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CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS

QUANTO AS PROPRIEDADES OU
  APLICAÇÃO
 Aços para construção mecânica.
 Aços para ferramentas.
 Aços inoxidáveis.

• É melhor comparar propriedades que composição.
• Na seleção do aço deve-se analisar também o processo de
  fabricação que será utilizado para fazer o componente.
AÇOS PARA FUNDIÇÃO
QUANTO AS
  PROPRIEDADES
 Boa resistência e
  ductilidade.
 Boa usinabilidade.
 Boa fluidez.
 A maioria é susceptível à
  têmpera e revenido (TT).
AÇOS PARA FUNDIÇÃO

QUANTO AOS TIPOS


 Aços baixo, médio e alto carbono.
 Aços-liga de baixo e alto teor de liga.

      Os produtos de aço obtidos por fundição são dos mais
variados tipos, desde peças grandes como cilindros de laminadores,
             como diversos componentes de máquinas.
AÇOS PARA FUNDIÇÃO
AÇOS BAIXO CARBONO
   Equipamentos elétricos, engrenagens, ...

AÇOS MÉDIO CARBONO
   Automobilística, ferroviária, naval, tratores, ...

AÇOS ALTO CARBONO
   Matrizes, cilindros de laminação, partes de máquinas,
    ...
AÇOS ESTRUTURAIS

QUANTO AS PROPRIEDADES
 Boa ductilidade para ser conformado.
 Boa soldabilidade.
 Elevado valor de relação de resistência à tração
  para limite de escoamento.
 Baixo custo.
 Homogeneidade.
AÇOS ESTRUTURAIS

QUANTO AO TIPO


   Aços ao carbono (laminados à quente).

   Aços com baixo teor de elemento de liga e alta
    resistência (estruturas de carros e ônibus, pontes
    e edifícios).
AÇOS PARA CHAPAS E
TUBOS
QUANTO AS PROPRIEDADES
 Boa soldabilidade.
 Boa ductilidade.
 Baixo custo.
 Fácil revestimento.
 Superfície sem defeitos (acabamento).
AÇOS PARA CHAPAS E
TUBOS
    QUANTO AO TIPO


    O tipo mais comum        aços ao
    carbono comuns ou doce.
AÇOS PARA ARAMES E FIOS

    QUANTO AS PROPRIEDADES


   Excelente resistência à tração (depende do
    esforço solicitado).

   Boa ductilidade para ser conformado.
AÇOS PARA ARAMES E FIOS

    QUANTO AO TIPO


 Aço baixo Carbono.
 Aço médio Carbono.
 Aço alto Carbono (0,8 - 0,95% de C).


Fio de corda de piano : resist. à tração de 280
  Kgf/mm2
AÇOS PARA MOLAS

    QUANTO AS PROPRIEDADES


   Elevado limite de elasticidade.

   Elevada resistência à fadiga.

   Elevada resistência ao choque.
AÇOS PARA MOLAS

    QUANTO AO TIPO


 Aço carbono (0,5 - 1,2% de carbono).
 Para algumas aplicações usa-se aço liga (Si-
  Mn, Cr-V).
   Exemplos: 6150 (Cr-V) e 9260 (Si-Mn).
Aços microligados


•São especificados pela resistência e não pela
 composição química.

•Desenvolvidos a partir dos aços de baixo
 carbono com pequenas adições de Mn (até 2%)
 e outros elementos em níveis muito pequenos.

•Apresentam maior resistência que os aços de
 baixo carbono idêntico, mantendo a ductilidade
 e soldabilidade
Aços microligados


•Ganho de resistência é obtido por solução
 sólida dos EL e não por TT.

•Nb, Ti, V, N formam precipitados, inibindo o
 crescimento de grão e melhoram a tenacidade.

•Adição de 0,5% cobre conferem melhor
 resistência à corrosão.
Aços tipo ULCB
Ultra Low Carbon Bainite
   Foram concebidos entre o final da
    década de 1980 e o início da década de
    1990.

   Aços com teor extra-baixo de carbono,
    endurecíveis pela formação de
    microestrutura bainítica, formado pela
    solução sólida de elementos de liga.
Aços tipo ULCB
Ultra Low Carbon Bainite
   São utilizadas em aplicações navais
    militares críticas, como cascos
    submetidos à pressão e paredes de
    tanques em submarinos.

   O boro é uma adição indispensável
    quando se deseja obter estrutura
    plenamente bainítica em ligas com teor
    extra-baixo de carbono.
Aços tipo ULCB
Ultra Low Carbon Bainite

   Esses aços só são produzidos no Japão
    (maior potência siderúrgica mundial).

   Os aços para fins militares sofrem
    restrições políticas severas, o que
    dificulta a importação desse material.
Classificação dos aços
Classificação dos aços
AÇOS DE USINAGEM FÁCIL

  QUANTO AS PROPRIEDADES


     Elevada usinabilidade



        Depende da composição e
            microestrutura
AÇOS DE USINAGEM FÁCIL

QUANTO AO TIPO


 Aços com teor mais alto de enxofre, fósforo
  (cuidado!) e manganês.
 Adição de metais moles como o Chumbo e
  Bismuto facilitam a usinagem (série
  especial).
AÇOS DE USINAGEM FÁCIL

     Padrão 100 de usinagem.

          Aço 1112
       % C: no máx. 0,13
         % Mn: 0,7 - 1
        % S: 0,16 - 023
        % P: 0,07 - 0,12
AÇOS PARA FERRAMENTAS
E MATRIZES
 QUANTO AS PROPRIEDADES
 Elevada dureza a temperatura ambiente e a quente.
 Boa tenacidade.
 Boa Resistência ao desgaste.
 Boa usinabilidade.
 Temperabilidade.
AÇOS PARA FERRAMENTAS
E MATRIZES
    QUANTO AO TIPO


   Aços com alto teor de Carbono (0,6 - 1,3
    %C).

   Aços com alto teor de liga: W, V e Cr ou
    Mo, Co.
AÇOS PARA FERRAMENTAS
E MATRIZES
 QUANTO A APLICAÇÃO
Aços-rápido: aplicações de usinagem em elevadas
 velocidades.
Aços para trabalho a quente: operações de
  punçonamento, cisalhamento e forjamento de metais
  em altas temperaturas sob condições de calor,
  pressão e abrasão.
Aços para deformação a frio: desenvolvidos
  para aplicações que não envolvam aquecimentos
  repetidos ou prolongados.
AÇOS PARA FERRAMENTAS
E MATRIZES
Aços-rápido:
 aplicações de usinagem em elevadas
  velocidades.
Existem duas classificações que são:
 ao molibdênio (grupo M).
 ao tungstênio: (grupo T).
Os dois tipos possuem uma performance mais
  ou menos semelhante. Os do grupo M,
  entretanto, tem um custo menor.
AÇOS PARA FERRAMENTAS
E MATRIZES
  Aços para trabalho a quente:
 Forjamento de metais em altas temperaturas sob
    condições de calor, pressão e abrasão.
   São identificados como aço H, no sistema de
    classificação.
   São divididos em três sub-grupos:
   ao cromo (H10 à H19).
   ao tungstênio (H21 à H26).
   ao molibdênio (H42 à H43).
AÇOS PARA FERRAMENTAS
E MATRIZES
    Aços para deformação a frio:

   Por não conter os elementos de liga
    necessários para possuir resistência a
    quente, estes aços se restringem a
    aplicações que não envolvam aquecimentos
    repetidos ou prolongados em faixas de
    temperatura de 205 a 260ºC.
AÇOS PARA FERRAMENTAS E
MATRIZES
São divididos em três grupos:

   aços temperáveis ao ar (grupo A).

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Classificação dos aços

  • 1. CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS QUANTO AS PROPRIEDADES OU APLICAÇÃO  Aços para construção mecânica.  Aços para ferramentas.  Aços inoxidáveis. • É melhor comparar propriedades que composição. • Na seleção do aço deve-se analisar também o processo de fabricação que será utilizado para fazer o componente.
  • 2. AÇOS PARA FUNDIÇÃO QUANTO AS PROPRIEDADES  Boa resistência e ductilidade.  Boa usinabilidade.  Boa fluidez.  A maioria é susceptível à têmpera e revenido (TT).
  • 3. AÇOS PARA FUNDIÇÃO QUANTO AOS TIPOS  Aços baixo, médio e alto carbono.  Aços-liga de baixo e alto teor de liga. Os produtos de aço obtidos por fundição são dos mais variados tipos, desde peças grandes como cilindros de laminadores, como diversos componentes de máquinas.
  • 4. AÇOS PARA FUNDIÇÃO AÇOS BAIXO CARBONO  Equipamentos elétricos, engrenagens, ... AÇOS MÉDIO CARBONO  Automobilística, ferroviária, naval, tratores, ... AÇOS ALTO CARBONO  Matrizes, cilindros de laminação, partes de máquinas, ...
  • 5. AÇOS ESTRUTURAIS QUANTO AS PROPRIEDADES  Boa ductilidade para ser conformado.  Boa soldabilidade.  Elevado valor de relação de resistência à tração para limite de escoamento.  Baixo custo.  Homogeneidade.
  • 6. AÇOS ESTRUTURAIS QUANTO AO TIPO  Aços ao carbono (laminados à quente).  Aços com baixo teor de elemento de liga e alta resistência (estruturas de carros e ônibus, pontes e edifícios).
  • 7. AÇOS PARA CHAPAS E TUBOS QUANTO AS PROPRIEDADES  Boa soldabilidade.  Boa ductilidade.  Baixo custo.  Fácil revestimento.  Superfície sem defeitos (acabamento).
  • 8. AÇOS PARA CHAPAS E TUBOS QUANTO AO TIPO  O tipo mais comum aços ao carbono comuns ou doce.
  • 9. AÇOS PARA ARAMES E FIOS QUANTO AS PROPRIEDADES  Excelente resistência à tração (depende do esforço solicitado).  Boa ductilidade para ser conformado.
  • 10. AÇOS PARA ARAMES E FIOS QUANTO AO TIPO  Aço baixo Carbono.  Aço médio Carbono.  Aço alto Carbono (0,8 - 0,95% de C). Fio de corda de piano : resist. à tração de 280 Kgf/mm2
  • 11. AÇOS PARA MOLAS QUANTO AS PROPRIEDADES  Elevado limite de elasticidade.  Elevada resistência à fadiga.  Elevada resistência ao choque.
  • 12. AÇOS PARA MOLAS QUANTO AO TIPO  Aço carbono (0,5 - 1,2% de carbono).  Para algumas aplicações usa-se aço liga (Si- Mn, Cr-V). Exemplos: 6150 (Cr-V) e 9260 (Si-Mn).
  • 13. Aços microligados •São especificados pela resistência e não pela composição química. •Desenvolvidos a partir dos aços de baixo carbono com pequenas adições de Mn (até 2%) e outros elementos em níveis muito pequenos. •Apresentam maior resistência que os aços de baixo carbono idêntico, mantendo a ductilidade e soldabilidade
  • 14. Aços microligados •Ganho de resistência é obtido por solução sólida dos EL e não por TT. •Nb, Ti, V, N formam precipitados, inibindo o crescimento de grão e melhoram a tenacidade. •Adição de 0,5% cobre conferem melhor resistência à corrosão.
  • 15. Aços tipo ULCB Ultra Low Carbon Bainite  Foram concebidos entre o final da década de 1980 e o início da década de 1990.  Aços com teor extra-baixo de carbono, endurecíveis pela formação de microestrutura bainítica, formado pela solução sólida de elementos de liga.
  • 16. Aços tipo ULCB Ultra Low Carbon Bainite  São utilizadas em aplicações navais militares críticas, como cascos submetidos à pressão e paredes de tanques em submarinos.  O boro é uma adição indispensável quando se deseja obter estrutura plenamente bainítica em ligas com teor extra-baixo de carbono.
  • 17. Aços tipo ULCB Ultra Low Carbon Bainite  Esses aços só são produzidos no Japão (maior potência siderúrgica mundial).  Os aços para fins militares sofrem restrições políticas severas, o que dificulta a importação desse material.
  • 20. AÇOS DE USINAGEM FÁCIL QUANTO AS PROPRIEDADES  Elevada usinabilidade Depende da composição e microestrutura
  • 21. AÇOS DE USINAGEM FÁCIL QUANTO AO TIPO  Aços com teor mais alto de enxofre, fósforo (cuidado!) e manganês.  Adição de metais moles como o Chumbo e Bismuto facilitam a usinagem (série especial).
  • 22. AÇOS DE USINAGEM FÁCIL Padrão 100 de usinagem. Aço 1112 % C: no máx. 0,13 % Mn: 0,7 - 1 % S: 0,16 - 023 % P: 0,07 - 0,12
  • 23. AÇOS PARA FERRAMENTAS E MATRIZES QUANTO AS PROPRIEDADES  Elevada dureza a temperatura ambiente e a quente.  Boa tenacidade.  Boa Resistência ao desgaste.  Boa usinabilidade.  Temperabilidade.
  • 24. AÇOS PARA FERRAMENTAS E MATRIZES QUANTO AO TIPO  Aços com alto teor de Carbono (0,6 - 1,3 %C).  Aços com alto teor de liga: W, V e Cr ou Mo, Co.
  • 25. AÇOS PARA FERRAMENTAS E MATRIZES QUANTO A APLICAÇÃO Aços-rápido: aplicações de usinagem em elevadas velocidades. Aços para trabalho a quente: operações de punçonamento, cisalhamento e forjamento de metais em altas temperaturas sob condições de calor, pressão e abrasão. Aços para deformação a frio: desenvolvidos para aplicações que não envolvam aquecimentos repetidos ou prolongados.
  • 26. AÇOS PARA FERRAMENTAS E MATRIZES Aços-rápido:  aplicações de usinagem em elevadas velocidades. Existem duas classificações que são:  ao molibdênio (grupo M).  ao tungstênio: (grupo T). Os dois tipos possuem uma performance mais ou menos semelhante. Os do grupo M, entretanto, tem um custo menor.
  • 27. AÇOS PARA FERRAMENTAS E MATRIZES Aços para trabalho a quente:  Forjamento de metais em altas temperaturas sob condições de calor, pressão e abrasão.  São identificados como aço H, no sistema de classificação.  São divididos em três sub-grupos:  ao cromo (H10 à H19).  ao tungstênio (H21 à H26).  ao molibdênio (H42 à H43).
  • 28. AÇOS PARA FERRAMENTAS E MATRIZES Aços para deformação a frio:  Por não conter os elementos de liga necessários para possuir resistência a quente, estes aços se restringem a aplicações que não envolvam aquecimentos repetidos ou prolongados em faixas de temperatura de 205 a 260ºC.
  • 29. AÇOS PARA FERRAMENTAS E MATRIZES São divididos em três grupos:  aços temperáveis ao ar (grupo A).  aços alto-carbono e alto-cromo (grupo D).  aços temperáveis em óleo (grupo O).