O documento discute os aspectos essenciais de um relacionamento de sucesso, tanto no casamento quanto na relação com Deus. Ele enfatiza que deveres cumpridos e atenções especiais são importantes, mas que um compromisso total manifestado através de ofertas contínuas é o que sela um pacto de amor duradouro.
2. O que é preciso para ter
um bom casamento? Será
que para ele seria casa
limpa, boa comida e
roupa lavada? Enquanto
que para ela seria a
estabilidade de ter a
dispensa abastecida e as
contas pagas no final do
mês?
3. Tudo isso para um lar bem
estruturado é
fundamental. Mas um
matrimônio feliz não é
feito só por obrigações
cumpridas, ele precisa de
algo mais.
4. Quando se comemora o aniversário de
casamento num jantar romântico, ao receber um
presente desejado no dia dos namorados ou
quem sabe um simples telefonema no meio da
tarde só pra dizer o quanto se ama, essas
atitudes dão um toque especial na convivência.
5. É isso que deixa o relacionamento completo.
Deveres cumpridos e direitos oferecidos.
6. No batismo, que é o
casamento do cristão
com Jesus, o princípio é o
mesmo. Cristo, o noivo, é
aquele que nos
criou, mantém e
redimiu, enfim nos deu
tudo. Em resposta o que
se espera da sua noiva, a
Igreja, é que aja de modo
semelhante.
7. Devemos cumprir nossas
obrigações, dentre elas o
dízimo, mas quem ama de
verdade faz além, traz as
suas ofertas, assim é selado
um pacto de amor.
8.
9. Há pelo menos três razões.
Agrada ao Senhor - Mesmo que não
houvesse nenhum outro resultado, essa já
seria uma razão suficiente para ofertarmos a
Deus.
10. Antes de ser somente um
compromisso financeiro
mensal ou semanal, o
pacto é um compromisso
total e diário. A oferta
contínua do holocausto
era o único sacrifício
realizado todos os dias,
dentre todos os outros no
Antigo Testamento.
11. Sua intenção não era
espiar os pecados, mas
agradar (um aroma doce
e suave) ao Senhor. O
Novo Testamento diz
que devemos oferecer o
nosso corpo (totalidade)
como um “sacrifício
vivo, santo e agradável a
Deus” (Romanos 12:1).
12. Não devemos ficar
surpresos ao saber que
Deus está procurando
pessoas que ofertam
continuamente o seu
tempo, corpo, habilidades e
recursos materiais. “São
estes os adoradores que o
Pai procura” (João 4:23).
13. Um indicador da
profundidade de nosso
relacionamento com o Senhor
é nossa disposição de ofertar
a Ele, não apenas por tudo de
bom que recebemos, mas
pelo que isso significa para
Ele.
14. Recebemos benefícios - O
salmista tinha isso em
mente quando escreveu:
“‘Que darei ao Senhor por
todos os Seus benefícios
para comigo?’ ‘Cumprirei os
meus votos ao Senhor na
presença de todo o Seu
povo’” (Salmos 116:12 e 14).
16. •Poder. Deus é o grande
doador, deseja que sejamos
como Ele. Cristo tem prazer
em nos dar e quer que
tenhamos o mesmo tipo de
sentimento. Ofertar, nos dá
a virtude divina do
desapego e do altruísmo.
Pactuar, nos traz o poder
de ser mais parecidos com
o Doador da vida.
18. Jesus foi o maior
doador que já existiu -
Antes de Jesus pedir
que o buscássemos, Ele
nos buscou. Antes de
pedir a nossa vida, Ele
entregou a d’Ele por
mim e por você.
19.
20. 1º) Prioridade. Lembre-
se que devemos seguir o
que Jesus nos
lembrou, “buscai, pois, e
m primeiro lugar o Seu
reino” (Mateus 6:33).
Assim como o dízimo, o
pacto deve ser das
primícias de tudo que
recebemos.
21. Devemos fazer o orçamento familiar
priorizando antes de tudo a parte de Deus.
Na Bíblia a melhor ovelha do rebanho era
sacrificada, hoje precisamos dar o melhor e
no melhor momento, em primeiro lugar.
23. Uma taxa tão pesada sobre os
recursos do povo poder-se-ia
esperar que os reduzisse à
pobreza; mas ao contrário, a
fiel observância destes
estatutos era uma das
condições de sua
prosperidade.” Patriarcas e
Profetas, 560. A
proporcionalidade acompanha
o tamanho das bênçãos.
24. 3º) Deus nos dá bênçãos de
maneira sistemática a cada
novo instante. O ar que é
inalado a cada segundo, o
coração batendo a cada
minuto, a saúde que nos é
concedida a cada hora, o sol
que nasce a cada dia e o
salário que nos chega a cada
novo mês ou semana.
25. Como discípulos devemos seguir o nosso Mestre
em tudo e, sermos sistemáticos na devolução
(dízimo) e no oferecimento (pacto) do que Ele
tem nos dado. “Porque tudo vem de Ti, e das
Tuas mãos to damos” (1 Crônicas 29:14).
26. 4º) Permaneça.
“Porquanto fiz voto ao
Senhor e não tornarei
atrás” (Juízes 11:35). Um
Pacto feito com Deus é
para sempre, sendo
assim permanecer não é
uma opção, mas sim um
privilégio.
27. 5º) Não direcionado. “Dos bens confiados
aos homens, Deus reclama uma porção
definida – o dízimo. A todos Ele deixa
liberdade para decidir se desejam ou não
dar mais que isso.
28. Mas, quando o coração
é tocado pela influência
do Espírito Santo, e é
feito um voto de dar
certa
importância, aquele
que fez o voto não tem
mais o direito sobre a
porção consagrada...
Atos dos Apóstolos, 74
e 75.
29. Deus é o dono, e é
Ele quem
administrará através
dos campos e das
comissões da igreja.
30. 6º) Ore. Peça que o Espírito
Santo te direcione e ajude a
manter cada decisão.
Desde o momento de
quanto será a proporção,
até o momento da entrega
do envelope na salva. Deus
te dará a mesma satisfação
que Ele sente ao derramar
bênçãos na sua vida.
31. 7º) Compartilhamento. Fale para o cônjuge ou
um amigo(a) da decisão. Peça para que ele(a)
ore para o fortalecimento do seu objetivo.
Compartilhe as bênçãos que você está
recebendo por ser um pactuante.
34. “O Senhor colocou Seus bens
nas mãos de Seus servos para
serem administrados com
equidade, a fim de que o
evangelho seja pregado a todo
o mundo. As providências e a
provisão para a disseminação
da verdade no mundo não
foram deixadas ao acaso”
(Signs of the Times, 13 de
janeiro de 1890).
35. É através de um Pacto planejado que deixamos de ser
contribuintes e nos tornamos ofertantes