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Casa-Grande e Senzala Gilberto Freire
o autor
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],“ O Brasil do futuro não vai ser o que os velhos historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o que Gilberto Freyre disser. Freyre é um dos gênios de palheta mais rica e iluminante que estas terras antárticas ainda produziram.” Monteiro Lobato
a obra
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“ Ao escrever sobre as características gerais da colonização portuguesa e a formação da família e da sociedade brasileira, Gilberto Freyre foi o primeiro sociólogo a substituir a idéia de raça pela de cultura. Democraticamente, valorizou as contribuições indígenas, africanas e européias, concedendo relevância justa às influências dessas culturas na formação da identidade brasileira”
“ Uma das mais importantes referências para o entendimento do passado e do presente da sociedade brasileira, Freyre compreendeu o Brasil em sua totalidade histórico-geográfica e sócio-antropológica. Darcy Ribeiro confirma com uma declaração veemente: " Casa-Grande e Senzala  é o maior dos livros brasileiros e o mais brasileiro dos ensaios que escrevemos: livro que fundou o Brasil no plano cultural tal como Cervantes à Espanha, Camões à Lusitânia, Tolstoi à Rússia, Sartre à França”.”
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Capítulo 1 -  características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Capítulo 1
[object Object],[object Object],[object Object],Capítulo 1
Capítulo 2   –   o indígena na formação da família brasileira
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Capítulo 2
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Capítulo 2
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Capítulo 2
[object Object],Capítulo 2
Capítulo 3 -  o colonizador português: antecedentes e predisposições
[object Object],[object Object],[object Object],Capítulo 3 “ nenhum antecedente social mais importante a considerar no colonizador português que a sua extraordinária riqueza e variedade de antagonismos étnicos e de cultura; que o seu cosmopolitismo”
Continente Africano Portugal Invasão  Celta (600a.C.) Invasão dos  Judeus (séc. XII) Invasão  moura  (711) / invasões em Portugal
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Capítulo 3
/ territórios explorados por Portugal
A ascensão mercantilista e imperialista em detrimento da agricultura * alimentação pobre * clima, pestes, guerras A predisposição ao parasitismo * costume de explorar riqueza ao invés de produzí-la “ Para a escravidão, saliente-se mais uma vez que não necessitava o português de nenhum estímulo. Nenhum europeu mais predisposto ao regime de trabalho escravo do que ele. No caso brasileiro, porém, parece-nos injusto acusar o português de ter manchado, com instituição que tanto hoje nos repugna, sua obra grandiosa de colonização tropical. O meio e as circunstâncias exigiram o escravo”.  “ Tenhamos a honestidade de reconhecer que só a colonização latifundiária e escravocrata teria sido capaz de resistir aos obstáculos enormes que se levantaram à civilização do Brasil pelo europeu”.  Capítulo 3
Capítulos 4 e 5 –   o escravo negro na vida sexual e de família do brasileiro
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[object Object],[object Object],[object Object],Capítulos 4 e 5
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  • 7.
  • 8. “ Ao escrever sobre as características gerais da colonização portuguesa e a formação da família e da sociedade brasileira, Gilberto Freyre foi o primeiro sociólogo a substituir a idéia de raça pela de cultura. Democraticamente, valorizou as contribuições indígenas, africanas e européias, concedendo relevância justa às influências dessas culturas na formação da identidade brasileira”
  • 9. “ Uma das mais importantes referências para o entendimento do passado e do presente da sociedade brasileira, Freyre compreendeu o Brasil em sua totalidade histórico-geográfica e sócio-antropológica. Darcy Ribeiro confirma com uma declaração veemente: " Casa-Grande e Senzala é o maior dos livros brasileiros e o mais brasileiro dos ensaios que escrevemos: livro que fundou o Brasil no plano cultural tal como Cervantes à Espanha, Camões à Lusitânia, Tolstoi à Rússia, Sartre à França”.”
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  • 13. Capítulo 1 - características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida
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  • 16. Capítulo 2 – o indígena na formação da família brasileira
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  • 21. Capítulo 3 - o colonizador português: antecedentes e predisposições
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  • 23. Continente Africano Portugal Invasão Celta (600a.C.) Invasão dos Judeus (séc. XII) Invasão moura (711) / invasões em Portugal
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  • 26. A ascensão mercantilista e imperialista em detrimento da agricultura * alimentação pobre * clima, pestes, guerras A predisposição ao parasitismo * costume de explorar riqueza ao invés de produzí-la “ Para a escravidão, saliente-se mais uma vez que não necessitava o português de nenhum estímulo. Nenhum europeu mais predisposto ao regime de trabalho escravo do que ele. No caso brasileiro, porém, parece-nos injusto acusar o português de ter manchado, com instituição que tanto hoje nos repugna, sua obra grandiosa de colonização tropical. O meio e as circunstâncias exigiram o escravo”. “ Tenhamos a honestidade de reconhecer que só a colonização latifundiária e escravocrata teria sido capaz de resistir aos obstáculos enormes que se levantaram à civilização do Brasil pelo europeu”. Capítulo 3
  • 27. Capítulos 4 e 5 – o escravo negro na vida sexual e de família do brasileiro
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