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O Nome e Sobrenome
O nome 
 O nome é o marco de identificação do sujeito, traduzindo 
toda uma história de vida. Antes mesmo de nascer a 
criança, muitas vezes, já apresenta nome. Pois o nome é 
a expressão do ser de cada um. 
 Os primeiros a adquirirem sobrenomes foram os 
Chineses. Algumas lendas sugerem que o Império Fushi 
decretou o uso de sobrenomes, ou nomes de famílias, 
por volta de 2.852 a.C. 
 Quando o Império Romano começou a decair, os nomes 
de família se confundiram e parece que os nomes 
sozinhos se tornaram costume mais uma vez. Durante a 
Idade Média, as pessoas eram conhecidas somente pelo 
nome próprio. Mas a necessidade de adicionar outro 
nome para distinguir as pessoas de mesmo nome 
ganhou popularidade. 

A ORIGEM DO 
SOBRENOME  No século XI o uso de um segundo nome se tornou 
tão comum que em alguns lugares era considerado 
vulgar não ter um. 
 Na medida em que as sociedades cresciam, a 
possibilidade de conhecer pessoas com um mesmo 
nome poderia causar muita confusão. Imaginem só! 
Como poderia repassar uma propriedade a um 
herdeiro sem que sua descendência fosse 
comprovada? Como enviar um recado ou mercadoria 
a alguém que tivessem duzentos outros xarás em sua 
vizinhança?
Certamente, os sobrenomes vieram para resolver esses 
e outros problemas. Não houve uma regra ou critério 
amplamente divulgado para que as pessoas adotassem 
os sobrenomes. 
Em muitos casos, vemos que um sobrenome poderia ser 
originado através de questões de natureza geográfica. 
Nesse caso, o “João da Rocha” teve o seu nome criado 
pelo fato de morar em uma região cheia de pedregulhos 
ou morar próximo de um grande rochedo. 
Outros estudiosos do assunto também acreditam que 
alguns sobrenomes apareceram por conta da fama de 
um único sujeito. Sobrenomes como “Severo”, “Franco” 
ou “Ligeiro” foram criados a partir da fama de alguém 
que fizesse jus à qualidade relacionada a esses 
adjetivos.
De forma semelhante, outros sobrenomes foram 
cunhados por conta da profissão seguida por uma 
mesma família. “Bookman” (livreiro) e “Schumacher” 
(sapateiro) são sobrenomes que ilustram bem esse tipo 
de situação. 
Quando você não tinha fama por algo ou não se 
distinguia por uma razão qualquer, o seu sobrenome 
poderia ser muito bem criado pelo simples fato de ser 
filho de alguém. Na Europa, esse costume se tornou 
bastante comum e pode ser visto alguns sobrenomes 
como MacAlister (“filho de Alister”), Johansson (“filho de 
Johan”) ou Petersen (“filho de Peter”). No caso do 
português, esse mesmo hábito pode ser detectado em 
sobrenomes como Rodrigues (“filho de Rodrigo”) ou 
Fernandes (“filho de Fernando”).
Referência Bibliográfica 
SOUSA, Rainer. Equipe Brasil Escola. 
http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-origem-sobrenome. 
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http://www.origemdonome.com/como_surgiu.html
Pesquisa e edição: 
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A origem do nome e e sobrenome2

  • 1. O Nome e Sobrenome
  • 2.
  • 3. O nome  O nome é o marco de identificação do sujeito, traduzindo toda uma história de vida. Antes mesmo de nascer a criança, muitas vezes, já apresenta nome. Pois o nome é a expressão do ser de cada um.  Os primeiros a adquirirem sobrenomes foram os Chineses. Algumas lendas sugerem que o Império Fushi decretou o uso de sobrenomes, ou nomes de famílias, por volta de 2.852 a.C.  Quando o Império Romano começou a decair, os nomes de família se confundiram e parece que os nomes sozinhos se tornaram costume mais uma vez. Durante a Idade Média, as pessoas eram conhecidas somente pelo nome próprio. Mas a necessidade de adicionar outro nome para distinguir as pessoas de mesmo nome ganhou popularidade. 
  • 4. A ORIGEM DO SOBRENOME  No século XI o uso de um segundo nome se tornou tão comum que em alguns lugares era considerado vulgar não ter um.  Na medida em que as sociedades cresciam, a possibilidade de conhecer pessoas com um mesmo nome poderia causar muita confusão. Imaginem só! Como poderia repassar uma propriedade a um herdeiro sem que sua descendência fosse comprovada? Como enviar um recado ou mercadoria a alguém que tivessem duzentos outros xarás em sua vizinhança?
  • 5. Certamente, os sobrenomes vieram para resolver esses e outros problemas. Não houve uma regra ou critério amplamente divulgado para que as pessoas adotassem os sobrenomes. Em muitos casos, vemos que um sobrenome poderia ser originado através de questões de natureza geográfica. Nesse caso, o “João da Rocha” teve o seu nome criado pelo fato de morar em uma região cheia de pedregulhos ou morar próximo de um grande rochedo. Outros estudiosos do assunto também acreditam que alguns sobrenomes apareceram por conta da fama de um único sujeito. Sobrenomes como “Severo”, “Franco” ou “Ligeiro” foram criados a partir da fama de alguém que fizesse jus à qualidade relacionada a esses adjetivos.
  • 6. De forma semelhante, outros sobrenomes foram cunhados por conta da profissão seguida por uma mesma família. “Bookman” (livreiro) e “Schumacher” (sapateiro) são sobrenomes que ilustram bem esse tipo de situação. Quando você não tinha fama por algo ou não se distinguia por uma razão qualquer, o seu sobrenome poderia ser muito bem criado pelo simples fato de ser filho de alguém. Na Europa, esse costume se tornou bastante comum e pode ser visto alguns sobrenomes como MacAlister (“filho de Alister”), Johansson (“filho de Johan”) ou Petersen (“filho de Peter”). No caso do português, esse mesmo hábito pode ser detectado em sobrenomes como Rodrigues (“filho de Rodrigo”) ou Fernandes (“filho de Fernando”).
  • 7. Referência Bibliográfica SOUSA, Rainer. Equipe Brasil Escola. http://www.brasilescola.com/curiosidades/a-origem-sobrenome. htm http://www.origemdonome.com/como_surgiu.html
  • 8. Pesquisa e edição: Iraci Sartori dos Santos