SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
Reforço da Capacidade Associativa Empresarial
                                    Luso- Angolana




AEP - Leça da Palmeira                                       7 de Outubro de 2009
Índice



 1.   Apresentação                                                                        1

 2.   A oportunidade Angola – análise do potencial de mercado                             3

 3.   Análise Swot do mercado Angolano – análise do potencial de mercado                  8

 4.   O projecto:

      “Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial Luso - Angolana” – oportunidade   11

 5.   Conclusões – identificação das alavancas de crescimento                            20




                                                                                              Confidencial   2
Oportunidade Angola
Enquadramento macroeconómico
& Análise do potencial de mercado




                                    Confidencial   3
Angola é uma das economias que mais cresce no mundo
            Crescimento do PIB Angolano                           Crescimento de Angola vs. Economia Mundial (PIB)




                                                                                                                                         Angola



                                                                                                                                        China

                                                                                                                                        Economia Mundial




Fonte: JPMorgan (FMI, Banco Mundial)                               Fonte: FMI, KPMG (Pesquisa sobre o sector bancário em Angola 2007)




 A Paz em 2002 abriu o caminho para um crescimento                    No contexto mundial, a economia angolana oferece
  económico sem precedentes                                             oportunidades de crescimento sem paralelo

 Nos últimos 3 anos a economia cresce a uma taxa anual                O crescimento real de Angola é:
  real de quase 20%                                                       –   quase 4 vezes o crescimento da economia mundial
 As previsões do Plano de Governo para 2009 a 2013                       –   2 vezes o da China
  apontam para um crescimento médio anual de 17%                          –   6 vezes o dos EUA
                                                                          –   9 vezes o da Zona Euro




                                       ... e tem condições únicas para continuar a crescer
                                                                                                                                                Confidencial   4
As políticas monetária, cambial e fiscal produzem resultados
                            Inflação e taxa de juro                                       Balanço orçamental (% do PIB)

                                                             -a)




                                                                                         Fonte: Ministério das Finanças de Angola
               Fonte: BNA, Universidade Católica de Luanda


 Redução espectacular da inflação e taxa de juro estimula o investimento    Apesar do défice em 2007, a política fiscal tem produzido saldos
 Política monetária e cambial do BNA reconhecida internacionalmente          orçamentais excedentários contribuindo para o aumento da liquidez


                      Taxa de câmbio (Kwz/USD)                                                             Dívida Externa


                                                                                            %
                                                                                                                %
                                                                                                                                    %
                                                                                                                                        %



               Fonte: BNA
                                                                                        Fonte: FMI, JPMorgan (FMI, Banco Mundial)

 A política de estabilidade monetária e cambial tem produzido os efeitos    O Governo tem honrado sistematicamente os seus compromissos
  esperados; o kwanza deverá continuar a valorizar face ao dólar              com a Dívida Externa e reduzido o seu peso na economia



                                           ... e dão sustentabilidade e confiança à economia
 (a – Títulos do Banco Central (Banco Nacional de Angola – BNA)                                                                         Confidencial   5
Investimentos estrangeiro e público crescentes
         Investimento directo estrangeiro (IDE)                                                 Investimento público

           IDE 2002-2005 nos países da SADC-a) (Biliões USD)




                                                                                      Fonte: FMI, Deloitte Angola (Banca em análise –2007)
                    Angola




                                                                             O investimento público aumentou 350% entre 2003 e 2006,
                                                                              reflectindo o esforço de reconstrução nacional
       Fonte: UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development)    Estão em curso inúmeros investimentos públicos em
                                                                              infraestruturas que garantirão a evolução crescente deste
                                                                              indicador:
 O investimento estrangeiro tem assumido um papel                             – Novo aeroporto de Luanda e novas plataformas logísticas
  fundamental no crescimento económico de Angola
                                                                               – Reabilitação da baía de Luanda e construção de um novo
 Entre 2002 e 2005, se deduzirmos do IDE da África do                           porto em Luanda (Barra do Dande)
  Sul o valor da aquisição do ABSA Bank pelo Barclays                          – Construção de milhares de quilómetros de estradas e pontes
  Bank ($5B em 2005), Angola torna-se no maior                                 – Recuperação da rede ferroviária
  beneficiário de investimento estrangeiro em toda a                           – Construção de 1 milhão de casas até 2013 e de centenas de
  comunidade da SADC                                                             escolas e hospitais
                                                                               – Aumento da capacidade de produção e distribuição de
                                                                                 energia e água canalizada
(a – Southern African Development Community
                                                                                                                                             Confidencial   6
O investimento estende-se a toda a economia
        Nem só de petróleo vive a economia – o sector “não-petrolífero” já é o que mais cresce em Angola


                               PIB - Crescimento Real % (2006)                                             Segmento “não-petrolífero” cresceu 26% (a preços constantes) – o
                                                                                                            melhor desempenho de sempre deste indicador
                                                                                                           Sectores que mais contribuiram para este crescimento:
                                                                                                            – Indústria transformadora  45%
                                                                                                            – Serviços  38% (banca, telecomunicações, comércio)
                                                                                                            – Construção  30%
                                                                     Sector “não-
                                                                                                           Prevê-se que esta tendência se mantenha e que o peso actual do
                                                                      petrolífero”
       Fonte: Deloitte Angola (Banca em análise –2007)
                                                                                                            sector petrolífero na economia (57% do PIB em 2006) vá
                                                                                                            diminuindo




                     Resumo dos principais recursos naturais de Angola e dos sectores industriais e de serviços mais activos
                                         Recursos naturais                                                                                    Indústria e serviços
Diamantes: actualmente o 4º maior produtor mundial; segundo o Banco Mundial (BM), tem condições          Energia: potencial hidro-eléctrico de 15 mil megawats; $2B de investimento anunciado para
para atingir o 1º lugar neste ranking nos próximos 20 anos.                                              recuperação de barragens e da rede eléctrica nacional.
Petróleo: 2º maior produtor africano e principal fornecedor da China; para alguns analistas Angola é o   Petroquímica: refinaria no Lobito arranca em 2010 ($3B); nova fábrica de Gás Natural Liquefeito.
país mais promissor do Mundo neste sector. O BM prevê que a produção se eleve de 1.8M barris/dia         Telecomunicações: 2 operadores móveis (Unitel e Movicel); 2 operadores fixos (Angola Telecom e MS
em 2007 para 2.6M barris/dia em 2011.
                                                                                                         Telecom); 1 operador de cabo (TVCabo); e vários Internet Service Providers por satélite/wireless
Gás Natural: Com reservas de 1.6B de pés cúbicos, o BM estima que até 2012 atinjam os 25B,               (Nexus, Snet, Movinet), fazem com que este sector esteja extremamente activo.
colocando o gás natural no leque das principais exportações do país.
Outros minérios: ouro, cobre, zinco, ferro, chumbo, volfrâmio, estanho, pedras ornamentais, etc.         Cimento: Secil lança nova Cimenteira no Lobito ($91M); Cimangola constrói nova fábrica em Luanda.
Água e solo arável: recursos hidrícos de excepção, abundância de terrenos férteis e condições            Construção: sector com grande dinamismo impulsionado tanto pelo investimento público na
climatéricas óptimas para a agricultura. Angola já foi auto-suficiente em produtos alimentares e o 4º    reconstrução nacional como pelo investimento privado em habitação e condomínios. Presença
maior produtor mundial de café, mas segundo o Global Insight Report – Angola 2006, apenas 3% do          fortíssima de construtores portugueses, brasileiros e chineses.
solo arável está explorado.                                                                              Automóvel: nova fábrica em Viana da marca CSG Automóvel com tecnologia Nissan - investimento do
Floresta: o país é detentor de vastas manchas florestais e de madeiras nobres, dotando o sector das      Fundo Internacional da China ($30M) com capacidade para produzir 30 mil veículos por ano.
madeiras e das indústrias afim de grande potencial.                                                      Outros: Bebidas (Unicer, Coca-Cola), Shoppings (Belas, Comandate Gika), Cerâmica, Têxteis, etc.


                                                                                                                                                                                      Confidencial    7
Análise SWOT
Análise do potencial de mercado




                                  Confidencial   8
Análise Swot Mercado angolano

 Pontos fortes e oportunidades                                                                 Riscos potenciais

 Paz solidifica-se e a democracia ganha novo fôlego                                        Modelo de crescimento baseado no Petróleo
  um anos após eleições legislativas e presidenciais para
                                                                                             O sector petrolífero representa hoje mais de
  breve a democracia está em consolidação.
                                                                                             50% do PIB angolano. No entanto, o sector
 Uma das economias que mais cresce no mundo                                                 “não-petrolífero” está a crescer a um ritmo
                                                                                             superior e o governo está activamente a
 Sustentabilidade económica incrementada com
                                                                                             promover políticas de fomento ao investimento
  redução da inflação e da taxa de juro, estabilização da
  taxa de câmbio e das contas públicas, e redução da
  dívida externa
                                                                                            Retrocesso na estabilidade política
 Forte aumento do investimento público e privado,                                           Possibilidade teórica, que hoje se revela cada
  com especial relevo para o investimento directo
                                                                                             vez menos provável devido ao clima de paz e
  estrangeiro, dá garantias de crescimento futuro
                                                                                             desenvolvimento a que Angola assiste, ao
 Sector financeiro eficiente revela-se um dos sectores                                      empenhamento dos angolanos na paz e aos
  mais atractivos e dinâmicos da economia                                                    fortes interesses económicos internacionais
                                                                                             instalados no país
 Credibilidade externa fortalece-se com integração de
  Angola em organizações internacionais:
                                                             Estão reunidas as condições
  – Membro da OPEP desde 2007 (exerce a presidência)        para um clima de crescimento
  – Eleita em 2006 membro do Conselho Económico e                    sustentável
    Social das Nações Unidas




                  ... Angola oferece oportunidades ímpares para os investidores
                                                                                                                             Confidencial   9
Análise Swot Mercado angolano




                                Confidencial   10
Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial
Luso-Angolana
Maximização da oportunidade




                                            Confidencial   11
A visão…

                                                                     Visão
                                                A informação como recurso estruturante: criar
                                                condições para aproveitar o potencial de sinergias
                                                e   de   conhecimento   acumulado    nos   nossos
                                                mercados de destino e em particular no mercado
                      VISÃO
                                                angolano




  Temos de ser competitivos e isso implica
dominar e aceder a informação em tempo real e
ter um profundo conhecimento dos mercados




                   I-PME

                                                                                       Confidencial   12
Porquê o I- PME?

                I-PME


                               •A informação é um recurso estratégico essencial para o sucesso das
                               empresas;

                               •Sem informação e o seu uso adequado (internalização, disseminação)
                               dificilmente teremos sucesso nas empresas:
                  Estados
                                            - criação de valor;
                                            - conquista de quotas de mercado;
                                            - novos mercados;
                                            - preservação do emprego
     Empresas
                               •A competitividade é cada vez mais um intangível baseado no conhecimento,
                               no saber fazer, na mobilidade e nas actividades de suporte como o branding
                               ou o saber especializado;

                 Associações
                               •O paradigma da transmissão do saber, ou do conhecimento, está em
                               constante mutação e não conhece fronteiras;
                 Empresarias
                               •A sociedade em geral, as empresas e as Associações não podem perder
                               este processo “moving faster” da informação e do conhecimento;

                               •A informação sobre a vigilância dos mercados-alvo ao nível nacional, regional
                               e local, é crítica para as nossas empresas.



                                                                                              Confidencial   13
I-PME


   Quatro tipos fundamentais de vigilância/acompanhamento:




    Tecnológica           Centrada no acompanhamento dos avanços do estado da
                          tecnologia e das oportunidades/ameaças que gera.

    Competitiva           Implica uma análise e acompanhamento dos concorrentes actuais,
                          potenciais e daqueles que oferecem produtos substitutos;

        Comercial         Dedica atenção aos seus clientes e fornecedores;



     Envolvente          Centra a sua observação sobre o conjunto de aspectos sociais, legais,
                         ambientais, culturais, que se relacionam com a concorrência;




                                                                                    Confidencial   14
I-PME

                   •Multiplicidade de fontes de informação - BM, FMI, OCDE, Eurostat, BdP, AICEP,
                   IAPMEI, Delegações locais do ICEP, etc. – causa dispersão e custos de
Estrangulamentos
a vencer
                   oportunidade elevados (perda de oportunidades no acesso a novos mercados
                   €€€);

                   •As redes de cooperação e o conhecimento local, acumulado pelas empresas,
                   verdadeira “energia invisível”, não está a ser potenciado;
                   •O movimento associativo, respondendo a falhas de mercado, em parceria com as
                   entidades publicas, deve intervir, potenciando as relações com os nossos
                   parceiros de maior crescimento e particularmente emergentes e os PALOP’s;

                   • Informar, alavancar, facilitar, desenvolver lobby, apoio à gestão, vigilância e
                   representação, promovendo a aproximação "empresa a empresa" e o matching de
Acção
                   interesses com vantagens mútuas nos esforços de desenvolvimento e
                   internacionalização das empresas;

                   •Formar uma network colaborativa, que permita ainda articular sistemas de
                   aproximação “ponto a ponto” (empresa a empresa com interesses comuns ou
                   mescláveis) constituirá um dos mais importantes alicerces da competitividade
                   empresarial.

                                                                                           Confidencial   15
I-PME


        Foco estratégico do projecto


                  Empresas dos dez sectores com maior potencial
                  competitivo e de internacionalização, localizadas nas
                  regiões de convergência e que mais se identifiquem
                  com os planos de fomento e com as áreas críticos de
                  desenvolvimento do mercado piloto;

                  Empresas do mercado angolano com maior potencial
                  de cooperação e internacionalização e Associações
                  Empresariais portuguesas e angolanas com
                  representatividade significativa do tecido económico
                  em que se inserem.




                                                                   Confidencial   16
I-PME Objectivos estratégicos do projecto


             Modelo de informação estruturada:

             suportar informação de proximidade (empresarial, contextual, regional e local), costumizada
             sectorialmente, com valor acrescentado e de fácil acesso e interpretação;

             Ferramenta do tipo de Business Intelligence:

             Permitir o registo da informação a recolher junto de fontes tradicionais, públicas e privadas, empresas e
             associações nacionais e internacionais aderentes, adaptada às necessidades das PME,

             Network colaborativa:

             Constituída por empresas e associações nacionais e internacionais, que se constitui como um layer de
             proximidade às empresas complementar às estruturas institucionais para apoio;

             Apoiar o incremento da competitividade das PME:

             Através do fornecimento da informação atempada e necessária para a definição de estratégias de
             abordagem ao mercado global;

             Esforço de internacionalização das PME:

             Aumento das exportações nacionais, nos mercados emergentes dos PALOP, sobretudo Angola, Ásia,
             América Latina e Europa de Leste.



                                                                                                              Confidencial   17
I-PME Plano de actividades


             Seminários de Apresentação do Projecto.
             Estudo e análise do mercado piloto: uma primeira fase será abordado o mercado angolano.
             Montagem e animação de uma rede colaborativa
              Esta rede deverá integrar a AEP, as associações empresariais identificadas como parcerias no
              mercado piloto e empresas seleccionadas por essas associações ou que se manifestaram
              interessadas na actividade da rede.
             Identificação de um painel piloto de 100 entidades que inclui empresas dos 10 sectores mais
              representativos ao nível de exportações e os 19 pólos e clusters aprovados, para realizar um
              diagnóstico flash a necessidades de informação e modelos a adoptar para o seu tratamento e
              extracção.
             Aquisição parametrização e implementação de uma Ferramenta tipo Business Intelligence.
             Desenvolvimento e implementação de um portal I- PME.
              Este portal deverá permitir para além de fornecer informação útil aos empresários, interligar os
              parceiros da network, as fontes de informação e disponibilizar o acesso às bases de dados editadas.
             Criação do balcão I- PME virtual
              Este balcão será destinado ao atendimento personalizado de todas as empresas que pretendam
              informações sobre apoio à gestão de vigilância ou suporte para aproximação e representação em
              instituições e organizações internacionais.
             Definição da Estratégia Colectiva e de um Guia de Boas Práticas I-PME
             Realização de cinco Workshops de divulgação da estratégia e das suas componentes junto do
              tecido empresarial das regiões de convergência para promover a integração na rede de mais
              empresas, organismos e associações.
             Realização de três workshops no mercado piloto, Angola;
             Apresentação de resultados e encerramento do projecto.




                                                                                                         Confidencial   18
I-PME Resultados esperados



            Como indicadores de medição dos efeitos nos pós projecto propomo-nos
            acompanhar três:
            1- Nº de empresas e associações empresariais que se venham a integrar na
            rede colaborativa;
            2- Nº de empresas que venham a aceder à base de dados a criar, via portal,
            balcão virtual ou por outras vias alternativas;
            3- Taxa de crescimento das exportações para Angola;
            4- Disseminação do Guia de Boas Práticas.




                                                                                 Confidencial   19
Conclusão




            Confidencial   20
I-PME Conclusão



 “Reforço da capacidade associativa e empresarial
 luso-angolana”




          Uma oportunidade que as empresas e os
          empresários, de ambos os países, não
          podem desperdiçar!



                                                  Confidencial   21
Obrigado
J. Marques da Silva
marques.silva@financexxi.com

www.financexxi.com

+351 913 315 592




                               Confidencial   22

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (9)

Mensal julho 2012
Mensal julho 2012Mensal julho 2012
Mensal julho 2012
 
Crise Financeira e Crise Económica
Crise Financeira e Crise EconómicaCrise Financeira e Crise Económica
Crise Financeira e Crise Económica
 
Funding project
Funding projectFunding project
Funding project
 
Semanal 23 julho
Semanal 23 julhoSemanal 23 julho
Semanal 23 julho
 
02. panorama comex mg fev2012
02. panorama comex mg fev201202. panorama comex mg fev2012
02. panorama comex mg fev2012
 
Perfil País 2008 - África do Sul
Perfil País 2008 - África do SulPerfil País 2008 - África do Sul
Perfil País 2008 - África do Sul
 
Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)
Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)
Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)
 
Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)
Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)
Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)
 
Análise Mensal - Junho
Análise Mensal - JunhoAnálise Mensal - Junho
Análise Mensal - Junho
 

Semelhante a Portugal Angola AEP_Conference07102009

Mercado Economico em Angola2015.pdf
Mercado Economico em Angola2015.pdfMercado Economico em Angola2015.pdf
Mercado Economico em Angola2015.pdfPauloPastana1
 
Estratégia de CRescimento do Brasil - Novo Governo
Estratégia de CRescimento do Brasil - Novo GovernoEstratégia de CRescimento do Brasil - Novo Governo
Estratégia de CRescimento do Brasil - Novo GovernoLuis Nassif
 
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014Paulo Cruz MRICS
 
Consequências económicas da paz em angola
Consequências económicas da paz em angolaConsequências económicas da paz em angola
Consequências económicas da paz em angolaJanísio Salomao
 
1528 texto do artigo-9451-1-10-20181118
1528 texto do artigo-9451-1-10-201811181528 texto do artigo-9451-1-10-20181118
1528 texto do artigo-9451-1-10-20181118Nelson Mucanze
 
[Apresentação] Ministro Guido Mantega - Novas Medidas do Plano Brasil Maior
[Apresentação] Ministro Guido Mantega - Novas Medidas do Plano Brasil Maior[Apresentação] Ministro Guido Mantega - Novas Medidas do Plano Brasil Maior
[Apresentação] Ministro Guido Mantega - Novas Medidas do Plano Brasil MaiorAgroTalento
 
Apresentação Ministro Guido Mantega Novas Medidas Brasil Maior
Apresentação Ministro Guido Mantega   Novas Medidas Brasil MaiorApresentação Ministro Guido Mantega   Novas Medidas Brasil Maior
Apresentação Ministro Guido Mantega Novas Medidas Brasil MaiorNewKnights
 
Plano Brasil Maior - Novas medidas
Plano Brasil Maior - Novas medidasPlano Brasil Maior - Novas medidas
Plano Brasil Maior - Novas medidasIpdmaq Abimaq
 
Plano Brasil Maior, novas medidas
Plano Brasil Maior,  novas medidasPlano Brasil Maior,  novas medidas
Plano Brasil Maior, novas medidasBR&M Tecnologia
 
Novas medidas Plano Brasil Maior
Novas medidas Plano Brasil MaiorNovas medidas Plano Brasil Maior
Novas medidas Plano Brasil MaiorRoberto Dias Duarte
 
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economia
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaOs Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economia
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaAPEPREM
 
Santander apimec sp
Santander apimec spSantander apimec sp
Santander apimec sprisantander
 
Emprego e Renda no Brasil Pós Crise
Emprego e Renda no Brasil Pós CriseEmprego e Renda no Brasil Pós Crise
Emprego e Renda no Brasil Pós CriseGleisi Hoffmann
 
Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...
Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...
Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...Janísio Salomao
 
Cenários - Eduardo Miras
Cenários - Eduardo Miras Cenários - Eduardo Miras
Cenários - Eduardo Miras ExpoGestão
 
Estratégia de Longo Prazo (ELP) 2025 - Angola
Estratégia de Longo Prazo (ELP) 2025 - AngolaEstratégia de Longo Prazo (ELP) 2025 - Angola
Estratégia de Longo Prazo (ELP) 2025 - AngolaWILIAM53
 

Semelhante a Portugal Angola AEP_Conference07102009 (20)

Mercado Economico em Angola2015.pdf
Mercado Economico em Angola2015.pdfMercado Economico em Angola2015.pdf
Mercado Economico em Angola2015.pdf
 
Estratégia de CRescimento do Brasil - Novo Governo
Estratégia de CRescimento do Brasil - Novo GovernoEstratégia de CRescimento do Brasil - Novo Governo
Estratégia de CRescimento do Brasil - Novo Governo
 
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014
 
Consequências económicas da paz em angola
Consequências económicas da paz em angolaConsequências económicas da paz em angola
Consequências económicas da paz em angola
 
1528 texto do artigo-9451-1-10-20181118
1528 texto do artigo-9451-1-10-201811181528 texto do artigo-9451-1-10-20181118
1528 texto do artigo-9451-1-10-20181118
 
PAC 2 ano 1
PAC 2 ano 1PAC 2 ano 1
PAC 2 ano 1
 
[Apresentação] Ministro Guido Mantega - Novas Medidas do Plano Brasil Maior
[Apresentação] Ministro Guido Mantega - Novas Medidas do Plano Brasil Maior[Apresentação] Ministro Guido Mantega - Novas Medidas do Plano Brasil Maior
[Apresentação] Ministro Guido Mantega - Novas Medidas do Plano Brasil Maior
 
Apresentação ministro Guido Mantega - novas medidas brasil maior
Apresentação ministro Guido Mantega - novas medidas brasil maiorApresentação ministro Guido Mantega - novas medidas brasil maior
Apresentação ministro Guido Mantega - novas medidas brasil maior
 
Apresentação Ministro Guido Mantega Novas Medidas Brasil Maior
Apresentação Ministro Guido Mantega   Novas Medidas Brasil MaiorApresentação Ministro Guido Mantega   Novas Medidas Brasil Maior
Apresentação Ministro Guido Mantega Novas Medidas Brasil Maior
 
Plano Brasil Maior - Novas medidas
Plano Brasil Maior - Novas medidasPlano Brasil Maior - Novas medidas
Plano Brasil Maior - Novas medidas
 
Novas Medidas Brasil Maior
Novas Medidas Brasil MaiorNovas Medidas Brasil Maior
Novas Medidas Brasil Maior
 
Plano Brasil Maior, novas medidas
Plano Brasil Maior,  novas medidasPlano Brasil Maior,  novas medidas
Plano Brasil Maior, novas medidas
 
Novas medidas Plano Brasil Maior
Novas medidas Plano Brasil MaiorNovas medidas Plano Brasil Maior
Novas medidas Plano Brasil Maior
 
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economia
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaOs Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economia
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economia
 
Santander apimec sp
Santander apimec spSantander apimec sp
Santander apimec sp
 
Emprego e Renda no Brasil Pós Crise
Emprego e Renda no Brasil Pós CriseEmprego e Renda no Brasil Pós Crise
Emprego e Renda no Brasil Pós Crise
 
Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...
Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...
Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...
 
Cenários - Eduardo Miras
Cenários - Eduardo Miras Cenários - Eduardo Miras
Cenários - Eduardo Miras
 
Estratégia de Longo Prazo (ELP) 2025 - Angola
Estratégia de Longo Prazo (ELP) 2025 - AngolaEstratégia de Longo Prazo (ELP) 2025 - Angola
Estratégia de Longo Prazo (ELP) 2025 - Angola
 
Panorama Econômico e Setorial Transportes e Logística
Panorama Econômico e Setorial Transportes e Logística Panorama Econômico e Setorial Transportes e Logística
Panorama Econômico e Setorial Transportes e Logística
 

Último

A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssGuilhermeMelo381677
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 

Último (20)

A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 

Portugal Angola AEP_Conference07102009

  • 1. Reforço da Capacidade Associativa Empresarial Luso- Angolana AEP - Leça da Palmeira 7 de Outubro de 2009
  • 2. Índice 1. Apresentação 1 2. A oportunidade Angola – análise do potencial de mercado 3 3. Análise Swot do mercado Angolano – análise do potencial de mercado 8 4. O projecto: “Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial Luso - Angolana” – oportunidade 11 5. Conclusões – identificação das alavancas de crescimento 20 Confidencial 2
  • 3. Oportunidade Angola Enquadramento macroeconómico & Análise do potencial de mercado Confidencial 3
  • 4. Angola é uma das economias que mais cresce no mundo Crescimento do PIB Angolano Crescimento de Angola vs. Economia Mundial (PIB) Angola China Economia Mundial Fonte: JPMorgan (FMI, Banco Mundial) Fonte: FMI, KPMG (Pesquisa sobre o sector bancário em Angola 2007)  A Paz em 2002 abriu o caminho para um crescimento  No contexto mundial, a economia angolana oferece económico sem precedentes oportunidades de crescimento sem paralelo  Nos últimos 3 anos a economia cresce a uma taxa anual  O crescimento real de Angola é: real de quase 20% – quase 4 vezes o crescimento da economia mundial  As previsões do Plano de Governo para 2009 a 2013 – 2 vezes o da China apontam para um crescimento médio anual de 17% – 6 vezes o dos EUA – 9 vezes o da Zona Euro ... e tem condições únicas para continuar a crescer Confidencial 4
  • 5. As políticas monetária, cambial e fiscal produzem resultados Inflação e taxa de juro Balanço orçamental (% do PIB) -a) Fonte: Ministério das Finanças de Angola Fonte: BNA, Universidade Católica de Luanda  Redução espectacular da inflação e taxa de juro estimula o investimento  Apesar do défice em 2007, a política fiscal tem produzido saldos  Política monetária e cambial do BNA reconhecida internacionalmente orçamentais excedentários contribuindo para o aumento da liquidez Taxa de câmbio (Kwz/USD) Dívida Externa % % % % Fonte: BNA Fonte: FMI, JPMorgan (FMI, Banco Mundial)  A política de estabilidade monetária e cambial tem produzido os efeitos  O Governo tem honrado sistematicamente os seus compromissos esperados; o kwanza deverá continuar a valorizar face ao dólar com a Dívida Externa e reduzido o seu peso na economia ... e dão sustentabilidade e confiança à economia (a – Títulos do Banco Central (Banco Nacional de Angola – BNA) Confidencial 5
  • 6. Investimentos estrangeiro e público crescentes Investimento directo estrangeiro (IDE) Investimento público IDE 2002-2005 nos países da SADC-a) (Biliões USD) Fonte: FMI, Deloitte Angola (Banca em análise –2007) Angola  O investimento público aumentou 350% entre 2003 e 2006, reflectindo o esforço de reconstrução nacional Fonte: UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development)  Estão em curso inúmeros investimentos públicos em infraestruturas que garantirão a evolução crescente deste indicador:  O investimento estrangeiro tem assumido um papel – Novo aeroporto de Luanda e novas plataformas logísticas fundamental no crescimento económico de Angola – Reabilitação da baía de Luanda e construção de um novo  Entre 2002 e 2005, se deduzirmos do IDE da África do porto em Luanda (Barra do Dande) Sul o valor da aquisição do ABSA Bank pelo Barclays – Construção de milhares de quilómetros de estradas e pontes Bank ($5B em 2005), Angola torna-se no maior – Recuperação da rede ferroviária beneficiário de investimento estrangeiro em toda a – Construção de 1 milhão de casas até 2013 e de centenas de comunidade da SADC escolas e hospitais – Aumento da capacidade de produção e distribuição de energia e água canalizada (a – Southern African Development Community Confidencial 6
  • 7. O investimento estende-se a toda a economia Nem só de petróleo vive a economia – o sector “não-petrolífero” já é o que mais cresce em Angola PIB - Crescimento Real % (2006)  Segmento “não-petrolífero” cresceu 26% (a preços constantes) – o melhor desempenho de sempre deste indicador  Sectores que mais contribuiram para este crescimento: – Indústria transformadora  45% – Serviços  38% (banca, telecomunicações, comércio) – Construção  30% Sector “não-  Prevê-se que esta tendência se mantenha e que o peso actual do petrolífero” Fonte: Deloitte Angola (Banca em análise –2007) sector petrolífero na economia (57% do PIB em 2006) vá diminuindo Resumo dos principais recursos naturais de Angola e dos sectores industriais e de serviços mais activos Recursos naturais Indústria e serviços Diamantes: actualmente o 4º maior produtor mundial; segundo o Banco Mundial (BM), tem condições Energia: potencial hidro-eléctrico de 15 mil megawats; $2B de investimento anunciado para para atingir o 1º lugar neste ranking nos próximos 20 anos. recuperação de barragens e da rede eléctrica nacional. Petróleo: 2º maior produtor africano e principal fornecedor da China; para alguns analistas Angola é o Petroquímica: refinaria no Lobito arranca em 2010 ($3B); nova fábrica de Gás Natural Liquefeito. país mais promissor do Mundo neste sector. O BM prevê que a produção se eleve de 1.8M barris/dia Telecomunicações: 2 operadores móveis (Unitel e Movicel); 2 operadores fixos (Angola Telecom e MS em 2007 para 2.6M barris/dia em 2011. Telecom); 1 operador de cabo (TVCabo); e vários Internet Service Providers por satélite/wireless Gás Natural: Com reservas de 1.6B de pés cúbicos, o BM estima que até 2012 atinjam os 25B, (Nexus, Snet, Movinet), fazem com que este sector esteja extremamente activo. colocando o gás natural no leque das principais exportações do país. Outros minérios: ouro, cobre, zinco, ferro, chumbo, volfrâmio, estanho, pedras ornamentais, etc. Cimento: Secil lança nova Cimenteira no Lobito ($91M); Cimangola constrói nova fábrica em Luanda. Água e solo arável: recursos hidrícos de excepção, abundância de terrenos férteis e condições Construção: sector com grande dinamismo impulsionado tanto pelo investimento público na climatéricas óptimas para a agricultura. Angola já foi auto-suficiente em produtos alimentares e o 4º reconstrução nacional como pelo investimento privado em habitação e condomínios. Presença maior produtor mundial de café, mas segundo o Global Insight Report – Angola 2006, apenas 3% do fortíssima de construtores portugueses, brasileiros e chineses. solo arável está explorado. Automóvel: nova fábrica em Viana da marca CSG Automóvel com tecnologia Nissan - investimento do Floresta: o país é detentor de vastas manchas florestais e de madeiras nobres, dotando o sector das Fundo Internacional da China ($30M) com capacidade para produzir 30 mil veículos por ano. madeiras e das indústrias afim de grande potencial. Outros: Bebidas (Unicer, Coca-Cola), Shoppings (Belas, Comandate Gika), Cerâmica, Têxteis, etc. Confidencial 7
  • 8. Análise SWOT Análise do potencial de mercado Confidencial 8
  • 9. Análise Swot Mercado angolano Pontos fortes e oportunidades Riscos potenciais  Paz solidifica-se e a democracia ganha novo fôlego  Modelo de crescimento baseado no Petróleo um anos após eleições legislativas e presidenciais para O sector petrolífero representa hoje mais de breve a democracia está em consolidação. 50% do PIB angolano. No entanto, o sector  Uma das economias que mais cresce no mundo “não-petrolífero” está a crescer a um ritmo superior e o governo está activamente a  Sustentabilidade económica incrementada com promover políticas de fomento ao investimento redução da inflação e da taxa de juro, estabilização da taxa de câmbio e das contas públicas, e redução da dívida externa  Retrocesso na estabilidade política  Forte aumento do investimento público e privado, Possibilidade teórica, que hoje se revela cada com especial relevo para o investimento directo vez menos provável devido ao clima de paz e estrangeiro, dá garantias de crescimento futuro desenvolvimento a que Angola assiste, ao  Sector financeiro eficiente revela-se um dos sectores empenhamento dos angolanos na paz e aos mais atractivos e dinâmicos da economia fortes interesses económicos internacionais instalados no país  Credibilidade externa fortalece-se com integração de Angola em organizações internacionais: Estão reunidas as condições – Membro da OPEP desde 2007 (exerce a presidência) para um clima de crescimento – Eleita em 2006 membro do Conselho Económico e sustentável Social das Nações Unidas ... Angola oferece oportunidades ímpares para os investidores Confidencial 9
  • 10. Análise Swot Mercado angolano Confidencial 10
  • 11. Reforço da Capacidade Associativa e Empresarial Luso-Angolana Maximização da oportunidade Confidencial 11
  • 12. A visão… Visão A informação como recurso estruturante: criar condições para aproveitar o potencial de sinergias e de conhecimento acumulado nos nossos mercados de destino e em particular no mercado VISÃO angolano Temos de ser competitivos e isso implica dominar e aceder a informação em tempo real e ter um profundo conhecimento dos mercados I-PME Confidencial 12
  • 13. Porquê o I- PME? I-PME •A informação é um recurso estratégico essencial para o sucesso das empresas; •Sem informação e o seu uso adequado (internalização, disseminação) dificilmente teremos sucesso nas empresas: Estados - criação de valor; - conquista de quotas de mercado; - novos mercados; - preservação do emprego Empresas •A competitividade é cada vez mais um intangível baseado no conhecimento, no saber fazer, na mobilidade e nas actividades de suporte como o branding ou o saber especializado; Associações •O paradigma da transmissão do saber, ou do conhecimento, está em constante mutação e não conhece fronteiras; Empresarias •A sociedade em geral, as empresas e as Associações não podem perder este processo “moving faster” da informação e do conhecimento; •A informação sobre a vigilância dos mercados-alvo ao nível nacional, regional e local, é crítica para as nossas empresas. Confidencial 13
  • 14. I-PME Quatro tipos fundamentais de vigilância/acompanhamento: Tecnológica Centrada no acompanhamento dos avanços do estado da tecnologia e das oportunidades/ameaças que gera. Competitiva Implica uma análise e acompanhamento dos concorrentes actuais, potenciais e daqueles que oferecem produtos substitutos; Comercial Dedica atenção aos seus clientes e fornecedores; Envolvente Centra a sua observação sobre o conjunto de aspectos sociais, legais, ambientais, culturais, que se relacionam com a concorrência; Confidencial 14
  • 15. I-PME •Multiplicidade de fontes de informação - BM, FMI, OCDE, Eurostat, BdP, AICEP, IAPMEI, Delegações locais do ICEP, etc. – causa dispersão e custos de Estrangulamentos a vencer oportunidade elevados (perda de oportunidades no acesso a novos mercados €€€); •As redes de cooperação e o conhecimento local, acumulado pelas empresas, verdadeira “energia invisível”, não está a ser potenciado; •O movimento associativo, respondendo a falhas de mercado, em parceria com as entidades publicas, deve intervir, potenciando as relações com os nossos parceiros de maior crescimento e particularmente emergentes e os PALOP’s; • Informar, alavancar, facilitar, desenvolver lobby, apoio à gestão, vigilância e representação, promovendo a aproximação "empresa a empresa" e o matching de Acção interesses com vantagens mútuas nos esforços de desenvolvimento e internacionalização das empresas; •Formar uma network colaborativa, que permita ainda articular sistemas de aproximação “ponto a ponto” (empresa a empresa com interesses comuns ou mescláveis) constituirá um dos mais importantes alicerces da competitividade empresarial. Confidencial 15
  • 16. I-PME Foco estratégico do projecto Empresas dos dez sectores com maior potencial competitivo e de internacionalização, localizadas nas regiões de convergência e que mais se identifiquem com os planos de fomento e com as áreas críticos de desenvolvimento do mercado piloto; Empresas do mercado angolano com maior potencial de cooperação e internacionalização e Associações Empresariais portuguesas e angolanas com representatividade significativa do tecido económico em que se inserem. Confidencial 16
  • 17. I-PME Objectivos estratégicos do projecto Modelo de informação estruturada: suportar informação de proximidade (empresarial, contextual, regional e local), costumizada sectorialmente, com valor acrescentado e de fácil acesso e interpretação; Ferramenta do tipo de Business Intelligence: Permitir o registo da informação a recolher junto de fontes tradicionais, públicas e privadas, empresas e associações nacionais e internacionais aderentes, adaptada às necessidades das PME, Network colaborativa: Constituída por empresas e associações nacionais e internacionais, que se constitui como um layer de proximidade às empresas complementar às estruturas institucionais para apoio; Apoiar o incremento da competitividade das PME: Através do fornecimento da informação atempada e necessária para a definição de estratégias de abordagem ao mercado global; Esforço de internacionalização das PME: Aumento das exportações nacionais, nos mercados emergentes dos PALOP, sobretudo Angola, Ásia, América Latina e Europa de Leste. Confidencial 17
  • 18. I-PME Plano de actividades  Seminários de Apresentação do Projecto.  Estudo e análise do mercado piloto: uma primeira fase será abordado o mercado angolano.  Montagem e animação de uma rede colaborativa Esta rede deverá integrar a AEP, as associações empresariais identificadas como parcerias no mercado piloto e empresas seleccionadas por essas associações ou que se manifestaram interessadas na actividade da rede.  Identificação de um painel piloto de 100 entidades que inclui empresas dos 10 sectores mais representativos ao nível de exportações e os 19 pólos e clusters aprovados, para realizar um diagnóstico flash a necessidades de informação e modelos a adoptar para o seu tratamento e extracção.  Aquisição parametrização e implementação de uma Ferramenta tipo Business Intelligence.  Desenvolvimento e implementação de um portal I- PME. Este portal deverá permitir para além de fornecer informação útil aos empresários, interligar os parceiros da network, as fontes de informação e disponibilizar o acesso às bases de dados editadas.  Criação do balcão I- PME virtual Este balcão será destinado ao atendimento personalizado de todas as empresas que pretendam informações sobre apoio à gestão de vigilância ou suporte para aproximação e representação em instituições e organizações internacionais.  Definição da Estratégia Colectiva e de um Guia de Boas Práticas I-PME  Realização de cinco Workshops de divulgação da estratégia e das suas componentes junto do tecido empresarial das regiões de convergência para promover a integração na rede de mais empresas, organismos e associações.  Realização de três workshops no mercado piloto, Angola;  Apresentação de resultados e encerramento do projecto. Confidencial 18
  • 19. I-PME Resultados esperados Como indicadores de medição dos efeitos nos pós projecto propomo-nos acompanhar três: 1- Nº de empresas e associações empresariais que se venham a integrar na rede colaborativa; 2- Nº de empresas que venham a aceder à base de dados a criar, via portal, balcão virtual ou por outras vias alternativas; 3- Taxa de crescimento das exportações para Angola; 4- Disseminação do Guia de Boas Práticas. Confidencial 19
  • 20. Conclusão Confidencial 20
  • 21. I-PME Conclusão “Reforço da capacidade associativa e empresarial luso-angolana” Uma oportunidade que as empresas e os empresários, de ambos os países, não podem desperdiçar! Confidencial 21
  • 22. Obrigado J. Marques da Silva marques.silva@financexxi.com www.financexxi.com +351 913 315 592 Confidencial 22