As favelas brasileiras e a dinâmica das cidades

Redação – Prof. João Mendonça
Blog - http://profjcmendonca.blogspot.com
Quando eu me aceito, fico livre do fardo de
você me aceitar.
Bom dia!

Reformulação de parágrafos
Para que as condições de vida na favela melhore, é preciso,
portanto, que o governo faça um investimento financeiro nas
favelas, principalmente em saneamento básico e ofertas de
emprego, o agente justiça juntamente com a policia investigar e
punir os criminosos para que reduza a violência e o agente
mídia divulgar nessas localidades a importância da educação na
construção de cidadões.

Para que as condições de vida nas favelas melhorem, é preciso,
portanto, que o governo faça um investimento financeiro nessas
localidades, principalmente em saneamento básico e ofertas de
emprego. Cabe ao agente justiça juntamente com a policia
investigar e punir os criminosos para que reduza a violência, e o
agente mídia precisa divulgar nessas localidades a importância da
educação na construção de cidadãos.

Não há de se estranhar que tudo dito anteriormente é
um grande problema [...]
Logo, percebe-se que a ausência do Estado com as
políticas públicas nas favelas constitui um grande problema
[...]

Com o advento das indústria no Brasil, a população
antes predominantemente do campo, migra para as cidades,
processo chamado de êxodo rural, com o intuito de
melhorar sua condição financeira. Porém, divido a um
baixo investimento econômico, mais tarde acarretou em
diversos problemas sociais.
Obs. Não tocou na palavra-chave favelas, o que tangencia o
tema e direciona para uma possível fuga.

Ademais, muitas pessoas que moram nessas localidades são
discriminadas, vistas como ladrões e criminosos pela maioria das
pessoas da área urbana [...]
Ademais, os indivíduos que residem nas favelas são
discriminados, vistos como marginais por grande parte da
sociedade que vive nas áreas centrais de grandes cidades [...]

A posteriori, a população de classe alta tem uma visão
marginalizada desses moradores [...]
A posteriori, grande parte da população de classe média
alta tem uma visão marginalizada desses moradores [...]

Da mesma forma, pessoas de outros países recorrem às cidades
brasileiras, acreditando em melhoria. [...]
Obs. É interessante citar quais esses outros países
O “inchamento” da vinda da população do campo para o
urbano é um dos fatos que estão descritos no livro “Que país
é esse?”. Nele, o autor descreve [...]
A vinda em massa da população do campo para as cidades
é um dos fatos abordados no livro Que país é esse?, de Edu
Silvestre [...]

[...] Mas por quê isso acontece? Porquê o nível de
investimentos nos setores de educação e de inclusão social
são muito baixos e os jovens e até crianças acabam atraídas
pela marginalização.
[...] Mas por que isso acontece? Porque o nível de
investimentos nos setores de educação e de inclusão social
é muito baixo e os jovens [...]
Obs. Evite construir uma interrogação e respondê-la de
imediato.

Especialistas indicam que se o estado desse início a projetos de
urbanização, investissem na educação na infraestrutura básica para a
população certamente a desigualdade e a violência diminuiriam.
Especialistas indicam que se o Estado desse início a projetos de
urbanização, investisse na educação e na infraestrutura básica para a
população, certamente a desigualdade e a violência diminuiriam.
Obs. Aqui a propositura (sem detalhamento) é dada por alguém,
não pelo autor do texto, além das falhas na competência I.

[...] muitas vezes lugares de riscos, com várias pessoas e
condições precárias, como retrata o livro O cortiço, de
Mário de Andrade [...]
Obs. Uma boa referência, mas com a informação sobre o
autor equivocada. Essa situação faz o texto perder ponto na
competência III.

As favelas brasileiras na dinâmica das cidades
O processo histórico de iniciação das favelas
(informalidade);
A ausência do Estado;
 A discriminação generalizada com quem mora nas favelas;
A favela é parte integrante da cidade compõe a sociedade;

As favelas já conseguiram uma mobilidade econômica (um
fator positivo), mas falta conseguir a mobilidade social;
O cortiço, de Aluízio Azevedo;
 No início do século XX, a obra de Lima Barreto, o escritor
dos subúrbios;

A porcentagem de moradores das favelas brasileiras que
pertencem às classes A e B subiu de 3% para 7% desde 2013,
segundo uma pesquisa feita pelo instituto Data Favela, com apoio
do instituto Data Popular e da Central Única das Favelas. No
resto do Brasil, a parcela da população nestas classes mais altas
seria de 22%;
De acordo com a pesquisa, os 12,3 milhões de moradores nas
favelas brasileiras movimentariam, por ano, um total de R$ 68,6
bilhões;

A Central Única das Favelas (Cufa) promoveu, em 2015, a
Semana Cufa Global, cujo destaque é o lançamento, na sede da
Organização das Nações Unidas (ONU), das linhas gerais de um
projeto que tem como foco a transformação das comunidades
em bairros. Em Nova York, onde já existem representações em
alguns bairros, como o Harlem e o Bronx, a Cufa está abrindo
um escritório global, que centralizará as ações dos 17 países onde
a organização não governamental (ONG) está presente.

O agente Estado, através da transformação/oficialização das
favelas em bairros com estruturas sociais;
O agente mídia, desmistificando o estereótipo generalizado
acerca dos moradores das favelas, através de programas que
debatam e mostrem os valores positivos;
A própria sociedade moradoras das favelas, através da CUFA
(Central Única das Favelas), construírem mobilizações
organizadas.

Augusto Comte defendia a ideia de que para uma
sociedade funcionar corretamente, precisa estar
organizada e só assim alcançará o progresso.

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