SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
■| 
_5 RflCBL 
CLUBE
UM PRESÉPIO NAPOLITANO DO SÉCULO XVIII 
NO MUSEU PAROQUIAL DE MONCARAPACHO 
JOSÉ CARLOS VILHENA MESQUITA 
Perdido na pacatez duma aldeia do barrocal algarvio, encontra-se um 
majestoso presépio napolitano do século XVIII cuja imponência assume no 
contexto do Museu Paroquial de Moncarapacho o fulcro das atenções não 
só dos seus visitantes como ainda dos estudiosos de arte que, maravilhados 
pelo ineditismo das suas figuras, confessam o seu natural estupefacto na 
medida em que não se conhece no nosso país um conjunto artístico semelhante 
ou paralelo a este. Daí surgir imediatamente no espírito do mais ilustre 
visitante a natural e compreensível interrogação: O que é um presépio napo­litano 
e quais as razões que motivaram a sua presença neste singelo museu 
paroquial? 1 
Será precisamente a estas duas questões que iremos tentar responder 
de imediato. 
Em primeiro lugar, a origem dos presépios remonta ao século XIII, mais 
precisamente a 1224, altura em que o piedoso S. Francisco de Assis se 
lembrou de fazer reviver no eremitério de Gréccio, nos Montes Sabinos, o 
nascimento de Cristo. Assim, na noite de Natal o santo fundador da ordem 
franciscana transformou em presépio uma austera e lúgubre gruta onde 
colocou simbolicamente as imagens da Sagrada Família e de vários outros 
personagens bíblicos, procurando deste modo lembrar aos fiéis a solenidade 
daquela histórica noite. Junto ao presépio construiu um altar e à meia-noite 
celebrou missa. Mais tarde, nesse mesmo lugar se edificou um templo e 
se erigiu um altar a S. Francisco em cuja decoração figura um dos mais 
célebres quadros de Giotto, no qual se representa o «Patriarca de Assis» 
a preparar o seu memorável presépio. 
Desde então para cá as matrizes católicas de quase todo o mundo 
armaram os seus presépios na quadra natalícia, prestando deste modo 
eterna homenagem ao seu tradicional criador. Mas, o decorrer dos séculos 
irá enriquecer de novos matizes estas piedosas, mas muito alegres, repre­sentações 
religiosas. Serão os espanhóis, os italianos, os portugueses e os 
austríacos, quem melhor e mais persistentemente contribuirão para o engran­decimento 
da arte dos presépios. Todavia, atendendo a que o objecto desta 
comunicação incide quase exclusivamente num presépio napolitano não 
iremos, por força das circunstâncias, falar das restantes escolas que pela
mão do espanhol Salzillo ou do português Machado de Castro tornaram 
célebres as magníficas colecções de Múrcia e de Mafra. 
Mas foram, sem sombra de dúvidas, os napolitanos os verdadeiros 
coroclastas da grande arte escultórica de Setecentos. Foram eles que nos 
meados do século XVII esboçaram os primeiros passos duma nova arte ao 
dotar as figuras inertes e inexpressivas de articulações móveis que possibi­litariam 
variar as posições e criar uma nova dinâmica ao estatismo da própria 
composição artística. Inclusivamente as figuras que eram arquitectadas em 
arame sobre cujas extremidades se fixavam os braços, as pernas e a cabeça 
esculpida em madeira, passaram a crescer em proporção, atingindo 35 a 40 
centímetros de altura, o que as tornava verdadeiramente gigantescas, quando 
comparadas com as antigas miniaturas das igrejas. Contudo, será, como já 
disse, o século XVIII a verdadeira «era dos presépios». 
Apoiados e, fundamentalmente, patrocinados pelo monarca Carlos de 
Bourbon, que no seu tempo foi considerado um verdadeiro mecenas, os 
artistas napolitanos começaram a fabricar cada vez com mais alento e 
perfeição as figuras bíblicas que tradicionalmente compunham os presépios. 
Por outro lado, um ex-artista e grande admirador desta arte, o Padre Rocco, 
que nessa época desempenhava as funções de conselheiro do rei, foi com 
inteira justiça o mais directo impulsionador do fabrico e construção de 
presépios nas igrejas e palácios napolitanos que, deste modo, serviriam 
como ingénuos instrumentos de propaganda religiosa. E o número de coro­clastas 
desenvolveu-se de tal forma que alguns historiadores italianos che­garam 
mesmo a qualificar os presépios de a loucura colectiva de Nápoles 
do século XVIII. 
Mas, felizmente para a arte, em breve os objectivos do P. Rocco seriam 
ultrapassados pelo próprio carácter profano da maioria das figuras, que 
passaram a identificar-se muito mais com a vida quotidiana de Nápoles. 
As peças começaram a ser mais realistas, traduzindo no barro as personagens 
da própria rua. Por outro lado, apesar da cena da natividade continuar a 
centralizar todo o conjunto cénico, verifica-se que a acção se desenrola à 
luz do dia e não à noite, como era tradicional, e que a lendária gruta de 
Belém passou a ser representada por um templo romano em ruínas rodeado 
de rochedos e relva, o que parece demonstrar as influências do estilo 
neo-clássico que começava a despontar, em certa medida motivado pela 
recente descoberta arqueológica da cidada de Herculano. Em torno deste 
núcleo central desponta a vida do povo napolitano que na maioria das cenas 
parece alhear-se do próprio nascimento de Cristo. Por outro lado, vêem-se 
figuras do quotidiano envergando trajes da época como se tudo aquilo não 
passasse de um autêntico desfile etnográfico. Os olhos do observador atento 
prendem-se naturalmente à beleza e ao dinamismo estático dos vendedores
de frutas e legumes, dos músicos, dos saltibancos, das crianças que correm 
atrás dos animais, dos camponeses em trajes domingueiros, do açougueiro, 
do padeiro e sobretudo dos locais mais típicos da cidade como é o caso da 
praça central, da taverna da mercearia, do albergue, do fontanário público, 
das casas dos camponeses, etc., etc... Toda a beleza, materializada até ao 
mais ínfimo pormenor na captação do real, define a verdadeira arte popular 
do século XVIII não só na Itália como em praticamente toda a Europa do 
Sul. No caso napolitano, expoente máximo da arte do presépio, a obtenção 
de toda esta inacreditável perfeição só foi possível graças ao trabalho em 
conjunto de pintores, escultores, alfaiates, artesãos e até de arquitectos. 
Na verdade só assim se poderia alcançar tão elevado nível artístico. 
A maior parte destes trabalhos estão assinados pelos seus autores que 
nos seus próprios «ateliers» chegaram a formar pequenas escolas de oleiros. 
Deste modo ficaram eternamente lembrados os nomes de Domenico Antonio 
Vaccaro, Matteo e Felice Bottiglieri, Nicola Domma, Giuseppe Cappiellon, 
Francesco Celebrano, Lorenzo Mosca, Salvatori di Franco, Giacomo Viva, 
Giuseppe Gori, os irmãos Trilocco, Francesco Gallo, Tommaso Schettino, os 
irmãos Gennaro, Giovan Battista Polidoro e especialmente Giuseppe Sammar-tino 
que se notabilizou como o mais famoso e apreciado escultor do século XVtn. 
Presentemente existe em Nápoles a mais completa e valiosa colecção 
particular de presépios do mundo reunida pela família Catello no palácio 
que ainda lhe serve de residência e que se encontra franqueado ao público. 
Trata-se por conseguinte, do mais importante museu particular de toda a 
Itália, sem quaisquer finalidades lucrativas que não sejam simplesmente as 
de dar a conhecer e divulgar a arte popular napolitana. Em contrapartida, 
os mais belos e numerosos presépios napolitanos de toda a Itália encontram- 
-se depositados no Museu Nazional di S. Martino, na cidade de Nápoles 
onde se reunem frequentemente vários estudiosos de arte popular e, neste 
caso especial, dos presépios napolitanos. Não obstante, em Roma encontra-se 
a Associazione Italiana Amici del Presepio que para além de haver 
constituído um centro mundial de documentação presepística e um riquís­simo 
arquivo internacional de fotografia, publica ainda trimestralmente uma 
revista de elevada qualidade denominada «II Presepio». São estas as institui­ções 
que de momento se encontram especialmente vocacionadas para o 
estudo e conservação dos presépios napolitanos. Creio, no entanto, que a 
existência do interessante exemplar de Moncarapacho lhes deverá ser total­mente 
desconhecida, apesar de o mesmo haver sido inventariado com a 
classificação de imóvel de interesse público. 
Em segundo lugar, voltando a retomar a questão a que me prepusera 
responder, a presença dum presépio napolitano no Museu Paroquial de 
Moncarapacho deve-se única e exclusivamente à persistente e total dedica­
ção que o P. Isidoro Domingos da Silva tem votado à arte. Graças à sua 
perseverança se conseguiram salvar inúmeras peças de caírem nas mãos 
dos antiquários e de correrem o risco de sair do país. Além disso, a ele se 
deve a recuperação de muitas obras de arte, como é o caso deste presépio, 
e sobretudo a criação de um Museu que passa a ser pertença de uma 
comunidade até aqui totalmente arredada das fontes da cultura. Devemos 
de acrescentar, porém, que para alcançar os seus objectivos pode aquele 
presbítero contar mais recentemente com a ajuda prestimosa e sempre 
inestimável do Dr. José Fernandes Mascarenhas, a quem se deve inclusiva­mente 
a oferta da numerosa e valiosíssima colecção de arqueologia que 
ocupa a sala inferior do Museu de Moncarapacho. 
Mas passemos de imediato à narração dos factos. 
Efectivamente este presépio napolitano, cuja autoria creio ter perten­cido 
a Giuseppe Sammartino, é composto por 45 peças, 11 das quais são 
representações animalistas, e pertenceu à principesca casa da família Júdice 
Fialho, grande impulsionadora da indústria conserveira e do comércio portu­guês 
além fronteiras, que após o seu desmoronamento, suscitado pelas 
consequentes partilhas da fortuna, acabou por ir parar às mãos do Asilo 
de Santa Isabel em Faro mercê de uma doação feita ainda em vida pela 
viúva daquele famoso industrial. Durante largos, por altura dos festejos 
natalícios, este esplenderoso conjunto artístico foi reunido e exposto ao 
público que, deste modo, pôde apreciar «in-loco» a riqueza, o talhe e a 
expressão das encantadoras figuras. Mas o correr dos tempos associado ao 
desconhecimento do valor das próprias peças permitiu que o desleixo fosse 
generalizado e que o abandono originasse, progressiva e irreversivelmente, 
um processo de desagregação que levou inclusivamente à destruição de 
algumas peças. 
Foi nestas circunstâncias que o veio encontrar o Padre Isidoro Domingos 
da Silva, alertado pela notícia de que a citada instituição de caridade se 
preparava para vender o pouco que restava desse majestoso presépio. 
Efectivamente não era estranho ao Asilo de Santa Isabel o nome do P. Isidoro 
da Silva, pois que desde há longa data aquele clérigo vinha reunindo na 
residência paroquial de Moncarapacho um pequeno museu bastante signi­ficativo, 
no tocante ao seu amor pela arte, e sobretudo demonstrativo 
da sua dedicação à castiça aldeia que há mais de quarenta anos o acolheu 
ainda nos primórdios da sua missão evangélica. 
Depressa se ajustou a transacção, que orçou em pouco mais de uma 
dezena de contos, e com a mesma celeridade o citado sacerdote enviou 
aquele montão de carcomidas velharias para o Museu de Arte Antiga a fim 
de ser restautado pelos conscienciosos peritos das «oficinas José de Figuei­redo 
» instaladas nas dependências do referido Museu. Quando o valioso
presépio ali deu entrada gerou-se em torno das suas figuras a maior admira­ção 
já que se tratava duma experiência sem precedentes. E tanto assim 
foi que o Dr. Bairrão Oleiro não descansou enquanto não conseguiu inven­tariar 
aquele magnífico conjunto escultórico como imóvel de interesse pú­blico 
a fim de que a nossa museulogia não correáse o risco de que no futuro 
se ver privada desta esplenderosa obra de arte, testemunho de uma época 
de franco e incontestável florescimento da cultura italiana. 
Os trabalhos de restauro que obrigaram a um pormenorizado estudo 
comparativo das suas figuras com outras da mesma espécie, nomeadamente 
com os elementos constituintes do deslumbrante presépio do Museu da 
Cartucha de San Martino em Nápoles, suscitaram o prolongamento das lides 
de recuperação por um espaço superior a dois anos. Saliente-se, a título de 
justo reconhecimento, que todas as acções de beneficiação exercidas com 
toda a minúcia e redobrados esmeros nas delicadas figuras napolitanas não 
custaram um tostão ao modesto Padre Isidoro da Silva que emocionantemente 
nunca se cansa de realçar o facto perante os olhos atentos dos visitantes 
e investigadores que surpreendemente se confrontam com a majestosa 
presença daquele brilhante conjunto escultórico. Foi um acto da maior 
justiça prestado a um homem que toda a vida lutou para criar um museu, 
não o seu, mas o da sua paróquia. Felizmente conseguiu-o, ao cabo de 
trinta anos de privações, pedindo muitas vezes dinheiro emprestado quando 
as suas economias já se haviam esgotado, para que a freguesia de Monca­rapacho 
tivesse uma colecção de arte verdadeiramente digna e capaz de 
orgulhar e instruir os seus naturais. Porém, os moncarapachenses devem 
ao seu intrépido e voluntarioso prior uma prova de gratidão por tudo 
quanto desinteressadamente e com os seus magros proventos conseguiu 
reunir e doar à sua aldeia adoptiva, a qual se poderia, por exemplo, materia­lizar 
na atribuição do nome de Padre Isidoro Domingos da Silva ao Museu 
que ele próprio construiu. Aí está o que há de mais justo e menos ingrato 
para o povo de Moncarapacho que deverá orgulhar-se com o facto de haver 
sido contemplado, há quarenta a esta parte, com a presença de um sacerdote 
íntegro, exemplar e altruísta. Quantas cidades, vilas e aldeias não se vanglo­riariam 
com a presença de um homem deste calibre? Quantas terras do 
Norte do país por acções menos dignas do que esta tem elevado aos 
píncaros da gratidão e até da eternidade, através de estátuas e nomes de 
ruas, os seus filhos ou pelo menos os seus mais directos benfeitores? Os 
exemplos são tantos que nos cansaríamos de enumerá-los e se os individua­lizássemos 
feriríamos por certo as susceptibilidades de muitas localidades 
genuinamente portuguesas. Sim, porque o acto de reconhecimento e grati­dão 
é apanágio do povo português. Só não o é ou pelo menos não tem sido 
frequente nas terras do Algarve onde a vida materialista empederniu o
coração dos seus naturais e ofuscou os seus olhos com o fulvo matiz da 
ganância, da inveja e da ignorância. Os homens de valor no Algarve não 
valem nada e, contudo, raros são os que se entristecem de nascer algarvios. 
Estranha sina desditosa gente... 
BIBLIOGRAFIA 
BORRELLI, G. — II Presepe Napoletano, Roma, De Luca-D’Agostino, 1970. 
CANDIDA. A. Filangieri di — La Chiesa di Giovanni á Carbonara, Napoli, 1924. 
Catalogo del Museo Provinciale di Belle A rte di Murcia, 1927. 
Catalogo delia Mostra del Presepe Napoletano del Settecento, Napoli. 1950 
CATELLO, E .— «II Presepe Napoletano» in Emporium n.“ 46, pp. 438-447. 
Francesco Celebrano e 1'arte del presepe napoletano del 700, Napoli, 1969. 
CATELLO, E — «11 Presepe Napoletano nellarte del Settecento» in Emporium n.° 70, Roma, 1929, 
pp. 330 e ss. 
CHAVES, Luís — Os Barristas Portugueses, Coimbra, 1925. 
GUARDASCIONE. E. — U Presepe, Napoli, 1934. 
GURRUCHAGA, J,; GUTIERREZ, R. e MARTIN, J. C. — índice Bibliográfico de Publicaciones 
Belenistas y Temas Afines, Guipuzcoa, Associacion Belenistas, 1967. 
HUYGHE, René — El A rte y el Hombre, 3 vols., Barcelona Editorial Planeta, 1977. 
LIGUORY, G. — II Presepe, note di stona e d'arte, Torre del Greco, 1927. 
MALLORCA, P. Andrea de Palma de — Manuel del Pressepista, Barcelona, 1924. 
MARIANI, V. — «II Presepe napoletano del 700» in Llllustrazione Vaticana, 1931 pp. 42-48. 
MORAZZONI, G. — «II Presepe Napoletano» in Dedalo, vol. I e II, 1921-22, pp. 380-404, 462-484. 
MORELLI, M. — «Figurette da Presepe acquistate per il museo di S. Martino» in Bolletin d'Arte, 
vol. 1923-24, pp. 122-132. 
Mostra del Presepio Regionale Italiano, Milano 1957-1958, Catalogo a cura di A. Stefannucci, 
s.c., 1958. 
NASELLI, C .— «Presepe di Sicilia» in Emporium n.° 74, 1931, pp. 323-339. 
56
PRESÉPIO NAPOLITANO DO SÉCULO XVIII • NAPOLITAN CRIB OF THE XVIII CENTURY 
CRECHE NAPOLITAINE DU XVIII ÈME SIÉCLE . NAPOLITANISCHE KRIPPE VOM XVIII. JAHRHUNDERT
Um Presépio Napolitano do século XVIII no museu de Moncarapacho
Um Presépio Napolitano do século XVIII no museu de Moncarapacho

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Quem foi Silvio Pellico
Quem foi Silvio PellicoQuem foi Silvio Pellico
Quem foi Silvio PellicoJosé Mesquita
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoCarla Luís
 
Revista de Portugal n.º 16
Revista de Portugal n.º 16Revista de Portugal n.º 16
Revista de Portugal n.º 16queirosiana
 
Memorial do convento tempo e espaço (1)
Memorial do convento  tempo e espaço (1)Memorial do convento  tempo e espaço (1)
Memorial do convento tempo e espaço (1)José Galvão
 
Memorial do Convento narrador, espaço e tempo
Memorial do Convento narrador, espaço e tempoMemorial do Convento narrador, espaço e tempo
Memorial do Convento narrador, espaço e tempoAntónio Teixeira
 
Aulas digitais memorial do convento
Aulas digitais memorial do conventoAulas digitais memorial do convento
Aulas digitais memorial do conventoDulce Gomes
 
A queda dum anjo camilo castelo branco
A queda dum anjo   camilo castelo brancoA queda dum anjo   camilo castelo branco
A queda dum anjo camilo castelo brancoAnaRibeiro968038
 
historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
 historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I  historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I Laurinda Ferreira
 
10459 texto do artigo-44464-1-10-20211105
10459 texto do artigo-44464-1-10-2021110510459 texto do artigo-44464-1-10-20211105
10459 texto do artigo-44464-1-10-20211105AnaRibeiro968038
 
Os maias intriga e cap xviii
Os maias intriga e cap xviiiOs maias intriga e cap xviii
Os maias intriga e cap xviiijoes34
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do conventoPedro Silva
 
Introdução à leitura de Memorial do Convento
Introdução à leitura de Memorial do ConventoIntrodução à leitura de Memorial do Convento
Introdução à leitura de Memorial do Conventoancrispereira
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseHca Faro
 
Os Maias Apresentação
Os Maias   Apresentação Os Maias   Apresentação
Os Maias Apresentação joanana
 
Museu nacional de arte antiga lisboa
Museu nacional de arte antiga   lisboaMuseu nacional de arte antiga   lisboa
Museu nacional de arte antiga lisboaBeatris Lopes
 
Memorial do Convento, de José Saramago
Memorial do Convento, de José SaramagoMemorial do Convento, de José Saramago
Memorial do Convento, de José SaramagoDina Baptista
 

Mais procurados (20)

Quem foi Silvio Pellico
Quem foi Silvio PellicoQuem foi Silvio Pellico
Quem foi Silvio Pellico
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempo
 
Revista de Portugal n.º 16
Revista de Portugal n.º 16Revista de Portugal n.º 16
Revista de Portugal n.º 16
 
Memorial do convento tempo e espaço (1)
Memorial do convento  tempo e espaço (1)Memorial do convento  tempo e espaço (1)
Memorial do convento tempo e espaço (1)
 
Memorial do Convento narrador, espaço e tempo
Memorial do Convento narrador, espaço e tempoMemorial do Convento narrador, espaço e tempo
Memorial do Convento narrador, espaço e tempo
 
Aulas digitais memorial do convento
Aulas digitais memorial do conventoAulas digitais memorial do convento
Aulas digitais memorial do convento
 
Inf historia 11
Inf historia 11Inf historia 11
Inf historia 11
 
A queda dum anjo camilo castelo branco
A queda dum anjo   camilo castelo brancoA queda dum anjo   camilo castelo branco
A queda dum anjo camilo castelo branco
 
historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
 historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I  historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
historia da litteratura Portuguesa - Teófilo Braga -Volume I
 
10459 texto do artigo-44464-1-10-20211105
10459 texto do artigo-44464-1-10-2021110510459 texto do artigo-44464-1-10-20211105
10459 texto do artigo-44464-1-10-20211105
 
Catálogo nº7
Catálogo nº7Catálogo nº7
Catálogo nº7
 
Os maias intriga e cap xviii
Os maias intriga e cap xviiiOs maias intriga e cap xviii
Os maias intriga e cap xviii
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
Introdução à leitura de Memorial do Convento
Introdução à leitura de Memorial do ConventoIntrodução à leitura de Memorial do Convento
Introdução à leitura de Memorial do Convento
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
 
Os Maias Apresentação
Os Maias   Apresentação Os Maias   Apresentação
Os Maias Apresentação
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
Museu nacional de arte antiga lisboa
Museu nacional de arte antiga   lisboaMuseu nacional de arte antiga   lisboa
Museu nacional de arte antiga lisboa
 
Memorial do Convento, de José Saramago
Memorial do Convento, de José SaramagoMemorial do Convento, de José Saramago
Memorial do Convento, de José Saramago
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 

Destaque

Manuel de Arriaga e o «Movimento das Espadas»
Manuel de Arriaga e o «Movimento das Espadas»Manuel de Arriaga e o «Movimento das Espadas»
Manuel de Arriaga e o «Movimento das Espadas»J. C. Vilhena Mesquita
 
Florbela Espanca no Algarve
Florbela Espanca no AlgarveFlorbela Espanca no Algarve
Florbela Espanca no AlgarveJosé Mesquita
 
Coutos e terras de degredo no Algarve
Coutos e terras de degredo no AlgarveCoutos e terras de degredo no Algarve
Coutos e terras de degredo no AlgarveJosé Mesquita
 
Fonseca domingos, erudito poeta do povo
Fonseca domingos, erudito poeta do povoFonseca domingos, erudito poeta do povo
Fonseca domingos, erudito poeta do povoJosé Mesquita
 
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?José Mesquita
 
Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de Tapeçarias
Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de TapeçariasTavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de Tapeçarias
Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de TapeçariasJosé Mesquita
 
António Rosa Mendes o historiador do algarve ignorado
António Rosa Mendes o historiador do algarve ignoradoAntónio Rosa Mendes o historiador do algarve ignorado
António Rosa Mendes o historiador do algarve ignoradoJ. C. Vilhena Mesquita
 
Uma Viagem através da Luz
Uma Viagem através da LuzUma Viagem através da Luz
Uma Viagem através da LuzJosé Mesquita
 
No I centenário do poeta Emiliano da Costa
No I centenário do poeta Emiliano da CostaNo I centenário do poeta Emiliano da Costa
No I centenário do poeta Emiliano da CostaJosé Mesquita
 
A Imprensa Republicana do Algarve
A Imprensa Republicana do AlgarveA Imprensa Republicana do Algarve
A Imprensa Republicana do AlgarveJosé Mesquita
 
A economia agrária do Algarve, na transição do Antigo Regime para o Liberalis...
A economia agrária do Algarve, na transição do Antigo Regime para o Liberalis...A economia agrária do Algarve, na transição do Antigo Regime para o Liberalis...
A economia agrária do Algarve, na transição do Antigo Regime para o Liberalis...J. C. Vilhena Mesquita
 
Biblioteca Municipal de Faro
Biblioteca Municipal de FaroBiblioteca Municipal de Faro
Biblioteca Municipal de FaroJosé Mesquita
 
Salazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma música
Salazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma músicaSalazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma música
Salazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma músicaJosé Mesquita
 
Uma quarteirense que camões amou2
Uma quarteirense que camões amou2Uma quarteirense que camões amou2
Uma quarteirense que camões amou2José Mesquita
 
O Sargento que foi ao inferno
O Sargento que foi ao infernoO Sargento que foi ao inferno
O Sargento que foi ao infernoIsabel Martins
 
Encanamento da barra de Tavira
Encanamento da barra de TaviraEncanamento da barra de Tavira
Encanamento da barra de TaviraJosé Mesquita
 
Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIX
Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIXBreve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIX
Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIXJosé Mesquita
 
Faro 27,6,4,8,7
Faro 27,6,4,8,7Faro 27,6,4,8,7
Faro 27,6,4,8,7beafonso3
 

Destaque (20)

Manuel de Arriaga e o «Movimento das Espadas»
Manuel de Arriaga e o «Movimento das Espadas»Manuel de Arriaga e o «Movimento das Espadas»
Manuel de Arriaga e o «Movimento das Espadas»
 
Florbela Espanca no Algarve
Florbela Espanca no AlgarveFlorbela Espanca no Algarve
Florbela Espanca no Algarve
 
Coutos e terras de degredo no Algarve
Coutos e terras de degredo no AlgarveCoutos e terras de degredo no Algarve
Coutos e terras de degredo no Algarve
 
Fonseca domingos, erudito poeta do povo
Fonseca domingos, erudito poeta do povoFonseca domingos, erudito poeta do povo
Fonseca domingos, erudito poeta do povo
 
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?
«Chronica do Algarve» terá sido o primeiro jornal algarvio?
 
Homenagem à poetisa Quina Faleiro
Homenagem à poetisa Quina FaleiroHomenagem à poetisa Quina Faleiro
Homenagem à poetisa Quina Faleiro
 
Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de Tapeçarias
Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de TapeçariasTavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de Tapeçarias
Tavira, o Marquês de Pombal e a fábrica de Tapeçarias
 
António Rosa Mendes o historiador do algarve ignorado
António Rosa Mendes o historiador do algarve ignoradoAntónio Rosa Mendes o historiador do algarve ignorado
António Rosa Mendes o historiador do algarve ignorado
 
Uma Viagem através da Luz
Uma Viagem através da LuzUma Viagem através da Luz
Uma Viagem através da Luz
 
Lembrando o poeta Santos Stockler
Lembrando o poeta Santos StocklerLembrando o poeta Santos Stockler
Lembrando o poeta Santos Stockler
 
No I centenário do poeta Emiliano da Costa
No I centenário do poeta Emiliano da CostaNo I centenário do poeta Emiliano da Costa
No I centenário do poeta Emiliano da Costa
 
A Imprensa Republicana do Algarve
A Imprensa Republicana do AlgarveA Imprensa Republicana do Algarve
A Imprensa Republicana do Algarve
 
A economia agrária do Algarve, na transição do Antigo Regime para o Liberalis...
A economia agrária do Algarve, na transição do Antigo Regime para o Liberalis...A economia agrária do Algarve, na transição do Antigo Regime para o Liberalis...
A economia agrária do Algarve, na transição do Antigo Regime para o Liberalis...
 
Biblioteca Municipal de Faro
Biblioteca Municipal de FaroBiblioteca Municipal de Faro
Biblioteca Municipal de Faro
 
Salazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma música
Salazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma músicaSalazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma música
Salazar e Duarte Pacheco não ouviam a mesma música
 
Uma quarteirense que camões amou2
Uma quarteirense que camões amou2Uma quarteirense que camões amou2
Uma quarteirense que camões amou2
 
O Sargento que foi ao inferno
O Sargento que foi ao infernoO Sargento que foi ao inferno
O Sargento que foi ao inferno
 
Encanamento da barra de Tavira
Encanamento da barra de TaviraEncanamento da barra de Tavira
Encanamento da barra de Tavira
 
Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIX
Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIXBreve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIX
Breve ensaio geo-económico sobre o Algarve na primeira metade do séc. XIX
 
Faro 27,6,4,8,7
Faro 27,6,4,8,7Faro 27,6,4,8,7
Faro 27,6,4,8,7
 

Semelhante a Um Presépio Napolitano do século XVIII no museu de Moncarapacho

Museu nacional de arte antiga
Museu nacional de arte antigaMuseu nacional de arte antiga
Museu nacional de arte antigaAgostinho.Gouveia
 
Museu nacional de arte antiga
Museu nacional de arte antigaMuseu nacional de arte antiga
Museu nacional de arte antigaMaria Joao
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococAndré Figundio
 
Palacio da musica barcelona - palau de-la_musica_catalana
Palacio da musica   barcelona - palau de-la_musica_catalanaPalacio da musica   barcelona - palau de-la_musica_catalana
Palacio da musica barcelona - palau de-la_musica_catalanaJose Pinto Cardoso
 
Portugal lisboa - museu nacional de arte antiga
Portugal   lisboa - museu nacional de arte antigaPortugal   lisboa - museu nacional de arte antiga
Portugal lisboa - museu nacional de arte antigaG. Gomes
 
Caravaggio
CaravaggioCaravaggio
Caravaggioborgia
 
Arquitetura de museus kiefer
Arquitetura de museus kieferArquitetura de museus kiefer
Arquitetura de museus kieferAline Ferreira
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelinabravobastos
 
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotRiqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotJhoritza
 
A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...
A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...
A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...Mary Komatsu Shinkado
 
Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Cristiane Costa
 
O palácio da música em Barcelona
O palácio da música em BarcelonaO palácio da música em Barcelona
O palácio da música em BarcelonaJoão Couto
 
Palacio da musica barcelona - palau de-la_musica_catalana
Palacio da musica   barcelona - palau de-la_musica_catalanaPalacio da musica   barcelona - palau de-la_musica_catalana
Palacio da musica barcelona - palau de-la_musica_catalanaAmebasnaTPM
 

Semelhante a Um Presépio Napolitano do século XVIII no museu de Moncarapacho (20)

Sintra
SintraSintra
Sintra
 
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_20112C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
 
Museu nacional de arte antiga
Museu nacional de arte antigaMuseu nacional de arte antiga
Museu nacional de arte antiga
 
Museu nacional de arte antiga
Museu nacional de arte antigaMuseu nacional de arte antiga
Museu nacional de arte antiga
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ
 
Palacio da musica barcelona - palau de-la_musica_catalana
Palacio da musica   barcelona - palau de-la_musica_catalanaPalacio da musica   barcelona - palau de-la_musica_catalana
Palacio da musica barcelona - palau de-la_musica_catalana
 
Portugal lisboa - museu nacional de arte antiga
Portugal   lisboa - museu nacional de arte antigaPortugal   lisboa - museu nacional de arte antiga
Portugal lisboa - museu nacional de arte antiga
 
Capela de São Pedro de Monte Alegre - Piracicaba
Capela de São Pedro de Monte Alegre - PiracicabaCapela de São Pedro de Monte Alegre - Piracicaba
Capela de São Pedro de Monte Alegre - Piracicaba
 
Caravaggio
CaravaggioCaravaggio
Caravaggio
 
Arquitetura de museus kiefer
Arquitetura de museus kieferArquitetura de museus kiefer
Arquitetura de museus kiefer
 
7 barroco 2020
7 barroco 20207 barroco 2020
7 barroco 2020
 
Apresentação GT220
Apresentação GT220Apresentação GT220
Apresentação GT220
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelina
 
Lisboa portugal
Lisboa   portugalLisboa   portugal
Lisboa portugal
 
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotRiqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
 
A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...
A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...
A HISTÓRIA E O ACERVO DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL DE BELAS...
 
Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3
 
O palácio da música em Barcelona
O palácio da música em BarcelonaO palácio da música em Barcelona
O palácio da música em Barcelona
 
Palacio da musica barcelona
Palacio da musica barcelonaPalacio da musica barcelona
Palacio da musica barcelona
 
Palacio da musica barcelona - palau de-la_musica_catalana
Palacio da musica   barcelona - palau de-la_musica_catalanaPalacio da musica   barcelona - palau de-la_musica_catalana
Palacio da musica barcelona - palau de-la_musica_catalana
 

Mais de José Mesquita

O ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdf
O ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdfO ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdf
O ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdfJosé Mesquita
 
As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...
As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...
As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...José Mesquita
 
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassa
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassaO Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassa
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassaJosé Mesquita
 
O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828
O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828
O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828José Mesquita
 
José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...
José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...
José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...José Mesquita
 
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas Liberais
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas LiberaisLoulé no contexto político e socioeconómico das Lutas Liberais
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas LiberaisJosé Mesquita
 
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...José Mesquita
 
A Banha da Cobra - uma patranha com história
A Banha da Cobra - uma patranha com históriaA Banha da Cobra - uma patranha com história
A Banha da Cobra - uma patranha com históriaJosé Mesquita
 
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIX
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIXPara a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIX
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIXJosé Mesquita
 
Sagres um lugar na história e no património universal
Sagres um lugar na história e no património universalSagres um lugar na história e no património universal
Sagres um lugar na história e no património universalJosé Mesquita
 
História das Pescas em Tavira
História das Pescas em TaviraHistória das Pescas em Tavira
História das Pescas em TaviraJosé Mesquita
 
O Remexido e a resistência miguelista no Algarve
O Remexido e a resistência miguelista no AlgarveO Remexido e a resistência miguelista no Algarve
O Remexido e a resistência miguelista no AlgarveJosé Mesquita
 
Da extinção à restauração do concelho de Aljezur
Da extinção à restauração do concelho de AljezurDa extinção à restauração do concelho de Aljezur
Da extinção à restauração do concelho de AljezurJosé Mesquita
 
Tradições do Natal Português
Tradições do Natal PortuguêsTradições do Natal Português
Tradições do Natal PortuguêsJosé Mesquita
 
A Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formiga
A Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formigaA Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formiga
A Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formigaJosé Mesquita
 
Natal algarvio perdeu tradições
Natal algarvio perdeu tradiçõesNatal algarvio perdeu tradições
Natal algarvio perdeu tradiçõesJosé Mesquita
 
A minha rua, de Ernesto Cabrita
A minha rua, de Ernesto CabritaA minha rua, de Ernesto Cabrita
A minha rua, de Ernesto CabritaJosé Mesquita
 
As origens e desenvolvimento do ensino em Faro
As origens e desenvolvimento do ensino em FaroAs origens e desenvolvimento do ensino em Faro
As origens e desenvolvimento do ensino em FaroJosé Mesquita
 
Vila Real de Santo António no I Centenário do seu Fundador
Vila Real de Santo António no I Centenário do seu FundadorVila Real de Santo António no I Centenário do seu Fundador
Vila Real de Santo António no I Centenário do seu FundadorJosé Mesquita
 
Aljezur um oásis no turismo algarvio
Aljezur um oásis no turismo algarvioAljezur um oásis no turismo algarvio
Aljezur um oásis no turismo algarvioJosé Mesquita
 

Mais de José Mesquita (20)

O ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdf
O ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdfO ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdf
O ódio nacionalista ao rei D. Pedro IV.pdf
 
As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...
As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...
As instituições reguladoras da Fazenda Pública no Algarve nos primórdios do l...
 
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassa
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassaO Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassa
O Terror Miguelista no Algarve - perseguição e devassa
 
O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828
O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828
O primeiro relógio público de Lagoa, adquirido em 1828
 
José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...
José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...
José Carlos Vilhena Mesquita, As minhas memórias académicas e cívicas com o P...
 
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas Liberais
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas LiberaisLoulé no contexto político e socioeconómico das Lutas Liberais
Loulé no contexto político e socioeconómico das Lutas Liberais
 
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...
Felipa de Sousa, algarvia condenada na Inquisição pelo "pecado nefando da sod...
 
A Banha da Cobra - uma patranha com história
A Banha da Cobra - uma patranha com históriaA Banha da Cobra - uma patranha com história
A Banha da Cobra - uma patranha com história
 
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIX
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIXPara a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIX
Para a História da Saúde no Algarve. As epidemias do cólera-mórbus no século XIX
 
Sagres um lugar na história e no património universal
Sagres um lugar na história e no património universalSagres um lugar na história e no património universal
Sagres um lugar na história e no património universal
 
História das Pescas em Tavira
História das Pescas em TaviraHistória das Pescas em Tavira
História das Pescas em Tavira
 
O Remexido e a resistência miguelista no Algarve
O Remexido e a resistência miguelista no AlgarveO Remexido e a resistência miguelista no Algarve
O Remexido e a resistência miguelista no Algarve
 
Da extinção à restauração do concelho de Aljezur
Da extinção à restauração do concelho de AljezurDa extinção à restauração do concelho de Aljezur
Da extinção à restauração do concelho de Aljezur
 
Tradições do Natal Português
Tradições do Natal PortuguêsTradições do Natal Português
Tradições do Natal Português
 
A Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formiga
A Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formigaA Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formiga
A Juventude e a Educação - da política da cigarra ao sacrifício da formiga
 
Natal algarvio perdeu tradições
Natal algarvio perdeu tradiçõesNatal algarvio perdeu tradições
Natal algarvio perdeu tradições
 
A minha rua, de Ernesto Cabrita
A minha rua, de Ernesto CabritaA minha rua, de Ernesto Cabrita
A minha rua, de Ernesto Cabrita
 
As origens e desenvolvimento do ensino em Faro
As origens e desenvolvimento do ensino em FaroAs origens e desenvolvimento do ensino em Faro
As origens e desenvolvimento do ensino em Faro
 
Vila Real de Santo António no I Centenário do seu Fundador
Vila Real de Santo António no I Centenário do seu FundadorVila Real de Santo António no I Centenário do seu Fundador
Vila Real de Santo António no I Centenário do seu Fundador
 
Aljezur um oásis no turismo algarvio
Aljezur um oásis no turismo algarvioAljezur um oásis no turismo algarvio
Aljezur um oásis no turismo algarvio
 

Último

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamentalgeone480617
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 

Último (20)

Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 

Um Presépio Napolitano do século XVIII no museu de Moncarapacho

  • 2. UM PRESÉPIO NAPOLITANO DO SÉCULO XVIII NO MUSEU PAROQUIAL DE MONCARAPACHO JOSÉ CARLOS VILHENA MESQUITA Perdido na pacatez duma aldeia do barrocal algarvio, encontra-se um majestoso presépio napolitano do século XVIII cuja imponência assume no contexto do Museu Paroquial de Moncarapacho o fulcro das atenções não só dos seus visitantes como ainda dos estudiosos de arte que, maravilhados pelo ineditismo das suas figuras, confessam o seu natural estupefacto na medida em que não se conhece no nosso país um conjunto artístico semelhante ou paralelo a este. Daí surgir imediatamente no espírito do mais ilustre visitante a natural e compreensível interrogação: O que é um presépio napo­litano e quais as razões que motivaram a sua presença neste singelo museu paroquial? 1 Será precisamente a estas duas questões que iremos tentar responder de imediato. Em primeiro lugar, a origem dos presépios remonta ao século XIII, mais precisamente a 1224, altura em que o piedoso S. Francisco de Assis se lembrou de fazer reviver no eremitério de Gréccio, nos Montes Sabinos, o nascimento de Cristo. Assim, na noite de Natal o santo fundador da ordem franciscana transformou em presépio uma austera e lúgubre gruta onde colocou simbolicamente as imagens da Sagrada Família e de vários outros personagens bíblicos, procurando deste modo lembrar aos fiéis a solenidade daquela histórica noite. Junto ao presépio construiu um altar e à meia-noite celebrou missa. Mais tarde, nesse mesmo lugar se edificou um templo e se erigiu um altar a S. Francisco em cuja decoração figura um dos mais célebres quadros de Giotto, no qual se representa o «Patriarca de Assis» a preparar o seu memorável presépio. Desde então para cá as matrizes católicas de quase todo o mundo armaram os seus presépios na quadra natalícia, prestando deste modo eterna homenagem ao seu tradicional criador. Mas, o decorrer dos séculos irá enriquecer de novos matizes estas piedosas, mas muito alegres, repre­sentações religiosas. Serão os espanhóis, os italianos, os portugueses e os austríacos, quem melhor e mais persistentemente contribuirão para o engran­decimento da arte dos presépios. Todavia, atendendo a que o objecto desta comunicação incide quase exclusivamente num presépio napolitano não iremos, por força das circunstâncias, falar das restantes escolas que pela
  • 3. mão do espanhol Salzillo ou do português Machado de Castro tornaram célebres as magníficas colecções de Múrcia e de Mafra. Mas foram, sem sombra de dúvidas, os napolitanos os verdadeiros coroclastas da grande arte escultórica de Setecentos. Foram eles que nos meados do século XVII esboçaram os primeiros passos duma nova arte ao dotar as figuras inertes e inexpressivas de articulações móveis que possibi­litariam variar as posições e criar uma nova dinâmica ao estatismo da própria composição artística. Inclusivamente as figuras que eram arquitectadas em arame sobre cujas extremidades se fixavam os braços, as pernas e a cabeça esculpida em madeira, passaram a crescer em proporção, atingindo 35 a 40 centímetros de altura, o que as tornava verdadeiramente gigantescas, quando comparadas com as antigas miniaturas das igrejas. Contudo, será, como já disse, o século XVIII a verdadeira «era dos presépios». Apoiados e, fundamentalmente, patrocinados pelo monarca Carlos de Bourbon, que no seu tempo foi considerado um verdadeiro mecenas, os artistas napolitanos começaram a fabricar cada vez com mais alento e perfeição as figuras bíblicas que tradicionalmente compunham os presépios. Por outro lado, um ex-artista e grande admirador desta arte, o Padre Rocco, que nessa época desempenhava as funções de conselheiro do rei, foi com inteira justiça o mais directo impulsionador do fabrico e construção de presépios nas igrejas e palácios napolitanos que, deste modo, serviriam como ingénuos instrumentos de propaganda religiosa. E o número de coro­clastas desenvolveu-se de tal forma que alguns historiadores italianos che­garam mesmo a qualificar os presépios de a loucura colectiva de Nápoles do século XVIII. Mas, felizmente para a arte, em breve os objectivos do P. Rocco seriam ultrapassados pelo próprio carácter profano da maioria das figuras, que passaram a identificar-se muito mais com a vida quotidiana de Nápoles. As peças começaram a ser mais realistas, traduzindo no barro as personagens da própria rua. Por outro lado, apesar da cena da natividade continuar a centralizar todo o conjunto cénico, verifica-se que a acção se desenrola à luz do dia e não à noite, como era tradicional, e que a lendária gruta de Belém passou a ser representada por um templo romano em ruínas rodeado de rochedos e relva, o que parece demonstrar as influências do estilo neo-clássico que começava a despontar, em certa medida motivado pela recente descoberta arqueológica da cidada de Herculano. Em torno deste núcleo central desponta a vida do povo napolitano que na maioria das cenas parece alhear-se do próprio nascimento de Cristo. Por outro lado, vêem-se figuras do quotidiano envergando trajes da época como se tudo aquilo não passasse de um autêntico desfile etnográfico. Os olhos do observador atento prendem-se naturalmente à beleza e ao dinamismo estático dos vendedores
  • 4. de frutas e legumes, dos músicos, dos saltibancos, das crianças que correm atrás dos animais, dos camponeses em trajes domingueiros, do açougueiro, do padeiro e sobretudo dos locais mais típicos da cidade como é o caso da praça central, da taverna da mercearia, do albergue, do fontanário público, das casas dos camponeses, etc., etc... Toda a beleza, materializada até ao mais ínfimo pormenor na captação do real, define a verdadeira arte popular do século XVIII não só na Itália como em praticamente toda a Europa do Sul. No caso napolitano, expoente máximo da arte do presépio, a obtenção de toda esta inacreditável perfeição só foi possível graças ao trabalho em conjunto de pintores, escultores, alfaiates, artesãos e até de arquitectos. Na verdade só assim se poderia alcançar tão elevado nível artístico. A maior parte destes trabalhos estão assinados pelos seus autores que nos seus próprios «ateliers» chegaram a formar pequenas escolas de oleiros. Deste modo ficaram eternamente lembrados os nomes de Domenico Antonio Vaccaro, Matteo e Felice Bottiglieri, Nicola Domma, Giuseppe Cappiellon, Francesco Celebrano, Lorenzo Mosca, Salvatori di Franco, Giacomo Viva, Giuseppe Gori, os irmãos Trilocco, Francesco Gallo, Tommaso Schettino, os irmãos Gennaro, Giovan Battista Polidoro e especialmente Giuseppe Sammar-tino que se notabilizou como o mais famoso e apreciado escultor do século XVtn. Presentemente existe em Nápoles a mais completa e valiosa colecção particular de presépios do mundo reunida pela família Catello no palácio que ainda lhe serve de residência e que se encontra franqueado ao público. Trata-se por conseguinte, do mais importante museu particular de toda a Itália, sem quaisquer finalidades lucrativas que não sejam simplesmente as de dar a conhecer e divulgar a arte popular napolitana. Em contrapartida, os mais belos e numerosos presépios napolitanos de toda a Itália encontram- -se depositados no Museu Nazional di S. Martino, na cidade de Nápoles onde se reunem frequentemente vários estudiosos de arte popular e, neste caso especial, dos presépios napolitanos. Não obstante, em Roma encontra-se a Associazione Italiana Amici del Presepio que para além de haver constituído um centro mundial de documentação presepística e um riquís­simo arquivo internacional de fotografia, publica ainda trimestralmente uma revista de elevada qualidade denominada «II Presepio». São estas as institui­ções que de momento se encontram especialmente vocacionadas para o estudo e conservação dos presépios napolitanos. Creio, no entanto, que a existência do interessante exemplar de Moncarapacho lhes deverá ser total­mente desconhecida, apesar de o mesmo haver sido inventariado com a classificação de imóvel de interesse público. Em segundo lugar, voltando a retomar a questão a que me prepusera responder, a presença dum presépio napolitano no Museu Paroquial de Moncarapacho deve-se única e exclusivamente à persistente e total dedica­
  • 5. ção que o P. Isidoro Domingos da Silva tem votado à arte. Graças à sua perseverança se conseguiram salvar inúmeras peças de caírem nas mãos dos antiquários e de correrem o risco de sair do país. Além disso, a ele se deve a recuperação de muitas obras de arte, como é o caso deste presépio, e sobretudo a criação de um Museu que passa a ser pertença de uma comunidade até aqui totalmente arredada das fontes da cultura. Devemos de acrescentar, porém, que para alcançar os seus objectivos pode aquele presbítero contar mais recentemente com a ajuda prestimosa e sempre inestimável do Dr. José Fernandes Mascarenhas, a quem se deve inclusiva­mente a oferta da numerosa e valiosíssima colecção de arqueologia que ocupa a sala inferior do Museu de Moncarapacho. Mas passemos de imediato à narração dos factos. Efectivamente este presépio napolitano, cuja autoria creio ter perten­cido a Giuseppe Sammartino, é composto por 45 peças, 11 das quais são representações animalistas, e pertenceu à principesca casa da família Júdice Fialho, grande impulsionadora da indústria conserveira e do comércio portu­guês além fronteiras, que após o seu desmoronamento, suscitado pelas consequentes partilhas da fortuna, acabou por ir parar às mãos do Asilo de Santa Isabel em Faro mercê de uma doação feita ainda em vida pela viúva daquele famoso industrial. Durante largos, por altura dos festejos natalícios, este esplenderoso conjunto artístico foi reunido e exposto ao público que, deste modo, pôde apreciar «in-loco» a riqueza, o talhe e a expressão das encantadoras figuras. Mas o correr dos tempos associado ao desconhecimento do valor das próprias peças permitiu que o desleixo fosse generalizado e que o abandono originasse, progressiva e irreversivelmente, um processo de desagregação que levou inclusivamente à destruição de algumas peças. Foi nestas circunstâncias que o veio encontrar o Padre Isidoro Domingos da Silva, alertado pela notícia de que a citada instituição de caridade se preparava para vender o pouco que restava desse majestoso presépio. Efectivamente não era estranho ao Asilo de Santa Isabel o nome do P. Isidoro da Silva, pois que desde há longa data aquele clérigo vinha reunindo na residência paroquial de Moncarapacho um pequeno museu bastante signi­ficativo, no tocante ao seu amor pela arte, e sobretudo demonstrativo da sua dedicação à castiça aldeia que há mais de quarenta anos o acolheu ainda nos primórdios da sua missão evangélica. Depressa se ajustou a transacção, que orçou em pouco mais de uma dezena de contos, e com a mesma celeridade o citado sacerdote enviou aquele montão de carcomidas velharias para o Museu de Arte Antiga a fim de ser restautado pelos conscienciosos peritos das «oficinas José de Figuei­redo » instaladas nas dependências do referido Museu. Quando o valioso
  • 6. presépio ali deu entrada gerou-se em torno das suas figuras a maior admira­ção já que se tratava duma experiência sem precedentes. E tanto assim foi que o Dr. Bairrão Oleiro não descansou enquanto não conseguiu inven­tariar aquele magnífico conjunto escultórico como imóvel de interesse pú­blico a fim de que a nossa museulogia não correáse o risco de que no futuro se ver privada desta esplenderosa obra de arte, testemunho de uma época de franco e incontestável florescimento da cultura italiana. Os trabalhos de restauro que obrigaram a um pormenorizado estudo comparativo das suas figuras com outras da mesma espécie, nomeadamente com os elementos constituintes do deslumbrante presépio do Museu da Cartucha de San Martino em Nápoles, suscitaram o prolongamento das lides de recuperação por um espaço superior a dois anos. Saliente-se, a título de justo reconhecimento, que todas as acções de beneficiação exercidas com toda a minúcia e redobrados esmeros nas delicadas figuras napolitanas não custaram um tostão ao modesto Padre Isidoro da Silva que emocionantemente nunca se cansa de realçar o facto perante os olhos atentos dos visitantes e investigadores que surpreendemente se confrontam com a majestosa presença daquele brilhante conjunto escultórico. Foi um acto da maior justiça prestado a um homem que toda a vida lutou para criar um museu, não o seu, mas o da sua paróquia. Felizmente conseguiu-o, ao cabo de trinta anos de privações, pedindo muitas vezes dinheiro emprestado quando as suas economias já se haviam esgotado, para que a freguesia de Monca­rapacho tivesse uma colecção de arte verdadeiramente digna e capaz de orgulhar e instruir os seus naturais. Porém, os moncarapachenses devem ao seu intrépido e voluntarioso prior uma prova de gratidão por tudo quanto desinteressadamente e com os seus magros proventos conseguiu reunir e doar à sua aldeia adoptiva, a qual se poderia, por exemplo, materia­lizar na atribuição do nome de Padre Isidoro Domingos da Silva ao Museu que ele próprio construiu. Aí está o que há de mais justo e menos ingrato para o povo de Moncarapacho que deverá orgulhar-se com o facto de haver sido contemplado, há quarenta a esta parte, com a presença de um sacerdote íntegro, exemplar e altruísta. Quantas cidades, vilas e aldeias não se vanglo­riariam com a presença de um homem deste calibre? Quantas terras do Norte do país por acções menos dignas do que esta tem elevado aos píncaros da gratidão e até da eternidade, através de estátuas e nomes de ruas, os seus filhos ou pelo menos os seus mais directos benfeitores? Os exemplos são tantos que nos cansaríamos de enumerá-los e se os individua­lizássemos feriríamos por certo as susceptibilidades de muitas localidades genuinamente portuguesas. Sim, porque o acto de reconhecimento e grati­dão é apanágio do povo português. Só não o é ou pelo menos não tem sido frequente nas terras do Algarve onde a vida materialista empederniu o
  • 7. coração dos seus naturais e ofuscou os seus olhos com o fulvo matiz da ganância, da inveja e da ignorância. Os homens de valor no Algarve não valem nada e, contudo, raros são os que se entristecem de nascer algarvios. Estranha sina desditosa gente... BIBLIOGRAFIA BORRELLI, G. — II Presepe Napoletano, Roma, De Luca-D’Agostino, 1970. CANDIDA. A. Filangieri di — La Chiesa di Giovanni á Carbonara, Napoli, 1924. Catalogo del Museo Provinciale di Belle A rte di Murcia, 1927. Catalogo delia Mostra del Presepe Napoletano del Settecento, Napoli. 1950 CATELLO, E .— «II Presepe Napoletano» in Emporium n.“ 46, pp. 438-447. Francesco Celebrano e 1'arte del presepe napoletano del 700, Napoli, 1969. CATELLO, E — «11 Presepe Napoletano nellarte del Settecento» in Emporium n.° 70, Roma, 1929, pp. 330 e ss. CHAVES, Luís — Os Barristas Portugueses, Coimbra, 1925. GUARDASCIONE. E. — U Presepe, Napoli, 1934. GURRUCHAGA, J,; GUTIERREZ, R. e MARTIN, J. C. — índice Bibliográfico de Publicaciones Belenistas y Temas Afines, Guipuzcoa, Associacion Belenistas, 1967. HUYGHE, René — El A rte y el Hombre, 3 vols., Barcelona Editorial Planeta, 1977. LIGUORY, G. — II Presepe, note di stona e d'arte, Torre del Greco, 1927. MALLORCA, P. Andrea de Palma de — Manuel del Pressepista, Barcelona, 1924. MARIANI, V. — «II Presepe napoletano del 700» in Llllustrazione Vaticana, 1931 pp. 42-48. MORAZZONI, G. — «II Presepe Napoletano» in Dedalo, vol. I e II, 1921-22, pp. 380-404, 462-484. MORELLI, M. — «Figurette da Presepe acquistate per il museo di S. Martino» in Bolletin d'Arte, vol. 1923-24, pp. 122-132. Mostra del Presepio Regionale Italiano, Milano 1957-1958, Catalogo a cura di A. Stefannucci, s.c., 1958. NASELLI, C .— «Presepe di Sicilia» in Emporium n.° 74, 1931, pp. 323-339. 56
  • 8.
  • 9. PRESÉPIO NAPOLITANO DO SÉCULO XVIII • NAPOLITAN CRIB OF THE XVIII CENTURY CRECHE NAPOLITAINE DU XVIII ÈME SIÉCLE . NAPOLITANISCHE KRIPPE VOM XVIII. JAHRHUNDERT