[1] O documento discute particularidades na nutrição de matrizes de frango, incluindo manejo nutricional em diferentes fases de desenvolvimento e produção para maximizar a produção e qualidade dos ovos.
[2] É importante controlar o consumo de ração e nutrientes específicos como proteína e energia nas fases de recria e pré-postura para promover o crescimento adequado sem excessos.
[3] Na fase de produção, a ingestão de nutrientes como aminoácidos deve atender as necessidades de manutenção, produção e
Nutrição de matrizes e qualidade de ovos/pintainhos
1. Nutrição de matrizes e qualidade de
ovo/pintainho
Tópicos em Produção Animal
Keysuke Muramatsu
Prof. Dr. Fabiano Dalke
Curitiba - 2011
2. Particularidades na nutrição de matrizes de frango
Alta capacidade de
140-150 pintos
consumo
em 42 sem de
produção
Genótipo para alta Regime de
taxa de crescimento restrição
alimentar
Fonte - Própria
4. A partir de 4-6 semanas = crescimento controlado
Programa com 5 -6
fases
Pré-Inicial
Crescimento
Pré-Postura
Postura 1
Postura 2
Postura 3
Cobb – Breeder Management Guide (2005)
5. Pesagens realizadas numa frequência
semanal a fim de acompanhar a
curva de crescimento preconizado
pela genética ou pela empresa
A retirada de ração
175
após o início da postura
está condicionada pela
155
Consumo de ração - Fêmea produção de ovos
135
115
g/ave/dia
95
“mata o frango
75 que está dentro
da matriz”
55
35
15
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35
Cobb – Breeder Management Guide (2005) idade (sem)
6. Curva de crescimento
Necessidade de EM da Fêmea - Linhagem A
350
300
250
Implicação econômica:
EM (kcal/dia)
200
•Custo de ração
•Incid. Prolapso
150
•Fertilidade
•Qualidade de ovos
100
50
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65
Necess EM Mant. (kcal/dia) - Nilva 2005 - Femea Necess EM Prod .Ovos (kcal/dia) - Nilva 2005 - Femea
De acordo com Rostagno 2011:
Galinha de 3,0 kgs = E Mant. de 263 kcal de EM/dia
Galinha de 3,4 kgs = E Mant. de 289 kcal de EM/dia – adicional de 9,0 g de ração/cabeça
Galinha de 3,8 kgs = E Mant. de 314 kcal de EM/dia – adicional de 17,9 g de ração/cabeça
7. Ao redor de 30 espermatozóides devem adentrar o óvulo próximo ao
disco germinativo de forma que haja 95% de chance de fertilização.
McDaniel (2008.)
Donoghue - 1999
9. Qto mais curto é o período de consumo = pior uniformidade de ingestão de ração
Equipamentos na recria – período de restrição
• Respeitar o espaçamento linear (cm/ave)
• Fêmea 5 cm/ave de comedouro até 35 dias, 10 cm/ave até 70 dias e 15 cm depois
• Macho 8 cm/ave de comedouro até 35 dias, 15 cm/ave até 70 dias e 20 cm depois
• Proporcionar uma altura uniforme da ração na calha
• Arraçoamento simultâneo ou de alta velocidade de distribuição:
• Impedir que algumas aves consumam a ração durante a distribuição
• Proporcionar a mesma oportunidade para que cada ave consuma a sua
porção pré-determinada
10. Programas de arraçoamento na recria
Consumo acumulado de proteína bruta e Energia
metabolizável e o peso das matrizes as 20 semanas de
idade.
EM 22.000 kcal
PB 1.260 gramas
Efeito da curva de arraçoamento no peso corporal e do oviduto as
24 semanas de idade em matrizes de frango.
Walsh e Brake (1999)
11. Fertilidade das matrizes afetada pela proteína
bruta das dietas de recria
EM 22.000 kcal
PB 1.260 gramas
Walsh e Brake - 1997
PB de 0-18 semanas = 11, 14, 17, or 20%
Pré-Postura =17% das 19 a 24 semanas de idade.
Postura com 16%
O peso corporal era controlado.
12. Ingestão de PB e EM pela matriz
Consumo de Energia e Prot. Bruta - Fêmea Linhagem A
500 30
450
25
400
350
20
Consumo energia (kcal/dia)
300
Consumo de PB (g/dia)
250 15
200
10
150
100
5
50
0 0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61
idade (sem)
Consumo de energia kcal/dia Fêmea Linhagem A Consumo de PB total Femea Linhagem A
Consumo acumulado de EM – Fêmea Linhagem A: 6 sem = 4.600 kcal / 20 sem = 22.000 kcal
Consumo acumulado de PB – Fêmea Linhagem A: 6 sem = 287 gramas / 20 sem = 1.260 gramas
17. Níveis sugeridos pelas tabelas brasileiras de nutrição animal
Peso corporal (kg) 3,000 3,400 3,800
Ganho de peso (g/ave/dia) 6,0 2,0 1,0
Massa de Ovos (g/ave/dia) 51 45 40 51 45 40 51 45 40
Temperatura média
16ºC 465,6 451,2 439,2 464,4 450,0 438,0 485,2 470,8 458,8
21ºC 431,4 417,0 405,0 426,8 412,4 404,4 444,4 430,0 418,0
25ºC 397,2 382,8 370,8 389,3 374,9 362,9 403,5 389,1 377,1
EM (kcal/ave/dia) = 115,5 Peso em kg0,75 + 7,62 GPD em g + 2,4 Ovo + 3 Peso em kg0,75 (21-TºC)
Lis (g/ave/dia) = 0,07 Peso em kg0,75 + 0,02 GPD em g + 0,0124 Ovo
Rostagno - 2011
18. Metabolismo energético na galinha: noção hidrostática
Órgãos vitais e mantença
Ossos e
músculos
Prod.
Peso dos ovos
ovos
Superovulação
(energia)
Excesso de peito
(Protn.)
Muito sensível a estrógeno
Schneider et al (2005) entre 2-4 semanas pós foto
Gordura corporal
estimulação. Cuidar com
superalimentação.
19. Lipoproteínas para a gema
Formação de lipídios a partir da glicose
Richard et al (2003)
24. Consumo de ração pela galinha e reprodução
Produção e qualidade de ovos de matrizes restritas ou sobre-alimentadas (20% mais ração) a partir de
22 semanais de idade.
Renema et al (S.D.)
25. Consumo de ração pela galinha e reprodução
Produção e qualidade de ovos de matrizes restritas ou sobre-alimentadas (20% mais ração) a partir de
22 semanais de idade.
120%
Restrito
Renema et al (S.D.)
26. Consumo de ração pela galinha e reprodução
Hierarquia anormal para folículos amarelos
Hierarquia normal para folículos
grandes (n > 9) – sequência paralela
amarelos grandes (n = 7-9)
Robson e Renema (S.D.)
27. Consumo de ração pela galinha e reprodução
Efeito do manejo alimentar na fase de recria (4-18 sem) e na produção (18-62 sem) na ocorrência de
desenvolvimento simultâneo de folículos as 34 sem e na incidência de postura errática e ovos
defeituosos entre 19 e 29 sem.
Regime de Desenvolv. N. folículos Postura Casca fina + Ovos de gema
arraçoamento simultâneo amarelos errática (%) Sem casca (%) múltipla (%)
FF 1,71 ab 9,14 a 40,8 a 32,6 a 18,1 a
FR 1,00 ab 7,44 a 28,7 b 22,7 b 13,5 a
RF 2,25 a 8,25 a 24,5 b 20,0 b 12,6 a
RR 0,56 b 7,22 a 13,3 c 4,5 c 2,3 b
SEM 0,41 0,53 1,6 2,2 2,3
Fator na recria
FF+FR 1,36 +/- 0,29 a 8,29 +/- 0,38 a 34,5 +/- 1,4 a 27,4 +/- 1,7 a 15,6 +/- 1,7 a
RF+RR 1,40 +/- 0,28 a 7,74 +/- 0,37 a 19,0 +/- 1,3 b 12,3 +/- 1,7 b 7,5 +/- 1,7 b
Fator na produção
FF+RF 1,98 +/- 0,30 a 8,70 +/- 0,39 a 32,2 +/- 1,5 a 25,9 +/- 1,8 a 15,2 +/- 1,7 a
FR+RR 0,78 +/- 0,27 b 7,33 +/- 0,36 b 21,1 +/- 1,5 b 13,7 +/- 1,8 b 8,0 +/- 1,7 b
Interação NS NS NS NS NS
Yu et al (1992)
28. Ovos deformados
Achatamento de uma das faces
Deposição extra de cálcio
Ovos abaulados
MIDDELKOOP (1971)
29. Consumo de ração pela galinha e reprodução
Efeito do manejo alimentar na fase de recria (4-18 sem) e na produção (18-62 sem) na
fertilidade, eclodibilidade e viabilidade dos ovos postos entre 31- 57 sem.
Regime de
n de ovos Fertilidade % Eclodibilidade % Viabilidade
arraçoamento
FF 859 78,0 b 65,0 c 80,4 b
FR 2107 82,3 b 75,4 b 90,9 a
RF 1765 82,0 b 68,5 bc 83,5 b
RR 2549 91,9 a 86,4 a 93,8 a
SEM 2,5 2,8 2,4
Fator na recria
FF+FR 2966 80,4 +/- 1,8 b 70,7 +/- 2,4 b 86,2 +/- 1,8 a
RF+RR 4314 87,0 +/- 1,7 a 77,6 +/- 2,3 a 88,7 +/- 1,8 a
Fator na produção
FF+RF 2624 80,2 +/- 1,8 b 66,9 +/- 2,3 b 82,1 +/- 1,8 b
FR+RR 4656 87,1 +/- 1,7 a 80,9 +/- 2,1 a 92,3 +/- 1,7 a
Interação NS NS NS
Yu et al (1992)
30. Consumo de ração pela galinha e reprodução
Caracteristicas de tamanho de lipoproteínas obtidas da fração do plasma com densidade <= 1,019 g/m
ultracentrifugada de poedeiras com diferentes ingestões calóricas e produção de ovos
Poedeiras consumindo ad Poedeiras com 150% do consumo ad libitum
libitum - em postura Com folículos
Parâmetro Em postura
(n=10) Involuídos
(n = 6)
(n = 4)
VLDL - diâmetro modal, nm 27,1 ± 0,7 a 33,7 ± 0,9 b 78,3 ± 4,1 c
Polidispersibilidade, nm 10 ± 0,8 a 8,8 ± 1,1 b 35,9 ± 2,5 c
% de partículas > 46 nm 12,2 ± 1,8 a 16,6 ± 4,4 b 91,0 ± 5,0 c
Index de concentração 4,97 ± 1,25 b 7,52 ± 2,22 c 2,05 ± 0,84 a
Walzem et al. (1994)
Em aves superalimentadas, o grânulo de gordura se torna
muito grande (> 34 nm) para atravessar a lâmina própria e
se depositar no folículo em desenvolvimento. Por isso os
folículos involuem.
32. Efeito da ração pré-postura e peso as 18 semanas nos parâmetros reprodutivos
Adaptado de Beer e Coon - 2006
H = 1550 grs 16 sem
L = 1454 grs 16 sem
HP = 17% proteína na pré-postura (16-21 sem)
LP = 14% proteína na pré-postura (16-21 sem)
33. Correlação entre peso de pinto e peso de ovos
Lauglin (2005)
Existe uma alta correlação entre o peso do ovo e o peso dos pintos.
Comumente pintos com um bom peso ao alojamento apresentam um bom peso aos
7 dias de idade.
35. Consumo de ração pela galinha peso do pinto
De acordo com Kenny e Kemp (2005) um maior fornecimento de ração as galinhas tem
um impacto positivo em peso de pintos.
Volume de ração para matriz no pico de produção (30
semanas) e peso dos pintos
KENNY e KEMP (2005)
Por outro lado, o fornecimento ad libitum das galinhas pode favorecer a incidência de
EODES (Erratic oviposition and deffective egg syndrome)
36. Peso do ovo (g) de acordo com o percentual de ácido linoléico da dieta e idade das
matrizes
Ribeiro et al. (2007)
A síntese de proteína no oviduto está sob o controle do estrógeno e a inclusão de
ácidos graxos na dieta estimula a síntese de proteínas no oviduto e a transferência
de lipoproteínas para a gema (Ribeiro et al. – 2007)
37. Médias para peso do ovo por semana para as reprodutoras nos diferentes horários de
arraçoamento
Avila et al (2005)
38. Influência da energia dietética no peso de ovos de poedeiras Bovans White e Dekalb
White
Wu et al - 2005
Qdo a EM passo de 2719 para 2956 kcal, a gema do ovo aumentou de 15,95 para 16,39 g de
forma que foi o maior contribuinte para o aumento no peso do ovo. Alguns pesquisadores
sugerem que a produção hepática de lipídios é insuficiente e os lipídios dietéticos auxiliam na
deposição de gema.
39. Influencia de lisina, isoleucna, treonina e triptofano dietético (LITT) e dos Aminoácidos Sulfurados no
peso de ovos de Hy-Line W-36
Sohail et al (2002)
TSAA – 0,65, 0,72, 0,81%
LITT = +0,07% Lis, +0,055% de Isoleucina, +0,022% de triptofano e treonina
40. Peso dos ovos de matrizes Arbor Acres alimentadas com dietas adequadas
e deficientes em três aminoácidos
Hussein e Arms - 1994
42. Percentual de líquido e peso de ovos de matrizes com diferentes
ingestões de metionina
Shafer et al - 1998
43. Influencia de rações com diferentes energias metabolizáveis na
composição de ovos de poedeiras Bovans White and Dekalb White
Wu et al - 2005
44. Peso da gema, albumen, casca e relação gema:albúmem de ovos de Matrizes Arbor
Acres recebendo dietas adequadas e normais em três aminoácidos
Hussein e Arms - 2006
45. Característica de ovos de matrizes recebendo
suplementação de cálcio (2 g de clacário grosso ave/dia)
Reis et al – 1995
46. Influência da granulometria do calcário da ração no diâmetro maior e menor do ovo
(mm), peso do ovo (g), espessura média da casca (mm), gravidade específica e
percentagem de casca.
Bueno et al – 2010
47. Classificação de nutrientes encontrados no ovo de
acordo com a sua resposta a manipulações
dietéticas
O teor de gordura no
ovo é pouco
alterado, porém o
perfil lipídico sofre
considerável influência
da dieta
Naber (1979)
48. Percentual de ácido linoléico da gema dos ovos de acordo com os tratamentos e idade das matrizes
Ribeiro et al. (2007)
Composição em ácidos graxos poliinsaturados nos lipídios da gema dos ovos
Muramatsu et al. (2005)
49. Efeito dos macronutrientes das dietas de matrizes sobre o desempenho da progênie
Calini e Sirri (2007)
Efeito em 61% dos artigos
51. Quadro de deficiência vitamínica
Nutriente Sinais Evolução
Embriões mal posicionados e desenvolvimento Mortalidade nas primeiras sem. de incubação, ou embriões muito fracos para
A
anormal do sistema circulatório. eclodir ou que morrem logo após a eclosão
Condrodistrofia, micromelia, ossos curtos e Mortalidade de 1ª e 3ª sem. de incubação, com picos de mortalidade antes dos
Biotina
"bico de papagaio". 5º dia e após o 17º dia.
Edema, hemorragias, nanismo, micromelia, Mortalidade aos 9 e 14 dias de incubação sendo que picos de mortalidade
B2
penas em cartucho e anemia. embrionária vão progredindo da 3ª para a 1ª sem. de incubação.
Edema ao redor dos olhos, subdesenvolvimento
da musculatura das pernas , hemorragia, Redução moderada na produção de ovos. A mortalidade embrionária ocorre na
B12
nanismo, bicos curtos e mal posicionamento 1ª sem. incubação e vai progredindo para a 2ª e 3ª sem.
(cabeça entre as coxas).
Ácido Incoordenação muscular nos pintos, joelhos
A mortalidade embrionária tem um pico após os 18 dias.
Pantoténico inchados e mal empenamento.
B1 Polineurite, opistótono Redução na eclosâo
PP Mort.emb. ocorre na 1ª sem. de incub. e vai progredindo para a 2ª e 3ª sem.
Tibiotarso curvo, ossos curtos, defeitos de bico e Os req. são maiores para manutenção da eclosão do que para a produção de
Ácido Fólico
sindactilia. ovos. Embriões parecem normais mas morrem após bicar a câmara de ar.
B6 Sinais nas matrizes: anorexia imediata. Os requerimentos são maiores para a produção de ovos do que para a eclosão.
K Hemorragias no embrião ou nas membranas Redução na eclosâo
embrionárias tem sido descritos como sinais Mort. embrionária tardia, principalmente nos dias 18 e 19. A 1-25 D3 é
D3 Deformações no bico e esqueleto insuficientemente traferida ao embrião, enquanto que a vit D3, 24-25De e 25-D3
foram eficientes para produção de embriões normais.
No início a mortalidade embrionária ocorre na 1ª e 3ª sem. de incubação e a
E Encefalomalácea, diatese exsudativa medida que a deficiência se prolonga as perdas embrionárias passam a se
concentrar na 1ª sem.
Wilson (1997)
52. Quadro de deficiência mineral
Nutriente Sinais Evolução
Pintos fracos, prostrados com miopatia do
Selênio Redução da eclosão
músculo da moela
Semelhante a deficiência pro biotina, pode A matriz pode tolerar dietas deficientes em manganês por
Manganês
surgir opistótono, ataxia, tetania algumas semanas sem efeitos aparentes na eclosão
Problemas de casca e desenvolvimento Aumento de mortalidade de pintos na primeira semana de vida e
Cálcio
esquelético do pinto, nanismo mortalidade embrionária tardia
Empenamento anormal, desenvolvimento
Zinco Redução da eclosão
esquelético afetado
Cloro Redução da eclosão
Wilson (1997)
53. Desempenho, conteúdo de folato no ovo e plasma de poedeiras recebendo dietas com
diferentes níveis de ácido fólico cristalino
Herbert et al. (2005)
54. Efeito do selênio dietético na concentração do mesmo na gema, albumem e ovos de matrizes
Dietary Se supplied in organic or inorganic form accumulates to
a greater extent in the yolk of the egg than it does in the white Paton et al – 1995
55. Total de ovos e pintos produzidos por matrizes (32-67 sem) alimentados com diferentes
níveis e fontes de Vit D3
Torres et al – 2009
Nesta avaliação, não houve efeito dos diferentes níveis de vitamina D3 e de
seus metabólitos na produção e eclosão de ovos de matrizes de
frango, embora outras pesquisas tenham apontado diferentes resultados.
57. Desempenho da progênie (0 a 17 d) de matrizes alimentadas com diferentes níveis e fontes de
Zinco e Manganês
Virden et al. (2003)
One possibility is that Mn and Zn improved the integrity of macrophages and
heterophils. Superoxide dismutases are enzymes, which protect cells from
oxidative damage.
59. Efeito da DAS sobre o consumo semanal de ração de matrizes pesadas (kg/ave/semana)
Toxina foi fornecida entre as semanas 24 e 25 de idade
DAS (mg/kg)
Semana 0 5 10 20
24 1,7+/-0,03 a 1,4+/-0,05 b 1,2+/-0,03 c 0,9+/-0,04 d
25 1,7+/-0,06 a 1,4+/-0,05 b 1,3+/-0,05 b 0,9+/-0,05 c
26 1,6+/-0,08 1,6+/-0,09 1,6+/-0,04 1,5+/-0,04
Brake et al – 2000