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A DEFESA DE UM MINISTÉRIO
FRUTÍFERO
Pr. Juscelino Freitas Email: juscelinofreitas799@gmail.com
I Tessalonicenses 2.1-8
1 Porque vós mesmos sabeis, irmãos, que a nossa entrada entre
vós não foi vã;
2 mas, havendo anteriormente padecido e sido maltratados em
Filipos, como sabeis, tivemos a confiança em nosso Deus para vos
falar o evangelho de Deus em meio de grande combate.
3 Porque a nossa exortação não procede de erro, nem de
imundícia, nem é feita com dolo;
4 mas, assim como fomos aprovados por Deus para que o
evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não para agradar
aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações.
5 Pois, nunca usamos de palavras lisonjeiras, como sabeis, nem
agimos com intuitos gananciosos. Deus é testemunha,
6 nem buscamos glória de homens, quer de vós, quer de outros,
embora pudéssemos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
7 antes nos apresentamos brandos entre vós, qual ama que
acaricia seus próprios filhos.
8 Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade
desejávamos comunicar-vos não somente o evangelho de Deus,
mas ainda as nossas próprias almas; porquanto vos tornastes
muito amados de nós.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
INTRODUÇÃO
Paulo defende-se, agora, dos ataques do Diabo contra
ele e seus companheiros de missão. É provável que
alguns dos irmãos, alcançados pelo evangelho, tenham
até acreditado nas insinuações malévolas contra os
homens de Deus. A murmuração tem sido uma arma
perigosa que age como vírus, espalhando seu veneno
em volta, às vezes de modo imperceptível. Que o
Senhor nos ensine a não sermos contaminados pelos
efeitos da murmuração.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
UMA ENTRADA ABENÇOADA.
Paulo tinha convicção de
que o trabalho
desenvolvido na capital de
Macedônia fora realizado
com amor e zelo.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
DEFENDENDO O MINISTÉRIO
OUSADIA NA PREGAÇÃO.
Paulo afirma que ele e seus
companheiros tornaram-se
“ousados em nosso Deus”
(2.2). Quando foi humilhado,
espancado, e preso
juntamente com Silas, em
lugar de lhes causar medo e
temor, na jornada
missionária, tiveram um
efeito positivo em seu fervor
na busca das almas
perdidas.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
DEFENDENDO O MINISTÉRIO
A PRUDÊNCIA NO MINISTÉRIO.
A prudente ousadia de Paulo é
um exemplo para os obreiros do
Senhor nos dias presentes. Aos
filipenses, ele disse “o viver é
Cristo, e o morrer é ganho” (Fp
1.20,21). Ele é ousado, mas
também prudente. Jesus ensinou
a não entrar em confronto com
os adversários (Mt 10.23). Certo
obreiro, julgando-se forte,
atacou os incrédulos numa
cruzada e teve de sair escondido
para não ser morto. Isso não é
ousadia. É atrevimento. Ousadia
é ação prudente em prol da
causa do Senhor.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
DEFENDENDO O MINISTÉRIO
PREGANDO SEM ENGANO.
Paulo disse que sua
pregação não foi com
“engano”, “imundícia”, ou
“fraudulência”. É preciso
cuidado com os lobos
vestidos de ovelhas, que
andam a enganar os
crentes incautos, sob a
capa de “muito
espirituais”.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
NÃO AGRADANDO A HOMENS
EXORTANDO OS CRENTES.
Paulo foi acusado pelos
inimigos. Talvez tenham
criticado suas exortações
sinceras. Ele era um zeloso
servo de Deus que levava a
mensagem de modo claro e
fiel, obedecendo à
revelação que recebera do
Senhor. Alias, era esse o
cuidado dos demais
apóstolos.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
NÃO AGRADANDO A HOMENS
PREGANDO COM PUREZA.
A pregação de Paulo não foi
com imundícia, ou
corrupção, nem
fraudulência. E muitos,
incrédulos ou crentes,
imaginavam que os
missionários não passavam
de mais um grupo de
tapeadores, que queriam
somente aproveitar-se da
boa fé dos ouvintes, a fim
de, inclusive, obter dinheiro
através da pregação do
evangelho.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
NÃO AGRADANDO A HOMENS
O PERIGO DA LISONJA.
Há quem busque a glória
para si. Há pessoas que são
movidas por elogios, ou
mesmo por lisonja, que é
sinônimo de bajulação. Isso
é perigoso para o ministério
pastoral e para qualquer
servo de Deus.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
NÃO BUSCANDO A GLÓRIA DOS HOMENS
NÃO SENDO PESADO AOS IRMÃOS.
Paulo defendeu a si e aos outros
missionários, afirmando que não
buscavam glória dos homens, nem
dos crentes, nem de outros.
Contudo nunca se aproveitou dos
irmãos, buscando ganhos
financeiros. Em lugar de buscar a
glória dos homens, em termos de
contribuição em dinheiro, ele
afirmou que “o meu Deus, segundo
as suas riquezas, suprirá todas as
vossas necessidades em glória, por
Cristo Jesus” (Fp 4.19).
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
NÃO BUSCANDO A GLÓRIA DOS HOMENS
BRANDOS COMO UMA MÃE.
Na visão de Paulo, o obreiro, ou o
ministro, deve ter o
comportamento de uma ama,
que age como uma mãe.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
COMO AMA QUE CRIA SEUS OS FILHOS
A AFEIÇÃO DO PASTOR.
Ele e seus companheiros eram tão
afeiçoados com os novos crentes. Essa
deve ser uma característica do obreiro
que tem de fato amor pelas almas que
se convertem. Hoje, há obreiros que só
querem ver as mãos levantadas na
hora do apelo. São ávidos por
números de decisões, no entanto, não
tem interesse em dar assistência aos
que aceitam o evangelho.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
COMO AMA QUE CRIA SEUS OS FILHOS
CONCLUSÃO
O ministério de Paulo foi frutífero e aprovado
por Deus. Em Tessalônica, mesmo tendo
passado menos de um mês, deixou uma igreja
bem doutrinada através do ensino e da
exortação sadia. O adversário levantou
murmuradores para acusar o apóstolo e seus
companheiros, porém não tiveram êxito, pois a
Palavra da Verdade suplantou os argumentos
da mentira e da calúnia.
A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO

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A defesa de um ministério frutífero

  • 1. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO Pr. Juscelino Freitas Email: juscelinofreitas799@gmail.com
  • 2. I Tessalonicenses 2.1-8 1 Porque vós mesmos sabeis, irmãos, que a nossa entrada entre vós não foi vã; 2 mas, havendo anteriormente padecido e sido maltratados em Filipos, como sabeis, tivemos a confiança em nosso Deus para vos falar o evangelho de Deus em meio de grande combate. 3 Porque a nossa exortação não procede de erro, nem de imundícia, nem é feita com dolo; 4 mas, assim como fomos aprovados por Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações. 5 Pois, nunca usamos de palavras lisonjeiras, como sabeis, nem agimos com intuitos gananciosos. Deus é testemunha, 6 nem buscamos glória de homens, quer de vós, quer de outros, embora pudéssemos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados; 7 antes nos apresentamos brandos entre vós, qual ama que acaricia seus próprios filhos. 8 Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade desejávamos comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias almas; porquanto vos tornastes muito amados de nós. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
  • 3. INTRODUÇÃO Paulo defende-se, agora, dos ataques do Diabo contra ele e seus companheiros de missão. É provável que alguns dos irmãos, alcançados pelo evangelho, tenham até acreditado nas insinuações malévolas contra os homens de Deus. A murmuração tem sido uma arma perigosa que age como vírus, espalhando seu veneno em volta, às vezes de modo imperceptível. Que o Senhor nos ensine a não sermos contaminados pelos efeitos da murmuração. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO
  • 4. UMA ENTRADA ABENÇOADA. Paulo tinha convicção de que o trabalho desenvolvido na capital de Macedônia fora realizado com amor e zelo. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO DEFENDENDO O MINISTÉRIO
  • 5. OUSADIA NA PREGAÇÃO. Paulo afirma que ele e seus companheiros tornaram-se “ousados em nosso Deus” (2.2). Quando foi humilhado, espancado, e preso juntamente com Silas, em lugar de lhes causar medo e temor, na jornada missionária, tiveram um efeito positivo em seu fervor na busca das almas perdidas. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO DEFENDENDO O MINISTÉRIO
  • 6. A PRUDÊNCIA NO MINISTÉRIO. A prudente ousadia de Paulo é um exemplo para os obreiros do Senhor nos dias presentes. Aos filipenses, ele disse “o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.20,21). Ele é ousado, mas também prudente. Jesus ensinou a não entrar em confronto com os adversários (Mt 10.23). Certo obreiro, julgando-se forte, atacou os incrédulos numa cruzada e teve de sair escondido para não ser morto. Isso não é ousadia. É atrevimento. Ousadia é ação prudente em prol da causa do Senhor. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO DEFENDENDO O MINISTÉRIO
  • 7. PREGANDO SEM ENGANO. Paulo disse que sua pregação não foi com “engano”, “imundícia”, ou “fraudulência”. É preciso cuidado com os lobos vestidos de ovelhas, que andam a enganar os crentes incautos, sob a capa de “muito espirituais”. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO NÃO AGRADANDO A HOMENS
  • 8. EXORTANDO OS CRENTES. Paulo foi acusado pelos inimigos. Talvez tenham criticado suas exortações sinceras. Ele era um zeloso servo de Deus que levava a mensagem de modo claro e fiel, obedecendo à revelação que recebera do Senhor. Alias, era esse o cuidado dos demais apóstolos. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO NÃO AGRADANDO A HOMENS
  • 9. PREGANDO COM PUREZA. A pregação de Paulo não foi com imundícia, ou corrupção, nem fraudulência. E muitos, incrédulos ou crentes, imaginavam que os missionários não passavam de mais um grupo de tapeadores, que queriam somente aproveitar-se da boa fé dos ouvintes, a fim de, inclusive, obter dinheiro através da pregação do evangelho. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO NÃO AGRADANDO A HOMENS
  • 10. O PERIGO DA LISONJA. Há quem busque a glória para si. Há pessoas que são movidas por elogios, ou mesmo por lisonja, que é sinônimo de bajulação. Isso é perigoso para o ministério pastoral e para qualquer servo de Deus. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO NÃO BUSCANDO A GLÓRIA DOS HOMENS
  • 11. NÃO SENDO PESADO AOS IRMÃOS. Paulo defendeu a si e aos outros missionários, afirmando que não buscavam glória dos homens, nem dos crentes, nem de outros. Contudo nunca se aproveitou dos irmãos, buscando ganhos financeiros. Em lugar de buscar a glória dos homens, em termos de contribuição em dinheiro, ele afirmou que “o meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (Fp 4.19). A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO NÃO BUSCANDO A GLÓRIA DOS HOMENS
  • 12. BRANDOS COMO UMA MÃE. Na visão de Paulo, o obreiro, ou o ministro, deve ter o comportamento de uma ama, que age como uma mãe. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO COMO AMA QUE CRIA SEUS OS FILHOS
  • 13. A AFEIÇÃO DO PASTOR. Ele e seus companheiros eram tão afeiçoados com os novos crentes. Essa deve ser uma característica do obreiro que tem de fato amor pelas almas que se convertem. Hoje, há obreiros que só querem ver as mãos levantadas na hora do apelo. São ávidos por números de decisões, no entanto, não tem interesse em dar assistência aos que aceitam o evangelho. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO COMO AMA QUE CRIA SEUS OS FILHOS
  • 14. CONCLUSÃO O ministério de Paulo foi frutífero e aprovado por Deus. Em Tessalônica, mesmo tendo passado menos de um mês, deixou uma igreja bem doutrinada através do ensino e da exortação sadia. O adversário levantou murmuradores para acusar o apóstolo e seus companheiros, porém não tiveram êxito, pois a Palavra da Verdade suplantou os argumentos da mentira e da calúnia. A DEFESA DE UM MINISTÉRIO FRUTÍFERO