Frequência respiratória maior que 20 rpm (respiração rápida);  Leucócitos acima de 12 000 ou abaixo de 4 000 cel/mm3;  Pressão muito baixa;  Inchaço;  Pouca urina;  Diminuição das plaquetas sanguíneas;  Dificuldade em respirar ;  Perda da consciência ou confusão mental.
  • 7. O tratamento para o choque séptico requer a toma de antibióticos. Além disso é preciso que o indivíduo respire por aparelhos, receba sangue, medicamentos para regularizar a pressão arterial e a função renal. O paciente diagnosticado com choque séptico deve ser internado na UTI (Unidade de terapia intensiva) até a sua alta.
  • 8. Controlar infecção com uso de antibióticos.  Verificar a manutenção da ventilação e oxigenação adequadas.  Proceder a correção da volemia.  Manutenção da pressão arterial.  Instalar monitor cardíaco.  Avaliar padrão respiratório.  Administrar medicação prescrita ou de acordo com o protocolo da instituição.  Colher material para exames laboratoriais.  Avaliar o estado de consciência.  Aferir sinais vitais.  Caso necessário auxiliar na entubação e ligar ventilador mecânico.  Demais cuidado como higienização e mudança de decúbito.
  • 9.  Maria Aparecida Alves  Silvia Cristina de Miranda Afonso  Lindiane Eloisa de Lima  Fabiana