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PROJETO DE COORDENAÇÃO ASSISTENCIAL E
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Interface Inteligente
Linhas de Cuidado
Painel de Controle de Contratos de Gestão
Catherine Moura – Diretora Médica
Gesaworld do Brasil - 2012
Grupo Gesaworld
texto
GESAWORLD, S.A.
C/. Comte d’Urgell 204, 5º B
08036 Barcelona, España
Tel: (34) 93 363 03 27
Fax: (34) 93 321 54 94

E-mail: info@gesaworld.com
www.gesaworld.com
2

© Gesaworld 2012
Apresentação
texto

Antecedentes
Projeto de Coordenação Assistencial e Integração de Serviços
de Saúde
Linhas de Cuidado
Experiência “Linha de Cuidado Asma Crônica no adulto e
na criança”
Desafios a serem enfrentados

3
Antecedentes I
texto

2007 – Modelo de Gestão – Contratualização de Serviços
de Saúde – Parceria com Organizações Sociais
2008 – Visita a Barcelona – Conhecer o Sistema de
Saúde Catalão e experiências de consolidação das RAS
2008 – Diagnóstico do Sistema de Saúde de São Paulo
– Microrregiões:
Conhecer o Sistema Sanitário de São Paulo
Observar ativamente as microrregiões
Promover a troca de informação entre as equipes
Trabalhar sobre oportunidades de melhoria para
coordenar Atenção à saúde em Rede
4
Antecedentes II
texto

Organizações Sociais orientadas às necessidades da comunidade
Implicação das equipes com aspectos sócio-demográficos e de
saúde pública.
Agentes Comunitários de Saúde - relação com a comunidade e
integração com as unidades de saúde.
Profissionais - alto nível de implicação e compromisso com a
comunidade.
Unidades funcionais (UBS/PSF, AMA, UBS Tradicionais,
Ambulatórios de Especialidades, Hospitais e Prontos Socorros)
isoladas, sem continuum assistencial, com heterogeneidade da
oferta ao usuário.
Oportunidades de melhoria baseadas na integração de serviços
e coordenação assistencial.
5
Risco da Inércia
texto

AUMENTO DA DEMANDA ESPONTANEA

DESCONTINUIDADE ASSISTENCIAL
INEQÜIDADE
AUMENTO RECURSOS,
INSATISFAÇÃO
NECESSIDADES PROFISSIONAIS
INEFICIÊNCIA

INSUSTENTABILIDADE

NOVAS UNIDADES
MAIS PROFISSIONAIS

SATURAÇÃO DE UNIDADES
(AMA, PRONTOS SOCORROS...)
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Trabalho em Rede
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ORDENAÇÃO DA DEMANDA

CONTINUIDADE ASSISTENCIAL
EQÜIDADE
SATISFAÇÃO
EFICIÊNCIA
QUALIDADE

SUSTENTABILIDADE

TRABALHO EM REDE

GESTÃO RECURSOS,
ADEQUAÇÃO NECESSIDADES

INTEGRAÇÃO UNIDADES
INFORMAÇÃO COMPARTILHADA
7
Rede de Atenção à Saúde
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Estabelece Ações Integradas e Inter-relacionadas
Finalidades:
– Compartilhar informação,
– Aproximar serviços de saúde,
– Facilitar o acesso,

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– Compartilhar valores,
– Unir interesses,

– Clínicos

– Evitar duplicidades,

– Organizacionais

– Potencializar
comum,

trabalho

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– Sistemas de Informação

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8
Projeto Coordenação Assistencial e
Integração de Serviços

Linhas estratégicas da SMS SP:
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Modelo de Gestão focado em metas e resultados
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2009 – Desenho do Projeto voltado ao desenvolvimento
de iniciativas territoriais de implantação de Linhas de
Cuidado.
Objetivos:
Possibilitar a integração vertical e horizontal dos serviços
de saúde;
Promover a continuidade da assistência prestada;
Organizar a oferta de serviços na lógica das linhas de
9
9
cuidado prioritárias;
Projeto Coordenação Assistencial e
Integração de Serviços
texto

2009 - Microrregiões selecionadas e Linhas de Cuidado
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Seminário Internacional de Atenção Primária à
Componentes:
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Projeto Coordenação Assistencial e
Integração de Serviços
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Linhas de Cuidado como instrumento de organização das
redes de atenção à saúde, definindo o percurso do paciente
pela rede, os fluxos assistenciais, permitindo pactuações e
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cuidado integral à saúde
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Experiência Linha de Cuidado Asma
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processo de atenção local.
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Efeito sistêmico
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Unidades Envolvidas
UBS C/ ESF Dom
Angélico

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UBS/AMA Castro Alves

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13
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Guia Clínica Asma no Adulto e na Criança:
Melhores evidências clínicas
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Experiência Linha de Cuidado Asma
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2010 - 2011
PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO
DA LINHA DE CUIDADO DE
ASMA ADULTO E INFANTIL
PARA
MICRORREGIÃO CIDADE
TIRADENTES

16
AÇÕES ESTRATÉGICAS
UBS DOM ANGÉLICO
texto

Identificação dos casos:
Realizado busca ativa pelos Agentes Comunitários de Saúde, além de pesquisa
entre médicos e enfermeiros dos casos conhecidos de asma adulto e infantil
Número de casos identificados: 154
Número de casos confirmados: 42

Ações da equipe multiprofissional:
Registro das reuniões de equipe em prontuário
Identificação dos casos mais complexos para matriciamento
pneumologista
Aproveitamento total do matriciamento e do apoio da equipe NASF
Utilização efetiva da folha de referência e contra referência

com

a

Qualidade/Resolutividade:
- Equipe técnica com maior conhecimento e habilidade para acompanhar os
pacientes com Asma.
- Casos mais complexos estão sob monitoramente das equipes

17
AÇÕES ESTRATÉGICAS
UBS/AMA CASTRO ALVES
texto
Identificação dos pacientes sintomáticos respiratórios por
meio de inquérito nos seguintes locais:

•
•

Recepção da UBS
Recepção da AMA
Farmácia da UBS
Fluxo da demanda atendida: pacientes da AMA, Hospital e PA Glória
Identificação dos usuários da área de abrangência da unidade

Número de pacientes identificados: 244

18
AÇÕES ESTRATÉGICAS
texto
UBS/AMA CASTRO ALVES

Modificação do processo de trabalho:
– AMA:
• Garantia da emissão de guia de referência e contra
referência para a UBS de origem
• Contato direto entre gerentes fortalecendo o trabalho em
rede
– UBS: convocação dos 244 pacientes identificados com
sintomas sugestivos de asma por meio de:
• Busca ativa
• Visita domiciliar
• Busca telefônica
19
AÇÕES ESTRATÉGICAS
texto
UBS/AMA CASTRO ALVES
Acolhimento de enfermagem para os pacientes convocados em
grupos educativos

Atuação do grupo:
– Apresentação do tema “asma”
– Sessão “Tira-dúvidas”
– Aplicação de questionário específico para identificação de
potenciais pacientes asmáticos
– Aplicação de questionário para identificação do conhecimento
sobre a asma e autocuidado (orientações).
• Garantia de retorno do paciente ao seguimento na UBS
20
AÇÕES ESTRATÉGICAS
texto
UBS/AMA CASTRO ALVES

Número de pacientes avaliados em grupo: 244
Número de crianças avaliadas com Pediatra da unidade: 46
– Com diagnóstico de asma: 14
• Discussão de casos na Unidade na presença da
pneumologista (matriciamento)
– Todos os casos diagnosticados foram mantidos em
seguimento na própria UBS.

21
AÇÕES ESTRATÉGICAS
UBS/AMA texto
CASTRO ALVES
Número de adultos avaliados em consulta com Clínico Geral da
unidade: 31
– Com diagnóstico de asma: 05
Trabalho da equipe multiprofissional
Fonoaudióloga e Psicóloga:

médico,

enfermeiro,

– Reunião com as equipes da UBS e AMA com uma hora de
duração para discussão de casos

22
AÇÕES ESTRATÉGICAS
AE JARDIM texto CARLOS
SÃO

Reconhecimento do projeto pelos profissionais da unidade.
Participação na elaboração do protocolo clínico.
Implantação do protocolo com o matriciamento da pneumologista
nas unidades envolvidas.

23
AÇÕES ESTRATÉGICAS
texto
AE JARDIM SÃO CARLOS

Efetivação da guia de referência e contra referência entre UBS
e AE com fluxo determinado:
– A cada três meses a UBS recebe informação sobre o
andamento do acompanhamento do usuário, mesmo que o
paciente não retorne à UBS de origem.
Reestruturação do fluxo de agendamento para as unidades
matriciadas assegurando a entrada de pacientes provenientes
do matriciamento.

24
AÇÕES ESTRATÉGICAS
AE JARDIM texto CARLOS
SÃO
O matriciamento proporcionou maior resolutividade local
reduzindo a necessidade de referenciar ao pneumologista
(troca de conhecimento).
Organização da logística de transporte para as unidades
matriciadas.
Organização do retorno dos usuários às unidades básicas (estão
no AE devido a utilização de medicamentos de alto custo).
Maior disponibilidade de vagas novas em pneumologia.

25
AÇÕES ESTRATÉGICAS
CEO/NIR CIDADE TIRADENTES
texto
Em fase de ampliação da carteira de serviços.
População de “potenciais asmáticos”
– Atenção integral ao bebê chiador e ao respirador bucal.
Receber pacientes já identificados pelas unidades básicas de saúde,
em geral, após internações hospitalares.
Garantir a contra-referência dos pacientes para as unidades básicas de
saúde.
Dar continuidade a atuação da equipe multiprofissional da unidade de
apoio, do NASF e CEO-NIR, para o matriciamento e compartilhamento
de informações dos casos mais graves provenientes das unidades
básicas de saúde.
26
UMA EXPERIÊNCIA CONCRETA...
Resultados
texto
Para a Microrregião
Garantia do Foco na Atenção Primária à Saúde
Realização do plano de cuidado multiprofissional
Implementação da organização e fluxo para matriciamento
Visão sistêmica na assistência ao usuário
Diagnóstico/tratamento/seguimento eficaz da patologia
Aproximação entre os serviços de saúde (UBS tradicional/AMA/CEO/NIR e Ambulatório de
Especialidades)
Compartilhamento de informações e troca de conhecimentos entre a equipe multiprofissional
fortalecendo o trabalho em rede
27
Experiência Linha de Cuidado Asma
Adulto e Infantil
texto
Monitoramento e avaliação:
2011 referência
Casos discutidos em equipe de – 2012
Reuniões de equipe ampliada
Ações Estratégicas: Gestão do Acesso, do Cuidado e da
Planos Terapêuticos Individualizados construídos
Vulnerabilidade
Reuniões com equipe matriciamento
Casos discutidos em apoio matricial
•Ampliação da LC – maior abrangência
Atendimentos conjuntos
•Educação Permanente – Capacitação profissional equipe médica
Encaminhamentos aos especialistas
Qualidade das Informações enviadas às UBS (AMA e Ambulatório de
•Formação de Multiplicadores - Reuniões Mensais com os RT
Especialidades)

Dificuldades:
•Comissão de Revisão de Pronuários – avaliação da qualidade da
assistência prestada
Dificuldades de acesso e compartilhamento das informações
Limitações estruturais e Alocação dos recursos
•Avaliação dos fluxos de atendimento e dos egressos das internações
Desconhecimento da adequada abordagem à ao paciente com asma
hospitalares
Composição dos grupos (profissionais)
Pactuação entre serviços e níveis de atenção

28
28
Desafios a serem enfrentados
texto

Melhorar a capacidade resolutiva APS
Potencializar o trabalho comunitário e domiciliar
Adequar as respostas às necessidades e expectativas dos
cidadãos
Satisfação e Motivação dos profissionais
Redefinição da atenção especializada
Evolução e incorporação tecnológica
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29
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  • 1. PROJETO DE COORDENAÇÃO ASSISTENCIAL E INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Interface Inteligente Linhas de Cuidado Painel de Controle de Contratos de Gestão Catherine Moura – Diretora Médica Gesaworld do Brasil - 2012
  • 2. Grupo Gesaworld texto GESAWORLD, S.A. C/. Comte d’Urgell 204, 5º B 08036 Barcelona, España Tel: (34) 93 363 03 27 Fax: (34) 93 321 54 94 E-mail: info@gesaworld.com www.gesaworld.com 2 © Gesaworld 2012
  • 3. Apresentação texto Antecedentes Projeto de Coordenação Assistencial e Integração de Serviços de Saúde Linhas de Cuidado Experiência “Linha de Cuidado Asma Crônica no adulto e na criança” Desafios a serem enfrentados 3
  • 4. Antecedentes I texto 2007 – Modelo de Gestão – Contratualização de Serviços de Saúde – Parceria com Organizações Sociais 2008 – Visita a Barcelona – Conhecer o Sistema de Saúde Catalão e experiências de consolidação das RAS 2008 – Diagnóstico do Sistema de Saúde de São Paulo – Microrregiões: Conhecer o Sistema Sanitário de São Paulo Observar ativamente as microrregiões Promover a troca de informação entre as equipes Trabalhar sobre oportunidades de melhoria para coordenar Atenção à saúde em Rede 4
  • 5. Antecedentes II texto Organizações Sociais orientadas às necessidades da comunidade Implicação das equipes com aspectos sócio-demográficos e de saúde pública. Agentes Comunitários de Saúde - relação com a comunidade e integração com as unidades de saúde. Profissionais - alto nível de implicação e compromisso com a comunidade. Unidades funcionais (UBS/PSF, AMA, UBS Tradicionais, Ambulatórios de Especialidades, Hospitais e Prontos Socorros) isoladas, sem continuum assistencial, com heterogeneidade da oferta ao usuário. Oportunidades de melhoria baseadas na integração de serviços e coordenação assistencial. 5
  • 6. Risco da Inércia texto AUMENTO DA DEMANDA ESPONTANEA DESCONTINUIDADE ASSISTENCIAL INEQÜIDADE AUMENTO RECURSOS, INSATISFAÇÃO NECESSIDADES PROFISSIONAIS INEFICIÊNCIA INSUSTENTABILIDADE NOVAS UNIDADES MAIS PROFISSIONAIS SATURAÇÃO DE UNIDADES (AMA, PRONTOS SOCORROS...) 6
  • 7. Trabalho em Rede texto ORDENAÇÃO DA DEMANDA CONTINUIDADE ASSISTENCIAL EQÜIDADE SATISFAÇÃO EFICIÊNCIA QUALIDADE SUSTENTABILIDADE TRABALHO EM REDE GESTÃO RECURSOS, ADEQUAÇÃO NECESSIDADES INTEGRAÇÃO UNIDADES INFORMAÇÃO COMPARTILHADA 7
  • 8. Rede de Atenção à Saúde texto Estabelece Ações Integradas e Inter-relacionadas Finalidades: – Compartilhar informação, – Aproximar serviços de saúde, – Facilitar o acesso, Instrumentos Comuns: – Compartilhar valores, – Unir interesses, – Clínicos – Evitar duplicidades, – Organizacionais – Potencializar comum, trabalho em – Sistemas de Informação – Articular ações, – Confluir necessidades, 8
  • 9. Projeto Coordenação Assistencial e Integração de Serviços Linhas estratégicas da SMS SP: texto Consolidação das Redes de Atenção Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde Modelo de Gestão focado em metas e resultados (Parcerias) 2009 – Desenho do Projeto voltado ao desenvolvimento de iniciativas territoriais de implantação de Linhas de Cuidado. Objetivos: Possibilitar a integração vertical e horizontal dos serviços de saúde; Promover a continuidade da assistência prestada; Organizar a oferta de serviços na lógica das linhas de 9 9 cuidado prioritárias;
  • 10. Projeto Coordenação Assistencial e Integração de Serviços texto 2009 - Microrregiões selecionadas e Linhas de Cuidado Propostas: Cidade Ademar: LC HAS e DM, Saúde do Idoso M´Boi Mirim: LC ICC Cidade Tiradentes: LC Asma Adulto e Infantil, LC Ca Colo Uterino Seminário Internacional de Atenção Primária à Componentes: Saúde Assessoramento Técnico Capacitação Apresentação Projeto, experiências Produção de Conhecimento internacionais, lançamento da implantação 10 10
  • 11. Projeto Coordenação Assistencial e Integração de Serviços texto Linhas de Cuidado como instrumento de organização das redes de atenção à saúde, definindo o percurso do paciente pela rede, os fluxos assistenciais, permitindo pactuações e reorganização do processo de trabalho para atender às necessidades de saúde da população. População e território de referência Acolhimento, Vínculo e Responsabilização Carteira de serviços ofertados Protocolos e Guias Clínicas Diferentes níveis de atenção no processo do Configuração de linhas de cuidado cuidado integral à saúde Regulação do acesso Circuitos de cuidado preferenciais 11 11
  • 12. Experiência Linha de Cuidado Asma Adulto e Infantil texto Processo participativo com os profissionais implicados no processo de atenção local. Composição entre boas práticas, evidências científicas, recursos locais. Definição de Grupos de Trabalho para: Processo refflexivo e dialógico Guias de Prática Clínica Efeito sistêmico Incorporação do conhecimento Orientam as linhas de cuidado, possibilitam Mudança no processo de trabalho a comunicação entre equipe e serviços, programação das ações e padronização dos recursos. 12 12
  • 13. Unidades Envolvidas UBS C/ ESF Dom Angélico texto UBS/AMA Castro Alves HOSPITAL TIRADENTES AE Jardim São Carlos CEO/NIR Cidade Tiradentes 13
  • 14. Experiência Linha de Cuidado Asma Adulto e Infantil texto Guia Clínica Asma no Adulto e na Criança: Melhores evidências clínicas Análise objetiva da realidade (limites e potencialidades) Instrumentos de operacionalização (implantação, gestão de casos, monitoramento e avaliação) Ações prorgamadas Responsabilização de cada nível assistencial Arranjo de Grupos de Trabalho orientados a tarefas: Construção do Protocolo Assistencial Desenho dos fluxos na rede Definição da Carteira de Serviços Ações de Promoção, Prevenção e Tratamento 14 14
  • 15. Experiência Linha de Cuidado Asma Adulto e Infantil texto PROTOCOLO ASSISTENCIAL FLUXOS DE ATENDIMENTO Fluxo do paciente na Linha de Cuidado Descrição das unidades de referência (carteira de serviços) Descrição do fluxo de atendimento nas unidades de referência 15
  • 16. Experiência Linha de Cuidado Asma Adulto e Infantil texto 2010 - 2011 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO DE ASMA ADULTO E INFANTIL PARA MICRORREGIÃO CIDADE TIRADENTES 16
  • 17. AÇÕES ESTRATÉGICAS UBS DOM ANGÉLICO texto Identificação dos casos: Realizado busca ativa pelos Agentes Comunitários de Saúde, além de pesquisa entre médicos e enfermeiros dos casos conhecidos de asma adulto e infantil Número de casos identificados: 154 Número de casos confirmados: 42 Ações da equipe multiprofissional: Registro das reuniões de equipe em prontuário Identificação dos casos mais complexos para matriciamento pneumologista Aproveitamento total do matriciamento e do apoio da equipe NASF Utilização efetiva da folha de referência e contra referência com a Qualidade/Resolutividade: - Equipe técnica com maior conhecimento e habilidade para acompanhar os pacientes com Asma. - Casos mais complexos estão sob monitoramente das equipes 17
  • 18. AÇÕES ESTRATÉGICAS UBS/AMA CASTRO ALVES texto Identificação dos pacientes sintomáticos respiratórios por meio de inquérito nos seguintes locais: • • Recepção da UBS Recepção da AMA Farmácia da UBS Fluxo da demanda atendida: pacientes da AMA, Hospital e PA Glória Identificação dos usuários da área de abrangência da unidade Número de pacientes identificados: 244 18
  • 19. AÇÕES ESTRATÉGICAS texto UBS/AMA CASTRO ALVES Modificação do processo de trabalho: – AMA: • Garantia da emissão de guia de referência e contra referência para a UBS de origem • Contato direto entre gerentes fortalecendo o trabalho em rede – UBS: convocação dos 244 pacientes identificados com sintomas sugestivos de asma por meio de: • Busca ativa • Visita domiciliar • Busca telefônica 19
  • 20. AÇÕES ESTRATÉGICAS texto UBS/AMA CASTRO ALVES Acolhimento de enfermagem para os pacientes convocados em grupos educativos Atuação do grupo: – Apresentação do tema “asma” – Sessão “Tira-dúvidas” – Aplicação de questionário específico para identificação de potenciais pacientes asmáticos – Aplicação de questionário para identificação do conhecimento sobre a asma e autocuidado (orientações). • Garantia de retorno do paciente ao seguimento na UBS 20
  • 21. AÇÕES ESTRATÉGICAS texto UBS/AMA CASTRO ALVES Número de pacientes avaliados em grupo: 244 Número de crianças avaliadas com Pediatra da unidade: 46 – Com diagnóstico de asma: 14 • Discussão de casos na Unidade na presença da pneumologista (matriciamento) – Todos os casos diagnosticados foram mantidos em seguimento na própria UBS. 21
  • 22. AÇÕES ESTRATÉGICAS UBS/AMA texto CASTRO ALVES Número de adultos avaliados em consulta com Clínico Geral da unidade: 31 – Com diagnóstico de asma: 05 Trabalho da equipe multiprofissional Fonoaudióloga e Psicóloga: médico, enfermeiro, – Reunião com as equipes da UBS e AMA com uma hora de duração para discussão de casos 22
  • 23. AÇÕES ESTRATÉGICAS AE JARDIM texto CARLOS SÃO Reconhecimento do projeto pelos profissionais da unidade. Participação na elaboração do protocolo clínico. Implantação do protocolo com o matriciamento da pneumologista nas unidades envolvidas. 23
  • 24. AÇÕES ESTRATÉGICAS texto AE JARDIM SÃO CARLOS Efetivação da guia de referência e contra referência entre UBS e AE com fluxo determinado: – A cada três meses a UBS recebe informação sobre o andamento do acompanhamento do usuário, mesmo que o paciente não retorne à UBS de origem. Reestruturação do fluxo de agendamento para as unidades matriciadas assegurando a entrada de pacientes provenientes do matriciamento. 24
  • 25. AÇÕES ESTRATÉGICAS AE JARDIM texto CARLOS SÃO O matriciamento proporcionou maior resolutividade local reduzindo a necessidade de referenciar ao pneumologista (troca de conhecimento). Organização da logística de transporte para as unidades matriciadas. Organização do retorno dos usuários às unidades básicas (estão no AE devido a utilização de medicamentos de alto custo). Maior disponibilidade de vagas novas em pneumologia. 25
  • 26. AÇÕES ESTRATÉGICAS CEO/NIR CIDADE TIRADENTES texto Em fase de ampliação da carteira de serviços. População de “potenciais asmáticos” – Atenção integral ao bebê chiador e ao respirador bucal. Receber pacientes já identificados pelas unidades básicas de saúde, em geral, após internações hospitalares. Garantir a contra-referência dos pacientes para as unidades básicas de saúde. Dar continuidade a atuação da equipe multiprofissional da unidade de apoio, do NASF e CEO-NIR, para o matriciamento e compartilhamento de informações dos casos mais graves provenientes das unidades básicas de saúde. 26
  • 27. UMA EXPERIÊNCIA CONCRETA... Resultados texto Para a Microrregião Garantia do Foco na Atenção Primária à Saúde Realização do plano de cuidado multiprofissional Implementação da organização e fluxo para matriciamento Visão sistêmica na assistência ao usuário Diagnóstico/tratamento/seguimento eficaz da patologia Aproximação entre os serviços de saúde (UBS tradicional/AMA/CEO/NIR e Ambulatório de Especialidades) Compartilhamento de informações e troca de conhecimentos entre a equipe multiprofissional fortalecendo o trabalho em rede 27
  • 28. Experiência Linha de Cuidado Asma Adulto e Infantil texto Monitoramento e avaliação: 2011 referência Casos discutidos em equipe de – 2012 Reuniões de equipe ampliada Ações Estratégicas: Gestão do Acesso, do Cuidado e da Planos Terapêuticos Individualizados construídos Vulnerabilidade Reuniões com equipe matriciamento Casos discutidos em apoio matricial •Ampliação da LC – maior abrangência Atendimentos conjuntos •Educação Permanente – Capacitação profissional equipe médica Encaminhamentos aos especialistas Qualidade das Informações enviadas às UBS (AMA e Ambulatório de •Formação de Multiplicadores - Reuniões Mensais com os RT Especialidades) Dificuldades: •Comissão de Revisão de Pronuários – avaliação da qualidade da assistência prestada Dificuldades de acesso e compartilhamento das informações Limitações estruturais e Alocação dos recursos •Avaliação dos fluxos de atendimento e dos egressos das internações Desconhecimento da adequada abordagem à ao paciente com asma hospitalares Composição dos grupos (profissionais) Pactuação entre serviços e níveis de atenção 28 28
  • 29. Desafios a serem enfrentados texto Melhorar a capacidade resolutiva APS Potencializar o trabalho comunitário e domiciliar Adequar as respostas às necessidades e expectativas dos cidadãos Satisfação e Motivação dos profissionais Redefinição da atenção especializada Evolução e incorporação tecnológica Articulação entre o setor saúde e o da assistência social Integração vertical-horizontal, funcional-profissional-clínica 29 29