1. LIBRAS
EM CONTEXTO
para crianças
surdas
4ª SÉRIE EM LIBRAS
E.E.F. RUI BARBOSA
PROFª LAURA DIAS DE SOUZA SERPA
EXTRAIDO DA APOSTILA: LIBRAS PARA CRINÇAS SURDAS DE KARIN LILIAN STROBEL
2. EDUCADORES SURDOS
1-PROFESSOR
É o surdo que se forma em magistério ou curso superior para depois dar aula os conteúdos escolares
2-MONITOR
Numa sala de aula o professor ouvinte não sabe Libras, pede um surdo auxiliar de Libras.
3-ATENDENTE
Um surdo que cuida das crianças.
4-AGENTE MULTIPLICADOR
É o surdo instrutor experiente que faz o curso de capacitação para depois ensinar a metodologia de ensino
de Libras aos novos instrutores surdos
5-INSTRUTOR
- É o surdo que faz o curso de formação /capacitação de metodologia de ensino de Libras.
- Ele não tem formação acadêmica
- Surdo que divulga a Libras na comunidade.
- Explica sobre a cultura e comunidade surda.
- Dá cursos de Libras para ouvintes.
- Ensina Libras para crianças surdas.
- É “modelo” surdo para as crianças surdas.
5.1-Onde o instrutor surdo atua?
- Em escolas especiais.
- Em escolas do ensino regular.
- Em órgãos públicos (Secretarias de Educação, Fundações, etc..)
- Em associações de surdos.
- Em empresas particulares, igrejas, etc.
5.2-Qual é a sua principal função na escola?
- Ensinar Libras
- para crianças surdas;
- para crianças ouvintes;
- para professores;
- para familiares de surdos.
5.3-Ensinar Libras:
- para crianças, para adulto;
- ouvintes e surdos.
5.4-Como ensinar Libras para crianças?
- Por meio de jogos e brincadeiras.
- De forma agradável e prazerosa
- Com materiais bonitos, coloridos e interessantes.
CULTURA:
- As pessoas surdas vêem o mundo de maneira diferente, com experiência visual;
- Construção multicultural;
3. - Surdos compartilham experiências com os outros surdos e com isto origina a identificação como
pertencente a um grupo distinto e minoritário;
- Compartilha língua de sinais, valores culturais, hábitos e modos de socialização próprio;
- Construção de identidade
Sugestões específicas para o envolvimento na cultura surda
Língua de Sinais, oficializada no dia 24 de abril de 2002, Lei nº 10.432;
Relacionamento mais íntimos com outra pessoa surda;
Piadas que envolvem a problemática da incompreensão da surdez;
Teatro com expressão visual e corporal;
Sinalizadores em casas e escolas especiais: despertadores vibradores, tdd/ts, celulares com torpedos,
closed caption, campainhas com luz, babá sinalizadores, etc...
Existem vários tipos de identidades surdas;
Procure aprender sobre as pessoas surdas e seus sucessos;
Trazer pessoas surdas para o convívio com a crianças surda de forma informal
Surdos tem alguns modos especiais que se desenvolvem para se sair bem em situações;
Visite as associações de surdos, igrejas, convenções, eventos esportivos e outros;
Insista em sua escola, para que contrate profissionais surdos;
Faça todo o esforço possível para incluir pessoas surdas em diversas atividades e encoraje eventos
culturais;
Obtenha lista de livros ou materiais sobre pessoas surdas;
Acima de tudo, a Comunidade Surda deve ser respeitada, precisa ser entendida não como
uma construção isolada e sim como construção multicultural!
O PERFIL DO INSTRUTOR SURDO
- O instrutor deve ser um indivíduo surdo que possua domínio pleno de Libras com as variações
específicas de sua comunidade;
- Domínio razoável da Língua Portuguesa;
- Idade mínima: 18 anos completo;
- Conhecimento de como ensinar a Libras;
- Que tenha habilidade para planejar e avaliar;
PREPARAÇÃO DO INSTRUTOR SURDO
PRINCÍPIOS GERAIS PARA O INSTRUTOR
- Conhecer e se interessar pela comunidade surda, pesquisando em instituições, escolas, associações e
famílias de surdos;
- É importante usar roupas limpas e discretas, preservando a higiene das mãos;
- Utilizar materiais variados e preparados com antecedência para o enriquecimento do conteúdo da aula;
- Evite faltar, pois isto demonstra respeito aos alunos e a importância do seu trabalho;
- Procure dar o curso sempre em pé para que possa ter maior liberdade de movimento e melhor
visualização por parte de alunos;
4. - Não é necessário falar ou articular durante o curso, o ideal é utilizar-se da expressão corporal e facial
para que os alunos aprendam a perceber o significado do discurso visualmente e treinem suas
expressões;
- É importante que o instrutor deixe os alunos treinarem, corrigindo-os com respeito.
- Ter sensibilidade para perceber as necessidades de alunos
SUGESTÃO DE FUNÇÕES DO INSTRUTOR SURDO
Ser regente de turmas, desenvolvendo o currículo em Libras;
Proporcionar ao aluno surdo a aquisição espontânea da Libras;
Participar do apoio pedagógico ao aluno surdo, desenvolvendo atividades como contar histórias, passar
informações e ensinar brincadeiras;
Auxiliar na construção da identidade surda, servindo de modelo;
Ensinar Libras para crianças ouvintes, funcionários e toda comunidade escolar;
Auxiliar os professores regentes das turmas que tem alunos surdos.
REPRESENTAÇÃO DO INSTRUTOR SURDO NA ESCOLA
É muito importante refletir sobre o que representa o instrutor surdo nas escolas.
Vamos ver o que poderíamos elencar algumas “representações”::
1- O Instrutor “dicionário” : só é solicitado quando não se sabe sinais de Libras.
2- O instrutor “ auxiliar”: é solicitado para ajudar o professor em sala de aula, como um
acompanhante do trabalho curricular de disciplina.
3- O Instrutor “auxiliar didático”: é solicitado para ajudar na elaboração de uma aula, mostrando
os “sinais novos contextualizados” que aparecem nos textos.
4- O Instrutor “ auxiliar de conduta” : aquele que atua como ajudante da “ordem” escolar.
5- O Instrutor regente: aquele que tem o mesmo “peso” que o profissional; que faz o seu próprio
planejamento de ensino de Libras ás crianças e também que ensina “Libras em Contexto” á
comunidade em geral
POSTURA E ÉTICA DO INSTRUTOR SURDO DIANTE DAS CRIANÇAS SURDAS
P Não pode ocorrer muitas pessoas explicando libras em contexto ao mesmo tempo;
N Procure explicar sempre ás crianças o que irá acontecer antes de quaisquer atividades;
P Explorar bem a expressão facial e corporal;
E Dar “sinal” para os personagens e comentar sobre os temperamentos e/ou comportamentos dos
mesmos em Libras em contexto antes de começar a dramatização ou história;
m Durante a dramatização, uma cena de cada vez;
D Sempre usar Libras em Contexto, evitando o uso de sinais isolados;
S Tratar com igualdade todas as crianças;
T Usar roupas discretas e poucos acessórios que possam atrapalhar a visualização;
5. Explorar os conteúdos com a seqüência e conclusão;
E Criar vínculo com as crianças surdas;
C Evitar muita repetição;
E Sempre preparar o material pedagógico e o planejamento com antecedência.
AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM DAS CRIANÇAS SURDAS
LIBRAS PARA CRIANÇAS SURDAS
1. Não se deve ensinar tudo logo de início. Tenha tempo e dê tempo à criança surda;
2. Não fique esperando que a criança surda repita corretamente os sinais que lhe são enviados. Mostre
simplesmente, depois de algum tempo você notará que ela compreende muitas coisas e
gradualmente começará a se auto-corrigir naturalmente;
3. Fazer-se com que a criança acostume a fitar na pessoa de quem sinaliza;
4. Abaixe-se na altura da criança quando vai conversar em Libras em contexto;
5. Use “sinais certos”, não crie sinais, imitando o jeito de sinalizar das crianças;
6. Sinalize claramente com muita naturalidade;
7. As crianças surdas recebem as impressões através de visão, por sito o treinamento dos sentido é
muito importante. Os olhos da criança vagam de uma para outra coisa, sente necessidade de agarrar
qualquer coisa e maneja-la. Quando o instrutor quer mostrar algo e ensinar Libras em contexto,
antes dê tempo para que a criança olhe e, se possível, sinta o objeto com a mão e o olfato. A criança
surda não vai querer olhar para o instrutor, mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para o
instrutor em busca de explicação, e é este o momento de aproveitar a conversação de libras em
contexto sobre o objeto;
8. Sempre tenha em mente as diferenças individuais de habilidades da criança surda, calculadas em
idade e tempo de treinamento;
9. O que mais interessa à criança surda é o brinquedo, faça então as atividades sejam ricas em jogos e
brinquedos de modo que a criança surda e o instrutor brinquem de “aprender” juntos;
10. Varie sempre as atividades;
Não desista, seja perseverante e acredite que dará certo!
DIREITOS LINGUÍSTICOS DOS SURDOS
SUGESTÃO DE ATIVIDADES
S Brinquedos
B Fichas / cartaz com gravuras
F Jogos
J Contar histórias
C Dramatizações
D Experiências cientificas
E Experiências sociais (culinária, supermercado..)
E Artes / artesanato / sucatas
A Leitura de revistas, jornais, etc.
L Passeios / excursões, etc...
A ARTE DE CONTAR HISTORIA EM LIBRAS
6. O instrutor surdo deve ser um ótimo contador de histórias e, além de qualidades pessoais, como,
simplicidade, otimismo, graça, honestidade, equilíbrio, bom humor e calor humano, precisa ainda para
cumprir bem sua missão, possuir boa dose de cultura e certa grandeza de caráter para ter uma visão ampla
dos problemas da vida e da educação e interpretar corretamente os fatos que ocorrem em sua comunidade,
no país e no mundo.
O instrutor surdo com sua criatividade, inteligência e imaginação, irá saber dar toques de entusiasmo ‘as
histórias, penetrando no mundo da fantasia que as crianças surdas possuem.
As histórias são excelentes ferramentas de trabalho na tarefa de educar e vários motivos existem para
isso:
i as crianças gostam muito
a levam a uma empatia com os alunos
l a variedade de temas é praticamente inesgotável
a pouca exigência de recursos materiais para sua aplicação
p os vários aspectos educacionais podem ser focados
Objetivos dos Contos no desenvolvimento infantil:
O Despertar na criança a curiosidade sobre os assuntos das histórias;
D Introduzir termos novos, ampliando o vocabulário da criança;
I
Ampliar horizontes, contando histórias onde fatos curiosos e desconhecidos possam vir
a acrescentar ao aluno;
a Adequar as histórias à realidade dos alunos;
A Conquistar e trabalhar a atenção do aluno;
C Desenvolver habilidade de expressar idéias com desembaraço e originalidade, desinibindo assim as
crianças;
c Envolver emocionalmente a criança na história;
E Auxiliar no seu ajustamento sócio-emocional;
A Deixar que cada criança interprete a história da sua maneira e tire suas próprias conclusões, sem dar
explicações;
e Possibilitar a busca de soluções para suas dificuldades e problemas interiores;
P Mostrar à criança, através dos personagens, os dois lados existentes: o bem e o mal;
M Refletir, associar e identificar-se com personagens;
R Saber contar também a outras pessoas a história escutada;
7. Proporcionar à criança uma viagem ao mundo das histórias, alimentando sua imaginação e
satisfazendo seus desejos e fantasias;
s Aliviar suas ansiedades e medos;
A Formar na criança o prazer em escutar muitas histórias;
Histórias são bastante úteis para trabalhar os seguintes aspectos internos da criança:
H caráter
c raciocínio
r imaginação
i criatividade
c senso crítico
s disciplina
Quanto ao tema podemos recorrer a diversas fontes:
Q historia de fadas, que usam a fantasia;
h fábulas;
f lendas folclóricas;
l passagens bíblicas;
p fatos históricos;
f fatos do cotidiano;
f narrativas de aventuras.
Para orientar a escolha de textos úteis, é importante saber exatamente os assuntos preferidos
relacionados às faixas etárias:
r ate 3 anos: histórias de bichinhos, de brinquedos, animais com características humanas, histórias
cujos personagens são crianças.
c Entre 3 e 6 anos: historias com bastante fantasia, histórias com fatos inesperados e repetitivos,
histórias cujos personagens são crianças ou animais.
h 7 anos: Aventuras no ambiente conhecido (a escola, o bairro, a família, etc), histórias de fadas,
fábulas.
f 8 anos: histórias que utilizam a fantasia de forma mais elaborada, histórias vinculadas à realidade.
9 anos: Aventuras em ambientes longínquos (selva, oriente, fundo do mar, outros planetas),
histórias de fadas com enredo mais elaborado, histórias humorísticas, aventuras, narrativas de
viagens, explorações, invenções.
v 10 a 12 anos: narrativas de viagens, explorações, invenções, mitos e lendas.
Metodologia
8. Ao contar histórias, o instrutor surdo deve vivê-las, procurar prender a atenção das crianças
surdas, deixa-las mais próximas de si e permitir que veja as ilustrações, ter boa linguagem. Todos esses
aspectos devem ser observados pelo instrutor para conseguir narrar bem em LIBRAS uma história e ter um
auditório atento e curioso. É interessante usar materiais diversos para caracterizar um personagem, ‘à
medida que a história é contada.
Para se contar bem uma história:
Conhecer bem a história
C Planejar antes de contá-la
P Evitar ênfase em detalhes simples
E Contar com naturalidade
C Mostrar entusiasmo ao contá-la ”
M Encarar seus alunos surdos
E Não interromper
Material utilizado:
Biblioteca
Internet
Livros infantis
Gravuras
Historias desenhadas
Historias sem ilustração (textos)
TV e vídeo / animação
CDS de DVD
Passos para contar uma historia:
O professor surdo ensina libras em contexto sobre o tema que será usado posteriormente na hora de
“contar” história;
O professor apresenta os personagens, dando “sinal” para cada um;
O professor conta a história em Libras sem interrupção;
O professor comenta sobre a historia juntamente com as crianças (perguntas / respostas/ comentários);
O professor conversa a respeito dos personagens, sobre os temperamentos e/ou comportamentos dos
mesmos;
A criança conta a historia sozinha em libras, sem ajuda do professor (só em caso que a criança estiver com
dificuldade);
As crianças juntas encenam a história fazendo entre eles o diálogo em libras e com expressão facial e
corporal.
Projetos para enriquecer as suas habilidades de conquistar a platéia:
Fantoche
9. Marionete
M Teatro de sombra
T Dobradura
D Cineminha
C Vídeo
V Dramatização
D Maquete
M Velcrônometro
V Narração
N Narração com efeitos especiais
JOGOS E BRINCADEIRA EM LIBRAS
Nas brincadeiras tem versão “positiva” ou “negativa”
Na versão positiva: brincar é “distrair-se com jogos infantis, representando papéis fictícios”, “entreter-se
com um objeto ou uma atividade qualquer (pular, correr, agitar-se)”, “tirar gozo, distração ou proveito,
desfrutar”.
Na versão negativa: brincar é “gracejar, fazer zombaria, debochar”, “não demonstrar interesse, não dar
importância, não levar (algo) a sério, agir com leviandade ou imprudência”.
Qual o valor do faz-de-conta durante a aula de Libras?
Como usar, por exemplo, jogos para o ensino de Libras?
Proponho, agora, que consideremos dois aspectos “positivos” das brincadeiras: “distrair-se com
jogos infantis, representando papéis fictícios” e “tirar gozo, distração ou proveito, desfrutar”. Por que não
transformá-los em objetivos ou recursos escolares em favor da aprendizagem e do desenvolvimento de
nossos alunos?
Graças ao faz-de-conta, a criança pode imaginar, imitar, criar ou jogar simbolicamente e, assim,
pouco a pouco, vai reconstituindo em esquemas verbais ou simbólicos tudo aquilo que desenvolveu em seu
primeiro ou segundo ano de vida. Com isso, pode ampliar seu mundo, estendendo ou aprofundando seus
conhecimentos para além de seu próprio corpo; pode encurtar tempos, alargar espaços, substituir objetos,
criar acontecimentos. Além disso, pode entrar no universo de sua cultura ou sociedade aprendendo
costumes, regras e limites. No faz-de-conta, aquilo que a criança cria está atribuído aos objetos ou
acontecimentos de sua história ou fabulação. Ao mesmo tempo, são objetos e acontecimentos que só se
tornaram como tais pelas criações dela.
Tarefas a ser feita (avaliação)
a) Fazer um levantamento sobre as brincadeiras e/ou jogos que conhecem
b) Selecionar algumas para serem brincadas na próxima aula em grupo, escrever as regras de um jogo em
Libras, apresentando-o à classe. Pode-se solicitar que o grupo descubra uma outra estratégia para o jogo,
através da leitura de algumas regras básicas.
c) Criar novas regras aos jogos já existentes.
10. d) Promover um campeonato. Por exemplo: Concurso de pipas. Muitas são as atividades possíveis:
elaboração da ficha de inscrição, regulamento (quem se inscreve, quais são as modalidades: a maior, a
menor, a que voa mais alto, a mais criativa), execução da pipa, dia do evento, premiação, relatório posterior,
desenhos, pesquisa, elaboração de um jornal mural etc.
e) Jogos de “faz-de-conta” e RPG: criação de personagens (nome, idade, atributos físicos e mentais,
caracterização da família, da moradia, do bairro), representação plástica (desenho ou boneco), invenção da
aventura, desafios a serem vencidos, criação de um espaço (mapa ou maquete).
f) Jogos eletrônicos: os objetivos do jogo, quais são os obstáculos a serem vencidos, como vencer. No caso
do Mário Bros, por exemplo, elencar suas ações, relatar uma passagem, pedir para alguém imitá-lo,
desenhá-lo, criar uma aventura envolvendo a personagem, criar uma história em quadrinhos.
Questão a ser discutida: É possível desenvolver um projeto multidisciplinar a partir desses jogos? De que
forma? Quais áreas/disciplinas estariam envolvidas?
ONOMATOPÉIAS EM LIBRAS
- As onomatopéias são as representações gráficas-visuais de sons. Podem ser batidas, explosões, rugidos,
tiros, vento, etc.
- Em Libras as onomatopéias são feitas através de expressão facial e corporal
Exemplos de onomatopéias:
Abelha voando Cochicho
Arroto Coaxar
Aspirar (aspirador) Corneta
Assobio Cuspir
Celular vibrando Freada de carro
Batida de porta Frutas caindo de árvore
Batida de porta (toc-toc) Gato miando
Bofetão Cachorro latindo
Buzina Gota caindo de torneira
Cacarejar Vaca mastigando
Campainha Metralhadora
Chicotada Fazer sexo na cama
Choro Tiro
Queda de pessoa no chão Soco
Sino tocando Chuva
Toque de telefone Canto de pássaro
Trovão leão
COMO FAZER PLANEJAMENTO DAS AULAS
1- Escolher o TEMA.
• Conteúdos do currículo da escola.
• Temas atuais.
• Situações do dia-a-dia.
• Idade e interesse dos alunos.
11. 2- Qual o OBJETIVO?
• O que eu quero ensinar?
• O que eu quero que o aluno aprenda?
3 - Qual A METODOLOGIA?
• Explicação do professor;
• Trabalho em grupo
• Exercícios
• Dramatização.
A METODOLOGIA
• Não use apenas aulas expositivas.
•
• Pense em técnicas que estimulem debates, como teatro, jogos e brincadeiras.
•
• Atividades do interesse e compreensão do aluno.
Jogos
História
Experiências cientificas
Experiências sociais
Dramatizações, etc...
4 - Quais os RECURSOS?
• Biblioteca
• Computador
• Internet
• Livros infantis
• Gravuras
• Historias desenhadas
• Historias sem ilustração (textos)
• TV e vídeo / animação
5-
Quanto TEMPO?
6- Como AVALIAR?
• Registrar o progresso do aluno.
Não esqueça!
• Permitir a interação dos alunos (diálogo).
12. • Respeitar os interesses do grupo
• Escolher temas adequados à idade dos alunos
PLANEJAMENTO
TEMA O que vou ensinar?
OBJETIVO Porque vou ensinar?
METODOLOGIA Como vou ensinar?
RECURSOS Que materiais vou precisar?
AVALIAÇÃO Atingi o (s) objetivos (s)?