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José Renan da Silveira
                             Turma :zootecnia 8
GEMA (grupo de estudo em melhoramento animal)
A consanguinidade é um método de
seleção, que tem como finalidade fixar
características desejáveis no plantel.
Definida como sendo o grau de parentesco
entre animais que têm ancestrais em
comum.
Todavia, muito se comenta quanto aos
riscos da prática subjetiva da
consanguinidade, sem embasamento
zootécnico.
resultados negativos, com base na
exteriorização de defeitos.
Como a consanguinidade favorece o
emparelhamento de genes semelhantes, o
resultado também poderá ser o
emparelhamentodos genes recessivos.
O quanto um potro (a) é consanguíneo é
determinado
pela medida do Índice de consanguinidade (I.C.),
o qual pode ser calculado através da seguinte
 (NP  + NM)
  I.C. = soma de (½) (np+nm) x (½)
 NP - numero de gerações paternas,
  entre o pai do animal até o ancestral
  comum
 NM – numero de gerações maternas,
  entre a mãe do animal até o ancestral
  comum que serviu de referência para
  o calculo do NP
 O Índice de Consanguinidade (I.C.)
 aumentará no caso de ser identificado na
 genealogia mais de um ancestral em
 comum. Neste caso, os cálculos do NP e
 NM devem ser feitos em separado para
 cada ancestral em comum, e o I.C. será o
 somatório.
 Os acasalamentos consanguíneos
 frequentemente praticados estão
 relacionados na tabela abaixo:
TIPO DE ACASALAMENTO   I.C. (%)

Pai x Filha
                        25,00

Pai x Neta
                        12,50

Meio irmãos
                        12,50

Irmãos inteiros
                        25,00

Avô x Neta              6,25
 O Índice de Consanguinidade geralmente
 será metade do grau de parentesco,
 exceto nos casos de haver no pedigree
 mais de um ancestral em comum.
 O parentesco entre pai e filha que é de
 50%, porque a filha recebe 50% da
 bagagem genética do pai e 50% da
 bagagem genética da mãe. Porém, o I.C.
 será de 25%. Este mesmo exemplo é
 ilustrado na árvore genealógica abaixo e
 aplicando a fórmula de cálculo do I.C.
            D
        B
             C
    A
             E
         C
             F
 NP = 1
    NM = 0
            (1 + 0)
    I.C. = ½        X (½)
    I.C. = ¼ = 25%
Os riscos da consanguinidade não podem
ser 100% evitados, mas podem ser
minimizados, através de
um programa de acasalamento
zootecnicamente analisado.
O mérito genético dos ancestrais deve ser
considerado como um todo – morfologia,
marcha,
 docilidade, treinabilidade, fertilidade.
 Em paralelo, o grau de parentesco dos
 animais envolvidos no processo reprodutivo
 também deve ser avaliado, tendo como
 objetivo evitar a prática de consanguidade
 estreita.

 Em casos de plantéis consanguíneos, o
 método de seleção deve ser o oposto, ou
 seja, com base na heterose, pelo menos em
 uma ou duas gerações sucessivas.
Devido ao mal uso da consanguinidade,
um numero significativo de selecionadores não
alcançam resultados satisfatórios.
Urutu da Caduceu
OBRIGADO!

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  • 2. A consanguinidade é um método de seleção, que tem como finalidade fixar características desejáveis no plantel.
  • 3. Definida como sendo o grau de parentesco entre animais que têm ancestrais em comum.
  • 4. Todavia, muito se comenta quanto aos riscos da prática subjetiva da consanguinidade, sem embasamento zootécnico.
  • 5. resultados negativos, com base na exteriorização de defeitos.
  • 6. Como a consanguinidade favorece o emparelhamento de genes semelhantes, o resultado também poderá ser o emparelhamentodos genes recessivos.
  • 7. O quanto um potro (a) é consanguíneo é determinado pela medida do Índice de consanguinidade (I.C.), o qual pode ser calculado através da seguinte
  • 8.  (NP + NM) I.C. = soma de (½) (np+nm) x (½)  NP - numero de gerações paternas, entre o pai do animal até o ancestral comum  NM – numero de gerações maternas, entre a mãe do animal até o ancestral comum que serviu de referência para o calculo do NP
  • 9.  O Índice de Consanguinidade (I.C.) aumentará no caso de ser identificado na genealogia mais de um ancestral em comum. Neste caso, os cálculos do NP e NM devem ser feitos em separado para cada ancestral em comum, e o I.C. será o somatório. Os acasalamentos consanguíneos frequentemente praticados estão relacionados na tabela abaixo:
  • 10. TIPO DE ACASALAMENTO I.C. (%) Pai x Filha 25,00 Pai x Neta 12,50 Meio irmãos 12,50 Irmãos inteiros 25,00 Avô x Neta 6,25
  • 11.  O Índice de Consanguinidade geralmente será metade do grau de parentesco, exceto nos casos de haver no pedigree mais de um ancestral em comum.
  • 12.  O parentesco entre pai e filha que é de 50%, porque a filha recebe 50% da bagagem genética do pai e 50% da bagagem genética da mãe. Porém, o I.C. será de 25%. Este mesmo exemplo é ilustrado na árvore genealógica abaixo e aplicando a fórmula de cálculo do I.C.
  • 13. D B C A E C F  NP = 1 NM = 0 (1 + 0) I.C. = ½ X (½) I.C. = ¼ = 25%
  • 14. Os riscos da consanguinidade não podem ser 100% evitados, mas podem ser minimizados, através de um programa de acasalamento zootecnicamente analisado. O mérito genético dos ancestrais deve ser considerado como um todo – morfologia, marcha, docilidade, treinabilidade, fertilidade.
  • 15.  Em paralelo, o grau de parentesco dos animais envolvidos no processo reprodutivo também deve ser avaliado, tendo como objetivo evitar a prática de consanguidade estreita.  Em casos de plantéis consanguíneos, o método de seleção deve ser o oposto, ou seja, com base na heterose, pelo menos em uma ou duas gerações sucessivas.
  • 16. Devido ao mal uso da consanguinidade, um numero significativo de selecionadores não alcançam resultados satisfatórios.