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HUMANIZASUS
Acolhimento e classificação de risco
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Introdução
• O HumanizaSUS é a proposta para enfrentar o desafio de
  tomar os princípios do SUS no que eles impõem de
  mudança dos modelos de atenção e de gestão das práticas
  de saúde. O Ministério da Saúde decidiu priorizar o
  atendimento com qualidade e a participação integrada dos
  gestores, trabalhadores e usuários na consolidação do
  SUS.
• Por humanização entendemos a valorização dos diferentes
  sujeitos implicados no processo de produção de saúde. Os
  valores que norteiam esta política são a autonomia e o
  protagonismo dos sujeitos, a co-responsabilidade entre
  eles, o estabelecimento de vínculos solidários, a participação
  coletiva no processo de gestão e a indissociabilidade entre
  atenção e gestão.
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Acolhimento
• O acolhimento é uma ação tecnico-assistencial que
  pressupõe a mudança da relação profissional/usuário
  e sua rede social através de parâmetros técnicos,
  éticos, humanitários e de solidariedade, reconhecendo
  o usuário como sujeito e participante ativo no processo
  de produção da saúde.
• O acolhimento é um modo de operar os processos de
  trabalho em saúde de forma a atender a todos que
  procuram os serviços de saúde, ouvindo seus
  pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz
  de acolher, escutar e pactuar respostas mais
  adequadas aos usuários.
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Acolhimento
• Tradicionalmente, a noção de acolhimento no campo da
  saúde tem sido identificada:
• ora a uma dimensão espacial, que se traduz em
  recepção administrativa e ambiente confortável;
• ora a uma ação de triagem administrativa e repasse de
  encaminhamentos para serviços especializados que
  afirma, na maior parte das vezes, uma prática de
  exclusão social, na medida em que “escolhe” quem deve
  ser atendido.
• Nesta definição tradicional de acolhimento, o objetivo
  principal é o repasse do problema tendo como foco a
  doença e o procedimento, e não o sujeito e suas
  necessidades.
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Acolhimento
• O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma
  postura ética, não pressupõe hora ou profissional
  específico para fazê-lo, implica compartilhamento de
  saberes, necessidades, possibilidades, angústias e
  invenções.
• Desse modo é que o diferenciamos de triagem, pois ele
  não se constitui como uma etapa do processo, mas
  como ação que deve ocorrer em todos os locais e
  momentos do serviço de saúde.
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Acolhimento
• O que as diversas realidades nos indicam é a urgência
  de reversão e reinvenção dos modos de operar os
  processos de acolhimento no cotidiano dos serviços de
  saúde objetivando:
1. a melhoria do acesso dos usuários aos serviços de
    saúde, mudando a forma burocrática de entrada por
    filas e ordem de chegada;
2. a humanização das relações entre profissionais de
    saúde e usuários no que se refere à forma de escutar
    este usuário em seus problemas e demandas;
3. mudança de objeto da doença para o doente (sujeito);
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Acolhimento
4. uma abordagem integral a partir de parâmetros
   humanitários de solidariedade e cidadania;
5. o aperfeiçoamento do trabalho em equipe (...);
6. o aumento da responsabilização dos profissionais
   de saúde (...);
7. a operacionalização de uma clínica ampliada que
   implica a abordagem do usuário para além da doença e
   suas queixas, construção de vínculo terapêutico
   visando a aumentar o grau de autonomia e de
   protagonismo dos sujeitos no processo de produção de
   saúde, e a elaboração de projeto terapêutico individual
   e coletivo.
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Classificação de risco
• A tecnologia de Avaliação com Classificação de Risco,
  pressupõe a determinação de agilidade no
  atendimento a partir da análise, sob a óptica de
  protocolo pré-estabelecido, do grau de necessidade
  do usuário, proporcionando atenção centrada no nível
  de complexidade e não na ordem de chegada.
• Desta maneira exerce-se uma análise (Avaliação) e uma
  ordenação (Classificação) da necessidade, distanciando-
  se do conceito tradicional de triagem e suas práticas de
  exclusão, já que todos serão atendidos.
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Classificação de risco
• Algumas ferramentas teóricas disponíveis:
• Fluxograma Analisador: “Diagrama em que se desenha um
  certo modo de organizar os processos de trabalho que se
  vinculam entre si em torno de uma certa cadeia de produção.”
  (MERHY, 1998).
• Oficinas de discussão e construção de ações com acento no
  trabalho grupal multiprofissional com a participação de equipe
  local e/ou consultorias externas.
• Elaboração de Protocolos: sob a ótica da intervenção
  multiprofissional na qualificação da assistência, legitimando:
  inserção do conjunto de profissionais ligados à assistência,
  humanização do atendimento, identificação de risco por todos
  os profissionais, definição de prioridades e padronização de
  medicamentos.
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Objetivos da classificação de risco
• Avaliar o paciente logo na sua chegada ao Pronto-Socorro
    humanizando o atendimento.
•   Descongestionar o Pronto-Socorro.
•   Reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que
    o paciente seja visto precocemente de acordo com a sua
    gravidade.
•   Determinar a área de atendimento primário, devendo o
    paciente ser encaminhado diretamente às especialidades
    conforme protocolo. Exemplo: ortopedia, ambulatórios, etc.
•   Informar os tempos de espera.
•   Promover ampla informação sobre o serviço aos usuários.
•   Retornar informações a familiares.
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Pré-requisitos
• Estabelecimento de fluxos, protocolos de atendimento e
    classificação de risco;
•   Qualificação das Equipes de Acolhimento e Classificação de
    Risco (recepção, enfermagem, orientadores de fluxo,
    segurança);
•   Sistema de informações para o agendamento de consultas
    ambulatoriais e encaminhamentos específicos;
•   Quantificação dos atendimentos diários e perfil da clientela e
    horários de pico;
•   Adequação da estrutura física e logística das seguintes áreas
    de atendimento básico:
•   Área de Emergência
•   Área de Pronto Atendimento
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Emergência
• Área   Vermelha – área devidamente equipada e
  destinada ao recebimento, avaliação e estabilização das
  urgências e emergências clínicas e traumáticas. Após
  a estabilização estes pacientes serão encaminhados para
  as seguintes áreas:
• Área Amarela – área destinada à assistência de
  pacientes críticos e semicríticos já com terapêutica
  de estabilização iniciada.
• Área Verde – área destinada a pacientes não críticos,
  em observação ou internados aguardando vagas nas
  unidades de internação ou remoções para outros
  hospitais de retaguarda.
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Pronto Atendimento
• Área Azul – área destinada ao atendimento de consultas
    de baixa e média complexidade.
•   Área de acolhimento com fluxo obrigatório na chegada.
•   Área física que favoreça a visão dos que esperam por
    atendimentos de baixa complexidade, seguindo-se os
    conceitos de ambiência.
•   Consultório de enfermagem, classificação de risco e
    procedimentos iniciais com os seguintes materiais para o
    atendimento às eventuais urgências:
•   Monitor e eletrocardiógrafo
•   Oxímetro de pulso
•   Glucosímetro
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Pronto Atendimento
• Ambu Adulto e Infantil
• Material de Intubação Adulto e Infantil
• Material de punção venosa
• Drogas e soluções de emergência
• Prancha longa e colar cervical
• Consultórios médicos
• Serviço Social
• Sala de administração de medicamentos e inaloterapia
• Consultórios para avaliação de especialidades
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Processo de acolhimento e classif. de
risco
• O usuário ao procurar o Pronto Atendimento deverá direcionar-
 se à Central de Acolhimento que terá como objetivos:
 Direcionar e organizar o fluxo por meio da identificação das
 diversas demandas do usuário;
 Determinar as áreas de atendimento em nível primário
 (ortopedia, suturas, consultas);
 Acolher pacientes e familiares nas demandas de informações
 do processo de atendimento, tempo e motivo de espera;
 Avaliação primária, baseada no protocolo de situação queixa,
 encaminhando os casos que necessitam para a Classificação
 de Risco pelo enfermeiro.
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Processo de acolhimento e classif. de
risco
• Importante destacar que esta avaliação pode se dar por
 explicitação dos Usuários ou pela observação de quem
 acolhe, sendo necessário capacitação específica para
 este fim, não se entende aqui processo de triagem,
 pois não se produz conduta e sim direcionamento à
 Classificação de Risco.
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Processo de acolhimento e classif. de
risco
• Após o atendimento inicial, o paciente é encaminhado
 para o consultório de enfermagem onde a classificação
 de risco é feita baseada nos seguintes dados:
 Situação/Queixa/ Duração (QPD)
 Breve histórico (relatado pelo próprio paciente, familiar ou
 testemunhas)
 Uso de medicações
 Verificação de sinais vitais
 Exame físico sumário buscando sinais objetivos
 Verificação da glicemia, eletrocardiograma se necessário.
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Processo de acolhimento e classif. de
risco
• A classificação de risco se dará nos seguintes níveis:
• Vermelho: prioridade zero – emergência, necessidade de
    atendimento imediato.
•   Amarelo: prioridade 1 – urgência, atendimento o mais
    rápido possível.
•   Verdes: prioridade 2 – prioridade não urgente.
•   Azuis: prioridade 3 – consultas de baixa complexidade –
    atendimento de acordo com o horário de chegada.
•   Obs.: a identificação das prioridades pode ser feita
    mediante adesivo colorido colado no canto superior
    direito do Boletim de Emergência.

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HumanizaSUS classificação de risco

  • 2. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Prof. Ismael Costa ISMAC@GLOBO.COM WWW.BLOGPROFISMAEL.BLOGSPOT.COM
  • 3. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com
  • 4. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Introdução • O HumanizaSUS é a proposta para enfrentar o desafio de tomar os princípios do SUS no que eles impõem de mudança dos modelos de atenção e de gestão das práticas de saúde. O Ministério da Saúde decidiu priorizar o atendimento com qualidade e a participação integrada dos gestores, trabalhadores e usuários na consolidação do SUS. • Por humanização entendemos a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde. Os valores que norteiam esta política são a autonomia e o protagonismo dos sujeitos, a co-responsabilidade entre eles, o estabelecimento de vínculos solidários, a participação coletiva no processo de gestão e a indissociabilidade entre atenção e gestão.
  • 5. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Acolhimento • O acolhimento é uma ação tecnico-assistencial que pressupõe a mudança da relação profissional/usuário e sua rede social através de parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de solidariedade, reconhecendo o usuário como sujeito e participante ativo no processo de produção da saúde. • O acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas aos usuários.
  • 6. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Acolhimento • Tradicionalmente, a noção de acolhimento no campo da saúde tem sido identificada: • ora a uma dimensão espacial, que se traduz em recepção administrativa e ambiente confortável; • ora a uma ação de triagem administrativa e repasse de encaminhamentos para serviços especializados que afirma, na maior parte das vezes, uma prática de exclusão social, na medida em que “escolhe” quem deve ser atendido. • Nesta definição tradicional de acolhimento, o objetivo principal é o repasse do problema tendo como foco a doença e o procedimento, e não o sujeito e suas necessidades.
  • 7. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Acolhimento • O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma postura ética, não pressupõe hora ou profissional específico para fazê-lo, implica compartilhamento de saberes, necessidades, possibilidades, angústias e invenções. • Desse modo é que o diferenciamos de triagem, pois ele não se constitui como uma etapa do processo, mas como ação que deve ocorrer em todos os locais e momentos do serviço de saúde.
  • 8. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Acolhimento • O que as diversas realidades nos indicam é a urgência de reversão e reinvenção dos modos de operar os processos de acolhimento no cotidiano dos serviços de saúde objetivando: 1. a melhoria do acesso dos usuários aos serviços de saúde, mudando a forma burocrática de entrada por filas e ordem de chegada; 2. a humanização das relações entre profissionais de saúde e usuários no que se refere à forma de escutar este usuário em seus problemas e demandas; 3. mudança de objeto da doença para o doente (sujeito);
  • 9. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Acolhimento 4. uma abordagem integral a partir de parâmetros humanitários de solidariedade e cidadania; 5. o aperfeiçoamento do trabalho em equipe (...); 6. o aumento da responsabilização dos profissionais de saúde (...); 7. a operacionalização de uma clínica ampliada que implica a abordagem do usuário para além da doença e suas queixas, construção de vínculo terapêutico visando a aumentar o grau de autonomia e de protagonismo dos sujeitos no processo de produção de saúde, e a elaboração de projeto terapêutico individual e coletivo.
  • 10. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Classificação de risco • A tecnologia de Avaliação com Classificação de Risco, pressupõe a determinação de agilidade no atendimento a partir da análise, sob a óptica de protocolo pré-estabelecido, do grau de necessidade do usuário, proporcionando atenção centrada no nível de complexidade e não na ordem de chegada. • Desta maneira exerce-se uma análise (Avaliação) e uma ordenação (Classificação) da necessidade, distanciando- se do conceito tradicional de triagem e suas práticas de exclusão, já que todos serão atendidos.
  • 11. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Classificação de risco • Algumas ferramentas teóricas disponíveis: • Fluxograma Analisador: “Diagrama em que se desenha um certo modo de organizar os processos de trabalho que se vinculam entre si em torno de uma certa cadeia de produção.” (MERHY, 1998). • Oficinas de discussão e construção de ações com acento no trabalho grupal multiprofissional com a participação de equipe local e/ou consultorias externas. • Elaboração de Protocolos: sob a ótica da intervenção multiprofissional na qualificação da assistência, legitimando: inserção do conjunto de profissionais ligados à assistência, humanização do atendimento, identificação de risco por todos os profissionais, definição de prioridades e padronização de medicamentos.
  • 12. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Objetivos da classificação de risco • Avaliar o paciente logo na sua chegada ao Pronto-Socorro humanizando o atendimento. • Descongestionar o Pronto-Socorro. • Reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o paciente seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade. • Determinar a área de atendimento primário, devendo o paciente ser encaminhado diretamente às especialidades conforme protocolo. Exemplo: ortopedia, ambulatórios, etc. • Informar os tempos de espera. • Promover ampla informação sobre o serviço aos usuários. • Retornar informações a familiares.
  • 13. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Pré-requisitos • Estabelecimento de fluxos, protocolos de atendimento e classificação de risco; • Qualificação das Equipes de Acolhimento e Classificação de Risco (recepção, enfermagem, orientadores de fluxo, segurança); • Sistema de informações para o agendamento de consultas ambulatoriais e encaminhamentos específicos; • Quantificação dos atendimentos diários e perfil da clientela e horários de pico; • Adequação da estrutura física e logística das seguintes áreas de atendimento básico: • Área de Emergência • Área de Pronto Atendimento
  • 14. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Emergência • Área Vermelha – área devidamente equipada e destinada ao recebimento, avaliação e estabilização das urgências e emergências clínicas e traumáticas. Após a estabilização estes pacientes serão encaminhados para as seguintes áreas: • Área Amarela – área destinada à assistência de pacientes críticos e semicríticos já com terapêutica de estabilização iniciada. • Área Verde – área destinada a pacientes não críticos, em observação ou internados aguardando vagas nas unidades de internação ou remoções para outros hospitais de retaguarda.
  • 15. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Pronto Atendimento • Área Azul – área destinada ao atendimento de consultas de baixa e média complexidade. • Área de acolhimento com fluxo obrigatório na chegada. • Área física que favoreça a visão dos que esperam por atendimentos de baixa complexidade, seguindo-se os conceitos de ambiência. • Consultório de enfermagem, classificação de risco e procedimentos iniciais com os seguintes materiais para o atendimento às eventuais urgências: • Monitor e eletrocardiógrafo • Oxímetro de pulso • Glucosímetro
  • 16. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Pronto Atendimento • Ambu Adulto e Infantil • Material de Intubação Adulto e Infantil • Material de punção venosa • Drogas e soluções de emergência • Prancha longa e colar cervical • Consultórios médicos • Serviço Social • Sala de administração de medicamentos e inaloterapia • Consultórios para avaliação de especialidades
  • 17. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Processo de acolhimento e classif. de risco • O usuário ao procurar o Pronto Atendimento deverá direcionar- se à Central de Acolhimento que terá como objetivos: Direcionar e organizar o fluxo por meio da identificação das diversas demandas do usuário; Determinar as áreas de atendimento em nível primário (ortopedia, suturas, consultas); Acolher pacientes e familiares nas demandas de informações do processo de atendimento, tempo e motivo de espera; Avaliação primária, baseada no protocolo de situação queixa, encaminhando os casos que necessitam para a Classificação de Risco pelo enfermeiro.
  • 18. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Processo de acolhimento e classif. de risco • Importante destacar que esta avaliação pode se dar por explicitação dos Usuários ou pela observação de quem acolhe, sendo necessário capacitação específica para este fim, não se entende aqui processo de triagem, pois não se produz conduta e sim direcionamento à Classificação de Risco.
  • 19. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Processo de acolhimento e classif. de risco • Após o atendimento inicial, o paciente é encaminhado para o consultório de enfermagem onde a classificação de risco é feita baseada nos seguintes dados: Situação/Queixa/ Duração (QPD) Breve histórico (relatado pelo próprio paciente, familiar ou testemunhas) Uso de medicações Verificação de sinais vitais Exame físico sumário buscando sinais objetivos Verificação da glicemia, eletrocardiograma se necessário.
  • 20. Produzido por Ismael Costa ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com Processo de acolhimento e classif. de risco • A classificação de risco se dará nos seguintes níveis: • Vermelho: prioridade zero – emergência, necessidade de atendimento imediato. • Amarelo: prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível. • Verdes: prioridade 2 – prioridade não urgente. • Azuis: prioridade 3 – consultas de baixa complexidade – atendimento de acordo com o horário de chegada. • Obs.: a identificação das prioridades pode ser feita mediante adesivo colorido colado no canto superior direito do Boletim de Emergência.