A história conta de um espião condenado à morte que teve de escolher entre o fuzilamento ou entrar por uma porta preta. Ele escolheu o fuzilamento por medo do desconhecido. Após a execução, o general revela que atrás da porta preta estava a liberdade, mas poucos têm coragem de escolher o caminho desconhecido. O texto reflete sobre como as pessoas tendem a optar pelo que já conhecem em vez de explorar novas possibilidades.
2. Contam as lendas que um dia um espião foi
preso e condenado à morte pelo general do
exército árabe.
Sua sentença era o fuzilamento, mas o general
tinha um hábito diferente e sempre oferecia ao
condenado outra opção.
3. É essa outra opção era escolher entre enfrentar
o pelotão de fuzilamento ou entrar por uma
porta preta.
Com a aproximação da hora da execução o
general ordenou que trouxessem o espião à sua
presença para uma breve entrevista.
4. Diante do condenado, fez a seguinte
pergunta: o que você quer- a porta
preta ou o fuzilamento?
A escolha não era fácil, por isso o
prisioneiro ficou pensativo e, só depois
de alguns minutos, deu a resposta:
prefiro o fuzilamento.
Depois que a sentença foi executada o
general virou-se para o seu ajudante e
disse: “assim é a maioria dos homens.
Preferem o caminho conhecido ao
desconhecido”.
5. E o que existe atrás da porta
preta? Pergunta o ajudante.
A liberdade, respondeu o general. E
poucos foram os homens corajosos
que a escolheram.
6. Essa é uma das mais fortes características do ser
humano: optar sempre pelo caminho conhecido, por
medo de enfrentar o desconhecido.
7. Pense
nisso!!!
Geralmente as pessoas não abrem mão da acomodação
que uma situação previsível lhe oferece. É mais fácil ficar
com a segurança do que já se sabe do que aventurar-se a
investigar novos caminhos.
8. Nem sempre o caminho já batido por
muitos é o caminho que nos conduzirá à
liberdade
9. Nem sempre nadar a favor da
correnteza é indicio de chegar a um
ponto seguro.
10. Às vezes, é preciso abrir trilhas
desconhecidas da maioria, mesmo que
tenhamos que seguir só.