SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Baixar para ler offline
LAQB
                         Laboratório de Analises
                          Químicas e Biológicas




Principais conceitos e técnicas
 utilizados na microbiologia




   Aluno: Ivson Cassiano de O. Santos



                 2012
INTRODUÇÃO


   A Microbiologia é o ramo da biologia que estuda os
    microrganismos, incluindo eucariontes unicelulares e
    procariontes, que incluem Bactérias, Fungos, Vírus,
    Protozoários, Algas unicelulares, Viróides e Prions.




   A Bacteriologia é uma ciência, ramo da Biologia, que
    estuda as bactérias e suas propriedades.
CONDUTAS,     BARREIRAS,     EQUIPAMENTOS       E
    INSTRUMENTAIS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E AMBIENTAL



 ambiente apropriado
 instrumentais estéreis

 luvas, máscaras e óculos protetores

 Flambar as alças e agulhas e boca dos tubos.

 limpar e desinfetar periodicamente a bancada.




         Todas as operações envolvendo manipulação de culturas e
    meios de cultura deverão ser efetuadas na área de proteção
    conferida pela chama do bico de Bunsen.
ÁLCOOL 70%

Sua atividade ocorre pela desnaturação de proteínas e remoção de
lipídios, inclusive dos envelopes de alguns vírus. Para apresentar
sua atividade germicida máxima, o álcool deve ser diluído em
água, que possibilita a desnaturação das proteínas. A concentração
recomendada para atingir maior rapidez microbicida com o álcool
etílico é de 70% em peso e com o isopropílico, entre 60 e 95%.


Possuir fácil aplicabilidade, baixo custo e reduzida toxicidade.


Diluição correta e tempo de exposição
CUIDADOS DE ASSEPSIA NA REMOÇÃO DE BACTÉRIAS
CUIDADOS DE ASSEPSIA NA REMOÇÃO DE BACTÉRIAS




 Fig.: Procedimento para remover bactérias de um caldo com a
 alça de platina
CUIDADOS DE ASSEPSIA NA REMOÇÃO DE BACTÉRIAS




  Fig.: Procedimento para inocular um meio Agar inclinado a partir de
  uma Placa de Petri
INOCULAÇÃO NA PLACA DE PETRI




                     Isolamento de colônias
                     bacterianas e obtenção
                     culturas puras.




                        Estrias múltiplas ou
                        esgotamento
DESCONTAMINAÇÃO
   Um dos principais problemas nos laboratórios de microbiologia é a grande
    quantidade de resíduos contendo microrganismos infecciosos.


   Autoclaves




   Desinfecção química
      Os recipientes que acondicionam material com perigos microbiológicos
    devem conter um desinfetante na diluição de uso apropriada.


       Compostos à base de fenol 5% , hipocloritos (água sanitária a 2%) e
    glutaraldeído 2%, formaldeído (solução alcoólica 8% e solução aquosa
    10%).
BANCO DE DADOS

    O nosso laboratório dispõe de uma tabela com as bactérias presentes
   em estoque com suas devidas informações e observações.


Bactéria      Cepa/numero         Origem         Espécie


Condições de crescimento        Incubação         Condições de estoque

       Ultima data de estoque               Observações
INTRODUÇÃO
   Cepas bacterianas




         Isto deriva dos fenômenos espontâneas ou
        induzidos da natureza ou mesmo
        artificialmente, chamado "Mutação Genética"
CEPAS PADRÃO
   São cepas destinadas ao controle de qualidade
    bacteriológico.

   Apresentam resposta conhecida a uma série de
    provas laboratoriais, entre as quais bioquimismo,
    reação tintorial ao Gram, morfologia e resposta a
    antibióticos.

     ATCC                 AYE              SDF

          ACICU                     AB
CEPAS LAQB
   Cepas ATCC - American Type Culture
    Collection.

          Escherichia coli ATCC 10536
ESCHERICHIA COLI ATCC 10536




             Referencia para esta cepa :
             Di Modugno E et al. 1994
             Misiek et al. 1973.
STAPHYLOCOCCUS AUREUS ATCC 8096
PSEUDOMONAS AERUGINOSA ATCC 9027
MICROCOCCUS LUTEUS ATCC 10240
   ATCC 14452
MEIO DE CULTURA
        Conjunto de substâncias, formuladas de maneira adequada,
    capazes de promover o crescimento bacteriano, em condições
    laboratoriais. Para isso um meio de cultura necessita conter
    características básicas, que incluem:

   - Fonte de carbono e nitrogênio

   - Fonte de energia

   - Sais minerais

   - Fatores de crescimento

   - Condições físicas

   - Esterilização
TIPOS DE MEIOS DE CULTURA
              Meios de enriquecimentos
   Caldo Brain Heart Infusion (BHI)
   Caldo Tetrationato

                  Meios de transporte
   Meio de Stuart
   Meio de Cary-Blair
   Caldo Tioglicolato

                     Meio seletivo
                     o
   Agar Manitol Salgado
   Agar SS
TIPOS DE MEIOS DE CULTURA
                  Meio diferencial
   Agar Eosin Meteiolene Blue (EMB)
   Agar McConkey
   Agar Hektoen.

                    Meio indicador
   Agar Triple Sugar Iron (TSI)
   Agar Citrato de simimons.
PROCEDIMENTOS E CUIDADOS NA PREPARAÇÃO
DE MEIOS DE CULTURA


 Na preparação de um meio, deve-se adicionar uma pequena
    quantidade de água até que o meio fique úmido e então completar
    com o resto de água homogeneizando a solução.




    O tempo de esterilização em autoclave é de 15 minutos á
    temperatura de 121°C.


   Os meios devem ser autoclavados com as tampas semi-abertas,
    para que a esterilização seja por igual em todo o conteúdo dos
    tubos - tampas fechadas não permitem a entrada do vapor.
Todos os meios confeccionados
    devem ser devidamente
  identificados com o nome do
meio e do responsável, data de
 fabricação, data de validade e
    tipo de armazenamento.
MANUTENÇÃO DE CULTURAS
    A manutenção de culturas é realizada para que
    se possa manter viável as cepas em estoque.



De acordo com a cepa a concentração de glicerol
 pode variar.
Ex.: E. coli 50% glicerol e 50% Ágar Nutriente.



          Prazo de validade: 3 meses á -20°C.
PLANO DE TRABALHO LAQB - 2012
Objetivo: Fazer o levantamento de cepas atualmente encontradas no
LAQB e preparar o mesmo para aquisição de outras.

                                Método:

1°- Inoculado as amostras em meio enriquecido para proporcionar o
crescimento das amostras. O meio de enriquecimento escolhido foi o
caldo BHI, após a semeadura , incubar por 24h á 37ºC.

Resultados: POSITIVO para turvação no meio.
            NEGATIVO para coloração intacta do meio.

2° - De acordo com os resultados obtidos na etapa 1, será semeado as
amostras de acordo com o meio seletivo de cada espécie.

                   Staphylococcus aureus = manitol
                            E. coli = EMB
             Pseudomonas areuginosa = agar Pseudomonas
                      Micrococcus luteus = MH
Método:

   Análise do crescimento bacteriano (morfologia e coloração)



                                 O Manitol é fermentado pelo Staphylococcus Aureus,
                                 mas não pela maioria dos Staphylococcus; o Sal inibe o
                                 crescimento da maioria dos microrganismos, mas o
                                 Staphylococcus Aureus.



    Meio Manitol salgado para
    Staphylococcus Aureus.



                                 O meio EMB, o azul de Eosina e Metileno
                                 inibem o crescimento de Gram positivas. E. coli
                                 apresentam colônias escuras ou verde metalico,
                                 fermentação da lactose e sacarose.


    Meio EMB (Eosine Methylene
    Blye) para E. coli
Método:
Análise do crescimento bacteriano (morfologia e coloração)


                                Permite a diferenciação de P. aeroginosa de outras
                                Pseudomonas. As P. aeroginosa apresentam
                                pigmento azul-verde escuro que se funde ao meio.



  Meio Agar Pseudomonas.




                                  M. luteus apresentam pigmentação amarela
                                  tanto em meio AN, quanto em MH.




Micrococcus luteus em meio MH
Método:

3° - Ressemear, por esgotamento, todas as amostras crescidas
e isoladas em meio agar nutriente 24h 37°C




                         Meio Agar Nutriente




4° - Teste bioquímico

  A investigação das atividades metabólicas das bactérias “in vitro” é chamada de
Provas Bioquímicas e servem para auxiliar o microbiologista a identificar grupos ou
espécies de bactérias
Método:

4° - Teste bioquímico


 Meio TSI, meio SIM, meio citrato de Simons, Meio úreia.


5° - Preparo para estoque


   Semear em placa, com swab, as amostras cultivadas no caldo


6° - Estoque




                                                    NEXT
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
   APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS – DISCIPLINA:
    BACTERIOLOGIA. PROFESSOR ALOYSIO
    CERQUEIRA, UFF.

   Descrição dos Meios de Cultura Empregados nos
    Exames Microbiológicos – ANVISA.

   Protocolos para Preparo de Meios de Cultura da
    Embrapa Agrobiologia, 1999.

   Biossegurança em Laboratórios Biomédicos de
    Microbiologia - 3.a edicao, 2006.
Conceitos Basicos de Microgiologia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaJaqueline Almeida
 
Coleta, transporte e conservação de amostras em
Coleta, transporte e conservação de amostras emColeta, transporte e conservação de amostras em
Coleta, transporte e conservação de amostras emClaysson Xavier
 
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoJoão Marcos
 
Exame quimico da urina
Exame quimico da urinaExame quimico da urina
Exame quimico da urinaArley Melo
 
Relatório de micologia
Relatório de micologiaRelatório de micologia
Relatório de micologiaIlana Moura
 
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeHamilton Nobrega
 
Exame Parasitológico de Fezes - 2010
Exame Parasitológico de Fezes - 2010Exame Parasitológico de Fezes - 2010
Exame Parasitológico de Fezes - 2010rdgomlk
 
Princípios do diagnóstico laboratorial das micoses
Princípios do diagnóstico laboratorial das micosesPrincípios do diagnóstico laboratorial das micoses
Princípios do diagnóstico laboratorial das micosesUniversidade de Brasília
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasTiago da Silva
 
7 biossegurança laboratorial
7 biossegurança laboratorial7 biossegurança laboratorial
7 biossegurança laboratorialWilliam Dutra
 
Introdução a análises clínicas
Introdução a análises clínicasIntrodução a análises clínicas
Introdução a análises clínicasStephany Strombeck
 
Aula 03. Amebíase 1.pdf
Aula 03. Amebíase 1.pdfAula 03. Amebíase 1.pdf
Aula 03. Amebíase 1.pdfUnicesumar
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosRicardo Portela
 

Mais procurados (20)

Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
Coleta, transporte e conservação de amostras em
Coleta, transporte e conservação de amostras emColeta, transporte e conservação de amostras em
Coleta, transporte e conservação de amostras em
 
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
 
Exame quimico da urina
Exame quimico da urinaExame quimico da urina
Exame quimico da urina
 
Manual de coleta de material biologico
Manual de coleta de material biologicoManual de coleta de material biologico
Manual de coleta de material biologico
 
1ª aula amostras biológicas
1ª aula   amostras biológicas1ª aula   amostras biológicas
1ª aula amostras biológicas
 
Relatório de micologia
Relatório de micologiaRelatório de micologia
Relatório de micologia
 
Aula 4 meios de cultura
Aula 4   meios de culturaAula 4   meios de cultura
Aula 4 meios de cultura
 
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
 
Exame Parasitológico de Fezes - 2010
Exame Parasitológico de Fezes - 2010Exame Parasitológico de Fezes - 2010
Exame Parasitológico de Fezes - 2010
 
Aula 7 - M
Aula 7 - MAula 7 - M
Aula 7 - M
 
Princípios do diagnóstico laboratorial das micoses
Princípios do diagnóstico laboratorial das micosesPrincípios do diagnóstico laboratorial das micoses
Princípios do diagnóstico laboratorial das micoses
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
Aglutinacao
AglutinacaoAglutinacao
Aglutinacao
 
7 biossegurança laboratorial
7 biossegurança laboratorial7 biossegurança laboratorial
7 biossegurança laboratorial
 
Introdução a análises clínicas
Introdução a análises clínicasIntrodução a análises clínicas
Introdução a análises clínicas
 
Aula 03. Amebíase 1.pdf
Aula 03. Amebíase 1.pdfAula 03. Amebíase 1.pdf
Aula 03. Amebíase 1.pdf
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
 
Manual do antibiograma
Manual do antibiograma Manual do antibiograma
Manual do antibiograma
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 

Semelhante a Conceitos Basicos de Microgiologia

Resumo de micro clinica 2
Resumo de micro clinica 2Resumo de micro clinica 2
Resumo de micro clinica 2Tamara Garcia
 
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.pptaaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.pptpamelacastro71
 
AULAS DE MICROBIOLOGIA APLICADA A TECNICOS DE ENFERMAGEM
AULAS DE MICROBIOLOGIA APLICADA A TECNICOS DE ENFERMAGEMAULAS DE MICROBIOLOGIA APLICADA A TECNICOS DE ENFERMAGEM
AULAS DE MICROBIOLOGIA APLICADA A TECNICOS DE ENFERMAGEMMarceloCorrea844135
 
AULA 5. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CULTIVO.pptx
AULA 5. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CULTIVO.pptxAULA 5. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CULTIVO.pptx
AULA 5. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CULTIVO.pptxKairaEmanuellaSDaSil
 
55620849 isolamento-e-caracterizacao-de-microrganismos(2)
55620849 isolamento-e-caracterizacao-de-microrganismos(2)55620849 isolamento-e-caracterizacao-de-microrganismos(2)
55620849 isolamento-e-caracterizacao-de-microrganismos(2)Marcia Rodrigues
 
Culturas e isolamento de bacterias meios
Culturas e isolamento de bacterias meiosCulturas e isolamento de bacterias meios
Culturas e isolamento de bacterias meiosJosBarros59
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosLORRANE BRANDÃO
 
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.pptIndicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.pptIsabelMaria77
 
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.pptIndicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.pptIsabelMaria77
 
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolinMicrobiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolinJoão Siqueira da Mata
 
Aulasprticasmicrobiologia adaptado
Aulasprticasmicrobiologia   adaptadoAulasprticasmicrobiologia   adaptado
Aulasprticasmicrobiologia adaptadoSelma Oliveira
 
TEMPLATE PRATICA ROTEIRO AL UNO.pdf
TEMPLATE PRATICA ROTEIRO AL      UNO.pdfTEMPLATE PRATICA ROTEIRO AL      UNO.pdf
TEMPLATE PRATICA ROTEIRO AL UNO.pdfHELLEN CRISTINA
 

Semelhante a Conceitos Basicos de Microgiologia (20)

Resumo de micro clinica 2
Resumo de micro clinica 2Resumo de micro clinica 2
Resumo de micro clinica 2
 
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.pptaaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
 
AULAS DE MICROBIOLOGIA APLICADA A TECNICOS DE ENFERMAGEM
AULAS DE MICROBIOLOGIA APLICADA A TECNICOS DE ENFERMAGEMAULAS DE MICROBIOLOGIA APLICADA A TECNICOS DE ENFERMAGEM
AULAS DE MICROBIOLOGIA APLICADA A TECNICOS DE ENFERMAGEM
 
AULA 5. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CULTIVO.pptx
AULA 5. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CULTIVO.pptxAULA 5. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CULTIVO.pptx
AULA 5. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CULTIVO.pptx
 
55620849 isolamento-e-caracterizacao-de-microrganismos(2)
55620849 isolamento-e-caracterizacao-de-microrganismos(2)55620849 isolamento-e-caracterizacao-de-microrganismos(2)
55620849 isolamento-e-caracterizacao-de-microrganismos(2)
 
Apostila
ApostilaApostila
Apostila
 
Culturas e isolamento de bacterias meios
Culturas e isolamento de bacterias meiosCulturas e isolamento de bacterias meios
Culturas e isolamento de bacterias meios
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de Alimentos
 
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.pptIndicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
 
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.pptIndicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
 
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolinMicrobiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
Microbiologia aplicada ao_saneamento_-_joana_bresolin
 
Relatório bio de micro
Relatório bio de microRelatório bio de micro
Relatório bio de micro
 
Aulasprticasmicrobiologia adaptado
Aulasprticasmicrobiologia   adaptadoAulasprticasmicrobiologia   adaptado
Aulasprticasmicrobiologia adaptado
 
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdfDH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
 
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdfDH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
 
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdfDH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
 
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdfDH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
 
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdfDH ASSESSORIA ACADEMICA   202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMICA 202444 (61).pdf
 
DH ASSESSORIA ACADEMIC A 202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMIC  A 202444 (61).pdfDH ASSESSORIA ACADEMIC  A 202444 (61).pdf
DH ASSESSORIA ACADEMIC A 202444 (61).pdf
 
TEMPLATE PRATICA ROTEIRO AL UNO.pdf
TEMPLATE PRATICA ROTEIRO AL      UNO.pdfTEMPLATE PRATICA ROTEIRO AL      UNO.pdf
TEMPLATE PRATICA ROTEIRO AL UNO.pdf
 

Mais de Ivson Cassiano

Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...Ivson Cassiano
 
Carbapenemase NDM em não-baumannii na China
Carbapenemase NDM em não-baumannii na ChinaCarbapenemase NDM em não-baumannii na China
Carbapenemase NDM em não-baumannii na ChinaIvson Cassiano
 
Investigação epidemiológica
Investigação epidemiológica Investigação epidemiológica
Investigação epidemiológica Ivson Cassiano
 
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASLIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASIvson Cassiano
 
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Ivson Cassiano
 
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa CrônicaImunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa CrônicaIvson Cassiano
 
Expressão heteróloga
Expressão heterólogaExpressão heteróloga
Expressão heterólogaIvson Cassiano
 
Alcoolismo e seu metabolismo
Alcoolismo e seu metabolismoAlcoolismo e seu metabolismo
Alcoolismo e seu metabolismoIvson Cassiano
 

Mais de Ivson Cassiano (10)

Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
 
Carbapenemase NDM em não-baumannii na China
Carbapenemase NDM em não-baumannii na ChinaCarbapenemase NDM em não-baumannii na China
Carbapenemase NDM em não-baumannii na China
 
Investigação epidemiológica
Investigação epidemiológica Investigação epidemiológica
Investigação epidemiológica
 
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASLIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
 
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
 
Phage display
Phage displayPhage display
Phage display
 
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa CrônicaImunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
 
Expressão heteróloga
Expressão heterólogaExpressão heteróloga
Expressão heteróloga
 
Alcaloides
AlcaloidesAlcaloides
Alcaloides
 
Alcoolismo e seu metabolismo
Alcoolismo e seu metabolismoAlcoolismo e seu metabolismo
Alcoolismo e seu metabolismo
 

Último

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalSilvana Silva
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Último (20)

Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 

Conceitos Basicos de Microgiologia

  • 1. LAQB Laboratório de Analises Químicas e Biológicas Principais conceitos e técnicas utilizados na microbiologia Aluno: Ivson Cassiano de O. Santos 2012
  • 2. INTRODUÇÃO  A Microbiologia é o ramo da biologia que estuda os microrganismos, incluindo eucariontes unicelulares e procariontes, que incluem Bactérias, Fungos, Vírus, Protozoários, Algas unicelulares, Viróides e Prions.  A Bacteriologia é uma ciência, ramo da Biologia, que estuda as bactérias e suas propriedades.
  • 3. CONDUTAS, BARREIRAS, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAIS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E AMBIENTAL  ambiente apropriado  instrumentais estéreis  luvas, máscaras e óculos protetores  Flambar as alças e agulhas e boca dos tubos.  limpar e desinfetar periodicamente a bancada. Todas as operações envolvendo manipulação de culturas e meios de cultura deverão ser efetuadas na área de proteção conferida pela chama do bico de Bunsen.
  • 4. ÁLCOOL 70% Sua atividade ocorre pela desnaturação de proteínas e remoção de lipídios, inclusive dos envelopes de alguns vírus. Para apresentar sua atividade germicida máxima, o álcool deve ser diluído em água, que possibilita a desnaturação das proteínas. A concentração recomendada para atingir maior rapidez microbicida com o álcool etílico é de 70% em peso e com o isopropílico, entre 60 e 95%. Possuir fácil aplicabilidade, baixo custo e reduzida toxicidade. Diluição correta e tempo de exposição
  • 5. CUIDADOS DE ASSEPSIA NA REMOÇÃO DE BACTÉRIAS
  • 6. CUIDADOS DE ASSEPSIA NA REMOÇÃO DE BACTÉRIAS Fig.: Procedimento para remover bactérias de um caldo com a alça de platina
  • 7. CUIDADOS DE ASSEPSIA NA REMOÇÃO DE BACTÉRIAS Fig.: Procedimento para inocular um meio Agar inclinado a partir de uma Placa de Petri
  • 8. INOCULAÇÃO NA PLACA DE PETRI Isolamento de colônias bacterianas e obtenção culturas puras. Estrias múltiplas ou esgotamento
  • 9. DESCONTAMINAÇÃO  Um dos principais problemas nos laboratórios de microbiologia é a grande quantidade de resíduos contendo microrganismos infecciosos.  Autoclaves  Desinfecção química Os recipientes que acondicionam material com perigos microbiológicos devem conter um desinfetante na diluição de uso apropriada. Compostos à base de fenol 5% , hipocloritos (água sanitária a 2%) e glutaraldeído 2%, formaldeído (solução alcoólica 8% e solução aquosa 10%).
  • 10. BANCO DE DADOS O nosso laboratório dispõe de uma tabela com as bactérias presentes em estoque com suas devidas informações e observações. Bactéria Cepa/numero Origem Espécie Condições de crescimento Incubação Condições de estoque Ultima data de estoque Observações
  • 11. INTRODUÇÃO  Cepas bacterianas Isto deriva dos fenômenos espontâneas ou induzidos da natureza ou mesmo artificialmente, chamado "Mutação Genética"
  • 12. CEPAS PADRÃO  São cepas destinadas ao controle de qualidade bacteriológico.  Apresentam resposta conhecida a uma série de provas laboratoriais, entre as quais bioquimismo, reação tintorial ao Gram, morfologia e resposta a antibióticos. ATCC AYE SDF ACICU AB
  • 13. CEPAS LAQB  Cepas ATCC - American Type Culture Collection. Escherichia coli ATCC 10536
  • 14. ESCHERICHIA COLI ATCC 10536 Referencia para esta cepa : Di Modugno E et al. 1994 Misiek et al. 1973.
  • 17. MICROCOCCUS LUTEUS ATCC 10240  ATCC 14452
  • 18. MEIO DE CULTURA Conjunto de substâncias, formuladas de maneira adequada, capazes de promover o crescimento bacteriano, em condições laboratoriais. Para isso um meio de cultura necessita conter características básicas, que incluem:  - Fonte de carbono e nitrogênio  - Fonte de energia  - Sais minerais  - Fatores de crescimento  - Condições físicas  - Esterilização
  • 19. TIPOS DE MEIOS DE CULTURA  Meios de enriquecimentos  Caldo Brain Heart Infusion (BHI)  Caldo Tetrationato  Meios de transporte  Meio de Stuart  Meio de Cary-Blair  Caldo Tioglicolato Meio seletivo o  Agar Manitol Salgado  Agar SS
  • 20. TIPOS DE MEIOS DE CULTURA Meio diferencial  Agar Eosin Meteiolene Blue (EMB)  Agar McConkey  Agar Hektoen.  Meio indicador  Agar Triple Sugar Iron (TSI)  Agar Citrato de simimons.
  • 21. PROCEDIMENTOS E CUIDADOS NA PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA  Na preparação de um meio, deve-se adicionar uma pequena quantidade de água até que o meio fique úmido e então completar com o resto de água homogeneizando a solução.  O tempo de esterilização em autoclave é de 15 minutos á temperatura de 121°C.  Os meios devem ser autoclavados com as tampas semi-abertas, para que a esterilização seja por igual em todo o conteúdo dos tubos - tampas fechadas não permitem a entrada do vapor.
  • 22. Todos os meios confeccionados devem ser devidamente identificados com o nome do meio e do responsável, data de fabricação, data de validade e tipo de armazenamento.
  • 23. MANUTENÇÃO DE CULTURAS  A manutenção de culturas é realizada para que se possa manter viável as cepas em estoque. De acordo com a cepa a concentração de glicerol pode variar. Ex.: E. coli 50% glicerol e 50% Ágar Nutriente. Prazo de validade: 3 meses á -20°C.
  • 24. PLANO DE TRABALHO LAQB - 2012 Objetivo: Fazer o levantamento de cepas atualmente encontradas no LAQB e preparar o mesmo para aquisição de outras. Método: 1°- Inoculado as amostras em meio enriquecido para proporcionar o crescimento das amostras. O meio de enriquecimento escolhido foi o caldo BHI, após a semeadura , incubar por 24h á 37ºC. Resultados: POSITIVO para turvação no meio. NEGATIVO para coloração intacta do meio. 2° - De acordo com os resultados obtidos na etapa 1, será semeado as amostras de acordo com o meio seletivo de cada espécie. Staphylococcus aureus = manitol E. coli = EMB Pseudomonas areuginosa = agar Pseudomonas Micrococcus luteus = MH
  • 25. Método:  Análise do crescimento bacteriano (morfologia e coloração) O Manitol é fermentado pelo Staphylococcus Aureus, mas não pela maioria dos Staphylococcus; o Sal inibe o crescimento da maioria dos microrganismos, mas o Staphylococcus Aureus. Meio Manitol salgado para Staphylococcus Aureus. O meio EMB, o azul de Eosina e Metileno inibem o crescimento de Gram positivas. E. coli apresentam colônias escuras ou verde metalico, fermentação da lactose e sacarose. Meio EMB (Eosine Methylene Blye) para E. coli
  • 26. Método: Análise do crescimento bacteriano (morfologia e coloração) Permite a diferenciação de P. aeroginosa de outras Pseudomonas. As P. aeroginosa apresentam pigmento azul-verde escuro que se funde ao meio. Meio Agar Pseudomonas. M. luteus apresentam pigmentação amarela tanto em meio AN, quanto em MH. Micrococcus luteus em meio MH
  • 27. Método: 3° - Ressemear, por esgotamento, todas as amostras crescidas e isoladas em meio agar nutriente 24h 37°C Meio Agar Nutriente 4° - Teste bioquímico A investigação das atividades metabólicas das bactérias “in vitro” é chamada de Provas Bioquímicas e servem para auxiliar o microbiologista a identificar grupos ou espécies de bactérias
  • 28. Método: 4° - Teste bioquímico Meio TSI, meio SIM, meio citrato de Simons, Meio úreia. 5° - Preparo para estoque Semear em placa, com swab, as amostras cultivadas no caldo 6° - Estoque NEXT
  • 29. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS – DISCIPLINA: BACTERIOLOGIA. PROFESSOR ALOYSIO CERQUEIRA, UFF.  Descrição dos Meios de Cultura Empregados nos Exames Microbiológicos – ANVISA.  Protocolos para Preparo de Meios de Cultura da Embrapa Agrobiologia, 1999.  Biossegurança em Laboratórios Biomédicos de Microbiologia - 3.a edicao, 2006.