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Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
em imagens
© 1999 - Ministério da Saúde
É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte e dados os créditos das imagens.
Elaboração: Coordenação Nacional de DST e Aids. Secretaria
de Políticas de Saúde. Ministério da Saúde. Esplanada dos
Ministérios - Bloco G - sobreloja - 70058-900 - Brasília - DF -
Brasil
Apresentação
As Doenças Sexualmente Transmissíveis são consideradas atualmente o principal fator de facilitação da
transmissão do HIV, o vírus da aids. Por esse motivo, o atendimento adequado dos portadores de DST e
de seus parceiros sexuais é, além de uma atividade assistencial da maior relevância, uma das mais
importantes ações de prevenção primária da transmissão do HIV.
A principal estratégia estabelecida para o controle das DST, e consequentemente do HIV, no Brasil, é a
disponibilização de serviços assistenciais acessíveis e resolutivos para portadores de DST. O primeiro
passo para o alcance desse objetivo é o treinamento dos profissionais de saúde, para que possam fazer
um atendimento adequado de todos os portadores de DST, entendendo-se por atendimento adequado:
pronto atendimento, diagnóstico sindrômico, coleta de material para a realização do diagnóstico etiológico,
tratamento imediato, aconselhamento, orientação, promoção e entrega de preservativos, oferecimento de
teste anti-HIV, agendamento do retorno, oferecimento de consulta para parceiro(a), notificação do caso.
Com o objetivo de municiar os profissionais responsáveis por ensino, capacitação, treinamento ou
aprimoramento em DST com imagens de casos clínicos das DST mais comuns em nosso País, a
Coordenação Nacional de DST e Aids edita este conjunto de diapositivos acompanhados de um roteiro
contendo as principais características do quadro clínico, a identificação da patologia, ou patologias, com
sua fase evolutiva, e alguns comentários que julgamos pertinentes e dignos de serem ressaltados, no
momento da sua apresentação.
PEDRO CHEQUER
Coordenador
Diapositivos de Doenças Sexualmente
Transmissíveis
1. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (1 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Úlcera em pênis: lesão única, bem definida; fundo limpo; bordas elevadas. Geralmente indolor.
2. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
Úlcera em pênis: lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo estando frente a lesões típicas, não deve
ser esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um caso atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de
associações entre elas.
3. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
Úlcera em períneo: lesão única no períneo. Quando se observa lesão inicial, primária, na mulher, é a vulva
a mais acometida. Não é rara a ocorrência de lesão primária, indolor, na parede ou fundo de saco vaginal.
4. Sífilis Recente (secundária) - Fase exantemática
Manchas em pele de tronco (Roséolas): em indivíduos de pele branca, as roséolas tendem a ser bem mais
avermelhadas.
5. Sífilis Recente (secundária) – Fase exantemática
Roséolas palmares e plantares: lesões exantemáticas em pele do corpo, acompanhadas dessas lesões em
palmas de mãos e/ou plantas dos pés, são patognomônicas de sífilis (secundarismo).
6. Sífilis Recente (secundária)
Roséolas em boca e face: geralmente, as lesões exantemáticas da pele, apesar de serem habitadas pelo
Treponema pallidun, não são usualmente infectantes. Contudo, nas semi-mucosas ou mucosas (como nos
lábios), o potencial de infectividade é mais alto.
7. Sífilis Recente (secundária)
Lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas): essas lesões são também denominadas de condiloma
plano (não confundir com o condiloma acuminado). São extremamente infectantes. São lesões úmidas e
apresentam odor ativo.
8. Sífilis Recente (secundária)
Lesão papulosa em lábio superior: pode parecer lesão de Cancro Duro. Contudo nesses casos, geralmente
o paciente apresenta roséolas em pele de tronco.
9. Sífilis Recente (fase final do secundarismo)
Alopécia sifilítica: alopécia em clareira que desaparece após o tratamento da Sífilis. Notar também
rarefação do terço distal de sobrancelha (sinal de Fournier)
10. Sífilis Tardia (terciária)
Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem processo de degeneração. Significam reação de
hipersensibilidade ao Treponema, não sendo infectantes, portanto. Atravessam cinco fases: infiltração,
amolecimento, supuração, ulceração e cicatrização.
11. Sífilis Congênita Precoce
Recém-nascido com sífilis: recém-nascido com hepatoesplenomegalia, lesões cutâneo-mucosas, coriza
serosangüinolenta, icterícia.
12.Cancro Mole
Úlceras em pênis: lesões múltiplas ulceradas. Com freqüência, dor local acompanha o quadro clínico.
http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (2 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
Doenças Sexualmente Transmissíveis
13. Cancro Mole
Úlcera em vulva: admite-se que ocorra um caso de Cancro Mole em mulher para vinte casos em homens.
14. Cancro Mole com adenopatia inguinal supurada
Úlcera em pênis e adenopatia supurada em orifício único: em cerca de 50% dos casos, pode ocorrer
adenopatia satélite, unilateral, dolorosa, inflamatória que, quando fistuliza, rompe-se em orifício único.
15. Cancro Mole
Úlcera em prepúcio e úlcera em face interna de coxa: observar que as lesões do Cancro Mole, também
conhecido como cavalo, são auto-inoculantes. O pênis, encostado na coxa inoculou a doença nessa região.
16. Cancro Misto de Rollet: Sífilis e Cancro Mole
Úlcera em pênis: ocorre em 2 a 5% dos casos. As lesões tendem a apresentar características de ambas
doenças. É importante citar que as patologias foram adquiridas em épocas diferentes, pois os períodos de
incubação são distintos: Sífilis, 21 a 30 dias; e Cancro Mole, 2 a 5 dias.
17. Linfogranuloma Venéreo (LGV) ou Doença de Nicolas-Favres ou "mula"
Úlcera em pênis e Adenopatia inguinal: observar o fato raríssimo de ocorrer o bubão inguinal, juntamente
com o cancro de inoculação. As áreas brancas não são DST, mas apenas vitiligo. A lesão inicial está
localizada em sulco bálano-prepucial.
18. Linfogranuloma Venéreo - Fase aguda
Adenomegalia inguinal: o LGV, geralmente, causa a maior das massas inguinais, quase sempre única,
dolorosa, na qual jamais deve ser feita drenagem cirúrgica e sim a punção para aspiração do material
purulento, com agulha de grosso calibre, o que alivia a dor. Quando ocorre fistulização, esta se dá em
múltiplos orifícios: sinal do "bico de regador".
19. Linfogranuloma Venéreo - Síndrome genito-retal: Fase crônica
Edema e fístulas em vulva: estiomene ou elefantíase genital associada a fístulas e ulcerações. Pode
ocorrer estenose de reto em decorrência do comprometimento das cadeias ganglionares para-retais.
20. Donovanose ou Granuloma Inguinal
Lesões ulceradas em vulva e períneo: lesões ulceradas de evolução longa. Para o diagnóstico de
Donovanose, deve-se pesquisar os corpúsculos de Donovan por meio de citologia de esfregaço das lesões
ou biópsias. Colher material de bordas e centro das lesões evitando áreas necrosadas.
21. Donovanose ou Granuloma Inguinal
Lesão ulcerada em vulva, períneo e região peri-anal: esta paciente chegou na maternidade em trabalho de
parto expulsivo, apresentando extensa lesão causada por Donovanose de longa evolução. Havia feito cinco
consultas de pré-natal, sem receber orientação ou tratamento.
22. Donovanose ou Granuloma Inguinal
Úlcera em pênis: lesões de Donovanose ativa em pênis
23. Donovanose ou Granuloma Inguinal
Extensa úlcera em pênis: extensa lesão de Donovanose em pênis com importante área de destruição de
tecidos.
http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (3 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
Doenças Sexualmente Transmissíveis
24. Herpes Genital
Lesões vesiculosas em pênis: observar as típicas vesículas de Herpes Genital.
25. Herpes Genital
Lesões exulceradas em pênis: bordas hiperemiadas. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório
com lesões exulceradas e com história de já ter em apresentado o mesmo quadro anteriormente.
26 .Herpes Genital
Lesões vesiculosas em períneo: observar as típicas vesículas de Herpes Genital.
27. Herpes Genital
Lesões exulceradas em pequenos lábios: lesões exulceradas em face interna de pequenos lábios de vulva.
Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório com lesões exulceradas e história de repetição.
28. Herpes Genital
Extensa vulvite herpética: a primo-infecção do Herpes Genital é, geralmente, mais intensa que as
recorrências. Nesse caso, as lesões praticamente tomaram toda a região genital, provocando intensa dor e
retenção urinária, com impedimento até para a deambulação.
29. Uretrite gonocócica aguda
Secreção uretral: secreção uretral amarelo-esverdeada acompanhada com freqüência de ardência e dor à
micção.
30. Uretrite gonocócica aguda e Balanopostite
Secreção uretral: edema de prepúcio. Destacar o pronunciado edema no prepúcio e intensa secreção
acumulada entre a glande e o prepúcio.
31. Uretrite gonocócica e Sífilis (Cancro Duro)
Secreção uretral e úlcera em prepúcio: observar a secreção purulenta acompanhada do Cancro Duro no
prepúcio.
32. Uretrite não gonocócica (UNG)
Secreção uretral: as uretrites não gonocócicas, assim como as cervicites não gonocócicas, são menos
sintomáticas que as gonocócicas. Na maioria das vezes são causadas pela clamídia. Não é raro o achado
de infecção mista (gonorréia e clamídia) em casos como este.
33. Gonorréia Aguda: Cervicite e Vulvovaginite
Secreção purulenta em vulva: quadros como este de secreção purulenta abundante, devida exclusivamente
à infecção gonocócica, são raros.
34. Gonorréia e infecção por clamídia
Endocervicite purulenta: ectrópio visto à colposcopia. Notar muco cervical turvo junto, com grande eversão
(mucosa endocervical que se exterioriza para a ectocérvix)
35. Gonorréia aguda
Endocervicite purulenta: observar a intensa secreção purulenta que sai do canal endocervical. Quando não
detectada a tempo, a infecção sobe atingindo a cavidade pélvica, provocando a Doença Inflamatória
Pélvica (DIP).
http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (4 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
Doenças Sexualmente Transmissíveis
36. Gonorréia e síndrome uretral aguda
Secreção uretral feminina: além da secreção amarelada que aflora do meato uretral a paciente apresenta
ainda vaginite. Nestes casos, pensar sempre em gonococo e/ou clamídia e/ou micoplasma.
37. Gonorréia complicada. Bartholinite aguda
Abscesso em vulva: abcesso em grande lábio direito de vulva causada por obstrução das glândulas de
Bartholin devido à infecção por gonococos
38. Gonorréia complicada. Epididimite
Edema em testículo: bolsa escrotal com volume aumentado. A possibilidade de infecção conjunta por
clamídia deve ser sempre lembrada.
39. Gonorréia extragenital
Artrite em joelho: líquido amarelado sendo extraído de joelho acometido por artrite gonocócica. Admite-se
que seja a Neisseria gonorrhoeae o agente etiológico mais freqüente em casos de artrite infecciosa em
adultos jovens sexualmente ativos.
40. Gonorréia extragenital
Artrite em dedo médio: artrite gonocócica em dedo médio.
41. Conjuntivite gonocócica
Secreção conjuntival purulenta: tanto a clamídia quanto o gonococo podem causar oftalmias; em adultos
geralmente por auto-inoculação e em recém-nascidos por contaminação na passagem pelo canal do parto
infectado. A aplicação do colírio de nitrato de prata (técnica de Credè) é obrigatória em todas as
maternidades.
42. Candidíase
Secreção branca e grumosa em vagina: exame ao espéculo, evidenciando secreção branca, em grumos
aderentes às paredes da vagina e fundo de saco.
43. Candidíase. Balanopostite
Eritema e placas grumosas brancas em glande e prepúcio. Balanopostite fúngica em parceiro de uma
paciente com Candidíase vulvovaginal. Fatores ligados à higiene pessoal influenciam casos como este.
44. Vaginose Bacteriana
Volumosa secreção homogênea em intróito vaginal e vulva Notar secreção homogênea em vulva sem
hiperemia.
45. Tricomoníase
Secreção branco acinzentada em vulva. Secreção branco-acinzentada exteriorizando-se na vulva
46. Tricomoníase
Secreção branca, bolhosa; hiperemia da mucosa vaginal. Colposcopia evidenciando secreção com grande
quantidade de bolhas e epitélio vaginal hiperemiado
47. Infecção por HPV (papilomavírus humano): Condiloma Acuminado
Lesões vegetantes verrucosas em pênis: observar que as lesões são verrucosas, multifocais, com
aparência de crista de galo ou couve-flor.
http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (5 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
Doenças Sexualmente Transmissíveis
48. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado
Lesões vegetantes em vulva: é fundamental examinar toda a área genital, anal e oral, para a identificação
de todas as lesões. Lembrar sempre da associação entre infecção pelo HPV e câncer de colo uterino.
49. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado
Condilomatose em vulva: condiloma gigante em vulva, o qual apesar de muito grande, estava pediculado
no períneo.
50. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado
Lesões vegetantes em borda anal: condiloma acuminado em borda anal.
http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (6 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
Úlcera em pênis: lesão única, bem definida; fundo limpo; bordas elevadas.
Geralmente indolor.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem01.htm [28/3/2006 11:03:29]
Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
Úlcera em pênis: lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo estando frente a
lesões típicas, não deve ser esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um caso
atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de associações entre elas.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem02.htm [28/3/2006 11:03:30]
Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
Sífilis Recente (primária) - Cancro duro
Úlcera em períneo: lesão única no períneo. Quando se observa lesão inicial, primária,
na mulher, é a vulva a mais acometida. Não é rara a ocorrência de lesão primária,
indolor, na parede ou fundo de saco vaginal.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem03.htm [28/3/2006 11:03:30]
Sífilis Recente (secundária) - Fase exantemática
Sífilis Recente (secundária) - Fase exantemática
Manchas em pele de tronco (Roséolas): em indivíduos de pele branca, as roséolas
tendem a ser bem mais avermelhadas.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem04.htm [28/3/2006 11:03:31]
Sífilis Recente (secundária) – Fase exantemática
Sífilis Recente (secundária) – Fase exantemática
Roséolas palmares e plantares: lesões exantemáticas em pele do corpo,
acompanhadas dessas lesões em palmas de mãos e/ou plantas dos pés, são
patognomônicas de sífilis (secundarismo).
http://www.aids.gov.br/dst/imagem05.htm [28/3/2006 11:03:31]
Sífilis Recente (secundária)
Sífilis Recente (secundária)
Roséolas em boca e face: geralmente, as lesões exantemáticas da pele, apesar de
serem habitadas pelo Treponema pallidun, não são usualmente infectantes. Contudo,
nas semi-mucosas ou mucosas (como nos lábios), o potencial de infectividade é mais
alto.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem06.htm [28/3/2006 11:03:31]
Sífilis Recente (secundária)
Sífilis Recente (secundária)
Lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas): essas lesões são também
denominadas de condiloma plano (não confundir com o condiloma acuminado). São
extremamente infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem07.htm [28/3/2006 11:03:32]
Sífilis Recente (secundária)
Sífilis Recente (secundária)
Lesão papulosa em lábio superior: pode parecer lesão de Cancro Duro. Contudo
nesses casos, geralmente o paciente apresenta roséolas em pele de tronco.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem08.htm [28/3/2006 11:03:32]
Sífilis Recente (fase final do secundarismo)
Sífilis Recente (fase final do secundarismo)
Alopécia sifilítica: alopécia em clareira que desaparece após o tratamento da Sífilis.
Notar também rarefação do terço distal de sobrancelha (sinal de Fournier)
http://www.aids.gov.br/dst/imagem09.htm [28/3/2006 11:03:33]
Sífilis Tardia (terciária)
Sífilis Tardia (terciária)
Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem processo de degeneração. Significam
reação de hipersensibilidade ao Treponema, não sendo infectantes, portanto.
Atravessam cinco fases: infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e
cicatrização.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem10.htm [28/3/2006 11:03:33]
Sífilis Congênita Precoce
Sífilis Congênita Precoce
Recém-nascido com sífilis: recém-nascido com hepatoesplenomegalia, lesões
cutâneo-mucosas, coriza serosangüinolenta, icterícia.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem11.htm [28/3/2006 11:03:34]
Cancro Mole
Cancro Mole
Úlceras em pênis: lesões múltiplas ulceradas. Com freqüência, dor local acompanha
o quadro clínico.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem12.htm [28/3/2006 11:03:34]
Cancro Mole
Cancro Mole
Úlcera em vulva: admite-se que ocorra um caso de Cancro Mole em mulher para vinte
casos em homens.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem13.htm [28/3/2006 11:03:35]
Cancro Mole com adenopatia inguinal supurada
Cancro Mole com adenopatia inguinal supurada
Úlcera em pênis e adenopatia supurada em orifício único: em cerca de 50% dos
casos, pode ocorrer adenopatia satélite, unilateral, dolorosa, inflamatória que, quando
fistuliza, rompe-se em orifício único.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem14.htm [28/3/2006 11:03:35]
Cancro Mole
Cancro Mole
Úlcera em prepúcio e úlcera em face interna de coxa: observar que as lesões do
Cancro Mole, também conhecido como cavalo, são auto-inoculantes. O pênis,
encostado na coxa inoculou a doença nessa região.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem15.htm [28/3/2006 11:03:37]
Cancro Misto de Rollet: Sífilis e Cancro Mole
Cancro Misto de Rollet: Sífilis e Cancro Mole
Úlcera em pênis: ocorre em 2 a 5% dos casos. As lesões tendem a apresentar
características de ambas doenças. É importante citar que as patologias foram
adquiridas em épocas diferentes, pois os períodos de incubação são distintos: Sífilis,
21 a 30 dias; e Cancro Mole, 2 a 5 dias.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem16.htm [28/3/2006 11:03:37]
Linfogranuloma Venéreo (LGV) ou Doença de Nicolas-Favres ou "mula"
Linfogranuloma Venéreo (LGV) ou Doença de Nicolas-Favres ou "mula"
Úlcera em pênis e Adenopatia inguinal: observar o fato raríssimo de ocorrer o bubão
inguinal, juntamente com o cancro de inoculação. As áreas brancas não são DST,
mas apenas vitiligo. A lesão inicial está localizada em sulco bálano-prepucial.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem17.htm [28/3/2006 11:03:38]
Linfogranuloma Venéreo - Fase aguda
Linfogranuloma Venéreo - Fase aguda
Adenomegalia inguinal: o LGV, geralmente, causa a maior das massas inguinais,
quase sempre única, dolorosa, na qual jamais deve ser feita drenagem cirúrgica e sim
a punção para aspiração do material purulento, com agulha de grosso calibre, o que
alivia a dor. Quando ocorre fistulização, esta se dá em múltiplos orifícios: sinal do
"bico de regador".
http://www.aids.gov.br/dst/imagem18.htm [28/3/2006 11:03:38]
Linfogranuloma Venéreo - Síndrome genito-retal: Fase crônica
Linfogranuloma Venéreo - Síndrome genito-retal: Fase crônica
Edema e fístulas em vulva: estiomene ou elefantíase genital associada a fístulas e
ulcerações. Pode ocorrer estenose de reto em decorrência do comprometimento das
cadeias ganglionares para-retais.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem19.htm [28/3/2006 11:03:39]
Donovanose ou Granuloma Inguinal
Donovanose ou Granuloma Inguinal
Lesões ulceradas em vulva e períneo: lesões ulceradas de evolução longa. Para o
diagnóstico de Donovanose, deve-se pesquisar os corpúsculos de Donovan por meio
de citologia de esfregaço das lesões ou biópsias. Colher material de bordas e centro
das lesões evitando áreas necrosadas.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem20.htm [28/3/2006 11:03:40]
Donovanose ou Granuloma Inguinal
Donovanose ou Granuloma Inguinal
Lesão ulcerada em vulva, períneo e região peri-anal: esta paciente chegou na
maternidade em trabalho de parto expulsivo, apresentando extensa lesão causada
por Donovanose de longa evolução. Havia feito cinco consultas de pré-natal, sem
receber orientação ou tratamento.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem21.htm [28/3/2006 11:03:40]
Donovanose ou Granuloma Inguinal
Donovanose ou Granuloma Inguinal
Úlcera em pênis: lesões de Donovanose ativa em pênis
http://www.aids.gov.br/dst/imagem22.htm [28/3/2006 11:03:40]
Donovanose ou Granuloma Inguinal
Donovanose ou Granuloma Inguinal
Extensa úlcera em pênis: extensa lesão de Donovanose em pênis com importante
área de destruição de tecidos.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem23.htm [28/3/2006 11:03:41]
Herpes Genital
Herpes Genital
Lesões vesiculosas em pênis: observar as típicas vesículas de Herpes Genital.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem24.htm [28/3/2006 11:03:41]
Herpes Genital
Herpes Genital
Lesões exulceradas em pênis: bordas hiperemiadas. Em vários casos, os pacientes
chegam no ambulatório com lesões exulceradas e com história de já ter em
apresentado o mesmo quadro anteriormente.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem25.htm [28/3/2006 11:03:42]
Herpes Genital
Herpes Genital
Lesões vesiculosas em períneo: observar as típicas vesículas de Herpes Genital.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem26.htm [28/3/2006 11:03:42]
Herpes Genital
Herpes Genital
Lesões exulceradas em pequenos lábios: lesões exulceradas em face interna de
pequenos lábios de vulva. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório
com lesões exulceradas e história de repetição.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem27.htm [28/3/2006 11:03:43]
Herpes Genital
Herpes Genital
Extensa vulvite herpética: a primo-infecção do Herpes Genital é, geralmente, mais
intensa que as recorrências. Nesse caso, as lesões praticamente tomaram toda a
região genital, provocando intensa dor e retenção urinária, com impedimento até para
a deambulação.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem28.htm [28/3/2006 11:03:43]
Uretrite gonocócica aguda
Uretrite gonocócica aguda
Secreção uretral: secreção uretral amarelo-esverdeada acompanhada com freqüência
de ardência e dor à micção.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem29.htm [28/3/2006 11:03:44]
Uretrite gonocócica aguda e Balanopostite
Uretrite gonocócica aguda e Balanopostite
Secreção uretral: edema de prepúcio. Destacar o pronunciado edema no prepúcio e
intensa secreção acumulada entre a glande e o prepúcio.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem30.htm [28/3/2006 11:03:44]
Uretrite gonocócica e Sífilis (Cancro Duro)
Uretrite gonocócica e Sífilis (Cancro Duro)
Secreção uretral e úlcera em prepúcio: observar a secreção purulenta acompanhada
do Cancro Duro no prepúcio.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem31.htm [28/3/2006 11:03:45]
Uretrite não gonocócica (UNG)
Uretrite não gonocócica (UNG)
Secreção uretral: as uretrites não gonocócicas, assim como as cervicites não
gonocócicas, são menos sintomáticas que as gonocócicas. Na maioria das vezes são
causadas pela clamídia. Não é raro o achado de infecção mista (gonorréia e clamídia)
em casos como este.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem32.htm [28/3/2006 11:03:45]
Gonorréia Aguda: Cervicite e Vulvovaginite
Gonorréia Aguda: Cervicite e Vulvovaginite
Secreção purulenta em vulva: quadros como este de secreção purulenta abundante,
devida exclusivamente à infecção gonocócica, são raros.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem33.htm [28/3/2006 11:03:46]
Gonorréia e infecção por clamídia
Gonorréia e infecção por clamídia
Endocervicite purulenta: ectrópio visto à colposcopia. Notar muco cervical turvo
junto, com grande eversão (mucosa endocervical que se exterioriza para a ectocérvix)
http://www.aids.gov.br/dst/imagem34.htm [28/3/2006 11:03:46]
Gonorréia aguda
Gonorréia aguda
Endocervicite purulenta: observar a intensa secreção purulenta que sai do canal
endocervical. Quando não detectada a tempo, a infecção sobe atingindo a cavidade
pélvica, provocando a Doença Inflamatória Pélvica (DIP).
http://www.aids.gov.br/dst/imagem35.htm [28/3/2006 11:03:47]
Gonorréia e síndrome uretral aguda
Gonorréia e síndrome uretral aguda
Secreção uretral feminina: além da secreção amarelada que aflora do meato uretral a
paciente apresenta ainda vaginite. Nestes casos, pensar sempre em gonococo e/ou
clamídia e/ou micoplasma.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem36.htm [28/3/2006 11:03:47]
Gonorréia complicada. Bartholinite aguda
Gonorréia complicada. Bartholinite aguda
Abscesso em vulva: abcesso em grande lábio direito de vulva causada por obstrução
das glândulas de Bartholin devido à infecção por gonococos
http://www.aids.gov.br/dst/imagem37.htm [28/3/2006 11:03:48]
Gonorréia complicada. Epididimite
Gonorréia complicada. Epididimite
Edema em testículo: bolsa escrotal com volume aumentado. A possibilidade de
infecção conjunta por clamídia deve ser sempre lembrada.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem38.htm [28/3/2006 11:03:48]
Gonorréia extragenital
Gonorréia extragenital
Artrite em joelho: líquido amarelado sendo extraído de joelho acometido por artrite
gonocócica. Admite-se que seja a Neisseria gonorrhoeae o agente etiológico mais
freqüente em casos de artrite infecciosa em adultos jovens sexualmente ativos.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem39.htm [28/3/2006 11:03:48]
Gonorréia extragenital
Gonorréia extragenital
Artrite em dedo médio: artrite gonocócica em dedo médio.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem40.htm [28/3/2006 11:03:50]
Conjuntivite gonocócica
Conjuntivite gonocócica
Secreção conjuntival purulenta: tanto a clamídia quanto o gonococo podem causar
oftalmias; em adultos geralmente por auto-inoculação e em recém-nascidos por
contaminação na passagem pelo canal do parto infectado. A aplicação do colírio de
nitrato de prata (técnica de Credè) é obrigatória em todas as maternidades.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem41.htm [28/3/2006 11:03:50]
Candidíase
Candidíase
Secreção branca e grumosa em vagina: exame ao espéculo, evidenciando secreção
branca, em grumos aderentes às paredes da vagina e fundo de saco.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem42.htm [28/3/2006 11:03:51]
Candidíase. Balanopostite
Candidíase. Balanopostite
Eritema e placas grumosas brancas em glande e prepúcio. Balanopostite fúngica em
parceiro de uma paciente com Candidíase vulvovaginal. Fatores ligados à higiene
pessoal influenciam casos como este.
http://www.aids.gov.br/dst/imagem43.htm [28/3/2006 11:03:51]
Vaginose Bacteriana
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Volumosa secreção homogênea em intróito vaginal e vulva Notar secreção
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Secreção branco acinzentada em vulva. Secreção branco-acinzentada exteriorizando-
se na vulva
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Secreção branca, bolhosa; hiperemia da mucosa vaginal. Colposcopia evidenciando
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Lesões vegetantes verrucosas em pênis: observar que as lesões são verrucosas,
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Lesões vegetantes em vulva: é fundamental examinar toda a área genital, anal e oral,
para a identificação de todas as lesões. Lembrar sempre da associação entre
infecção pelo HPV e câncer de colo uterino.
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  • 1. Doenças Sexualmente Transmissíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis em imagens © 1999 - Ministério da Saúde É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte e dados os créditos das imagens. Elaboração: Coordenação Nacional de DST e Aids. Secretaria de Políticas de Saúde. Ministério da Saúde. Esplanada dos Ministérios - Bloco G - sobreloja - 70058-900 - Brasília - DF - Brasil Apresentação As Doenças Sexualmente Transmissíveis são consideradas atualmente o principal fator de facilitação da transmissão do HIV, o vírus da aids. Por esse motivo, o atendimento adequado dos portadores de DST e de seus parceiros sexuais é, além de uma atividade assistencial da maior relevância, uma das mais importantes ações de prevenção primária da transmissão do HIV. A principal estratégia estabelecida para o controle das DST, e consequentemente do HIV, no Brasil, é a disponibilização de serviços assistenciais acessíveis e resolutivos para portadores de DST. O primeiro passo para o alcance desse objetivo é o treinamento dos profissionais de saúde, para que possam fazer um atendimento adequado de todos os portadores de DST, entendendo-se por atendimento adequado: pronto atendimento, diagnóstico sindrômico, coleta de material para a realização do diagnóstico etiológico, tratamento imediato, aconselhamento, orientação, promoção e entrega de preservativos, oferecimento de teste anti-HIV, agendamento do retorno, oferecimento de consulta para parceiro(a), notificação do caso. Com o objetivo de municiar os profissionais responsáveis por ensino, capacitação, treinamento ou aprimoramento em DST com imagens de casos clínicos das DST mais comuns em nosso País, a Coordenação Nacional de DST e Aids edita este conjunto de diapositivos acompanhados de um roteiro contendo as principais características do quadro clínico, a identificação da patologia, ou patologias, com sua fase evolutiva, e alguns comentários que julgamos pertinentes e dignos de serem ressaltados, no momento da sua apresentação. PEDRO CHEQUER Coordenador Diapositivos de Doenças Sexualmente Transmissíveis 1. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (1 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
  • 2. Doenças Sexualmente Transmissíveis Úlcera em pênis: lesão única, bem definida; fundo limpo; bordas elevadas. Geralmente indolor. 2. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Úlcera em pênis: lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo estando frente a lesões típicas, não deve ser esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um caso atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de associações entre elas. 3. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Úlcera em períneo: lesão única no períneo. Quando se observa lesão inicial, primária, na mulher, é a vulva a mais acometida. Não é rara a ocorrência de lesão primária, indolor, na parede ou fundo de saco vaginal. 4. Sífilis Recente (secundária) - Fase exantemática Manchas em pele de tronco (Roséolas): em indivíduos de pele branca, as roséolas tendem a ser bem mais avermelhadas. 5. Sífilis Recente (secundária) – Fase exantemática Roséolas palmares e plantares: lesões exantemáticas em pele do corpo, acompanhadas dessas lesões em palmas de mãos e/ou plantas dos pés, são patognomônicas de sífilis (secundarismo). 6. Sífilis Recente (secundária) Roséolas em boca e face: geralmente, as lesões exantemáticas da pele, apesar de serem habitadas pelo Treponema pallidun, não são usualmente infectantes. Contudo, nas semi-mucosas ou mucosas (como nos lábios), o potencial de infectividade é mais alto. 7. Sífilis Recente (secundária) Lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas): essas lesões são também denominadas de condiloma plano (não confundir com o condiloma acuminado). São extremamente infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo. 8. Sífilis Recente (secundária) Lesão papulosa em lábio superior: pode parecer lesão de Cancro Duro. Contudo nesses casos, geralmente o paciente apresenta roséolas em pele de tronco. 9. Sífilis Recente (fase final do secundarismo) Alopécia sifilítica: alopécia em clareira que desaparece após o tratamento da Sífilis. Notar também rarefação do terço distal de sobrancelha (sinal de Fournier) 10. Sífilis Tardia (terciária) Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem processo de degeneração. Significam reação de hipersensibilidade ao Treponema, não sendo infectantes, portanto. Atravessam cinco fases: infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e cicatrização. 11. Sífilis Congênita Precoce Recém-nascido com sífilis: recém-nascido com hepatoesplenomegalia, lesões cutâneo-mucosas, coriza serosangüinolenta, icterícia. 12.Cancro Mole Úlceras em pênis: lesões múltiplas ulceradas. Com freqüência, dor local acompanha o quadro clínico. http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (2 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
  • 3. Doenças Sexualmente Transmissíveis 13. Cancro Mole Úlcera em vulva: admite-se que ocorra um caso de Cancro Mole em mulher para vinte casos em homens. 14. Cancro Mole com adenopatia inguinal supurada Úlcera em pênis e adenopatia supurada em orifício único: em cerca de 50% dos casos, pode ocorrer adenopatia satélite, unilateral, dolorosa, inflamatória que, quando fistuliza, rompe-se em orifício único. 15. Cancro Mole Úlcera em prepúcio e úlcera em face interna de coxa: observar que as lesões do Cancro Mole, também conhecido como cavalo, são auto-inoculantes. O pênis, encostado na coxa inoculou a doença nessa região. 16. Cancro Misto de Rollet: Sífilis e Cancro Mole Úlcera em pênis: ocorre em 2 a 5% dos casos. As lesões tendem a apresentar características de ambas doenças. É importante citar que as patologias foram adquiridas em épocas diferentes, pois os períodos de incubação são distintos: Sífilis, 21 a 30 dias; e Cancro Mole, 2 a 5 dias. 17. Linfogranuloma Venéreo (LGV) ou Doença de Nicolas-Favres ou "mula" Úlcera em pênis e Adenopatia inguinal: observar o fato raríssimo de ocorrer o bubão inguinal, juntamente com o cancro de inoculação. As áreas brancas não são DST, mas apenas vitiligo. A lesão inicial está localizada em sulco bálano-prepucial. 18. Linfogranuloma Venéreo - Fase aguda Adenomegalia inguinal: o LGV, geralmente, causa a maior das massas inguinais, quase sempre única, dolorosa, na qual jamais deve ser feita drenagem cirúrgica e sim a punção para aspiração do material purulento, com agulha de grosso calibre, o que alivia a dor. Quando ocorre fistulização, esta se dá em múltiplos orifícios: sinal do "bico de regador". 19. Linfogranuloma Venéreo - Síndrome genito-retal: Fase crônica Edema e fístulas em vulva: estiomene ou elefantíase genital associada a fístulas e ulcerações. Pode ocorrer estenose de reto em decorrência do comprometimento das cadeias ganglionares para-retais. 20. Donovanose ou Granuloma Inguinal Lesões ulceradas em vulva e períneo: lesões ulceradas de evolução longa. Para o diagnóstico de Donovanose, deve-se pesquisar os corpúsculos de Donovan por meio de citologia de esfregaço das lesões ou biópsias. Colher material de bordas e centro das lesões evitando áreas necrosadas. 21. Donovanose ou Granuloma Inguinal Lesão ulcerada em vulva, períneo e região peri-anal: esta paciente chegou na maternidade em trabalho de parto expulsivo, apresentando extensa lesão causada por Donovanose de longa evolução. Havia feito cinco consultas de pré-natal, sem receber orientação ou tratamento. 22. Donovanose ou Granuloma Inguinal Úlcera em pênis: lesões de Donovanose ativa em pênis 23. Donovanose ou Granuloma Inguinal Extensa úlcera em pênis: extensa lesão de Donovanose em pênis com importante área de destruição de tecidos. http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (3 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
  • 4. Doenças Sexualmente Transmissíveis 24. Herpes Genital Lesões vesiculosas em pênis: observar as típicas vesículas de Herpes Genital. 25. Herpes Genital Lesões exulceradas em pênis: bordas hiperemiadas. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório com lesões exulceradas e com história de já ter em apresentado o mesmo quadro anteriormente. 26 .Herpes Genital Lesões vesiculosas em períneo: observar as típicas vesículas de Herpes Genital. 27. Herpes Genital Lesões exulceradas em pequenos lábios: lesões exulceradas em face interna de pequenos lábios de vulva. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório com lesões exulceradas e história de repetição. 28. Herpes Genital Extensa vulvite herpética: a primo-infecção do Herpes Genital é, geralmente, mais intensa que as recorrências. Nesse caso, as lesões praticamente tomaram toda a região genital, provocando intensa dor e retenção urinária, com impedimento até para a deambulação. 29. Uretrite gonocócica aguda Secreção uretral: secreção uretral amarelo-esverdeada acompanhada com freqüência de ardência e dor à micção. 30. Uretrite gonocócica aguda e Balanopostite Secreção uretral: edema de prepúcio. Destacar o pronunciado edema no prepúcio e intensa secreção acumulada entre a glande e o prepúcio. 31. Uretrite gonocócica e Sífilis (Cancro Duro) Secreção uretral e úlcera em prepúcio: observar a secreção purulenta acompanhada do Cancro Duro no prepúcio. 32. Uretrite não gonocócica (UNG) Secreção uretral: as uretrites não gonocócicas, assim como as cervicites não gonocócicas, são menos sintomáticas que as gonocócicas. Na maioria das vezes são causadas pela clamídia. Não é raro o achado de infecção mista (gonorréia e clamídia) em casos como este. 33. Gonorréia Aguda: Cervicite e Vulvovaginite Secreção purulenta em vulva: quadros como este de secreção purulenta abundante, devida exclusivamente à infecção gonocócica, são raros. 34. Gonorréia e infecção por clamídia Endocervicite purulenta: ectrópio visto à colposcopia. Notar muco cervical turvo junto, com grande eversão (mucosa endocervical que se exterioriza para a ectocérvix) 35. Gonorréia aguda Endocervicite purulenta: observar a intensa secreção purulenta que sai do canal endocervical. Quando não detectada a tempo, a infecção sobe atingindo a cavidade pélvica, provocando a Doença Inflamatória Pélvica (DIP). http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (4 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
  • 5. Doenças Sexualmente Transmissíveis 36. Gonorréia e síndrome uretral aguda Secreção uretral feminina: além da secreção amarelada que aflora do meato uretral a paciente apresenta ainda vaginite. Nestes casos, pensar sempre em gonococo e/ou clamídia e/ou micoplasma. 37. Gonorréia complicada. Bartholinite aguda Abscesso em vulva: abcesso em grande lábio direito de vulva causada por obstrução das glândulas de Bartholin devido à infecção por gonococos 38. Gonorréia complicada. Epididimite Edema em testículo: bolsa escrotal com volume aumentado. A possibilidade de infecção conjunta por clamídia deve ser sempre lembrada. 39. Gonorréia extragenital Artrite em joelho: líquido amarelado sendo extraído de joelho acometido por artrite gonocócica. Admite-se que seja a Neisseria gonorrhoeae o agente etiológico mais freqüente em casos de artrite infecciosa em adultos jovens sexualmente ativos. 40. Gonorréia extragenital Artrite em dedo médio: artrite gonocócica em dedo médio. 41. Conjuntivite gonocócica Secreção conjuntival purulenta: tanto a clamídia quanto o gonococo podem causar oftalmias; em adultos geralmente por auto-inoculação e em recém-nascidos por contaminação na passagem pelo canal do parto infectado. A aplicação do colírio de nitrato de prata (técnica de Credè) é obrigatória em todas as maternidades. 42. Candidíase Secreção branca e grumosa em vagina: exame ao espéculo, evidenciando secreção branca, em grumos aderentes às paredes da vagina e fundo de saco. 43. Candidíase. Balanopostite Eritema e placas grumosas brancas em glande e prepúcio. Balanopostite fúngica em parceiro de uma paciente com Candidíase vulvovaginal. Fatores ligados à higiene pessoal influenciam casos como este. 44. Vaginose Bacteriana Volumosa secreção homogênea em intróito vaginal e vulva Notar secreção homogênea em vulva sem hiperemia. 45. Tricomoníase Secreção branco acinzentada em vulva. Secreção branco-acinzentada exteriorizando-se na vulva 46. Tricomoníase Secreção branca, bolhosa; hiperemia da mucosa vaginal. Colposcopia evidenciando secreção com grande quantidade de bolhas e epitélio vaginal hiperemiado 47. Infecção por HPV (papilomavírus humano): Condiloma Acuminado Lesões vegetantes verrucosas em pênis: observar que as lesões são verrucosas, multifocais, com aparência de crista de galo ou couve-flor. http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (5 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
  • 6. Doenças Sexualmente Transmissíveis 48. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em vulva: é fundamental examinar toda a área genital, anal e oral, para a identificação de todas as lesões. Lembrar sempre da associação entre infecção pelo HPV e câncer de colo uterino. 49. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Condilomatose em vulva: condiloma gigante em vulva, o qual apesar de muito grande, estava pediculado no períneo. 50. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em borda anal: condiloma acuminado em borda anal. http://www.aids.gov.br/dst/dst.htm (6 of 6) [28/3/2006 11:03:28]
  • 7. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Úlcera em pênis: lesão única, bem definida; fundo limpo; bordas elevadas. Geralmente indolor. http://www.aids.gov.br/dst/imagem01.htm [28/3/2006 11:03:29]
  • 8. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Úlcera em pênis: lesão única bem definida, fundo limpo. Mesmo estando frente a lesões típicas, não deve ser esquecida a possibilidade de estar ocorrendo um caso atípico de outra DST ulcerativa ou mesmo de associações entre elas. http://www.aids.gov.br/dst/imagem02.htm [28/3/2006 11:03:30]
  • 9. Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Sífilis Recente (primária) - Cancro duro Úlcera em períneo: lesão única no períneo. Quando se observa lesão inicial, primária, na mulher, é a vulva a mais acometida. Não é rara a ocorrência de lesão primária, indolor, na parede ou fundo de saco vaginal. http://www.aids.gov.br/dst/imagem03.htm [28/3/2006 11:03:30]
  • 10. Sífilis Recente (secundária) - Fase exantemática Sífilis Recente (secundária) - Fase exantemática Manchas em pele de tronco (Roséolas): em indivíduos de pele branca, as roséolas tendem a ser bem mais avermelhadas. http://www.aids.gov.br/dst/imagem04.htm [28/3/2006 11:03:31]
  • 11. Sífilis Recente (secundária) – Fase exantemática Sífilis Recente (secundária) – Fase exantemática Roséolas palmares e plantares: lesões exantemáticas em pele do corpo, acompanhadas dessas lesões em palmas de mãos e/ou plantas dos pés, são patognomônicas de sífilis (secundarismo). http://www.aids.gov.br/dst/imagem05.htm [28/3/2006 11:03:31]
  • 12. Sífilis Recente (secundária) Sífilis Recente (secundária) Roséolas em boca e face: geralmente, as lesões exantemáticas da pele, apesar de serem habitadas pelo Treponema pallidun, não são usualmente infectantes. Contudo, nas semi-mucosas ou mucosas (como nos lábios), o potencial de infectividade é mais alto. http://www.aids.gov.br/dst/imagem06.htm [28/3/2006 11:03:31]
  • 13. Sífilis Recente (secundária) Sífilis Recente (secundária) Lesões papulosas em pênis (Sifílides papulosas): essas lesões são também denominadas de condiloma plano (não confundir com o condiloma acuminado). São extremamente infectantes. São lesões úmidas e apresentam odor ativo. http://www.aids.gov.br/dst/imagem07.htm [28/3/2006 11:03:32]
  • 14. Sífilis Recente (secundária) Sífilis Recente (secundária) Lesão papulosa em lábio superior: pode parecer lesão de Cancro Duro. Contudo nesses casos, geralmente o paciente apresenta roséolas em pele de tronco. http://www.aids.gov.br/dst/imagem08.htm [28/3/2006 11:03:32]
  • 15. Sífilis Recente (fase final do secundarismo) Sífilis Recente (fase final do secundarismo) Alopécia sifilítica: alopécia em clareira que desaparece após o tratamento da Sífilis. Notar também rarefação do terço distal de sobrancelha (sinal de Fournier) http://www.aids.gov.br/dst/imagem09.htm [28/3/2006 11:03:33]
  • 16. Sífilis Tardia (terciária) Sífilis Tardia (terciária) Goma sifilítica: lesões nodulares que sofrem processo de degeneração. Significam reação de hipersensibilidade ao Treponema, não sendo infectantes, portanto. Atravessam cinco fases: infiltração, amolecimento, supuração, ulceração e cicatrização. http://www.aids.gov.br/dst/imagem10.htm [28/3/2006 11:03:33]
  • 17. Sífilis Congênita Precoce Sífilis Congênita Precoce Recém-nascido com sífilis: recém-nascido com hepatoesplenomegalia, lesões cutâneo-mucosas, coriza serosangüinolenta, icterícia. http://www.aids.gov.br/dst/imagem11.htm [28/3/2006 11:03:34]
  • 18. Cancro Mole Cancro Mole Úlceras em pênis: lesões múltiplas ulceradas. Com freqüência, dor local acompanha o quadro clínico. http://www.aids.gov.br/dst/imagem12.htm [28/3/2006 11:03:34]
  • 19. Cancro Mole Cancro Mole Úlcera em vulva: admite-se que ocorra um caso de Cancro Mole em mulher para vinte casos em homens. http://www.aids.gov.br/dst/imagem13.htm [28/3/2006 11:03:35]
  • 20. Cancro Mole com adenopatia inguinal supurada Cancro Mole com adenopatia inguinal supurada Úlcera em pênis e adenopatia supurada em orifício único: em cerca de 50% dos casos, pode ocorrer adenopatia satélite, unilateral, dolorosa, inflamatória que, quando fistuliza, rompe-se em orifício único. http://www.aids.gov.br/dst/imagem14.htm [28/3/2006 11:03:35]
  • 21. Cancro Mole Cancro Mole Úlcera em prepúcio e úlcera em face interna de coxa: observar que as lesões do Cancro Mole, também conhecido como cavalo, são auto-inoculantes. O pênis, encostado na coxa inoculou a doença nessa região. http://www.aids.gov.br/dst/imagem15.htm [28/3/2006 11:03:37]
  • 22. Cancro Misto de Rollet: Sífilis e Cancro Mole Cancro Misto de Rollet: Sífilis e Cancro Mole Úlcera em pênis: ocorre em 2 a 5% dos casos. As lesões tendem a apresentar características de ambas doenças. É importante citar que as patologias foram adquiridas em épocas diferentes, pois os períodos de incubação são distintos: Sífilis, 21 a 30 dias; e Cancro Mole, 2 a 5 dias. http://www.aids.gov.br/dst/imagem16.htm [28/3/2006 11:03:37]
  • 23. Linfogranuloma Venéreo (LGV) ou Doença de Nicolas-Favres ou "mula" Linfogranuloma Venéreo (LGV) ou Doença de Nicolas-Favres ou "mula" Úlcera em pênis e Adenopatia inguinal: observar o fato raríssimo de ocorrer o bubão inguinal, juntamente com o cancro de inoculação. As áreas brancas não são DST, mas apenas vitiligo. A lesão inicial está localizada em sulco bálano-prepucial. http://www.aids.gov.br/dst/imagem17.htm [28/3/2006 11:03:38]
  • 24. Linfogranuloma Venéreo - Fase aguda Linfogranuloma Venéreo - Fase aguda Adenomegalia inguinal: o LGV, geralmente, causa a maior das massas inguinais, quase sempre única, dolorosa, na qual jamais deve ser feita drenagem cirúrgica e sim a punção para aspiração do material purulento, com agulha de grosso calibre, o que alivia a dor. Quando ocorre fistulização, esta se dá em múltiplos orifícios: sinal do "bico de regador". http://www.aids.gov.br/dst/imagem18.htm [28/3/2006 11:03:38]
  • 25. Linfogranuloma Venéreo - Síndrome genito-retal: Fase crônica Linfogranuloma Venéreo - Síndrome genito-retal: Fase crônica Edema e fístulas em vulva: estiomene ou elefantíase genital associada a fístulas e ulcerações. Pode ocorrer estenose de reto em decorrência do comprometimento das cadeias ganglionares para-retais. http://www.aids.gov.br/dst/imagem19.htm [28/3/2006 11:03:39]
  • 26. Donovanose ou Granuloma Inguinal Donovanose ou Granuloma Inguinal Lesões ulceradas em vulva e períneo: lesões ulceradas de evolução longa. Para o diagnóstico de Donovanose, deve-se pesquisar os corpúsculos de Donovan por meio de citologia de esfregaço das lesões ou biópsias. Colher material de bordas e centro das lesões evitando áreas necrosadas. http://www.aids.gov.br/dst/imagem20.htm [28/3/2006 11:03:40]
  • 27. Donovanose ou Granuloma Inguinal Donovanose ou Granuloma Inguinal Lesão ulcerada em vulva, períneo e região peri-anal: esta paciente chegou na maternidade em trabalho de parto expulsivo, apresentando extensa lesão causada por Donovanose de longa evolução. Havia feito cinco consultas de pré-natal, sem receber orientação ou tratamento. http://www.aids.gov.br/dst/imagem21.htm [28/3/2006 11:03:40]
  • 28. Donovanose ou Granuloma Inguinal Donovanose ou Granuloma Inguinal Úlcera em pênis: lesões de Donovanose ativa em pênis http://www.aids.gov.br/dst/imagem22.htm [28/3/2006 11:03:40]
  • 29. Donovanose ou Granuloma Inguinal Donovanose ou Granuloma Inguinal Extensa úlcera em pênis: extensa lesão de Donovanose em pênis com importante área de destruição de tecidos. http://www.aids.gov.br/dst/imagem23.htm [28/3/2006 11:03:41]
  • 30. Herpes Genital Herpes Genital Lesões vesiculosas em pênis: observar as típicas vesículas de Herpes Genital. http://www.aids.gov.br/dst/imagem24.htm [28/3/2006 11:03:41]
  • 31. Herpes Genital Herpes Genital Lesões exulceradas em pênis: bordas hiperemiadas. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório com lesões exulceradas e com história de já ter em apresentado o mesmo quadro anteriormente. http://www.aids.gov.br/dst/imagem25.htm [28/3/2006 11:03:42]
  • 32. Herpes Genital Herpes Genital Lesões vesiculosas em períneo: observar as típicas vesículas de Herpes Genital. http://www.aids.gov.br/dst/imagem26.htm [28/3/2006 11:03:42]
  • 33. Herpes Genital Herpes Genital Lesões exulceradas em pequenos lábios: lesões exulceradas em face interna de pequenos lábios de vulva. Em vários casos, os pacientes chegam no ambulatório com lesões exulceradas e história de repetição. http://www.aids.gov.br/dst/imagem27.htm [28/3/2006 11:03:43]
  • 34. Herpes Genital Herpes Genital Extensa vulvite herpética: a primo-infecção do Herpes Genital é, geralmente, mais intensa que as recorrências. Nesse caso, as lesões praticamente tomaram toda a região genital, provocando intensa dor e retenção urinária, com impedimento até para a deambulação. http://www.aids.gov.br/dst/imagem28.htm [28/3/2006 11:03:43]
  • 35. Uretrite gonocócica aguda Uretrite gonocócica aguda Secreção uretral: secreção uretral amarelo-esverdeada acompanhada com freqüência de ardência e dor à micção. http://www.aids.gov.br/dst/imagem29.htm [28/3/2006 11:03:44]
  • 36. Uretrite gonocócica aguda e Balanopostite Uretrite gonocócica aguda e Balanopostite Secreção uretral: edema de prepúcio. Destacar o pronunciado edema no prepúcio e intensa secreção acumulada entre a glande e o prepúcio. http://www.aids.gov.br/dst/imagem30.htm [28/3/2006 11:03:44]
  • 37. Uretrite gonocócica e Sífilis (Cancro Duro) Uretrite gonocócica e Sífilis (Cancro Duro) Secreção uretral e úlcera em prepúcio: observar a secreção purulenta acompanhada do Cancro Duro no prepúcio. http://www.aids.gov.br/dst/imagem31.htm [28/3/2006 11:03:45]
  • 38. Uretrite não gonocócica (UNG) Uretrite não gonocócica (UNG) Secreção uretral: as uretrites não gonocócicas, assim como as cervicites não gonocócicas, são menos sintomáticas que as gonocócicas. Na maioria das vezes são causadas pela clamídia. Não é raro o achado de infecção mista (gonorréia e clamídia) em casos como este. http://www.aids.gov.br/dst/imagem32.htm [28/3/2006 11:03:45]
  • 39. Gonorréia Aguda: Cervicite e Vulvovaginite Gonorréia Aguda: Cervicite e Vulvovaginite Secreção purulenta em vulva: quadros como este de secreção purulenta abundante, devida exclusivamente à infecção gonocócica, são raros. http://www.aids.gov.br/dst/imagem33.htm [28/3/2006 11:03:46]
  • 40. Gonorréia e infecção por clamídia Gonorréia e infecção por clamídia Endocervicite purulenta: ectrópio visto à colposcopia. Notar muco cervical turvo junto, com grande eversão (mucosa endocervical que se exterioriza para a ectocérvix) http://www.aids.gov.br/dst/imagem34.htm [28/3/2006 11:03:46]
  • 41. Gonorréia aguda Gonorréia aguda Endocervicite purulenta: observar a intensa secreção purulenta que sai do canal endocervical. Quando não detectada a tempo, a infecção sobe atingindo a cavidade pélvica, provocando a Doença Inflamatória Pélvica (DIP). http://www.aids.gov.br/dst/imagem35.htm [28/3/2006 11:03:47]
  • 42. Gonorréia e síndrome uretral aguda Gonorréia e síndrome uretral aguda Secreção uretral feminina: além da secreção amarelada que aflora do meato uretral a paciente apresenta ainda vaginite. Nestes casos, pensar sempre em gonococo e/ou clamídia e/ou micoplasma. http://www.aids.gov.br/dst/imagem36.htm [28/3/2006 11:03:47]
  • 43. Gonorréia complicada. Bartholinite aguda Gonorréia complicada. Bartholinite aguda Abscesso em vulva: abcesso em grande lábio direito de vulva causada por obstrução das glândulas de Bartholin devido à infecção por gonococos http://www.aids.gov.br/dst/imagem37.htm [28/3/2006 11:03:48]
  • 44. Gonorréia complicada. Epididimite Gonorréia complicada. Epididimite Edema em testículo: bolsa escrotal com volume aumentado. A possibilidade de infecção conjunta por clamídia deve ser sempre lembrada. http://www.aids.gov.br/dst/imagem38.htm [28/3/2006 11:03:48]
  • 45. Gonorréia extragenital Gonorréia extragenital Artrite em joelho: líquido amarelado sendo extraído de joelho acometido por artrite gonocócica. Admite-se que seja a Neisseria gonorrhoeae o agente etiológico mais freqüente em casos de artrite infecciosa em adultos jovens sexualmente ativos. http://www.aids.gov.br/dst/imagem39.htm [28/3/2006 11:03:48]
  • 46. Gonorréia extragenital Gonorréia extragenital Artrite em dedo médio: artrite gonocócica em dedo médio. http://www.aids.gov.br/dst/imagem40.htm [28/3/2006 11:03:50]
  • 47. Conjuntivite gonocócica Conjuntivite gonocócica Secreção conjuntival purulenta: tanto a clamídia quanto o gonococo podem causar oftalmias; em adultos geralmente por auto-inoculação e em recém-nascidos por contaminação na passagem pelo canal do parto infectado. A aplicação do colírio de nitrato de prata (técnica de Credè) é obrigatória em todas as maternidades. http://www.aids.gov.br/dst/imagem41.htm [28/3/2006 11:03:50]
  • 48. Candidíase Candidíase Secreção branca e grumosa em vagina: exame ao espéculo, evidenciando secreção branca, em grumos aderentes às paredes da vagina e fundo de saco. http://www.aids.gov.br/dst/imagem42.htm [28/3/2006 11:03:51]
  • 49. Candidíase. Balanopostite Candidíase. Balanopostite Eritema e placas grumosas brancas em glande e prepúcio. Balanopostite fúngica em parceiro de uma paciente com Candidíase vulvovaginal. Fatores ligados à higiene pessoal influenciam casos como este. http://www.aids.gov.br/dst/imagem43.htm [28/3/2006 11:03:51]
  • 50. Vaginose Bacteriana Vaginose Bacteriana Volumosa secreção homogênea em intróito vaginal e vulva Notar secreção homogênea em vulva sem hiperemia. http://www.aids.gov.br/dst/imagem44.htm [28/3/2006 11:03:51]
  • 51. Tricomoníase Tricomoníase Secreção branco acinzentada em vulva. Secreção branco-acinzentada exteriorizando- se na vulva http://www.aids.gov.br/dst/imagem45.htm [28/3/2006 11:03:52]
  • 52. Tricomoníase Tricomoníase Secreção branca, bolhosa; hiperemia da mucosa vaginal. Colposcopia evidenciando secreção com grande quantidade de bolhas e epitélio vaginal hiperemiado http://www.aids.gov.br/dst/imagem46.htm [28/3/2006 11:03:52]
  • 53. Infecção por HPV (papilomavírus humano): Condiloma Acuminado Infecção por HPV (papilomavírus humano): Condiloma Acuminado Lesões vegetantes verrucosas em pênis: observar que as lesões são verrucosas, multifocais, com aparência de crista de galo ou couve-flor. http://www.aids.gov.br/dst/imagem47.htm [28/3/2006 11:03:53]
  • 54. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em vulva: é fundamental examinar toda a área genital, anal e oral, para a identificação de todas as lesões. Lembrar sempre da associação entre infecção pelo HPV e câncer de colo uterino. http://www.aids.gov.br/dst/imagem48.htm [28/3/2006 11:03:53]
  • 55. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Condilomatose em vulva: condiloma gigante em vulva, o qual apesar de muito grande, estava pediculado no períneo. http://www.aids.gov.br/dst/imagem49.htm [28/3/2006 11:03:54]
  • 56. Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Infecção por HPV - Condiloma Acuminado Lesões vegetantes em borda anal: condiloma acuminado em borda anal. http://www.aids.gov.br/dst/imagem50.htm [28/3/2006 11:03:54]