SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
INSPECÇÃO VISUAL SOLDADURA
ISO 5817:2003 – Soldadura Juntas soldadas por fusão de aço, níquel,
titânio e suas ligas (excluindo a soldadura por feixes)
Níveis de qualidade de imperfeições
ISO 17637:2003 – Non-destructive testing of welds - Visual testing of
fusion-welded joints

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
ISO 5817:2003 - OBJECTIVO E CAMPO DE
APLICAÇÃO
A presente Norma Internacional estabelece os níveis de qualidade das imperfeições em juntas soldadas
(excepto para a soldadura por feixes) em todos os tipos de aço, níquel, titânio e suas ligas. Aplica-se a
materiais de espessura superior a 0,5 mm.
A norma ISO 13919-1 estabelece os níveis de qualidade das imperfeições em juntas soldadas por feixes.
Para permitir a aplicação a uma vasta gama de construções soldadas existem três níveis de qualidade. São
designados pelos símbolos B, C e D. A qualidade de nível B corresponde à exigência mais elevada para a
soldadura executada. Os níveis de qualidade referem-se à qualidade da produção e não à adequação ao uso
(ver 3.2) do produto fabricado.
A presente Norma Internacional aplica-se a:
— aços ligados e não ligados;
— níquel e suas ligas;
— titânio e suas ligas;
.
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
ISO 5817:2003 - OBJECTIVO E CAMPO DE
APLICAÇÃO
— soldadura manual, mecanizada e automática;

— todas as posições de soldadura;
— todos os tipos de soldadura, ex: soldadura topo a topo, soldadura de ângulo e soldadura de picagens;
— os seguintes processos de soldadura e seus sob processos de acordo com a ISO 4063:
— 11 Soldadura por arco com eléctrodo consumível e sem protecção gasosa;
— 12 Soldadura por arco submerso (SAS);
— 13 Soldadura por arco com eléctrodo consumível sob protecção gasosa;
— 14 Soldadura com eléctrodo não consumível sob protecção gasosa;
— 15 Soldadura por plasma;
— 31 Soldadura oxigás (aplicável somente para aços).

Os aspectos metalúrgicos, ex: tamanho do grão, dureza, não estão cobertos por esta Norma Internacional.

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
CLASSIFICAÇÃO DE IMPERFEIÇÕES
ISO 5817:2003 – Soldadura Juntas soldadas por fusão de aço, níquel,
titânio e suas ligas (excluindo a soldadura por feixes)
Níveis de qualidade de imperfeições
1 – IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE
2 – IMPERFEIÇÕES INTERNAS
3 – DESALINHAMENTOS
4 – IMPERFEIÇÕES MULTIPLOS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

ISO 5817:2003

1–
IMPERFEIÇÕES
NA SUPERFICIE

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

1.1

100

FISSURA

1.2

104

FISSURA DE CRATERA

1.3

2017

PORO SUPERFICIAL

1.4

2025

CRATERA DE FIM DE CORDÃO

1.5

401

FALTA DE FUSÃO

1.6

4021

PENETRAÇÃO INCOMPLETA DA RAIZ

1.7

5011

BORDO QUEIMADO CONTÍNUO

1.7

5012

BORDO QUEIMADO INTERMITENTE

1.8

5013

SULCO NA RAIZ

1.9

502

SOBREESPESSURA EXCESSIVA (TOPOTOPO)
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

1.10

503

CONVEXIDADE EXCESSIVA

1.11

504

EXCESSO DE PENETRAÇÃO

1.12

505

CONCORDÂNCIA INCORRECTA

1.13

506

SOBREPOSIÇÃO OU DESBORDO

1.14

509

ABATIMENTO

1.14

511

FALTA DE ENCHIMENTO

1.15

510

PERFURAÇÃO

ISO 5817:2003

1–
IMPERFEIÇÕES
NA SUPERFICIE

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

1.16

512

Assimetria excessiva em cordões de
ângulo (desigualdade excessiva do
comprimento dos catetos)

1.17

515

Abatimento na raiz

1.18

516

Porosidade na raiz

1.19

517

Mau recomeço

1.20

5213

Espessura da garganta insuficiente

ISO 5817:2003

1–
IMPERFEIÇÕES
NA SUPERFICIE

1.21

1.22
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

1.21

2514

Espessura da garganta excessiva

1.22

601

Golpe de escorvamento

1.23

602

Projeções salpicos

ISO 5817:2003

1–
IMPERFEIÇÕES
NA SUPERFICIE

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

2.1

100

FISSURAS

2.2

1001

MICROFISSURAS

2.3

2011/2012

PORO ESFERICO/ PORO ESFERICO
UNIFORMENTE DISTRIBUIDO

2.4

2013

POROSIDADE LOCALIZADA (NINHO
DE POROS)

2.4

2013

POROSIDADE LOCALIZADA (NINHO
DE POROS)

2.5

2014

POROS ALINHADOS

ISO 5817:2003

2–
IMPERFEIÇÕES
INTERNAS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

2.6

2015

PORO ALONGADO

2.6

2016

PORO VERMICULAR

2.7

202

RECHUPE

2.8

2024

RECHUPE DE CRATERA

2.9

300

INCLUSÕES SÓLIDAS

2.9

301

INCLUSÕES DE ESCÓRIA

2.9

302

INCLUSÕES DE FLUXO

2.9

303

INCLUSÕES DE OXIDO

2.10

304

INCLUSÕES METÁLICAS (EXCPTO Cu)

2.11

3042

INCLUSÕES DE COBRE

2.12

401

FALTA DE FUSÃO (INCOMPLETA)

2.12

4011

FALTA DE FUSÃO NA PARADE LATERAL

2.12

4012

FALTA DE FUSÃO ENTRE PASSES

ISO 5817:2003

2–
IMPERFEIÇÕES
INTERNAS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

2.6

2015

PORO ALONGADO

2.6

2016

PORO VERMICULAR

2.7

202

RECHUPE

2.8

2024

RECHUPE DE CRATERA

2.9

300

INCLUSÕES SÓLIDAS

2.9

301

INCLUSÕES DE ESCÓRIA

2.9

302

INCLUSÕES DE FLUXO

2.9

303

INCLUSÕES DE OXIDO

2.10

304

INCLUSÕES METÁLICAS (EXCPTO Cu)

2.11

3042

INCLUSÕES DE COBRE

2.12

401

FALTA DE FUSÃO (INCOMPLETA)

2.12

4011

FALTA DE FUSÃO NA PARADE LATERAL

2.12

4012

FALTA DE FUSÃO ENTRE PASSES

2.12

4013

FALTA DE FUSÃO NO TALÃO

ISO 5817:2003

2–
IMPERFEIÇÕES
INTERNAS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Junta em T (soldadura de ângulo)

ISO 5817:2003

2–
IMPERFEIÇÕES
INTERNAS

Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

2.13

402

FALTA DE PENETRAÇÃO

Junta em T (penetração parcial)

Junta topo a topo (penetração total)

Junta topo a topo (penetração parcial)

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
ISO 5817:2003

3–
DESALINHAMENTOS

Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

3.1

507

DESALINHAMENTO LINEAR

3.2

508

DESALINHAMENTO ANGULAR

3.3

617

FOLGA NA RAIZ INCORRECTA EM
SOLDADURA DE ÂNGULO

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

4.1

-----

IMPERFEIÇÕES MÚLTIPLAS EM
QUALQUER SECÇÃO RECTA

4.2

-----

ÁREA PROJECTADA OU ÁREA DA
SECÇÃO RECTA NA DIRECÇÃO
LONGITUDINAL

ISO 5817:2003

4–
IMPERFEIÇÕES
MULTIPLOS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA LIMA PORTUGAL

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA LIMA PORTUGAL

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA WWWW

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18322

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18322

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18324

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18384

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18384

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18327

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18323

“CÃO “ NA CHAPA

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
CONTACTOS
JOÃO VIEIRA
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
CONSULTOR.JOAO.VIEIRA@GMAIL.COM
TLM - 917070355

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Memória de cálculo de linha de vida
Memória de cálculo de linha de vida  Memória de cálculo de linha de vida
Memória de cálculo de linha de vida gbozz832
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
 
Manual de montagem de andaimes
Manual de montagem de andaimesManual de montagem de andaimes
Manual de montagem de andaimesCertiflor Formacao
 
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo c
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo cNBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo c
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo cVicent Raphael
 
Apostila aço inox. soldagem
Apostila aço inox.   soldagemApostila aço inox.   soldagem
Apostila aço inox. soldagemVerlaine Verlaine
 
Introdução aos processos de Soldagem
Introdução aos processos de SoldagemIntrodução aos processos de Soldagem
Introdução aos processos de Soldagemwendelrocha
 
Aula 6 ensaios mecânicos e end - lp
Aula 6   ensaios mecânicos e end - lpAula 6   ensaios mecânicos e end - lp
Aula 6 ensaios mecânicos e end - lpAlex Leal
 
APOSTILA PONTE ROLANTE - SENAI.pdf
APOSTILA PONTE ROLANTE - SENAI.pdfAPOSTILA PONTE ROLANTE - SENAI.pdf
APOSTILA PONTE ROLANTE - SENAI.pdfssuser22319e
 
2º lista de exercícios de soldagem
2º lista de exercícios de soldagem 2º lista de exercícios de soldagem
2º lista de exercícios de soldagem paulofarina
 
Nbr iso-12100-sm-principios-gerais-de-projeto-apreciacao-e-reducao-de-riscos
Nbr iso-12100-sm-principios-gerais-de-projeto-apreciacao-e-reducao-de-riscosNbr iso-12100-sm-principios-gerais-de-projeto-apreciacao-e-reducao-de-riscos
Nbr iso-12100-sm-principios-gerais-de-projeto-apreciacao-e-reducao-de-riscosEverton Retore Teixeira
 
Calibração de trenas e qp-ecd-069
Calibração de trenas e qp-ecd-069Calibração de trenas e qp-ecd-069
Calibração de trenas e qp-ecd-069Almir Silva
 
Simbologia de soldagem (aws)
Simbologia de soldagem (aws)Simbologia de soldagem (aws)
Simbologia de soldagem (aws)iversen cabidelli
 
Amarração e Movimentação de cargas.pptx
Amarração e Movimentação de cargas.pptxAmarração e Movimentação de cargas.pptx
Amarração e Movimentação de cargas.pptxTSTGABRIELAMARTINS
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simbRoberto Villardo
 

Mais procurados (20)

Memória de cálculo de linha de vida
Memória de cálculo de linha de vida  Memória de cálculo de linha de vida
Memória de cálculo de linha de vida
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
 
Juntas e simbolos
Juntas e simbolosJuntas e simbolos
Juntas e simbolos
 
Apostila de solda
Apostila de soldaApostila de solda
Apostila de solda
 
Manual de montagem de andaimes
Manual de montagem de andaimesManual de montagem de andaimes
Manual de montagem de andaimes
 
Tubulações e Acessórios de Tubulação
Tubulações e Acessórios de TubulaçãoTubulações e Acessórios de Tubulação
Tubulações e Acessórios de Tubulação
 
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo c
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo cNBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo c
NBR 16325- parte 2 - dispositivos de ancoragem tipo c
 
Apostila aço inox. soldagem
Apostila aço inox.   soldagemApostila aço inox.   soldagem
Apostila aço inox. soldagem
 
05 eletrodo revestido
05   eletrodo revestido05   eletrodo revestido
05 eletrodo revestido
 
Introdução aos processos de Soldagem
Introdução aos processos de SoldagemIntrodução aos processos de Soldagem
Introdução aos processos de Soldagem
 
Aula 6 ensaios mecânicos e end - lp
Aula 6   ensaios mecânicos e end - lpAula 6   ensaios mecânicos e end - lp
Aula 6 ensaios mecânicos e end - lp
 
APOSTILA PONTE ROLANTE - SENAI.pdf
APOSTILA PONTE ROLANTE - SENAI.pdfAPOSTILA PONTE ROLANTE - SENAI.pdf
APOSTILA PONTE ROLANTE - SENAI.pdf
 
2º lista de exercícios de soldagem
2º lista de exercícios de soldagem 2º lista de exercícios de soldagem
2º lista de exercícios de soldagem
 
Nbr iso-12100-sm-principios-gerais-de-projeto-apreciacao-e-reducao-de-riscos
Nbr iso-12100-sm-principios-gerais-de-projeto-apreciacao-e-reducao-de-riscosNbr iso-12100-sm-principios-gerais-de-projeto-apreciacao-e-reducao-de-riscos
Nbr iso-12100-sm-principios-gerais-de-projeto-apreciacao-e-reducao-de-riscos
 
Soldagem
SoldagemSoldagem
Soldagem
 
Calibração de trenas e qp-ecd-069
Calibração de trenas e qp-ecd-069Calibração de trenas e qp-ecd-069
Calibração de trenas e qp-ecd-069
 
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -
 
Simbologia de soldagem (aws)
Simbologia de soldagem (aws)Simbologia de soldagem (aws)
Simbologia de soldagem (aws)
 
Amarração e Movimentação de cargas.pptx
Amarração e Movimentação de cargas.pptxAmarração e Movimentação de cargas.pptx
Amarração e Movimentação de cargas.pptx
 
Solda aula 1 - term e simb
Solda   aula 1 - term e simbSolda   aula 1 - term e simb
Solda aula 1 - term e simb
 

Semelhante a Inspecção Visual Soldadura

Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Adriana de Araujo
 
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-pauloEstruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-pauloMarcio Macario
 
Guia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilGuia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilCarlos Pinto
 
consumiveisNomeclatura consumiveis
consumiveisNomeclatura consumiveisconsumiveisNomeclatura consumiveis
consumiveisNomeclatura consumiveisVenicio Acherman
 
Apresentação do EC2.pdf
Apresentação do EC2.pdfApresentação do EC2.pdf
Apresentação do EC2.pdfOrivaldo10
 
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
 Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó... Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...Centro Brasileiro da Construção em Aço
 
Nbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfNbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfIvan Braga
 
Aços estruturais - Engenharia Mecânica
Aços estruturais - Engenharia MecânicaAços estruturais - Engenharia Mecânica
Aços estruturais - Engenharia MecânicaRodrigo Meireles
 
Manual de cabos de bt da cabelte
Manual de cabos de bt da cabelteManual de cabos de bt da cabelte
Manual de cabos de bt da cabelteesraposa
 
Mat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaMat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaElias Aniceto
 

Semelhante a Inspecção Visual Soldadura (20)

Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
 
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-pauloEstruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
 
Soldas e-procedimentos
Soldas e-procedimentosSoldas e-procedimentos
Soldas e-procedimentos
 
Tenaris confab
Tenaris confabTenaris confab
Tenaris confab
 
Guia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilGuia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofil
 
Trabalho soldagem #05 26 09
Trabalho   soldagem #05      26 09Trabalho   soldagem #05      26 09
Trabalho soldagem #05 26 09
 
consumiveisNomeclatura consumiveis
consumiveisNomeclatura consumiveisconsumiveisNomeclatura consumiveis
consumiveisNomeclatura consumiveis
 
Catalogo Eluma.pdf
Catalogo Eluma.pdfCatalogo Eluma.pdf
Catalogo Eluma.pdf
 
Seminário i
Seminário iSeminário i
Seminário i
 
Apresentação do EC2.pdf
Apresentação do EC2.pdfApresentação do EC2.pdf
Apresentação do EC2.pdf
 
[000625]
[000625][000625]
[000625]
 
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
 Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó... Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
 
Exercícios solda
Exercícios soldaExercícios solda
Exercícios solda
 
Aços estruturais
Aços estruturaisAços estruturais
Aços estruturais
 
A c3 a7os_estruturais
A c3 a7os_estruturaisA c3 a7os_estruturais
A c3 a7os_estruturais
 
Nbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfNbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdf
 
Aços estruturais - Engenharia Mecânica
Aços estruturais - Engenharia MecânicaAços estruturais - Engenharia Mecânica
Aços estruturais - Engenharia Mecânica
 
Road Show 2014 - Projetando para Durar
Road Show 2014 - Projetando para DurarRoad Show 2014 - Projetando para Durar
Road Show 2014 - Projetando para Durar
 
Manual de cabos de bt da cabelte
Manual de cabos de bt da cabelteManual de cabos de bt da cabelte
Manual de cabos de bt da cabelte
 
Mat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaMat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópia
 

Último

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 

Inspecção Visual Soldadura

  • 1. INSPECÇÃO VISUAL SOLDADURA ISO 5817:2003 – Soldadura Juntas soldadas por fusão de aço, níquel, titânio e suas ligas (excluindo a soldadura por feixes) Níveis de qualidade de imperfeições ISO 17637:2003 – Non-destructive testing of welds - Visual testing of fusion-welded joints JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 2. ISO 5817:2003 - OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO A presente Norma Internacional estabelece os níveis de qualidade das imperfeições em juntas soldadas (excepto para a soldadura por feixes) em todos os tipos de aço, níquel, titânio e suas ligas. Aplica-se a materiais de espessura superior a 0,5 mm. A norma ISO 13919-1 estabelece os níveis de qualidade das imperfeições em juntas soldadas por feixes. Para permitir a aplicação a uma vasta gama de construções soldadas existem três níveis de qualidade. São designados pelos símbolos B, C e D. A qualidade de nível B corresponde à exigência mais elevada para a soldadura executada. Os níveis de qualidade referem-se à qualidade da produção e não à adequação ao uso (ver 3.2) do produto fabricado. A presente Norma Internacional aplica-se a: — aços ligados e não ligados; — níquel e suas ligas; — titânio e suas ligas; . JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 3. ISO 5817:2003 - OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO — soldadura manual, mecanizada e automática; — todas as posições de soldadura; — todos os tipos de soldadura, ex: soldadura topo a topo, soldadura de ângulo e soldadura de picagens; — os seguintes processos de soldadura e seus sob processos de acordo com a ISO 4063: — 11 Soldadura por arco com eléctrodo consumível e sem protecção gasosa; — 12 Soldadura por arco submerso (SAS); — 13 Soldadura por arco com eléctrodo consumível sob protecção gasosa; — 14 Soldadura com eléctrodo não consumível sob protecção gasosa; — 15 Soldadura por plasma; — 31 Soldadura oxigás (aplicável somente para aços). Os aspectos metalúrgicos, ex: tamanho do grão, dureza, não estão cobertos por esta Norma Internacional. JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 4. CLASSIFICAÇÃO DE IMPERFEIÇÕES ISO 5817:2003 – Soldadura Juntas soldadas por fusão de aço, níquel, titânio e suas ligas (excluindo a soldadura por feixes) Níveis de qualidade de imperfeições 1 – IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE 2 – IMPERFEIÇÕES INTERNAS 3 – DESALINHAMENTOS 4 – IMPERFEIÇÕES MULTIPLOS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 5. Nº ISO 5817:2003 1– IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 1.1 100 FISSURA 1.2 104 FISSURA DE CRATERA 1.3 2017 PORO SUPERFICIAL 1.4 2025 CRATERA DE FIM DE CORDÃO 1.5 401 FALTA DE FUSÃO 1.6 4021 PENETRAÇÃO INCOMPLETA DA RAIZ 1.7 5011 BORDO QUEIMADO CONTÍNUO 1.7 5012 BORDO QUEIMADO INTERMITENTE 1.8 5013 SULCO NA RAIZ 1.9 502 SOBREESPESSURA EXCESSIVA (TOPOTOPO) JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 6. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 1.10 503 CONVEXIDADE EXCESSIVA 1.11 504 EXCESSO DE PENETRAÇÃO 1.12 505 CONCORDÂNCIA INCORRECTA 1.13 506 SOBREPOSIÇÃO OU DESBORDO 1.14 509 ABATIMENTO 1.14 511 FALTA DE ENCHIMENTO 1.15 510 PERFURAÇÃO ISO 5817:2003 1– IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 7. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 1.16 512 Assimetria excessiva em cordões de ângulo (desigualdade excessiva do comprimento dos catetos) 1.17 515 Abatimento na raiz 1.18 516 Porosidade na raiz 1.19 517 Mau recomeço 1.20 5213 Espessura da garganta insuficiente ISO 5817:2003 1– IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE 1.21 1.22 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 8. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 1.21 2514 Espessura da garganta excessiva 1.22 601 Golpe de escorvamento 1.23 602 Projeções salpicos ISO 5817:2003 1– IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 9. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 2.1 100 FISSURAS 2.2 1001 MICROFISSURAS 2.3 2011/2012 PORO ESFERICO/ PORO ESFERICO UNIFORMENTE DISTRIBUIDO 2.4 2013 POROSIDADE LOCALIZADA (NINHO DE POROS) 2.4 2013 POROSIDADE LOCALIZADA (NINHO DE POROS) 2.5 2014 POROS ALINHADOS ISO 5817:2003 2– IMPERFEIÇÕES INTERNAS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 10. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 2.6 2015 PORO ALONGADO 2.6 2016 PORO VERMICULAR 2.7 202 RECHUPE 2.8 2024 RECHUPE DE CRATERA 2.9 300 INCLUSÕES SÓLIDAS 2.9 301 INCLUSÕES DE ESCÓRIA 2.9 302 INCLUSÕES DE FLUXO 2.9 303 INCLUSÕES DE OXIDO 2.10 304 INCLUSÕES METÁLICAS (EXCPTO Cu) 2.11 3042 INCLUSÕES DE COBRE 2.12 401 FALTA DE FUSÃO (INCOMPLETA) 2.12 4011 FALTA DE FUSÃO NA PARADE LATERAL 2.12 4012 FALTA DE FUSÃO ENTRE PASSES ISO 5817:2003 2– IMPERFEIÇÕES INTERNAS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 11. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 2.6 2015 PORO ALONGADO 2.6 2016 PORO VERMICULAR 2.7 202 RECHUPE 2.8 2024 RECHUPE DE CRATERA 2.9 300 INCLUSÕES SÓLIDAS 2.9 301 INCLUSÕES DE ESCÓRIA 2.9 302 INCLUSÕES DE FLUXO 2.9 303 INCLUSÕES DE OXIDO 2.10 304 INCLUSÕES METÁLICAS (EXCPTO Cu) 2.11 3042 INCLUSÕES DE COBRE 2.12 401 FALTA DE FUSÃO (INCOMPLETA) 2.12 4011 FALTA DE FUSÃO NA PARADE LATERAL 2.12 4012 FALTA DE FUSÃO ENTRE PASSES 2.12 4013 FALTA DE FUSÃO NO TALÃO ISO 5817:2003 2– IMPERFEIÇÕES INTERNAS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 12. Junta em T (soldadura de ângulo) ISO 5817:2003 2– IMPERFEIÇÕES INTERNAS Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 2.13 402 FALTA DE PENETRAÇÃO Junta em T (penetração parcial) Junta topo a topo (penetração total) Junta topo a topo (penetração parcial) JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 13. ISO 5817:2003 3– DESALINHAMENTOS Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 3.1 507 DESALINHAMENTO LINEAR 3.2 508 DESALINHAMENTO ANGULAR 3.3 617 FOLGA NA RAIZ INCORRECTA EM SOLDADURA DE ÂNGULO JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 14. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 4.1 ----- IMPERFEIÇÕES MÚLTIPLAS EM QUALQUER SECÇÃO RECTA 4.2 ----- ÁREA PROJECTADA OU ÁREA DA SECÇÃO RECTA NA DIRECÇÃO LONGITUDINAL ISO 5817:2003 4– IMPERFEIÇÕES MULTIPLOS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 15. JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 16. AMOSTRA LIMA PORTUGAL JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 17. AMOSTRA LIMA PORTUGAL JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 18. AMOSTRA WWWW JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 19. AMOSTRA 18322 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 20. AMOSTRA 18322 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 21. AMOSTRA 18324 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 22. AMOSTRA 18384 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 23. AMOSTRA 18384 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 24. AMOSTRA 18327 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 25. AMOSTRA 18323 “CÃO “ NA CHAPA JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 26. CONTACTOS JOÃO VIEIRA JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA CONSULTOR.JOAO.VIEIRA@GMAIL.COM TLM - 917070355 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA