2. Situação do Mercado (que me interessa correr, se com isso só desloco ar…) As empresas em Portugal vivem actualmente uma situação difícil, que resulta, entre outros aspectos, da conjugação de três factores: crise financeira global atraso estrutural do país a falta de modernização competitivadas próprias empresas
3. Situação do Mercado A área de intervenção de Henrique Breda é no terceiro factor, onde existe ainda, sobretudo nas pequenas e médias empresas, uma grande margem de melhoria. Incumbe-nos aproveitar a vantagem de ainda possuirmos uma das mãos de obra mais baratas da Europa, através do aumento da sua produtividade. Todos sabemos que um das razões para a baixa rendibilidade dos nossos recursos humanos reside na desadequaçãoentre as exigências das tarefase os níveisdeformação apresentados pelos nossos trabalhadores.
4. Situação do Mercado Mas, a experiência de muitos anos no terreno demonstra que os problemas de ausência de competitividade residem: nafalta de orientação estratégica nadesorganização administrativa e industrial das empresas nafocalização quase exclusiva no curto prazo.
5. Situação do Mercado Falta de orientação estratégica Há que recentrar as preocupações na satisfação e fidelização dos clientes, em detrimento da superioridade dos produtos e serviços Desorganização administrativa e industrial Devemos revolucionar a tradicional forma de ver as empresas, orientando-as para a optimização dos seus processos, em vez das pessoas, instalações ou departamentos. Focalizaçãono curto prazo Temos de pensar na sobrevivência da empresa, premiando a inovação e a excelência, optimizando esforços e investimento.
6. Situação do MercadoA Indústria Transformadora Este sector sofre particularmente com a crise, uma vez que opera agora num ambiente de mudança muito rápida, onde a capacidade de adaptação é essencial para o sucesso, exigindo flexibilidade às oscilações da procura e sincronização das cadeias de abastecimento. A margem de melhoria na logística das empresas portuguesas é muito grande, sobretudo naquelas que têm uma componente exportadora significativa. Podemos dividi-la em quatro segmentos: Melhoria do atendimento (ex: reestruturação do customercare centre) Diminuição do investimento (ex: redução dos stocks circulantes) Estabilização produtiva (ex: diferenciação dos tempos de resposta face ao tipo de procura) Melhor utilização dos recursos (ex: adopção de regimes de laboração flexível para cobrir oscilações)
7. Situação do MercadoA Indústria Transformadora O desafio para a gestão está em encontrar o balanço correcto entre o nível de serviço pretendido e os custos associados ao sistema de distribuição. Questões do tipo: Como coloco os produtos no mercado? Qual o nível do serviço que satisfaz o meu cliente? São questões tão estratégicas como a existência dos próprios produtos ou serviços.
8. Âmbito A PeopleServices poderá oferecer na área de optimização e reengenharia de processos, um serviço de diagnóstico e apoio à reorganização industrial e administrativa das empresas, nomeadamente nas seguintes áreas do SCM: Gestão de Processos de Negócio Portfolio de Clientes e de Fornecedores Gestão Avançada de Stocks Gestão da Produção e Distribuição Gestão de Compras e Aprovisionamento Criação ou Reestruturação de Departamentos, Serviços e Funções Apoio à customização e implementação de ERPs Supervisão e Performance Global de Equipamentos BusinessIntelligence– Análise de KPIs Estratégia de Sistemas de Informação Gestão da Manutenção
9. ÂmbitoGestão de Processos de Negócio Mapeamento, reorganização, reengenharia e optimização de processos A sobrevivência de uma organização é afectada pela sua capacidade de aprendizagem. O estudo sistemático dos processos-chave do negócio de uma empresa conduz sempreà sua simplificaçãoe àinovação. Uma visão transversal das organizações possibilita uma melhor compreensão do fluxo de trabalho, dos produtos e da informação, evidenciando por si só as oportunidades de melhoria. Informatização dos processos através de utilização de ferramentas de workflow O desenho e modelização de um processo é o primeiro passo para a sua informatização ou mesmo automatização. Sem necessidade de recurso a ferramentas dispendiosas, é possível uniformizar, simplificar e informatizar os pontos críticos do processo, assegurando o seu controlo e vigilância.
10. ÂmbitoPortfolio de Clientes e de Fornecedores Carteira de Encomendas de Clientes e Fornecedores A existência de um layout informático único, que sirva de consulta para toda a empresa, contendo o ponto de situação de cada encomenda a cada cliente e a cada fornecedor, é um instrumento precioso de gestão para qualquer empresa que trabalhe por encomenda. Mas, para que possa ser útil, tem de estar automática e permanentemente actualizado. Se a empresa trabalhar para stocks objectivo, a carteira deverá dar lugar a um programa de fornecimento, com características semelhantes. Hoje em dia qualquer aplicação de gestão ou ERP possui os dados suficientes para fornecer esta informação. Mas isso não basta. É preciso transformar a informação em conhecimento. Planos de Expedição Esta figura, muitas vezes utilizada em substituição da anterior pelas empresas que não trabalham por encomenda, poderá fornecer informação ainda mais precisa para a gestão logística das entregas, sobretudo em níveis de serviço com prazos de entrega muito curtos e critérios de prioridade apertados. Um bom plano de expedição, para que possa fornecer informação oportuna, pressupõe a existência de ordens de carga e guias de remessa informatizadas que o “alimentem”.
11. ÂmbitoGestão Avançada de Stocks Gestão diferenciada com base em: Risco assumido e pré-estabelecido Perfis de consumo: Sazonalidadeeprevisibilidade Oscilações aleatórias de oferta e procura, em quantidade e em prazo Análise de tendências Gestão de slowmovers e monos Gestão de artigos de alta rotação Gestão de espaço físico e localizações Automatização de armazéns
12. ÂmbitoGestão de Produção e Distribuição Forecasting e planeamento de produção Planeamento de necessidades materiais (MRP) Planeamento de capacidades, nivelamento do mix de produção e controlo de estrangulamentos Planeamento de necessidades de distribuição (DRP) Controlo e gestão do stock em trânsito Aquisição automática de dados Controlo e custeio de produção e distribuição Configuração de produtos assistida por computador Organização das operações (push, pull, gestão visual, JIT, Kanban) Melhoria contínua (5S’s, Kaizen, Lean, SixSigma,TQM)
13. ÂmbitoGestão de Compras e Aprovisionamento Catálogo de Fornecedores e Artigos Negociação e Adjudicação e-Procurement Centrais de Compras Pré-qualificação e Fidelização
14. ÂmbitoCriação ou Reestruturação de Departamentos, Serviços e Funções Vendas e Marketing Serviço de Apoio a Clientes Gestão de Produto Logística e Transportes Armazéns e Aprovisionamento Planeamento e Controlo de Produção Manutenção Industrial Aprovisionamentos Compras Procurement Info-centros e Helpdesk
15. ÂmbitoApoio à customização e implementação de ERPs Gestão de projectos de implementação Análise funcional de alterações e customizações Configuração e Integração Domínio Técnico dos seguintes ERPs: System/21 e Aurora (GEAC) Navision (Microsoft)
16. ÂmbitoSupervisão e Performance Global de Equipamento Sistemas de Controlo de Supervisão e Aquisição de Dados (SCADA) Sistemas de Eficácia Global dos Equipamentos (OEE)
17. ÂmbitoBusinessIntelligence – Análise de KPIs Definição de Níveis de Serviço Índices de satisfação de clientes e de qualificação de fornecedores Graus de fidelidade da produção e das entregas Medidas de cumprimento de quantidades e prazos Cumprimento de planos e orçamentos Volumes de actividade
18. ÂmbitoEstratégia de Sistemas de Informação Reflexos da estratégia da empresa nas opções estratégicas para sistemas e tecnologias de informação Elaboração ou realinhamento do plano director respectivo
19. ÂmbitoGestão da Manutenção Organização da Manutenção e armazéns Manutenção correctiva, preventiva e preditiva (condicionada) Manutenção produtiva total (TPM) Controlo de custos de manutenção e obras de investimento Indicadores de gestão (MTBF, MTTR, MDT)