1) O documento fornece informações técnicas sobre o sistema de transmissão automática, incluindo descrições de componentes, diagramas de circuitos, procedimentos de diagnóstico e códigos de falha.
2) São descritos os principais componentes do sistema de transmissão automática, como o mecanismo de mudanças, o conversor de torque, válvulas solenóides e sensores.
3) São apresentados procedimentos de diagnóstico para identificar e corrigir falhas, incluindo a verificação de códigos de erro,
1. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
C TRANSMISSÃO/EIXO
A
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
SEÇÃO AT AT
C
D
E
ÍNDICE
ÍNDICE DE DTCs ...................................................... 5 Velocidade do Veículo na Qual Ocorre o Engate de F
Índice Alfabético ..................................................... 5 Marcha .................................................................. 53
Nº DTC Índice ......................................................... 6 Sinal de Entrada/Saída do TCM Valores de
PRECAUÇÕES .......................................................... 7 Referência ....................................................... 77
G
Precauções em Relação ao Sistema de Proteção Função CONSULT-II (T/A) ..................................... 78
Suplementar (SRS) “AIR BAG” e “PRÉ- Procedimento de Diagnóstico Sem CONSULT-II .. 91
TENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA” .... 7 DTC U1000 LINHA DE COMUNICAÇÃO CAN ....... 93
Precauções ............................................................. 7 Descrição .............................................................. 93 H
Diagramas dos Circuitos e Diagnóstico de Falhas . 8 Lógica de Diagnóstico de Bordo ........................... 93
PREPARAÇÃO .......................................................... 9 Causa Provável ..................................................... 93
Ferramentas Especiais ........................................... 9 Procedimento de Confirmação de DTCs .............. 93 I
Ferramentas Comerciais ....................................... 10 Diagrama de Circuito – TA – CAN ......................... 94
FLUIDO DA T/A ....................................................... 11 Procedimento de Diagnóstico ............................... 95
Troca do Fluido T/A ............................................... 11 DTC P0615 CIRCUITO DO SINAL DE PARTIDA .... 96
Inspeção do Fluido T/A ......................................... 12 Descrição .............................................................. 96 J
SISTEMA DE CONTROLE T/A ............................... 14 Valor de Referência CONSULT-II .......................... 96
Vista em Corte (Modelos 2WD) ............................ 14 Lógica de Diagnóstico de Bordo ........................... 96
Vista em Corte (Modelos 4WD) ............................ 15 Causa Provável ..................................................... 96 K
Mecanismo de Mudanças ..................................... 16 Procedimento de Confirmação de DTCs .............. 96
Função TCM ......................................................... 27 Diagrama de Circuito – TA – STSIG ..................... 97
Comunicação CAN ............................................... 28 Procedimento de Diagnóstico ............................... 98
Sinal de Entrada/Saída do TCM ........................... 28 DTC P0700 TCM .................................................... 100 L
Controle de Pressão de Linha .............................. 29 Descrição ............................................................ 100
Controle de Mudança ........................................... 30 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 100
Controle de Bloqueio ............................................ 31 Causa Provável ................................................... 100 M
Controle do Freio-motor ........................................ 32 Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 100
Válvula de Controle .............................................. 33 Procedimento de Diagnóstico ............................. 100
DIAGNÓSTICO DE FALHA ..................................... 34 DTC P0705 INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE
DTC Tabela de Inspeção Básica .......................... 34 ESTACIONAMENTO / NEUTRO ........................... 101
Falha Segura ........................................................ 34 Descrição ............................................................ 101
Como Efetuar o Diagnóstico de Falhas para uma Valor de Referência CONSULT-II ........................ 101
Reparação Precisa e Rápida ................................ 36 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 101
Localização de Peças Elétricas da T/A ................ 39 Causa Provável ................................................... 101
Diagrama de Circuito ............................................ 41 Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 101
Inspeções antes do Diagnóstico de Falhas .......... 42 Diagrama de Circuito – TA – PNP/SW ................ 102
Inspeção antes da Partida do Motor ..................... 47 Procedimento de Diagnóstico ............................. 103
Inspeção em Marcha-lenta ................................... 47 DTC P0720 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO
Teste de Controle de Velocidade – Parte 1 .......... 48 T/A (SENSOR DE ROTAÇÃO) .............................. 105
Teste de Controle de Velocidade – Parte 2 .......... 51 Descrição ............................................................ 105
Teste de Controle de Velocidade – Parte 3 .......... 52 Valor de Referência CONSULT-II ........................ 105
Velocidade do Veículo na Qual Ocorre o Bloqueio/ Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 105
Liberação .............................................................. 53 Causa Provável ................................................... 105
AT-1
2. Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 105 DTC P1730 BLOQUEIO INTERNO T/A ................. 129
Diagrama de Circuito – TA – VSSA/T ................. 107 Descrição ............................................................ 129
Procedimento de Diagnóstico ............................. 108 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 129
DTC P0725 SINAL DE ROTAÇÃO DO MOTOR ... 110 Causa Provável ................................................... 129
Descrição ............................................................ 110 Procedimento de Confirmação de DTCs ............. 129
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 110 Análise do Bloqueio Interno T/A .......................... 130
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 110 Procedimento de Diagnóstico ............................. 130
Causa Provável ................................................... 110 DTC P1731 FREIO-MOTOR 1ª T/A ....................... 132
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 110 Descrição ............................................................ 132
Procedimento de Diagnóstico ............................. 111 Valor de Referência CONSULT-II ......................... 132
DTC P0744 FUNÇÃO A/T TCC S/V (BLOQUEIO) 114 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 132
Descrição ............................................................ 114 Causa Provável ................................................... 132
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 114 Procedimento de Confirmação de DTCs ............. 132
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 114 Procedimento de Diagnóstico ............................. 133
Causa Provável ................................................... 114 DTC P1752 VÁLVULA SOLENÓIDE DA EMBREAGEM
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 114 DE ENTRADA ........................................................ 134
Procedimento de Diagnóstico ............................. 115 Descrição ............................................................ 134
DTC P0745 VÁLVULA SOLENÓIDE DE PRESSÃO Valor de Referência CONSULT-II ......................... 134
DE LINHA ............................................................... 116 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 134
Descrição ............................................................ 116 Causa Provável ................................................... 134
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 116 Procedimento de Confirmação de DTCs ............. 134
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 116 Procedimento de Diagnóstico ............................. 135
Causa Provável ................................................... 116 DTC P1754 FUNÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE DA
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 116 EMBREAGEM DE ENTRADA ............................... 136
Procedimento de Diagnóstico ............................. 117 Descrição ............................................................ 136
DTC P1705 SENSOR DE POSIÇÃO DO Valor de Referência CONSULT-II ......................... 136
ACELERADOR ....................................................... 118 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 136
Descrição ............................................................ 118 Causa Provável ................................................... 136
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 118 Procedimento de Confirmação de DTCs ............. 136
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 118 Procedimento de Diagnóstico ............................. 137
Causa Provável ................................................... 118 DTC P1757 VÁLVULA SOLENÓIDE DO FREIO
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 118 DIANTEIRO ............................................................ 139
Procedimento de Diagnóstico ............................. 118 Descrição ............................................................ 139
DTC P1710 CIRCUITO DO SENSOR DE Valor de Referência CONSULT-II ......................... 139
TEMPERATURA DO FLUIDO DA T/A .................. 120 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 139
Descrição ............................................................ 120 Causa Provável ................................................... 139
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 120 Procedimento de Confirmação de DTCs ............. 139
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 120 Procedimento de Diagnóstico ............................. 140
Causa Provável ................................................... 120 DTC P1759 FUNÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE DO
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 120 FREIO DIANTEIRO ................................................ 141
Diagrama de Circuito – TA – FTS ....................... 121 Descrição ............................................................ 141
Procedimento de Diagnóstico ............................. 122 Valor de Referência CONSULT-II ......................... 141
Inspeção de Componentes ................................. 124 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 141
DTC P1716 SENSOR DE ROTAÇÃO DA Causa Provável ................................................... 141
TURBINA ................................................................ 125 Procedimento de Confirmação de DTCs ............. 141
Descrição ............................................................ 125 Procedimento de Diagnóstico ............................. 142
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 125 DTC P1762 VÁLVULA SOLENÓIDE DA EMBREAGEM
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 125 DIRETA .................................................................. 144
Causa Provável ................................................... 125 Descrição ............................................................ 144
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 125 Valor de Referência CONSULT-II ......................... 144
Procedimento de Diagnóstico ............................. 126 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 144
DTC P1721 SENSOR DE VELOCIDADE DO VEÍCULO Causa Provável ................................................... 144
MTR ....................................................................... 127 Procedimento de Confirmação de DTCs ............. 144
Descrição ............................................................ 127 Procedimento de Diagnóstico ............................. 145
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 127 DTC P1764 FUNÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE DA
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 127 EMBREAGEM DIRETA .......................................... 146
Causa Provável ................................................... 127 Descrição ............................................................ 146
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 127 Valor de Referência CONSULT-II ......................... 146
Procedimento de Diagnóstico ............................. 128 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 146
AT-2
3. Causa Provável ................................................... 146 DTC P1846 INTERRUPTOR 6 DE PRESSÃO DO
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 146 FLUIDO DE T/A ..................................................... 164
Procedimento de Diagnóstico ............................. 147 Descrição ............................................................ 164
DTC P1767 VÁLVULA SOLENÓIDE DA EMBREAGEM Valor de Referência CONSULT-II ........................ 164
DE RÉ (ALTA E BAIXA) ........................................ 149 Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 164
Descrição ............................................................ 149 Causa Provável ................................................... 164
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 149 Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 164
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 149 Procedimento de Diagnóstico ............................. 165
Causa Provável ................................................... 149 CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO PRINCIPAL E
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 149 MASSA ................................................................... 166
Procedimento de Diagnóstico ............................. 150 Diagrama de Circuito – TA – PRINCIPAL ............ 166
DTC P1769 FUNÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE DA Procedimento de Diagnóstico ............................. 167
EMBREAGEM DE RÉ (ALTA E BAIXA) ................ 151 CIRCUITO DE POSIÇÃO DO ACELERADOR –
Descrição ............................................................ 151 TOTALMENTE ABERTO E FECHADO ................. 170
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 151 Valor de Referência CONSULT-II ........................ 170
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 151 Procedimento de Diagnóstico ............................. 170
Causa Provável ................................................... 151 CIRCUITO DO SINAL DE FREIO .......................... 171
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 151 Valor de Referência CONSULT-II ........................ 171
Procedimento de Diagnóstico ............................. 152 Procedimento de Diagnóstico ............................. 171
DTC P1772 VÁLVULA SOLENÓIDE DO FREIO DE INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DE 1ª .................... 172
DESACELERAÇÃO (BAIXA) ................................ 154 Valor de Referência CONSULT-II ........................ 172
Descrição ............................................................ 154 Procedimento de Diagnóstico ............................. 172
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 154 INTERRUPTOR DE CONTROLE DE
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 154 SOBREMARCHA .................................................... 174
Causa Provável ................................................... 154 Valor de Referência CONSULT-II ........................ 174
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 154 Procedimento de Diagnóstico ............................. 174
Procedimento de Diagnóstico ............................. 154 DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA SINTOMAS .. 176
DTC P1774 FUNÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE DO Diagrama de Circuito – TA – SEM DTC .............. 176
FREIO DE DESACELERAÇÃO (BAIXA) .............. 156 A Luz Indicadora não Acende ............................. 179
Descrição ............................................................ 156 Não é Possível Dar Partida ao Motor nas Posições
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 156 “P” ou “N” ............................................................. 179
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 156 Na Posição “P”, o Veículo se Move ao Ser
Causa Provável ................................................... 156 Empurrado ........................................................... 180
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 156 Na Posição “N”, o Veículo se Move ..................... 181
Procedimento de Diagnóstico ............................. 157 Movimento Brusco (da Posição “N” para “D”) ..... 182
DTC P1841 INTERRUPTOR 1 DE PRESSÃO DO O Veículo não é Movido para Trás na Posição
FLUIDO DE T/A ..................................................... 158 “R” ........................................................................ 184
Descrição ............................................................ 158 O Veículo não é Movido para Frente na Posição
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 158 “D” ........................................................................ 186
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 158 Não é Possível Dar Partida ao Motor a partir de
Causa Provável ................................................... 158 D1 ......................................................................... 188
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 158 T/A Não Faz a Mudança: D1 para D2 ................. 190
Procedimento de Diagnóstico ............................. 159 T/A Não Faz a Mudança: D2 para D3 ................. 192
DTC P1843 INTERRUPTOR 3 DE PRESSÃO DO T/A Não Faz a Mudança: D3 para D4 ................. 194
FLUIDO DE T/A ..................................................... 160 T/A Não Faz a Mudança: D4 para D5 ................. 196
Descrição ............................................................ 160 T/A Não Mantém a Condição de Bloqueio .......... 200
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 160 SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇA ........... 210
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 160 Remoção e Instalação do Dispositivo de
Causa Provável ................................................... 160 Controle ................................................................ 210
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 160 Remoção e Instalação do Cabo de Controle ...... 212
Procedimento de Diagnóstico ............................. 161 Ajuste da Posição T/A ......................................... 213
DTC P1845 INTERRUPTOR 5 DE PRESSÃO DO Inspeção da Posição da T/A ............................... 214
FLUIDO DE T/A ..................................................... 162 SISTEMA DE BLOQUEIO DE MUDANÇA T/A ..... 215
Descrição ............................................................ 162 Descrição ............................................................ 215
Valor de Referência CONSULT-II ........................ 162 Localização das Peças Elétricas do Sistema de
Lógica de Diagnóstico de Bordo ......................... 162 Bloqueio de Mudança ......................................... 215
Causa Provável ................................................... 162 Diagrama de Circuito – TA – MUDANÇA ............ 216
Procedimento de Confirmação de DTCs ............ 162 Procedimento de Diagnóstico ............................. 217
Procedimento de Diagnóstico ............................. 163
AT-3
4. CABO DE BLOQUEIO INTERNO DA CHAVE ...... 220 Engrenagem Solar Intermediária, Engrenagem Solar
Remoção e Instalação ........................................ 220 Traseira e Cubo da Embreagem de Ré
SERVIÇOS NO VEÍCULO ..................................... 222 (Alta e Baixa) ........................................................293
Válvula de Controle com o TCM e Sensor 2 de Embreagem de Ré (Alta e Baixa) ........................ 300
Temperatura do Fluido da T/A ............................. 222 Embreagem Direta .............................................. 302
Componentes de Estacionamento (Apenas modelos MONTAGEM ........................................................... 303
2WD) ................................................................... 234 Montagem (1) ...................................................... 304
Vedador de Óleo Traseiro ................................... 241 Ajuste .................................................................. 317
Componentes do Sensor de Rotação (Apenas modelos Montagem (2) ...................................................... 319
2WD) ................................................................... 242 DADOS DE SERVIÇO E ESPECIFICAÇÕES
MANGUEIRA DE RESPIRO .................................. 247 (SDS) .......................................................................324
Remoção e Instalação ........................................ 247 Especificações Gerais ......................................... 325
RESFRIADOR DO FLUIDO DA T/A ...................... 248 Velocidade com o Veículo Parado e o Motor
Remoção e Instalação ........................................ 248 Funcionando ........................................................ 325
INSPEÇÃO ............................................................ 255 Linha de Pressão ................................................ 325
Componentes ...................................................... 255 Velocidade do Veículo na Qual Ocorre o Engate de
Bomba de Óleo ................................................... 285 Marcha ................................................................ 326
Localização dos Calços de Ajustes, Rolamentos de Velocidade do Veículo na Qual Ocorre o Bloqueio/
Agulha, Arruelas de Encosto e Anéis Elásticos .. 265 Liberação ............................................................. 326
REPARAÇÃO DAS PEÇAS DOS Sensor de Temperatura do Fluido da T/A ............ 327
COMPONENTES .................................................... 283 Sensor de Velocidade do Veículo T/A (Sensor de
Bomba de Óleo ................................................... 285 Rotação) .............................................................. 327
Engrenagem Solar Dianteira, Embreagem de 3ª de Sensor de Rotação da Turbina ............................ 327
1 via ............................................................... 288 Freio de Ré .......................................................... 327
Diferencial Dianteiro, Embreagem de Entrada, Folga Longitudinal Total ....................................... 327
Engrenagem Interna Traseira .............................. 290
AT-4
5. ÍNDICE DE DTCS
ÍNDICE DE DTCS PFP:00024
A
Índice Alfabético
NOTA:
Caso o DTC “U1000 CAN COMM CIRCUIT” (Circuito de Comunicação CAN) seja exibido com outros
AT
DTCs, primeiramente efetue o diagnóstico de falhas para o DTC “U1000 CAN COMMUNICATION LINE
(Linha de Comunicação CAN). Consulte AT-93.
C
Itens
DTC Página de referência
(Termos da tela CONSULT-II)
A/T 1ST E/BRAKING P1731 AT-132
D
ATF PRES SW 1/CIRC P1841 AT-158
ATF PRES SW 3/CIRC P1843 AT-160
ATF PRES SW 5/CIRC P1845 AT-162 E
ATF PRES SW 6/CIRC P1846 AT-164
A/T INTERLOCK P1730 AT-129
F
A/T TCC S/V FNCTN P0744 AT-114
ATF TEMP SEN/CIRC P1710 AT-120
CAN COMM CIRCUIT U1000 AT-93 G
D/C SOLENOID/CIRC P1762 AT-144
D/C SOLENOID FNCTN P1764 AT-146
ENGINE SPEED SIG P0725 AT-110
H
FR/B SOLENOID/CIRC P1757 AT-139
FR/B SOLENOID FNCT P1759 AT-141
I
HLR/C SOL/CIRC P1767 AT-149
HLR/C SOL FNCTN P1769 AT-151
I/C SOLENOID/CIRC P1752 AT-134 J
I/C SOLENOID FNCTN P1754 AT-136
L/PRESS SOL/CIRC P0745 AT-116
K
LC/B SOLENOID/CIRC P1772 AT-154
LC/B SOLENOID FNCT P1774 AT-156
PNP SW/CIRC P0705 AT-101 L
STARTER RELAY/CIRC P0615 AT-96
TCC SOLENOID/CIRC P0740 AT-112
M
TCM P0700 AT-100
TP SEN/CIRC A/T P1705 AT-118
TURBINE REV S/CIRC P1716 AT-125
VEH SPD SE/CIR·MTR P1721 AT-127
VEH SPD SEN/CIR AT P0720 AT-105
AT-5
6. ÍNDICE DE DTCS
Nº DTC Índice
NOTA:
Caso o DTC “U1000 CAN COMM CIRCUIT” (Circuito de Comunicação CAN) seja exibido com outros
DTCs, primeiramente efetue o diagnóstico de falhas para o DTC “U1000 CAN COMMUNICATION LINE
(Linha de Comunicação CAN). Consulte AT-93.
Itens
DTC Página de referência
(Termos da tela CONSULT-II)
P0615 STARTER RELAY/CIRC AT-96
P0700 TCM AT-100
P0705 PNP SW/CIRC AT-101
P0720 VEH SPD SEN/CIR AT AT-105
P0725 ENGINE SPEED SIG AT-110
P0740 TCC SOLENOID/CIRC AT-112
P0744 A/T TCC S/V FNCTN AT-114
P0745 L/PRESS SOL/CIRC AT-116
P1705 TP SEN/CIRC A/T AT-118
P1710 ATF TEMP SEN/CIRC AT-120
P1716 TURBINE REV S/CIRC AT-125
P1721 VEH SPD SE/CIR·MTR AT-127
P1730 A/T INTERLOCK AT-129
P1731 A/T 1ST E/BRAKING AT-132
P1752 I/C SOLENOID/CIRC AT-134
P1754 I/C SOLENOID FNCTN AT-136
P1757 FR/B SOLENOID/CIRC AT-139
P1759 FR/B SOLENOID FNCT AT-141
P1762 D/C SOLENOID/CIRC AT-144
P1764 D/C SOLENOID FNCTN AT-146
P1767 HLR/C SOL/CIRC AT-149
P1769 HLR/C SOL FNCTN AT-151
P1772 LC/B SOLENOID/CIRC AT-154
P1774 LC/B SOLENOID FNCT AT-156
P1841 ATF PRES SW 1/CIRC AT-158
P1843 ATF PRES SW 3/CIRC AT-160
P1845 ATF PRES SW 5/CIRC AT-162
P1846 ATF PRES SW 6/CIRC AT-164
U1000 CAN COMM CIRCUIT AT-93
AT-6
7. PRECAUÇÕES
PRECAUÇÕES PFP:00001
A
Precauções em Relação ao Sistema de Proteção Suplementar (SRS) “AIR BAG”
e “PRÉ-TENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA” ECS00IPT
O Sistema de Proteção Suplementar, como o “AIR BAG” e o “PRÉ-TENSIONADOR DO CINTO DE SEGU- AT
RANÇA”, utilizado junto com o cinto de segurança dianteiro, ajuda a reduzir a possibilidade de ferimentos
graves ao motorista e passageiro dianteiro em determinados tipos de colisão. As informações necessárias
para a reparação segura do sistema podem ser encontradas nas seções SRS e SB deste Manual de Serviço.
C
CUIDADO:
● Para evitar que o sistema SRS fique inoperante, o que poderia aumentar o risco de ferimentos pessoais
ou mesmo a morte na eventualidade de uma colisão onde o air bag seria inflado, todos os serviços de
manutenção devem ser efetuados em uma concessionária autorizada NISSAN. D
● A manutenção inadequada, incluindo a remoção e instalação incorreta do SRS, pode causar ferimentos
pessoais em virtude de uma ativação inadvertida do sistema. Quanto à remoção do Cabo Espiral e do
Módulo do Air Bag, consulte a seção SRS. E
● Não utilize equipamentos elétricos de teste nos circuitos relacionados ao SRS, exceto se especificado
neste manual de Serviço. Os chicotes do SRS podem ser identificados pelos chicotes amarelo e/ou
laranja ou conectores do chicote. F
Precauções ECS00IPR
● Antes de conectar ou desconectar o conector do chicote do G
conjunto da T/A, desligue a ignição e desconecte o cabo da
bateria do terminal negativo. Isto é necessário, pois a volta-
gem da bateria é aplicada ao TCM mesmo quando o inter- H
ruptor de ignição estiver desligado (OFF).
● Após efetuar cada DIAGNÓSTICO DE FALHAS, efetue o
“Procedimento de Confirmação de DTCs”. I
Caso a reparação seja completada, o DTC não deve ser exi-
bido no “Procedimento de Confirmação de DTC’s”.
● Sempre utilize a marca especificada de fluido para transmissão SEF289H J
automática. Consulte MA-12, "FLUIDOS E LUBRIFICANTES
RECOMENDADOS".
● Ao efetuar o serviço, utilize papel que não solte fiapos ao invés de panos.
K
● Após trocar o fluido da transmissão automática, descarte o óleo usado, observando os procedimentos
especificados pelos órgãos competentes.
● Antes de efetuar a desmontagem, limpe completamente a parte externa da transmissão. É importante L
evitar que as peças internas sejam contaminadas por sujeira ou materiais estranhos.
● A desmontagem deverá ser efetuada em um local limpo.
● Utilize papel ou toalhas que não soltem fiapos ao secar as peças limpas. Os panos normalmente utiliza- M
dos na oficina podem soltar fibras que poderiam interferir no funcionamento da transmissão.
● Para facilitar uma montagem correta, coloque as peças desmontadas na seqüência.
● Antes da inspeção ou remontagem, todas as peças devem ser cuidadosamente limpas com um solvente
de uso geral e não inflamável.
● Sempre que a transmissão for desmontada, as juntas, vedadores, anéis em “O” devem ser substituídos.
● É importante que sejam efetuados testes funcionais sempre que especificados.
● O corpo da válvula contém peças de precisão e desta forma é necessário muito cuidado quando as
peças forem removidas ou reparadas.
Para facilitar uma montagem correta, coloque as peças desmontadas do corpo de válvula na seqüência.
Tenha bastante cuidado para evitar que as molas e peças pequenas sejam espalhadas ou perdidas.
● Válvulas, luvas, bujões, etc. instalados corretamente irão deslizar nos respectivos orifícios no corpo da
válvula pelo seu próprio peso.
● Antes da montagem, aplique uma camada de fluido para transmissão automática recomendado em todas
as peças. Aplique vaselina para proteger os anéis em “O” e vedadores ou ainda para manter os rolamen-
tos e arruelas na posição correta durante a montagem. Não utilize graxa.
AT-7
8. PRECAUÇÕES
● Ao efetuar a montagem, tome bastante cuidado a fim de evitar que os anéis em “O”, vedadores e juntas
sejam danificados.
● Após a inspeção, abasteça a transmissão com fluido para transmissão automática novo.
● Quando o bujão de drenagem for removido, apenas uma parte do fluido para transmissão automática
será drenada. O fluido para transmissão automática usado irá permanecer no conversor de torque e no
sistema de arrefecimento do fluido da transmissão automática.
Ao trocar o fluido da transmissão automática, sempre observe os procedimentos descritos em “Ao trocar
o Fluido da Transmissão Automática”, na seção TA. Consulte AT-11, "Troca do Fluido T/A", AT-12,
"Inspeção do Fluido T/A".
Diagramas dos Circuitos e Diagnóstico de Falhas ECS00IPS
Ao fazer a leitura dos diagramas elétricos, consulte:
● GI-17, "Como Ler os Diagramas Elétricos".
● PG-4, "CIRCUITO DE DIRECIONAMENTO DA ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA", quanto ao circuito de dis-
tribuição de energia.
Ao efetuar o diagnóstico de falhas consulte:
● GI-12, "Como Seguir o Diagnóstico de Falhas".
● GI-26, "Como Realizar Diagnóstico Eficiente para um Incidente Elétrico".
AT-8
9. PREPARAÇÃO
PREPARAÇÃO PFP:00002
A
Ferramentas Especiais ECS00FWB
Número da ferramenta
Descrição
Nome da ferramenta
AT
ST2505S001 Medição da pressão de linha
Jogo de medidores de pressão do
óleo
1 ST25051001 C
Medidor de pressão do óleo
2 ST25052000
Mangueira
3 ST25053000 D
Tubo de união
4 ST25054000
Adaptador SCIA3695J E
5 ST25055000
Adaptador
KV31103600 Medição da pressão de linha
Adaptador do tubo de união F
(Com ST25054000)
G
ZZA1227D
ST33400001 ● Instalação do vedador de óleo traseiro H
Mandril (modelos 2WD)
a: 60 mm (2,36 pol.) ● Instalação do vedador de óleo do aloja-
b: 47 mm (1,85 pol.) mento da bomba de óleo I
NT086
J
KV31102400 Instalação do retentor da mola de retorno do
Compressor da mola da embreagem freio de ré
a: 320 mm (12,60 pol.)
b: 174 mm (6,85 pol.) K
NT423
L
ST25850000 Remova o conjunto da bomba de óleo
Martelo deslizante
a: 179 mm (7,05 pol.) M
b: 70 mm (2,76 pol.)
c: 40 mm (1,57 pol.)
d: M12X1.75P
NT422
AT-9
10. PREPARAÇÃO
Ferramentas Comerciais ECS00FWC
Nome da ferramenta Descrição
Mandril Instalação dos vedadores de óleo do eixo
a: 22 mm (0,87 pol.) manual
NT083
Mandril Instalação do vedador de óleo traseiro
a: 64 mm (2,52 pol.) (modelos 4WD)
SCIA5338
AT-10
11. FLUIDO T/A
FLUIDO DA T/A PFP:KLE40
A
Troca do Fluido T/A ECS00FWD
1. Aqueça o fluido da transmissão automática.
2. Interrompa o funcionamento do motor. AT
3. Solte o parafuso do medidor de nível.
4. Remova o medidor de nível do fluido da transmissão automá-
tica. C
5. Remova o bujão de drenagem e drene o fluido da transmissão
automática através do furo de drenagem.
6. Instale a junta do bujão de drenagem e bujão de drenagem no D
cárter de óleo.
CUIDADO:
Descarte a junta do bujão de drenagem. E
SCIA4896E
7. Aperte o bujão de drenagem de acordo com o torque especifi-
cado. Consulte AT-222, "COMPONENTES".
8. Abasteça com fluido para transmissão automática novo. Sempre abasteça com a mesma quantidade de F
fluido que foi drenada.
● Para substituir o fluido da transmissão automática, adicione o novo ATF pelo tubo de abastecimento
com o motor em marcha-lenta e simultaneamente drene o ATF velho pelo lado de retorno da G
mangueira de arrefecimento de fluido da A/T.
● Quando a cor do fluido da T/A que estiver saindo for quase a mesma do novo fluido, a substituição está
completa. Deve-se utilizar de 30 a 50% a mais da quantidade especificada do novo fluido da T/A. H
Fluido para Transmissão Automática: Fluido J ATF Matic NISSAN
Capacidade de fluido: 10,3 (9 – 1/8 quartos imp)
I
CUIDADO:
● Utilize apenas Fluido J Matic ATF NISSAN. Não misture com outro tipo de fluido para transmis-
são automática. J
● Caso seja utilizado um fluido diferente do especificado (Fluido J Matic ATF NISSAN), a dirigibili-
dade do veículo será comprometida, bem como a durabilidade da transmissão automática. A
transmissão automática poderá ser danificada; neste caso, a reparação não estará coberta pela
garantia de veículo novo NISSAN. K
● Ao abastecer com fluido para transmissão automática, tome cuidado para não derramá-lo sobre
peças que geram calor, por exemplo, o escapamento.
L
9. Deixe o motor funcionar em marcha-lenta por 5 minutos.
10. Inspecione o nível e a condição do fluido da transmissão automática. Consulte AT-12, "Inspeção do Fluido
T/A". Caso o fluido da transmissão automática ainda esteja sujo, repita as etapas de 2 a 9.
M
11. Instale o medidor de nível do fluido da transmissão automática no tubo de abastecimento do fluido da
transmissão automática.
12. Aperte o parafuso do medidor de nível de acordo com o torque especificado. Consulte AT-251, "COMPO-
NENTES".
AT-11
12. FLUIDO T/A
Inspeção do Fluido T/A
1. Aqueça o motor.
2. Verifique quanto a vazamentos do fluido da transmissão automática.
3. Solte o parafuso do medidor de nível.
4. Antes de dirigir o veículo, o nível de fluido da transmissão
automática pode ser inspecionado [(temperaturas entre 30 a
50°C (86° a 122°F)], utilizando a faixa FRIO no medidor de nível
de fluido da T/A, conforme abaixo:
a. Estacione o veículo em um local plano e aplique o freio de esta-
cionamento.
b. Dê partida ao motor e mova a alavanca seletora para todas as
posições. Deixe a alavanca seletora na posição “P”.
c. Inspecione o nível do fluido da transmissão automática com o
motor em marcha-lenta.
SCIA7120E
d. Remova o medidor de nível do fluido da transmissão automática
e limpe-o com um papel que não solte fiapos.
CUIDADO:
Ao limpar o medidor de nível de fluido da transmissão automática, sempre utilize um papel que
não solte fiapos – não use panos.
e. Introduza novamente a vareta medidora do nível de fluido da transmissão automática no tubo, o mais
possível.
CUIDADO:
Para inspecionar o nível de fluido da transmissão automática, introduza a vareta medidora do
nível de fluido da transmissão automática até que a tampa toque a extremidade do tubo de abas-
tecimento de fluido, com a vareta medidora de fluido da T/A invertida das condições de fixação
normal.
f. Remova a vareta medidora do nível de fluido da transmissão automática e anote a leitura. Caso a leitura
esteja no lado baixo da faixa, adicione fluido para transmissão automática pelo tubo.
CUIDADO:
Não coloque fluido em excesso.
5. Dirija o veículo por aproximadamente 5 minutos em áreas urbanas.
6. A temperatura do fluido da transmissão automática deve estar em aproximadamente 65°C (149°F).
NOTA:
O nível do fluido da transmissão automática será bastante afetado pela temperatura, conforme
mostrado na figura. Desta forma, certifique-se de efetuar a operação enquanto estiver inspecio-
nando os dados com o CONSULT-II.
SLIA0016E
AT-12
13. FLUIDO T/A
a. Conecte o conector da conexão de dados CONSULT-II. Consulte AT-80, "PROCEDIMENTO DE AJUSTE
DE CONSULT-II". A
b. Selecione “SINAIS PRINCIPAIS”, no modo “MONITOR DE DADOS” para “T/A” com CONSULT-II.
c. Faça a leitura do valor de “ATF TEMP 1”.
AT
7. Inspecione novamente o nível de fluido da transmissão automática [temperatura de aproximadamente
65°F (149°F)], utilizando a faixa QUENTE na vareta medidora do nível de fluido da T/A.
CUIDADO:
C
● Ao limpar o medidor de nível de fluido da transmissão
automática, sempre utilize um papel que não solte fiapos
– não use panos.
● Para inspecionar o nível de fluido da transmissão auto-
D
mática, introduza a vareta medidora do nível de fluido da
transmissão automática até que a tampa toque a extremi-
dade do tubo de abastecimento de fluido, com a vareta E
medidora de fluido da T/A invertida das condições de fi-
xação normal, conforme indicado.
SCIA2899E
F
8. Inspecione a condição do fluido T/A.
● Caso o fluido da transmissão automática esteja muito escuro ou esteja cheirando a queimado, inspe-
cione o funcionamento da transmissão automática. Lave o sistema de arrefecimento após reparar a G
transmissão automática.
● Caso o fluido da transmissão automática esteja contaminado com materiais de fricção (embreagens,
cintas, etc.), substitua o radiador e lave a linha do resfriador, utilizando um solvente de limpeza e ar H
comprimido após reparar a transmissão automática. Consulte CO-11, "RADIADOR".
I
9. Instale o medidor de nível do fluido da transmissão automática J
no tubo de abastecimento do fluido da transmissão automática.
10. Aperte o parafuso do medidor de nível de acordo com o torque
especificado. Consulte AT-251, "COMPONENTES". K
L
SCIA4896 M
AT-13
14. SISTEMA DE CONTROLE T/A
SISTEMA DE CONTROLE T/A PFP: 31036
Vista em Corte (Modelos 2WD) ECS00GVH
SCIA7318E
1. Engrenagem planetária dianteira 8. Freio dianteiro 15. Embreagem de entrada
2. Engrenagem planetária intermediária 9. Freio de desaceleração (baixa) 16. Embreagem de 1ª de uma via
3. Engrenagem planetária traseira 10. Eixo de entrada 17. Válvula de controle com TCM
4. Embreagem direta 11. Conversor de torque 18. Embreagem de avanço de uma via
5. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Bomba de óleo 19. Extensão traseira
6. Freio de ré 13. Embreagem de 3ª de uma via 20. Eixo de saída
7. Suporte do tambor 14. Freio dianteiro
AT-14
15. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Vista em Corte (Modelos 4WD)
A
AT
C
D
E
F
G
H
I
SCIA5268E
1. Engrenagem planetária dianteira 8. Freio dianteiro 15. Embreagem de entrada
2. Engrenagem planetária intermediária 9. Freio de desaceleração (baixa) 16. Embreagem de 1ª de uma via J
3. Engrenagem planetária traseira 10. Eixo de entrada 17. Válvula de controle com TCM
4. Embreagem direta 11. Conversor de torque 18. Embreagem de avanço de uma via
5. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Bomba de óleo 19. Alojamento do adaptador
K
6. Freio de ré 13. Freio dianteiro 20. Eixo de saída
7. Suporte do tambor 14. Embreagem de 3ª de uma via
L
M
AT-15
16. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Mecanismo de Mudanças
A transmissão automática utiliza sistemas de engrenagens planetárias triplas compactas para melhorar a
eficiência da transmissão, simplificar a construção e reduzir o peso.
Ela também utiliza um controle de mudança ideal e redução de transmissão super larga. Isto melhora o
desempenho da partida e a aceleração durante o funcionamento em velocidades médias e altas.
CONSTRUÇÃO
PCIA0002J
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída
6. Freio dianteiro 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
FUNÇÃO DA EMBREAGEM E FREIO
Nome da Peça Abreviatura Função
Freio dianteiro (1) FR/B Fixa a engrenagem solar dianteira (11).
Conecta o eixo de entrada (12), a engrenagem interna dianteira (14) e a
Embreagem de entrada (2) I/C
engrenagem interna intermediária (13).
Embreagem direta (3) D/C Conecta o diferencial traseiro (15) e a engrenagem solar traseira (16).
Conecta a engrenagem solar intermediária (17) e a engrenagem solar traseira
Embreagem de ré (alta e baixa) (4) HLR/C
(16).
Freio de ré (5) R/B Fixa o diferencial traseiro (15).
Freio de avanço (6) Fwd/B Fixa a engrenagem solar intermediária (17).
Freio de desaceleração (baixa) (7) LC/B Fixa a engrenagem solar intermediária (17).
Permite que a engrenagem solar traseira (16) gire livremente para frente
Embreagem de 1ª de uma via (8) 1st OWC em relação à engrenagem solar intermediária (17) mas fixa-a na rotação
contrária.
Permite que a engrenagem solar intermediária (17) gire livremente para frente
Embreagem de avanço de uma via (9) Fwd OWC
mas fixa-a na rotação contrária.
Permite que a engrenagem solar dianteira (11) gire livremente para frente mas
Embreagem de 3ª de uma via (10) 3rd OWC
fixa a na rotação contrária.
AT-16
17. SISTEMA DE CONTROLE T/A
TABELA DA EMBREAGEM E CINTA
A
Posição de 1st Fwd 3rd
I/C HLR/C D/C R/B FR/B LC/B Fwd/B Notas
mudança OWC OWC OWC
POSIÇÃO AT
P ESTACIONA-
MENTO
R O O O ✩ ✩ POSIÇÃO RÉ C
POSIÇÃO
N
NEUTRA
1st ✱ ✱✱ O ✩ ✩ ✩ D
2nd O O ✩ ✩
Mudança
D*1 3rd O O ★ ✩ automática
1⇔2⇔3⇔4⇔5 E
4th O O O ★
5th O O ★ ★
1st ✱ ✱✱ O ✩ ✩ ✩ F
2nd O O ✩ ✩ Mudança
3 automática
3rd O O ★ ✩ 1⇔2⇔3⇐4
G
4th O O O ★
1st ✱ ✱✱ O ✩ ✩ ✩
2nd O O ✩ ✩ Mudança H
2 automática
3rd O O ★ ✩ 1⇔2⇐3⇐4
4th O O O ★
I
1st O O ✩ ✩ ✩
Trava (mantém
2nd O O ✩ ✩ parada em 1ª
1
3rd O O ★ ✩ marcha) J
1⇐2⇐3⇐4
4th O O O ★
O: Funciona. K
✩: Funciona durante aceleração “progressiva”.
★: Funciona e afeta a potência da transmissão enquanto o veículo estiver em ponto-morto.
: Pressão de linha é aplicada mas não afeta a potência da transmissão.
✱ : Opera sob as condições mostradas em HLR/C Condição de Funcionamento. L
✱✱ : Opera sob as condições mostradas em LC/B Condição de Funcionamento Controle de retardo é aplicado durante “D” (4,3,2,1)_
mudança para “N”.
*1: T/A não passará para 5ª marcha quando o interruptor de controle de sobremarcha estiver ajustado na posição OFF.
M
SCIA5642E
AT-17
18. SISTEMA DE CONTROLE T/A
TRANSMISSÃO DA POTÊNCIA
Posição “N”
Uma vez que ambos – freio de avanço e freio de ré – estejam liberados, o torque de acionamento do eixo de
entrada não é transmitido ao eixo de saída.
Posição “P”
● Similar para a posição “N”, ambos o freio de avanço e o freio de ré estejam liberados, de maneira que o
torque de acionamento do eixo de entrada não é transmitido ao eixo de saída.
● A garra de estacionamento ligada com a alavanca seletora é acoplada com a engrenagem de estaciona-
mento e fixa o eixo de saída mecanicamente.
PCIA0003J
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-18
19. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Posições “D”, “3” e “2”, 1ª marcha
● O freio de avanço e a embreagem de avanço de uma via regulam a rotação reversa da engrenagem solar A
intermediária.
● A embreagem de 1ª de uma via regula a rotação reversa da engrenagem solar traseira.
AT
● A embreagem de 3ª de uma via regula a rotação reversa da engrenagem solar dianteira.
● Durante a desaceleração, a engrenagem solar intermediária gira para frente, de maneira que a embrea-
gem de avanço de uma via fica em marcha-lenta e o freio-motor não é ativado.
C
D
E
F
G
H
I
J
K
SCIA1512E
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro L
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída M
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-19
20. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Posição “1” 1ª Marcha
● O freio dianteiro fixa a engrenagem solar dianteira.
● O freio de avanço e a embreagem de avanço de uma via regulam a rotação reversa da engrenagem solar
intermediária.
● Embreagem de ré (alta e baixa) conecta a engrenagem solar traseira e a engrenagem solar
intermediária.
● O freio de desaceleração (baixa) fixa a engrenagem solar intermediária.
● Durante a desaceleração, o freio de desaceleração (baixa) regula a rotação de avañço das funções da
engrenagem solar intermediária e do freio-motor.
SCIA1513E
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-20
21. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Posições “D” e “3” 2ª Marcha
● O freio de avanço e a embreagem de avanço de uma via regulam a rotação reversa da engrenagem solar A
intermediária.
● A embreagem de 3ª de uma via regula a rotação reversa da engrenagem solar dianteira.
AT
● A embreagem direta é acoplada e o diferencial traseiro e a engrenagem solar traseira são conectados.
● Durante a desaceleração, a engrenagem solar intermediária gira para frente, de maneira que a embrea-
gem de avanço de uma via fica em marcha-lenta e o freio-motor não é ativado.
C
D
E
F
G
H
I
J
K
SCIA1514E
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro L
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída M
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-21
22. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Posições “2” e “1” 2ª Marcha
● O freio dianteiro fixa a engrenagem solar dianteira.
● O freio de avanço e a embreagem de avanço de uma via regulam a rotação reversa da engrenagem solar
intermediária.
● A embreagem direta é acoplada e o diferencial traseiro e a engrenagem solar traseira são conectados.
● O freio de desaceleração (baixa) fixa a engrenagem solar intermediária.
● Durante a desaceleração, o freio de desaceleração (baixa) regula a rotação à frente das funções da
engrenagem solar intermediária e do freio-motor.
SCIA1515E
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-22
23. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Posições “D” e “3” 3ª Marcha
● O freio dianteiro fixa a engrenagem solar dianteira. A
● A embreagem direta é acoplada e o diferencial traseiro e a engrenagem solar traseira são conectados.
● Embreagem de ré (alta e baixa) é acoplada e a engrenagem solar intermediária e a engrenagem solar
AT
traseira são conectadas.
C
D
E
F
G
H
I
J
SCIA1516E
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária K
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira L
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
M
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-23
24. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Posição “D” 4ª Marcha
● A embreagem direta é acoplada e o diferencial traseiro e a engrenagem solar traseira são conectados.
● Embreagem de ré (alta e baixa) é acoplada e a engrenagem solar intermediária e a engrenagem solar
traseira são conectadas.
● A embreagem direta é acoplada e a engrenagem interna dianteira e a engrenagem interna intermediária
são conectadas.
● A força de acionamento é transmitida para a engrenagem interna dianteira, engrenagem interna inter-
mediária e diferencial traseiro; as três engrenagens planetárias giram à frente como uma unidade.
SCIA1517E
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-24
25. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Posição “D” 5ª Marcha
● O freio dianteiro fixa a engrenagem solar dianteira. A
● A embreagem entrada é acoplada e a engrenagem interna dianteira e a engrenagem interna inter-
mediária são conectadas.
AT
● Embreagem de ré (alta e baixa) é acoplada e a engrenagem solar intermediária e a engrenagem solar
traseira são conectadas.
C
D
E
F
G
H
I
J
SCIA1518E
K
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário L
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
M
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-25
26. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Posição “R”
● O freio dianteiro fixa a engrenagem solar dianteira.
● Embreagem de ré (alta e baixa) é acoplada e a engrenagem solar intermediária e a engrenagem solar
traseira são conectadas.
● O freio de ré fixa o diferencial traseiro.
SCIA1519E
1. Freio dianteiro 9. Embreagem de avanço de uma via 17. Engrenagem solar intermediária
2. Embreagem de entrada 10. Embreagem de 3ª de uma via 18. Diferencial dianteiro
3. Embreagem direta 11. Engrenagem solar dianteira 19. Diferencial intermediário
4. Embreagem de ré (alta e baixa) 12. Eixo de entrada 20. Engrenagem interna traseira
5. Freio de ré 13. Engrenagem interna intermediária 21. Eixo de saída
6. Freio de avanço 14. Engrenagem interna dianteira 22. Engrenagem de estacionamento
7. Freio de desaceleração (baixa) 15. Diferencial traseiro 23. Garra de estacionamento
8. Embreagem de 1ª de uma via 16. Engrenagem solar traseira
AT-26
27. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Função TCM
A
A função do TCM é:
● Receber os sinais de entrada enviados de vários interruptores e sensores.
● Determinar a pressão de linha exigida, o ponto de mudança, funcionamento do bloqueio, e o funciona- AT
mento do freio-motor.
● Enviar os sinais de saída aos respectivos solenóides.
ESBOÇO DO SISTEMA DE CONTROLE C
A transmissão automática detecta as condições de funcionamento do veículo através de vários sensores ou
sinais. Ela sempre controla a posição ideal de mudança e reduz os impactos de mudanças e de bloqueio.
D
SENSORES (ou SINAIS) TCM ATUADORES
Interruptor PNP
Sinal de posição do pedal do E
acelerador Válvula solenóide da embreagem de
Sinal de posição do acelerador – entrada
fechado Controle de mudança
Válvula solenóide da embreagem direta
Sinal de posição do acelerador – Controle de pressão de linha
Válvula solenóide do freio dianteiro
totalmente aberto Controle de bloqueio F
Controle do freio-motor Válvula solenóide da embreagem de ré
Sinal da rotação do motor (alta e baixa)
Sensor de temperatura do fluido da T/A ⇒ Controle de sincronização ⇒ Válvula solenóide do freio de
Sensor de rotação Controle de falha segura desaceleração (baixa)
Sinal da velocidade do veículo Auto-diagnóstico Válvula solenóide da embreagem do G
Sinal do interruptor da 1ª posição Linha de comunicação do conversor de torque
Sinal do interruptor de controle da CONSULT-II Válvula solenóide da pressão de linha
sobremarcha Controle Duet-EA Luz indicadora OD OFF
Sinal do interruptor da luz de freio Sistema CAN Relé de partida H
Sensor de rotação da turbina Relé da luz de ré
Interruptor da pressão do fluido da
transmissão automática
I
DIAGRAMA DO SISTEMA DE CONTROLE
J
K
L
M
SCIA7332E
AT-27
28. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Comunicação CAN
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
CAN (Rede da Área do Controlador) é uma linha de comunicação serial para aplicação em tempo real. Com-
preende uma linha de comunicação múltipla no veículo com alta velocidade de comunicação de dados e uma
excelente capacidade em detectar erros. O veículo está equipado com muitas unidades de controle eletrôni-
cas e cada unidade de controle compartilha informações e conexões com outras unidades de controle
durante a operação (não independentes). Na comunicação CAN, as unidades de controle são conectadas
com 2 linhas de comunicação (linha CAN H, L) permitindo uma alta taxa de transmissão de informações com
menos fiação. Cada unidade de controle transmite / recebe dados mas faz a leitura seletiva apenas dos
dados necessários. Quanto a outros detalhes, consulte LAN-47, "Tabela de Sinais da Comunicação CAN".
Sinal de Entrada/Saída do TCM
Controle Função Função
Controle da Controle Controle Controle
de de falha de auto-
Item de controle velocidade de de do freio-
pressão segura diagnós-
do veículo mudança bloqueio motor
de linha (*3) tico
Sinal de posição do pedal do acelerador (*5) X X X X X X X
Sensor de velocidade do veículo T/A
X X X X X X X
(sensor de rotação)
Sensor de velocidade do veículo MTR (*1) X
(*5)
Sinal de posição do acelerador –
X (*2) X X X X (*4)
fechado (*5)
Sinal de posição do acelerador –
X X (*4)
totalmente aberto (*5)
Entrada Sensor de rotação da turbina 1 X X X X X
Sensor de rotação da turbina 2
X X X X X
(apenas para a 4ª marcha)
Sinais da rotação do motor (*5) X X X X X X X
Sinal do interruptor da luz de freio (*5) X X X X (*4)
Sensores de temperatura do fluido da T/A
X X X X X X
1, 2
Sinal de funcionamento (*5) X X X
ASCD Sinal de cancelamento da
X
sobremarcha (*5)
Solenóide da embreagem direta (interruptor
X X X X
de pressão do fluido da TA 5)
Solenóide da embreagem de entrada
X X X X
(interruptor de pressão do fluido da TA 3)
Solenóide da embreagem de ré (alta e
baixa) (interruptor de pressão do fluido da X X X X
TA 6)
Solenóide do freio dianteiro (interruptor de
Saída X X X X
pressão do fluido da TA 1)
Solenóide do freio de desaceleração de
baixa (interruptor de pressão do fluido da X X X X X
TA 2)
Solenóide de pressão de linha X X X X X X X
Solenóide TCC X X X
Tabela de auto-diagnóstico (*6) X
Relé de partida X X
*1: Reserva para sensor de velocidade do veículo T/A (sensor de rotação).
*2: Reserva para sensor do sinal de posição do pedal do acelerador.
*3: Caso os sinais de entrada e de saída sejam diferentes, o TCM ativa a função falha segura.
*4: Utilizado como uma condição para iniciar o auto-diagnóstico; caso o auto-diagnóstico não seja iniciado, assume-se que existe
algum tipo de erro.
*5: Entrada pelas comunicações CAN.
*6: Saída pelas comunicações CAN.
AT-28
29. SISTEMA DE CONTROLE T/A
Controle de Pressão de Linha
A
● Quando um sinal de torque de entrada equivalente à força de acionamento do motor é enviado do ECM
ao TCM, o TCM controla o solenóide da pressão de linha.
● Este solenóide de pressão de linha controla a válvula do regulador de pressão como uma pressão de AT
sinal e ajusta a pressão do óleo levado da bomba de óleo para a pressão de linha mais apropriada para a
condição de condução.
C
D
E
PCIA0007E F
O CONTROLE DA PRESSÃO DE LINHA ESTÁ BASEADO NO PADRÃO CARACTERÍSTICO DA
PRESSÃO DE LINHA DO TCM G
● O TCM guardou na memória um determinado número de padrões para uma característica ideal de
pressão de linha para a condição de condução.
● Para obter a característica mais apropriada da pressão de linha para atender a condição de condução H
atual, o TCM controla o valor atual do solenóide de pressão de linha e conseqüentemente a pressão de
linha.
I
Controle Normal
Cada embreagem é ajustada de acordo com pressão necessária J
para a força de acionamento do motor.
K
L
PCIA0008E M
Controle de Ré (Freio-motor)
Quando a operação selecionada é efetuada durante a condução e a
T/A é reduzida, a pressão de linha é ajustada de acordo com a
velocidade do veículo.
PCIA0009E
AT-29