SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Universidade Federal do Pará
Instituto de Ciências Biológicas
Faculdade de Biomedicina
Módulo: AIDP – Seminário Integrado
Aliane Coelho
Dayse Minelle
Jéssica Rodrigues
João Marcos
Larissa Mendes
Natália Virgínia
Belém
Dezembro - 2014
• As bactérias e protozoários penetram as células do hospedeiro
por fagocitose
• Dois tipos de fagocitose
• Diferentes estratégias para alterar o tráfego de membrana
 Modificar o compartimento antes da fusão
 Escapar após a fusão
 Sobreviver no ambiente inóspio do fagolisossomo
Larissa Mendes
Fagocitose Natural
• Exercida por células
fagocitárias.
• Mediada por anticorpos e
Complemento.
• Proteger o organismo da
bactéria patogênica.
Fagocitose Induzida
• Células epiteliais e não
fagocitárias.
• Expressão de adesinas.
• Proteger a bactéria das
defesas do organismo.
Larissa Mendes
• Causa uma forma rara e
grave de intoxicação
alimentar.
• Expressa uma proteína que se
liga à caderina-E.
• Falso sinal de junção celular.
Larissa Mendes
Família: Listeriaceae
Gênero: Listeria
Larissa Mendes
Este mecanismo é utilizado por
vários patógenos, e envolve a
formação de uma irritação na
membrana em volta dos patógenos.
Mecanismo usado pela bactéria para induzir
fagocitose por células não-fagocíticas.
Aliane Coelho
B) Micrografia eletrônica de varredura C) Micrografia fluorescente
Aliane Coelho
João Marcos
Seta:
Vermelha ⇨ núcleo
Azul ⇨ membrana ondulatória
Verde ⇨ flagelo
Preta ⇨ cinetoplasto
• Pertencente à classe Mastigophora
⇩
Flagelado
• Heteroxênico e dimórfico
• Triatoma sp. (vetor)
• Causador da Doença de Chagas
• Multiplicidade de hospedeiros
Triatoma brasiliensis
João Marcos
Tripomastigota – forma circulanteAmastigota – forma de resistência
Epimastigota – forma no vetor
João Marcos
• Filo Apicomplexa;
• Parasita intracelular de humanos (intermediário);
• Causador da Toxoplasmose;
• O ciclo de vida desse parasita envolve gatos
(definitivo);
• O humano adquire a infecção de 3 formas:
ingestão de oocisto, de cistos, congênita ou
transplacentária;
Jéssica Rodrigues
Jéssica Rodrigues
• Modificam o compartimento endossômico para impedir a
formação do fagolisossomo.
• Escape, prevenção e sobrevivência.
Natália Virgínia
Natália Virgínia
Natália Virgínia
Há três estratégias que podem ser usadas pelo patógeno para não ser destruído
dentro da célula:
Dayse Minelle
O protozoário utiliza a estratégia de escape
Dayse Minelle
O T. gondii cria um
compartimento protegido
por membrana que não
participa do tráfego
normal nas membranas
das células hospedeiras.
Dayse Minelle
• O processo de fagocitose é um mecanismo de defesa tanto do
organismo quanto de determinados patógenos, como as
bactérias. Entretanto, muitos microorganismos conseguem
escapar da resposta imune e se replicar na célula hospedeira.
• É importante o conhecimento da forma de interação desses
patógenos com a célula hospedeira para o desenvolvimento de
fármacos que tenham em vista a proteção e bem estar do ser
humano.
• ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto
Alegre: ArtMed, p.1507-1514, 2010.
• CRUZ, C.D. et al. Listeria monocytogenes: an infectious agent
scarcely known in Brazil. Alim.Nutr., v. 19, n. 2, p. 195-206,
abr./jun. 2008.
• NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11ed. São Paulo: Atheneu,
p.85, p.163, 2005.
• TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre:
Artmed, p.345, p.665, 2012.
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Micoses superficiais
Micoses superficiais Micoses superficiais
Micoses superficiais dapab
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasEvandro Batista
 
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016Jaqueline Almeida
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínearesenfe2013
 
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Marília Gomes
 
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruzi
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruziResposta Imunológica a Trypanosoma cruzi
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruziHugo Fialho
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaFrancisco de Lima
 
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009
Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009nynynha
 
Urocultura E Coprocultura
Urocultura E CoproculturaUrocultura E Coprocultura
Urocultura E Coproculturalidypvh
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAdila Trubat
 

Mais procurados (20)

Aula 12 virus
Aula   12 virusAula   12 virus
Aula 12 virus
 
Micoses superficiais
Micoses superficiais Micoses superficiais
Micoses superficiais
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elas
 
Staphylococcus aureus
Staphylococcus aureusStaphylococcus aureus
Staphylococcus aureus
 
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016
Aula de Parasitologia do dia: 08.09.2016
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínea
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Morfologia bacteriana
Morfologia bacterianaMorfologia bacteriana
Morfologia bacteriana
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
 
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruzi
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruziResposta Imunológica a Trypanosoma cruzi
Resposta Imunológica a Trypanosoma cruzi
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologia
 
ICSA17 - Autoimunidade
ICSA17 - Autoimunidade ICSA17 - Autoimunidade
ICSA17 - Autoimunidade
 
Aula de Pigmentações
Aula de PigmentaçõesAula de Pigmentações
Aula de Pigmentações
 
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009
Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009Bases Ii   Aula 1   IntroduçãO à Parasitologia   24082009
Bases Ii Aula 1 IntroduçãO à Parasitologia 24082009
 
Urocultura E Coprocultura
Urocultura E CoproculturaUrocultura E Coprocultura
Urocultura E Coprocultura
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
 
Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145
 
Hemograma
HemogramaHemograma
Hemograma
 
Sistema Imunológico
Sistema ImunológicoSistema Imunológico
Sistema Imunológico
 

Semelhante a A interação de patógenos com a célula hospedeira: bactérias e protozoários

Micro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene AlimentarMicro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene Alimentarllillianna
 
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia naturalFarmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia naturalLiana Nunes
 
Microbiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxMicrobiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxLarcioFerreiraSilva
 
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxApresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxIngridEvelyn4
 
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxDefesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxcristianeferreira465998
 
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptxPaola554738
 
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptxAULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptxJulianeAmorim11
 
Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Nathy Oliveira
 
Antibioticos antibacterianos
Antibioticos antibacterianosAntibioticos antibacterianos
Antibioticos antibacterianosrafaelancelmo
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 

Semelhante a A interação de patógenos com a célula hospedeira: bactérias e protozoários (20)

Imunidade 1
Imunidade 1Imunidade 1
Imunidade 1
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Micro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene AlimentarMicro E Higiene Alimentar
Micro E Higiene Alimentar
 
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia naturalFarmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
 
Carlos henrique
Carlos henriqueCarlos henrique
Carlos henrique
 
Virulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraesVirulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraes
 
Resumo parasitologia 3
Resumo parasitologia 3Resumo parasitologia 3
Resumo parasitologia 3
 
Microbiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxMicrobiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptx
 
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxApresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
 
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxDefesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
 
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
 
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptxAULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
 
Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
 
Gripe A R4
Gripe  A  R4Gripe  A  R4
Gripe A R4
 
Revisão
Revisão Revisão
Revisão
 
Fungos 2º ano
Fungos 2º anoFungos 2º ano
Fungos 2º ano
 
Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1
 
Antibioticos antibacterianos
Antibioticos antibacterianosAntibioticos antibacterianos
Antibioticos antibacterianos
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 

Mais de João Marcos

Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoJoão Marcos
 
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
 
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...João Marcos
 
Leucemia Mielóide Crônica
Leucemia Mielóide CrônicaLeucemia Mielóide Crônica
Leucemia Mielóide CrônicaJoão Marcos
 

Mais de João Marcos (6)

Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
 
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)
 
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...
 
Serotonina
SerotoninaSerotonina
Serotonina
 
Hemoglobinopatias
HemoglobinopatiasHemoglobinopatias
Hemoglobinopatias
 
Leucemia Mielóide Crônica
Leucemia Mielóide CrônicaLeucemia Mielóide Crônica
Leucemia Mielóide Crônica
 

Último

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOJessicaAngelo5
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfNelmo Pinto
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 

Último (7)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICOFUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
FUNDAMENTOS E TEORAS DA ENFERMAGEM PARA ALUNOS DE CURSO TÉCNICO
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdfO mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
O mundo secreto dos desenhos - Gregg M. Furth.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 

A interação de patógenos com a célula hospedeira: bactérias e protozoários

  • 1. Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Biológicas Faculdade de Biomedicina Módulo: AIDP – Seminário Integrado Aliane Coelho Dayse Minelle Jéssica Rodrigues João Marcos Larissa Mendes Natália Virgínia Belém Dezembro - 2014
  • 2. • As bactérias e protozoários penetram as células do hospedeiro por fagocitose • Dois tipos de fagocitose • Diferentes estratégias para alterar o tráfego de membrana  Modificar o compartimento antes da fusão  Escapar após a fusão  Sobreviver no ambiente inóspio do fagolisossomo Larissa Mendes
  • 3. Fagocitose Natural • Exercida por células fagocitárias. • Mediada por anticorpos e Complemento. • Proteger o organismo da bactéria patogênica. Fagocitose Induzida • Células epiteliais e não fagocitárias. • Expressão de adesinas. • Proteger a bactéria das defesas do organismo. Larissa Mendes
  • 4. • Causa uma forma rara e grave de intoxicação alimentar. • Expressa uma proteína que se liga à caderina-E. • Falso sinal de junção celular. Larissa Mendes Família: Listeriaceae Gênero: Listeria
  • 6. Este mecanismo é utilizado por vários patógenos, e envolve a formação de uma irritação na membrana em volta dos patógenos. Mecanismo usado pela bactéria para induzir fagocitose por células não-fagocíticas. Aliane Coelho
  • 7. B) Micrografia eletrônica de varredura C) Micrografia fluorescente Aliane Coelho
  • 8.
  • 9. João Marcos Seta: Vermelha ⇨ núcleo Azul ⇨ membrana ondulatória Verde ⇨ flagelo Preta ⇨ cinetoplasto • Pertencente à classe Mastigophora ⇩ Flagelado • Heteroxênico e dimórfico • Triatoma sp. (vetor) • Causador da Doença de Chagas • Multiplicidade de hospedeiros Triatoma brasiliensis
  • 10. João Marcos Tripomastigota – forma circulanteAmastigota – forma de resistência Epimastigota – forma no vetor
  • 12. • Filo Apicomplexa; • Parasita intracelular de humanos (intermediário); • Causador da Toxoplasmose; • O ciclo de vida desse parasita envolve gatos (definitivo); • O humano adquire a infecção de 3 formas: ingestão de oocisto, de cistos, congênita ou transplacentária; Jéssica Rodrigues
  • 14. • Modificam o compartimento endossômico para impedir a formação do fagolisossomo. • Escape, prevenção e sobrevivência. Natália Virgínia
  • 17. Há três estratégias que podem ser usadas pelo patógeno para não ser destruído dentro da célula: Dayse Minelle
  • 18. O protozoário utiliza a estratégia de escape Dayse Minelle
  • 19. O T. gondii cria um compartimento protegido por membrana que não participa do tráfego normal nas membranas das células hospedeiras. Dayse Minelle
  • 20. • O processo de fagocitose é um mecanismo de defesa tanto do organismo quanto de determinados patógenos, como as bactérias. Entretanto, muitos microorganismos conseguem escapar da resposta imune e se replicar na célula hospedeira. • É importante o conhecimento da forma de interação desses patógenos com a célula hospedeira para o desenvolvimento de fármacos que tenham em vista a proteção e bem estar do ser humano.
  • 21. • ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre: ArtMed, p.1507-1514, 2010. • CRUZ, C.D. et al. Listeria monocytogenes: an infectious agent scarcely known in Brazil. Alim.Nutr., v. 19, n. 2, p. 195-206, abr./jun. 2008. • NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11ed. São Paulo: Atheneu, p.85, p.163, 2005. • TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, p.345, p.665, 2012.