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DHEG
ABORTAMENTO
Gestante Gesta III Para II, na 37ª semana de
gestação apresenta hipertensão com proteinúria
desde a 28ª semana. Procurou o Pronto Socorro da
ginecologia e obstetrícia com queixa de cefaleia e
escotomas. Ao exame físico, apresentava PA = 160 x
110mmHg, frequência cardíaca fetal regular com
154bpm, altura uterina 35 cm, colo grosso, dilatado
para 2 cm, sem atividade uterina. Os exames
laboratoriais mostraram plaquetas de 90.000 /mm³,
alteração das enzimas hepáticas, proteinúria 24 horas
com 3 gramas. Qual diagnóstico e a conduta mais
adequada?
Gestante Gesta III Para II, na 37ª semana de gestação apresenta
hipertensão com proteinúria desde a 28ª semana. Procurou o
Pronto Socorro da ginecologia e obstetrícia com queixa de cefaléia
e escotomas. Ao exame físico, apresentava PA = 160 x 110mmHg,
frequência cardíaca fetal regular com 154bpm, altura uterina 35 cm,
colo grosso, dilatado para 2 cm, sem atividade uterina. Os exames
laboratoriais mostraram plaquetas de 60.000 /mm³, alteração das
enzimas hepáticas, proteinúria 24 horas com 3 gramas. Qual
diagnóstico e a conduta mais adequada?
Diagnóstico:
Iminência de eclâmpsia e síndrome hellp
Gestante Gesta III Para II, na 37ª semana de gestação apresenta hipertensão com proteinúria desde
a 28ª semana. Procurou o Pronto Socorro da ginecologia e obstetrícia com queixa de cefaleia e
escotomas. Ao exame físico, apresentava PA = 160 x 110mmHg, frequência cardíaca fetal regular
com 154bpm, altura uterina 35 cm, colo grosso, dilatado para 2 cm, sem atividade uterina. Os
exames laboratoriais mostraram plaquetas de 90.000 /mm³, alteração das enzimas hepáticas,
proteinúria 24 horas com 3 gramas. Qual a conduta mais adequada?
a) Administrar corticoides e anti-hipertensivo, aguardar 48 horas e
interromper a gestação.
b) Administrar sulfato de magnésio, anti-hipertensivo para controle do
pico hipertensivo e interromper a gestação.
c) Administrar corticoides e anti-hipertensivo e interromper de imediato
a gestação.
d) Administrar corticoides e sulfato de magnésio, aguardar 48 horas e
interromper a gestação.
e) Deixar a paciente em repouso absoluto, administrar anti-
hipertensivo, fazer curva pressórica. Caso não haja melhora do
quadro, interromper a gestação.
Gestante Gesta III Para II, na 37ª semana de gestação apresenta hipertensão com proteinúria desde
a 28ª semana. Procurou o Pronto Socorro da ginecologia e obstetrícia com queixa de cefaleia e
escotomas. Ao exame físico, apresentava PA = 160 x 110mmHg, frequência cardíaca fetal regular
com 154bpm, altura uterina 35 cm, colo grosso, dilatado para 2 cm, sem atividade uterina. Os
exames laboratoriais mostraram plaquetas de 90.000 /mm³, alteração das enzimas hepáticas,
proteinúria 24 horas com 3 gramas. Qual a conduta mais adequada?
a) Administrar corticoides e anti-hipertensivo, aguardar 48 horas e
interromper a gestação.
b) Administrar sulfato de magnésio, anti-hipertensivo para controle do
pico hipertensivo e interromper a gestação.
c) Administrar corticoides e anti-hipertensivo e interromper de imediato
a gestação.
d) Administrar corticoides e sulfato de magnésio, aguardar 48 horas e
interromper a gestação.
e) Deixar a paciente em repouso absoluto, administrar anti-
hipertensivo, fazer curva pressórica. Caso não haja melhora do
quadro, interromper a gestação.
(UFT 2011) Diante de um quadro de gestante com Pré-
eclâmpsia e/ou Eclâmpsia assinale a alternativa
CORRETA.
I. Realizar cesariana imediatamente, a única solução terapêutica é o
esvaziamento uterino.
II. Classificar a gravidade do quadro em Pré-eclampsia leve ou grave.
III. Identificar os sinais premonitórios de Eclampsia.
IV. Prevenção da Eclampsia com MgSO4 em todos os casos de pré-
eclampsia grave.
Estão CORRETAS as alternativas contidas em:
(A) I, II e III.
(B) I , III e IV.
(C) I , II e IV
(D) II, III e IV
(E) Todas são corretas.
(UFT 2011) Diante de um quadro de gestante com Pré-
eclâmpsia e/ou Eclâmpsia assinale a alternativa
CORRETA.
I. Realizar cesariana imediatamente, a única solução terapêutica é o
esvaziamento uterino.
II. Classificar a gravidade do quadro em Pré-eclampsia leve ou grave.
III. Identificar os sinais premonitórios de Eclampsia.
IV. Prevenção da Eclampsia com MgSO4 em todos os casos de pré-
eclampsia grave.
Estão CORRETAS as alternativas contidas em:
(A) I, II e III.
(B) I , III e IV.
(C) I , II e IV
(D) II, III e IV
(E) Todas são corretas.
Via de parto
O parto vaginal é preferível à cesariana para
mulheres com pré-eclâmpsia/eclâmpsia, desse
modo evitando o estresse adicional de uma cirurgia
em uma situação de alterações fisiológicas
múltiplas. Se o parto vaginal não puder ser efetuado
dentro de um período razoável de tempo, deve-se
realizar a cesariana.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – 5. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p.
(UFT 2014) Droga de primeira escolha na profilaxia
da Eclâmpsia:
 (A) Nifedipina
 (B) Metildopa
 (C) Pindolol
 (D) Sulfato de Magnésio
 (E) Hidralazina
(UFT 2014) Droga de primeira escolha na profilaxia
da Eclâmpsia:
 (A) Nifedipina
 (B) Metildopa
 (C) Pindolol
 (D) Sulfato de Magnésio
 (E) Hidralazina
Eclâmpsia
Terapia anticonvulsivante
A terapia anticonvulsivante e indicada para prevenir convulsões recorrentes em
mulheres com eclâmpsia, assim como o aparecimento de convulsões naquelas
com pré-eclâmpsia. O sulfato de magnésio e a droga de eleição para tal. Deve
ser utilizado nas seguintes situações:
•Gestantes com eclâmpsia
•Gestantes com pré-eclâmpsia grave admitidas para conduta expectante nas primeiras 24
horas
•Gestantes com pré-eclâmpsia grave nas quais se considera a interrupção da gestação
•Gestantes com pré-eclâmpsia nas quais se indica a interrupção da gestação e existe duvida
se a terapia anticonvulsivante deve ser utilizada (a critério do medico assistente)
O sulfato de magnésio pode ser utilizado durante o trabalho de parto, parto e puerpério,
devendo ser mantido por 24 horas após o parto se iniciado antes do mesmo. Quando iniciado
no puerpério, deve ser mantido por 24 horas após a primeira dose.
Dose do sulfato de magnésio
Dose de ataque – 4,0g (8,0ml de sulfato de magnésio a 50% com 12,0ml de água bidestilada)
em infusão endovenosa lenta (aproximadamente 15 minutos) ou 5,0g (10ml de sulfato de
magnésio a 50%) intramuscular em cada nádega.
Dose de manutenção – 1,0g/hora (10ml de sulfato de magnésio a 50% com 490ml de solução
glicosada a 5% a 100ml/hora em bomba de infusão) ou 2,0g/hora (20ml de sulfato de
magnésio a 50% com 480ml de solução glicosada a 5% a 100ml/hora em bomba de infusão)
ou 5,0g (10ml de sulfato de magnésio a 50%) intramuscular de 4 em 4 horas.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco:
manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p.
Paciente, 16 anos de idade, primigesta, com idade
gestacional de 29 semanas, encaminhada do
posto de saúde, foi admitida no centro obstétrico
com PA de 150X100mmHg, negando hipertensão
prévia. Qual a conduta inicial?
Paciente, 16 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de
29 semanas, encaminhada do posto de saúde, foi admitida no
centro obstétrico com PA de 150X100mmHg, negando
hipertensão prévia. Qual a conduta inicial?
Exames rotina de DHEG.
 Hemograma
 Creatinina,
 Ácido úrico
 Uréia
 Bilirrubinas total e frações
 Proteínas totais e frações.
 TGO
 TGP
 Glicemia jejum
 Urina 1
 Proteinúria de 24 horas;
 DHL
Mulher de 27 anos, G4 P2 A1, apresenta história de
atraso menstrual de 11 semanas. Há 1 hora apresentou
sangramento vaginal e cólica de forte intensidade. Ao
exame físico, apresenta-se descorada 2+/ 4+, pressão
arterial de 90/60 mmHg e pulso de 100 bpm. Ao exame
especular, foi observado saída de moderada quantidade
de sangue com coágulos e sangramento ativo pelo canal
cervical. Ao toque, o colo era amolecido e pérvio para
uma polpa digital e o útero aumentado de volume cerca
de uma vez e meia. Qual o diagnóstico e conduta mais
corretos ?
Mulher de 27 anos, G4 P2 A1, apresenta história de atraso
menstrual de 11 semanas. Há 1 hora apresentou
sangramento vaginal e cólica de forte intensidade. Ao exame
físico, apresenta-se descorada 2+/ 4+, pressão arterial de
90/60 mmHg e pulso de 100 bpm. Ao exame especular, foi
observado saída de moderada quantidade de sangue com
coágulos e sangramento ativo pelo canal cervical. Ao toque,
o colo era amolecido e pérvio para uma polpa digital e o útero
aumentado de volume cerca de uma vez e meia. O
diagnóstico e conduta mais corretos são, respectivamente:
a) gravidez ectópica rota e laparotomia exploradora
b) doença trofoblástica gestacional e curetagem uterina
c) abortamento evitável e administração de progesterona
d) abortamento completo e misoprostol via vaginal.
e) abortamento inevitável e aspiração manual intrauterina
Mulher de 27 anos, G4 P2 A1, apresenta história de atraso
menstrual de 11 semanas. Há 1 hora apresentou
sangramento vaginal e cólica de forte intensidade. Ao exame
físico, apresenta-se descorada 2+/ 4+, pressão arterial de
90/60 mmHg e pulso de 100 bpm. Ao exame especular, foi
observado saída de moderada quantidade de sangue com
coágulos e sangramento ativo pelo canal cervical. Ao toque,
o colo era amolecido e pérvio para uma polpa digital e o útero
aumentado de volume cerca de uma vez e meia. O
diagnóstico e conduta mais corretos são, respectivamente:
a) gravidez ectópica rota e laparotomia exploradora
b) doença trofoblástica gestacional e curetagem uterina
c) abortamento evitável e administração de progesterona
d) abortamento completo e misoprostol via vaginal.
e) abortamento inevitável e aspiração manual intrauterina
Abortamento inevitável/incompleto
O sangramento e maior que na ameaça de abortamento, que diminui com
a saída de coágulos ou de restos ovulares, as dores costumam ser de
maior intensidade que na ameaça e o orifício cervical interno encontra-se
aberto. O exame de ultrassonografia confirma a hipótese diagnostica,
embora não seja imprescindível.
Em gestações com menos de 12 semanas, pelo tamanho uterino, indica-
se a aspiração manual intrauterina (AMIU), por ser mais segura e permitir
o esvaziamento mais rápido. Quando não for possível empregar essa
técnica, realiza-se a curetagem uterina. O tratamento alternativo, na
indisponibilidade de AMIU ou curetagem, estando o colo pérvio, e
misoprostol 400 a 600μg via sublingual.
Em úteros compatíveis com gestação superior a 12 semanas, nos casos
de abortamento inevitável, recomenda-se misoprostol 600μg dose única
via oral, ou 400μg dose única sublingual. Como estas apresentações ainda
não estão disponíveis no Pais, sugere-se o emprego de misoprostol na
dose de 200μg de 12 em 12 horas, via vaginal. Após a expulsão, caso haja
suspeita de restos ovulares ou placentários remanescentes, realiza-se a
curetagem uterina. Em úteros pequenos, compatíveis com menos de 12
semanas, também pode ser utilizada a AMIU. Também e importante
avaliar a perda sanguínea e, se extremamente necessário, far-se-a
transfusão sanguínea.
Paciente, 29 anos, sem comorbidades, G4P0A3,
com três abortos após 16 semanas, refere
eliminação dos fetos ainda vivos e com pouca dor.
Foi encaminhada para consulta de rotina de pré-
natal de alto risco. Qual diagnóstico e a melhor
conduta?
Paciente, 29 anos, sem comorbidades, G4P0A3, com
três abortos após 16 semanas, refere eliminação dos
fetos ainda vivos e com pouca dor. Foi encaminhada
para consulta de rotina de pré-natal de alto risco. Qual
diagnóstico e a melhor conduta?
Abortamento habitual/incompetência istmo cervical.
Paciente, 29 anos, sem comorbidades, G4P0A3,
com três abortos após 16 semanas, refere
eliminação dos fetos ainda vivos e com pouca
dor. Foi encaminhada para consulta de rotina de
pré-natal de alto risco. Qual a melhor conduta?
(A) Uso de uterolíticos e USG
(B) Avaliação semanal ecográfica do comprimento
do colo uterino.
(C) USG, Cerclagem preventiva.
(D) USG, Uso de progestogênio vaginal.
(E) USG, Repouso absoluto no leito.
Paciente, 29 anos, sem comorbidades, G4P0A3,
com três abortos após 16 semanas, refere
eliminação dos fetos ainda vivos e com pouca
dor. Foi encaminhada para consulta de rotina de
pré-natal de alto risco. Qual a melhor conduta?
(A) Uso de uterolíticos e USG
(B) Avaliação semanal ecográfica do comprimento
do colo uterino.
(C) USG, Cerclagem preventiva.
(D) USG, Uso de progestogênio vaginal.
(E) USG, Repouso absoluto no leito.
Abortamento habitual
perdas espontâneas e sucessivas de três ou mais
gestações.
Em gestantes com insuficiência istmo cervical, com
historia de duas ou mais perdas no 2. trimestre, sem
sangramento, com dilatação cervical e sem dor,
recomenda-se a cerclagem eletiva, que deve ser
realizada entre 12–14 semanas da gravidez, após a
ultrassonografia mostrar feto vivo e sem anomalias.

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Abortamento completo 37 semanas

  • 2. Gestante Gesta III Para II, na 37ª semana de gestação apresenta hipertensão com proteinúria desde a 28ª semana. Procurou o Pronto Socorro da ginecologia e obstetrícia com queixa de cefaleia e escotomas. Ao exame físico, apresentava PA = 160 x 110mmHg, frequência cardíaca fetal regular com 154bpm, altura uterina 35 cm, colo grosso, dilatado para 2 cm, sem atividade uterina. Os exames laboratoriais mostraram plaquetas de 90.000 /mm³, alteração das enzimas hepáticas, proteinúria 24 horas com 3 gramas. Qual diagnóstico e a conduta mais adequada?
  • 3. Gestante Gesta III Para II, na 37ª semana de gestação apresenta hipertensão com proteinúria desde a 28ª semana. Procurou o Pronto Socorro da ginecologia e obstetrícia com queixa de cefaléia e escotomas. Ao exame físico, apresentava PA = 160 x 110mmHg, frequência cardíaca fetal regular com 154bpm, altura uterina 35 cm, colo grosso, dilatado para 2 cm, sem atividade uterina. Os exames laboratoriais mostraram plaquetas de 60.000 /mm³, alteração das enzimas hepáticas, proteinúria 24 horas com 3 gramas. Qual diagnóstico e a conduta mais adequada? Diagnóstico: Iminência de eclâmpsia e síndrome hellp
  • 4. Gestante Gesta III Para II, na 37ª semana de gestação apresenta hipertensão com proteinúria desde a 28ª semana. Procurou o Pronto Socorro da ginecologia e obstetrícia com queixa de cefaleia e escotomas. Ao exame físico, apresentava PA = 160 x 110mmHg, frequência cardíaca fetal regular com 154bpm, altura uterina 35 cm, colo grosso, dilatado para 2 cm, sem atividade uterina. Os exames laboratoriais mostraram plaquetas de 90.000 /mm³, alteração das enzimas hepáticas, proteinúria 24 horas com 3 gramas. Qual a conduta mais adequada? a) Administrar corticoides e anti-hipertensivo, aguardar 48 horas e interromper a gestação. b) Administrar sulfato de magnésio, anti-hipertensivo para controle do pico hipertensivo e interromper a gestação. c) Administrar corticoides e anti-hipertensivo e interromper de imediato a gestação. d) Administrar corticoides e sulfato de magnésio, aguardar 48 horas e interromper a gestação. e) Deixar a paciente em repouso absoluto, administrar anti- hipertensivo, fazer curva pressórica. Caso não haja melhora do quadro, interromper a gestação.
  • 5. Gestante Gesta III Para II, na 37ª semana de gestação apresenta hipertensão com proteinúria desde a 28ª semana. Procurou o Pronto Socorro da ginecologia e obstetrícia com queixa de cefaleia e escotomas. Ao exame físico, apresentava PA = 160 x 110mmHg, frequência cardíaca fetal regular com 154bpm, altura uterina 35 cm, colo grosso, dilatado para 2 cm, sem atividade uterina. Os exames laboratoriais mostraram plaquetas de 90.000 /mm³, alteração das enzimas hepáticas, proteinúria 24 horas com 3 gramas. Qual a conduta mais adequada? a) Administrar corticoides e anti-hipertensivo, aguardar 48 horas e interromper a gestação. b) Administrar sulfato de magnésio, anti-hipertensivo para controle do pico hipertensivo e interromper a gestação. c) Administrar corticoides e anti-hipertensivo e interromper de imediato a gestação. d) Administrar corticoides e sulfato de magnésio, aguardar 48 horas e interromper a gestação. e) Deixar a paciente em repouso absoluto, administrar anti- hipertensivo, fazer curva pressórica. Caso não haja melhora do quadro, interromper a gestação.
  • 6. (UFT 2011) Diante de um quadro de gestante com Pré- eclâmpsia e/ou Eclâmpsia assinale a alternativa CORRETA. I. Realizar cesariana imediatamente, a única solução terapêutica é o esvaziamento uterino. II. Classificar a gravidade do quadro em Pré-eclampsia leve ou grave. III. Identificar os sinais premonitórios de Eclampsia. IV. Prevenção da Eclampsia com MgSO4 em todos os casos de pré- eclampsia grave. Estão CORRETAS as alternativas contidas em: (A) I, II e III. (B) I , III e IV. (C) I , II e IV (D) II, III e IV (E) Todas são corretas.
  • 7. (UFT 2011) Diante de um quadro de gestante com Pré- eclâmpsia e/ou Eclâmpsia assinale a alternativa CORRETA. I. Realizar cesariana imediatamente, a única solução terapêutica é o esvaziamento uterino. II. Classificar a gravidade do quadro em Pré-eclampsia leve ou grave. III. Identificar os sinais premonitórios de Eclampsia. IV. Prevenção da Eclampsia com MgSO4 em todos os casos de pré- eclampsia grave. Estão CORRETAS as alternativas contidas em: (A) I, II e III. (B) I , III e IV. (C) I , II e IV (D) II, III e IV (E) Todas são corretas.
  • 8. Via de parto O parto vaginal é preferível à cesariana para mulheres com pré-eclâmpsia/eclâmpsia, desse modo evitando o estresse adicional de uma cirurgia em uma situação de alterações fisiológicas múltiplas. Se o parto vaginal não puder ser efetuado dentro de um período razoável de tempo, deve-se realizar a cesariana. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p.
  • 9. (UFT 2014) Droga de primeira escolha na profilaxia da Eclâmpsia:  (A) Nifedipina  (B) Metildopa  (C) Pindolol  (D) Sulfato de Magnésio  (E) Hidralazina
  • 10. (UFT 2014) Droga de primeira escolha na profilaxia da Eclâmpsia:  (A) Nifedipina  (B) Metildopa  (C) Pindolol  (D) Sulfato de Magnésio  (E) Hidralazina
  • 11. Eclâmpsia Terapia anticonvulsivante A terapia anticonvulsivante e indicada para prevenir convulsões recorrentes em mulheres com eclâmpsia, assim como o aparecimento de convulsões naquelas com pré-eclâmpsia. O sulfato de magnésio e a droga de eleição para tal. Deve ser utilizado nas seguintes situações: •Gestantes com eclâmpsia •Gestantes com pré-eclâmpsia grave admitidas para conduta expectante nas primeiras 24 horas •Gestantes com pré-eclâmpsia grave nas quais se considera a interrupção da gestação •Gestantes com pré-eclâmpsia nas quais se indica a interrupção da gestação e existe duvida se a terapia anticonvulsivante deve ser utilizada (a critério do medico assistente) O sulfato de magnésio pode ser utilizado durante o trabalho de parto, parto e puerpério, devendo ser mantido por 24 horas após o parto se iniciado antes do mesmo. Quando iniciado no puerpério, deve ser mantido por 24 horas após a primeira dose. Dose do sulfato de magnésio Dose de ataque – 4,0g (8,0ml de sulfato de magnésio a 50% com 12,0ml de água bidestilada) em infusão endovenosa lenta (aproximadamente 15 minutos) ou 5,0g (10ml de sulfato de magnésio a 50%) intramuscular em cada nádega. Dose de manutenção – 1,0g/hora (10ml de sulfato de magnésio a 50% com 490ml de solução glicosada a 5% a 100ml/hora em bomba de infusão) ou 2,0g/hora (20ml de sulfato de magnésio a 50% com 480ml de solução glicosada a 5% a 100ml/hora em bomba de infusão) ou 5,0g (10ml de sulfato de magnésio a 50%) intramuscular de 4 em 4 horas. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p.
  • 12. Paciente, 16 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 29 semanas, encaminhada do posto de saúde, foi admitida no centro obstétrico com PA de 150X100mmHg, negando hipertensão prévia. Qual a conduta inicial?
  • 13. Paciente, 16 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 29 semanas, encaminhada do posto de saúde, foi admitida no centro obstétrico com PA de 150X100mmHg, negando hipertensão prévia. Qual a conduta inicial? Exames rotina de DHEG.  Hemograma  Creatinina,  Ácido úrico  Uréia  Bilirrubinas total e frações  Proteínas totais e frações.  TGO  TGP  Glicemia jejum  Urina 1  Proteinúria de 24 horas;  DHL
  • 14. Mulher de 27 anos, G4 P2 A1, apresenta história de atraso menstrual de 11 semanas. Há 1 hora apresentou sangramento vaginal e cólica de forte intensidade. Ao exame físico, apresenta-se descorada 2+/ 4+, pressão arterial de 90/60 mmHg e pulso de 100 bpm. Ao exame especular, foi observado saída de moderada quantidade de sangue com coágulos e sangramento ativo pelo canal cervical. Ao toque, o colo era amolecido e pérvio para uma polpa digital e o útero aumentado de volume cerca de uma vez e meia. Qual o diagnóstico e conduta mais corretos ?
  • 15. Mulher de 27 anos, G4 P2 A1, apresenta história de atraso menstrual de 11 semanas. Há 1 hora apresentou sangramento vaginal e cólica de forte intensidade. Ao exame físico, apresenta-se descorada 2+/ 4+, pressão arterial de 90/60 mmHg e pulso de 100 bpm. Ao exame especular, foi observado saída de moderada quantidade de sangue com coágulos e sangramento ativo pelo canal cervical. Ao toque, o colo era amolecido e pérvio para uma polpa digital e o útero aumentado de volume cerca de uma vez e meia. O diagnóstico e conduta mais corretos são, respectivamente: a) gravidez ectópica rota e laparotomia exploradora b) doença trofoblástica gestacional e curetagem uterina c) abortamento evitável e administração de progesterona d) abortamento completo e misoprostol via vaginal. e) abortamento inevitável e aspiração manual intrauterina
  • 16. Mulher de 27 anos, G4 P2 A1, apresenta história de atraso menstrual de 11 semanas. Há 1 hora apresentou sangramento vaginal e cólica de forte intensidade. Ao exame físico, apresenta-se descorada 2+/ 4+, pressão arterial de 90/60 mmHg e pulso de 100 bpm. Ao exame especular, foi observado saída de moderada quantidade de sangue com coágulos e sangramento ativo pelo canal cervical. Ao toque, o colo era amolecido e pérvio para uma polpa digital e o útero aumentado de volume cerca de uma vez e meia. O diagnóstico e conduta mais corretos são, respectivamente: a) gravidez ectópica rota e laparotomia exploradora b) doença trofoblástica gestacional e curetagem uterina c) abortamento evitável e administração de progesterona d) abortamento completo e misoprostol via vaginal. e) abortamento inevitável e aspiração manual intrauterina
  • 17. Abortamento inevitável/incompleto O sangramento e maior que na ameaça de abortamento, que diminui com a saída de coágulos ou de restos ovulares, as dores costumam ser de maior intensidade que na ameaça e o orifício cervical interno encontra-se aberto. O exame de ultrassonografia confirma a hipótese diagnostica, embora não seja imprescindível. Em gestações com menos de 12 semanas, pelo tamanho uterino, indica- se a aspiração manual intrauterina (AMIU), por ser mais segura e permitir o esvaziamento mais rápido. Quando não for possível empregar essa técnica, realiza-se a curetagem uterina. O tratamento alternativo, na indisponibilidade de AMIU ou curetagem, estando o colo pérvio, e misoprostol 400 a 600μg via sublingual. Em úteros compatíveis com gestação superior a 12 semanas, nos casos de abortamento inevitável, recomenda-se misoprostol 600μg dose única via oral, ou 400μg dose única sublingual. Como estas apresentações ainda não estão disponíveis no Pais, sugere-se o emprego de misoprostol na dose de 200μg de 12 em 12 horas, via vaginal. Após a expulsão, caso haja suspeita de restos ovulares ou placentários remanescentes, realiza-se a curetagem uterina. Em úteros pequenos, compatíveis com menos de 12 semanas, também pode ser utilizada a AMIU. Também e importante avaliar a perda sanguínea e, se extremamente necessário, far-se-a transfusão sanguínea.
  • 18.
  • 19. Paciente, 29 anos, sem comorbidades, G4P0A3, com três abortos após 16 semanas, refere eliminação dos fetos ainda vivos e com pouca dor. Foi encaminhada para consulta de rotina de pré- natal de alto risco. Qual diagnóstico e a melhor conduta?
  • 20. Paciente, 29 anos, sem comorbidades, G4P0A3, com três abortos após 16 semanas, refere eliminação dos fetos ainda vivos e com pouca dor. Foi encaminhada para consulta de rotina de pré-natal de alto risco. Qual diagnóstico e a melhor conduta? Abortamento habitual/incompetência istmo cervical.
  • 21. Paciente, 29 anos, sem comorbidades, G4P0A3, com três abortos após 16 semanas, refere eliminação dos fetos ainda vivos e com pouca dor. Foi encaminhada para consulta de rotina de pré-natal de alto risco. Qual a melhor conduta? (A) Uso de uterolíticos e USG (B) Avaliação semanal ecográfica do comprimento do colo uterino. (C) USG, Cerclagem preventiva. (D) USG, Uso de progestogênio vaginal. (E) USG, Repouso absoluto no leito.
  • 22. Paciente, 29 anos, sem comorbidades, G4P0A3, com três abortos após 16 semanas, refere eliminação dos fetos ainda vivos e com pouca dor. Foi encaminhada para consulta de rotina de pré-natal de alto risco. Qual a melhor conduta? (A) Uso de uterolíticos e USG (B) Avaliação semanal ecográfica do comprimento do colo uterino. (C) USG, Cerclagem preventiva. (D) USG, Uso de progestogênio vaginal. (E) USG, Repouso absoluto no leito.
  • 23. Abortamento habitual perdas espontâneas e sucessivas de três ou mais gestações. Em gestantes com insuficiência istmo cervical, com historia de duas ou mais perdas no 2. trimestre, sem sangramento, com dilatação cervical e sem dor, recomenda-se a cerclagem eletiva, que deve ser realizada entre 12–14 semanas da gravidez, após a ultrassonografia mostrar feto vivo e sem anomalias.