1) O documento discute como suportar a provação com perseverança e fé em Deus, citando Tiago 1:12.
2) Explica que tentações são reais, mas Deus pode dar vitória através de Sua Palavra.
3) A salvação é um dom de Deus, não resultado de obras, como descrito em Tiago 1:17.
1. Lições Adultos Carta de Tiago
Lição 3 - Suportando a provação 11 a 18 de outubro
Sábado à tarde Ano Bíblico: Mt 21–23
VERSO PARA MEMORIZAR: “Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque,
depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que O amam (Tg
1:12).
Leituras da Semana: Tg 1:12-21; Sl 119:11; Gn 3:1-6; Tt 3:5-7; Rm 13:12; Ef 4:22
Todos já passamos por isso. Resolvemos não ceder à tentação, mas no calor da batalha, nossa
determinação se dissolve e, para nossa vergonha e decepção, caímos em pecado. Às vezes, parece que
quanto mais nos concentramos em não pecar, mais impotentes nos sentimos contra a tentação, e mais
desesperada parece nossa condição. Perguntamo-nos se, de fato, estamos salvos. É difícil imaginar
qualquer cristão sério que não tenha duvidado da própria salvação, especialmente depois de ter caído em
pecado.
Felizmente, podemos ter vitória sobre as tentações que tão facilmente nos enredam. Nenhum de nós, não
importa quão envolvido esteja no pecado, está sem esperança, pois nosso “Pai das luzes” (Tg 1:17) é maior
do que nossa propensão para o mal, e só nEle, e através de Sua Palavra, podemos ter a vitória.
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança
nem sombra de variação. Tg 1:17, ACF
Essa é a mensagem dos versos que estudaremos nesta semana. As tentações são reais, o pecado é real, e
a batalha contra o eu é muito real. Mas Deus também é real, e por meio dEle, podemos mais do que vencer
as tentações que atuam dentro de nós com o propósito de nos derrubar.
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Domingo - A raiz da tentação Ano Bíblico: Mt 24–26
1. Leia Tiago 1:13, 14. Onde a tentação se origina e como esse conhecimento pode ser útil em nossa luta
contra o pecado?
13 Quando tentado, ninguém deve dizer: Sou tentado por Deus, pois Deus não pode ser tentado pelo mal e a
ninguém tenta. 14 Mas cada um é tentado quando atraído e seduzido por seu próprio desejo. Tg 1:13-14,
Séc XXI
Tiago é enfático. Deus não é o autor do mal nem é a fonte da tentação. O próprio mal é a fonte da tentação.
De acordo com essa passagem, o problema está dentro de nós. Essa é a principal razão pela qual é tão
difícil resistir à tentação.
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2. Assim, a batalha contra o pecado começa na mente. Por mais que muitos não queiram ouvir isso, a verdade
é que escolhemos pecar. Ninguém pode nos forçar (Rm 6:16-18). Desejos pecaminosos, inclinações e
tendências captam constantemente a nossa atenção. Usando termos comuns da caça e pesca, Tiago 1:14
descreve esses impulsos interiores. Nossos próprios desejos nos atraem e seduzem, e quando cedemos a
eles, somos finalmente fisgados e presos na armadilha.
16 Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem
obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? 17 Mas graças a Deus que, tendo
sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. 18 E, libertados
do pecado, fostes feitos servos da justiça. Rm 6:16-18, ACF
2. Leia Efésios 6:17; Salmo 119:11; Lucas 4:8. Que tema comum é visto nesses textos, e como isso se
relaciona à questão da vitória sobre a tentação?
Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; Ef 6:17, Séc XXI
Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti. Salmo 119:11, ACF
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te para trás de mim, Satanás; porque está escrito: Adorarás o
SENHOR teu Deus, e só a ele servirás. Lc 4:8, ACF.
Tiago separa claramente a tentação do pecado. Ser tentado não é pecado. Até mesmo Jesus foi tentado. O
problema não é a tentação, mas como reagimos a ela. Ter uma natureza pecaminosa não é pecado. No
entanto, é pecado permitir que a natureza pecaminosa controle nossos pensamentos e dite nossas
escolhas. Assim, temos as promessas, encontradas na Palavra de Deus, que nos oferecem garantias de
vitória, se as reclamarmos para nós mesmos e nos apegarmos a elas pela fé.
Se o pecado não fosse fruto de nossa escolha, como poderíamos ser condenados por praticá-lo? Na prática,
o que podemos fazer para evitar as escolhas erradas?
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Segunda - Quando a cobiça concebe Ano Bíblico: Mt 27, 28
3. Leia Tiago 1:13-15. Quando a tentação se torna pecado?
13 Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a
ninguém tenta. 14 Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. 15
Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a
morte. Tg 1:13-15, ACF
Várias palavras gregas são usadas nessa passagem para descrever como o pecado começa, e todas elas
estão ligadas ao parto. Quando um desejo errado é nutrido, o pecado é “concebido”, como um bebê no
útero. “O pecado, quando está completamente desenvolvido, gera a morte” (Tg 1:15, tradução literal do
autor).
O quadro é paradoxal. O processo que deveria dar vida resulta somente em morte (compare com Rm 7:10-
13). O pecado, como o câncer, assume o controle e consome seu hospedeiro. Todos nós sabemos disso,
pois todos fomos arruinados pelo pecado. Nosso coração é mau, e não podemos mudá-lo.
4. Leia Gênesis 3:1-6. A experiência de Eva ilustra vividamente o conflito com o pecado. Que passos a
levaram ao pecado?
1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta
disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? 2 E disse a mulher à
serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, 3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim,
disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. 4 Então a serpente disse à mulher:
Certamente não morrereis. 5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos
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3. olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. 6 E viu a mulher que aquela árvore era boa para se
comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e
deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Gn 3:1-6, ACF
Em sua raiz, o pecado começa quando desconfiamos de Deus. Satanás, usando o mesmo método pelo qual
ele enganou um terço dos anjos (Ap 12:4, 7-9), levantou dúvidas na mente de Eva sobre o caráter de Deus
(Gn 3:1-5). O pecado não era aproximar-se da árvore proibida, mas tomar do fruto e comê-lo. Mesmo assim,
pensamentos errados parecem ter precedido seu ato pecaminoso (Gn 3:6). Ela aceitou as sugestões de
Satanás.
E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou
diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho. Ap 12:4, ACF
7 E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os
seus anjos; 8 Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. 9 E foi precipitado o grande
dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na
terra, e os seus anjos foram lançados com ele. Ap 12:7-9, ACF
O pecado sempre começa na mente. Como Eva, podemos pensar sobre os supostos “benefícios” da
transgressão. Então, a imaginação e os sentimentos começam a assumir o controle. Logo mordemos a isca
e caímos em pecado.
Muitas vezes nos perguntamos como isso poderia acontecer. A resposta é fácil: nós deixamos isso
acontecer. Ninguém nos obrigou a pecar.
“Mediante oração fervorosa e fé viva podemos resistir aos ataques de Satanás, e manter nosso coração
limpo da impureza.
“A mais forte tentação não é desculpa para o pecado. Por maior que seja a pressão exercida sobre a
pessoa, a transgressão é ato nosso. Não está no poder da Terra nem do inferno compelir alguém a pecar. A
vontade tem que consentir, o coração deve ceder, do contrário a paixão não pode dominar a razão, nem a
iniquidade triunfar sobre a justiça” (Ellen G. White, “Privilégios e Deveres Cristãos”, Signs of the Times, 4 de
outubro de 1883).
A Cesta Básica Espiritual para 2015 inclui Bíblias, meditações diárias para todas as idades, lições da Escola
Sabatina impressas, Lições da Escola Sabatina digitais, ou as duas versões combinadas.
Terça - Toda boa dádiva e todo dom perfeito Ano Bíblico: Mc 1–3
“Não vos enganeis, meus amados irmãos. Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do
Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tg 1:16, 17).
Embora o pecado gere a morte, Deus é a fonte da vida. Ele é o “Pai das luzes” (Tg 1:17), uma referência à
criação (Gn 1:14-18). Deus nos gera para uma nova vida, que é o maior presente que podemos obter “do
alto” (compare Tg 1:17 com Jo 3:3).
14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam
eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. 15 E sejam para luminares na expansão
dos céus, para iluminar a terra; e assim foi. 16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para
governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. 17 E Deus os pós na expansão
dos céus para iluminar a terra, 18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as
trevas; e viu Deus que era bom. Gn 1:14-18, ACF
Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não
pode ver o reino de Deus. Jo 3:3, ACF
Assim como Paulo, que fala da salvação como resultado da graça de Deus (Rm 3:23, 24; Ef 2:8; 2Tm 1:9),
Tiago 1:17 chama a salvação de “dádiva”. Além disso, no verso seguinte, ele deixa claro que a salvação,
esse novo nascimento, é resultado do propósito e vontade de Deus para nós: “Segundo o Seu querer, Ele
nos gerou pela palavra da verdade” (Tg 1:18). Isto é, Deus quer que sejamos salvos. Sempre foi Sua
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4. vontade, mesmo antes de existirmos, que tivéssemos salvação e uma nova vida agora e por toda a
eternidade.
5. Como a representação de Tiago acerca do novo nascimento se compara com as descrições feitas por
Paulo e Pedro? Tt 3:5-7; 1Pe 1:23
5 Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela
lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, 6 Que abundantemente ele derramou sobre nós
por Jesus Cristo nosso Salvador; 7 Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros
segundo a esperança da vida eterna. Tt 3:5-7, ACF
Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que
permanece para sempre. 1Pe 1:23
Jesus, Paulo, Pedro e Tiago ligam a salvação com o novo nascimento. Todo o propósito de Deus no plano
da redenção é religar com o Céu os seres humanos feridos e quebrantados pelo pecado. O abismo era tão
grande e tão amplo que nada que os seres humanos fizessem jamais poderia superá-lo. Somente a Palavra
de Deus em forma humana, Jesus, poderia reconectar o Céu à Terra. Unicamente a Palavra inspirada (2Tm
3:16) é capaz de comunicar vida espiritual àqueles cujo coração está aberto para receber a dádiva.
Em suma, nosso “Pai das luzes” nos ama tanto que, mesmo indignos como somos, Ele nos dá “toda boa
dádiva e todo dom perfeito” (Tg 1:17), e o melhor de todos os dons: Jesus e o novo nascimento que Ele
oferece.
Quais são os dons que você recebeu “do alto”? Por que é tão importante refletir sobre eles? O que acontece
quando não fazemos isso?
No dia 19 de outubro, domingo, a Casa Publicadora Brasileira e todas as suas livrarias realizarão um plantão
especial para receber os pedidos da Cesta Básica Espiritual para 2015. Divulgue essa informação em sua
igreja.
Quarta - Tardio para falar Ano Bíblico: Mc 4–6
6. Leia Tiago 1:19, 20. Que ponto importante ele apresenta nesse texto?
19 Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
20 Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. Tg 1:19-20, ACF
A Palavra de Deus é poderosa. Mas as palavras humanas também são. Quantas vezes falamos palavras
que depois gostaríamos de poder tomar de volta? Infelizmente, apenas estar ciente de quão nocivas podem
ser as más palavras, e quão destrutiva é a ira, faz pouco para ajudar a nos manter sob controle. Deixados à
nossa própria vontade, nunca podemos realmente mudar. Por isso, precisamos ouvir mais a Deus e deixar
que Ele opere em nós.
“Quando todas as outras vozes silenciam e, em sossego, esperamos diante dEle, o silêncio da alma torna
mais distinta a voz de Deus. Ele nos manda: ‘Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus’” (Sl 46:10; Ellen G.
White, A Ciência do Bom Viver, p. 58).
Por outro lado, surgem problemas quando deixamos de ouvir a Deus e uns aos outros. Seja em casa, no
trabalho ou na igreja, discussões acontecem quando deixamos de ouvir. Quando isso ocorre, a fala começa
a ficar acelerada e a ira aumenta. Essa ladeira escorregadia da comunicação pecaminosa, como os desejos
interiores descontrolados (Tiago 1:14, 15), nunca pode produzir a justiça de Deus.
14 Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. 15 Depois, havendo
a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte. Tg 1:14-15,
ACF
Por isso, Tiago justapõe a justiça de Deus e a ira humana. Enquanto confiamos no que brota naturalmente
de nossa natureza pecaminosa, o poder criador da Palavra de Deus é bloqueado e em seu lugar surgem
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5. nossas próprias palavras inúteis ou até mesmo ofensivas. Não é à toa que, logo após falar de tudo que
nosso “Pai das luzes” faz por nós pelo dom de uma nova vida, Tiago nos diz para ter cuidado com o que
dizemos.
7. O que as seguintes passagens ensinam sobre as palavras? Pv 15:1; Is 50:4; Ef 4:29; 5:4; Cl 4:6
A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Pv 15:1, ACF
O Senhor DEUS me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra ao que
está cansado. Ele desperta-me todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que ouça, como aqueles que
aprendem. Is 50:4, ACF
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que
dê graça aos que a ouvem. Ef 4:29, ACF
Nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convêm; mas antes, ações de graças. Ef 5:4, ACF
A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a
cada um. Cl 4:6, ACF
Você já sofreu com ataques verbais injustos? A profundidade da emoção que você sentiu deve mostrar quão
poderosas as palavras podem ser, para o bem ou para o mal. O que você pode fazer para controlar suas
palavras? Por que é tão importante pensar antes de falar?
Até o dia 19 de outubro, domingo, você poderá fazer seu pedido da Cesta Básica Espiritual para 2015.
Garanta a oportunidade de fazer o culto diário com sua família.
Quinta - Salvos pelo acolhimento da Palavra Ano Bíblico: Mc 7–9
8. Leia Tiago 1:21. Qual é a função da “Palavra” na vida do cristão?
Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós
enxertada, a qual pode salvar as vossas almas. Tg 1:21, ACF
Esse verso conclui tudo o que foi dito até aqui sobre fé e salvação. É um apelo para pôr de lado toda
impureza e separar-nos da maldade. A ordem para que nos “despojemos” [deixar ou rejeitar] é usada em
sete de nove vezes no Novo Testamento com referência a se desligar dos maus hábitos que não têm lugar
em uma vida submetida a Cristo (Rm 13:12; Ef 4:22, 25; Cl 3:8; Hb 12:1; 1Pe 2:1). Ela pode se referir
também a tirar roupas (At 7:58), de modo que a retirada do nosso “trapo da imundícia” do pecado (Is 64:6)
pode estar implícita. De fato, a palavra original para imundícia, na carta de Tiago, refere-se às “roupas
velhas e sujas” dos pobres (NVI), em contraste com as roupas limpas e luxuosas dos ricos (Tg 2:2). Como
Jesus, Tiago reprova a tendência humana de se preocupar muito com a aparência exterior, porque Deus
está preocupado, sobretudo, com a condição do nosso coração.
A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz.
Rm 13:12, RC
que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do
engano, Ef 4:22, RC
Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos
outros. Ef 4:25, RC
Mas, agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras
torpes da vossa boca. Cl 3:8, RC
Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade,
humildade, mansidão, longanimidade, Hb 12:1, RC
Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, 1Pe 2:1, RC
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6. E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um
jovem chamado Saulo. At 7:58, RC
Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós
caímos como a folha, e as nossas culpas, como um vento, nos arrebatam. Is 64:6, RC
Na tradução grega do Antigo Testamento, a palavra imundo (ryparos) é usada apenas em uma passagem:
Zacarias 3:3, 4, onde Josué, o sumo sacerdote, representa o Israel corrompido. Deus tira as vestes imundas
do sumo sacerdote e o veste com roupas limpas, simbolizando o perdão e a purificação de Israel.
3 Josué, vestido de vestes sujas, estava diante do anjo. 4 Então respondeu, aos que estavam diante dele,
dizendo: Tirai-lhe estas vestes sujas. E a Josué disse: Eis que tenho feito com que passe de ti a tua
iniquidade, e te vestirei de vestes finas. Zc 3:3-4, ACF
Essa cena é muito diferente da imagem cristã popular na qual Jesus coloca um manto branco e limpo sobre
as roupas sujas, imundas do pecador. Quem faria isso na vida real? Ninguém põe roupas limpas em cima de
roupas sujas. Da mesma forma, em Zacarias, as vestes sujas são removidas antes que o manto limpo seja
colocado. Isso não significa que devemos estar sem pecado antes de podermos ser vestidos com a justiça
de Cristo. Se isso fosse verdade, quem poderia ser salvo? Isso também não quer dizer que, depois de
aceitar Jesus, perderemos a salvação se cairmos em pecado. Em vez disso, significa que devemos nos
entregar completamente a Ele, escolhendo morrer diariamente para nossos velhos caminhos pecaminosos e
permitir que Ele nos crie à Sua imagem. Então, a perfeita veste da justiça de Cristo nos cobrirá.
Leia novamente Tiago 1:21. Você está procurando aplicar profundamente esse texto à sua vida? O que
significa “enxertar” [implantar] a Palavra em seu coração, e como você pode fazer isso?
Incentive seus amigos a ter a assinatura da lição da Escola Sabatina para toda a família e a adquirir a
meditação diária para 2015. Faça seu pedido até 19 de outubro e receba sua lição em casa todos os
trimestres.
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Mc 10–12
Leia o que Ellen G. White diz sobre o pecado e o poder para mudar, em Caminho a Cristo, p. 23-36:
“Mudança de Rumo”, e resuma os pontos principais.
“O plano da redenção visa à nossa completa libertação do poder de Satanás. Cristo separa sempre do
pecado a alma contrita. Veio para destruir as obras do diabo, e tomou providências para que o Espírito Santo
fosse comunicado a toda pessoa arrependida, para guardá-la de pecar” (Ellen G. White, O Desejado de
Todas as Nações, p. 311).
“Se você aceitou a Cristo como Salvador pessoal, deve esquecer você mesmo e procurar auxiliar a outros.
Fale do amor de Cristo, conte de Sua bondade. Cumpra todo dever que se apresenta. Leve sobre o coração
o fardo da salvação das pessoas, e tente salvar os perdidos por todos os meios possíveis. Recebendo o
Espírito de Cristo – o espírito do amor abnegado e do sacrifício em favor de outros – você crescerá e
produzirá fruto. As graças do Espírito amadurecerão em seu caráter. Sua fé aumentará; suas convicções se
aprofundarão, seu amor será mais perfeito. Mais e mais você refletirá a semelhança de Cristo em tudo que é
puro, nobre e amável” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 67, 68).
Perguntas para reflexão
1. Por que as palavras são tão poderosas? Como a linguagem pode ser facilmente manipulada? Nossa
forma de dizer ou escrever algo é tão importante, ou até mais importante do que o que dizemos ou
escrevemos?
2. De todos os dons que lhe foram dados “do alto”, qual é o maior? Por quê?
3. Leia Tiago 1:12-21. Qual é a mensagem essencial do texto? Que esperança e promessas encontramos
nesse texto?
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7. 4. A cobiça dá à luz o pecado, e o pecado gera a morte. Diante de tudo que está em jogo, por que não
obtemos as vitórias que deviam ser nossas? De que forma racionalizamos o pecado? Por que essa é
sempre uma estratégia perigosa?
5. Que conselho fundamental encontramos no texto do Parábolas de Jesus, acima, especialmente para os
que estão vacilando na fé?
Respostas sugestivas: 1. Nos próprios desejos pecaminosos do coração humano. Esse conhecimento serve
de alerta e de incentivo a buscar a comunhão com Deus, que é o segredo da vitória. 2. Para estar protegido
contra o pecado e o inimigo, é preciso colocar a Palavra em nossa mente e em nosso coração. 3. Quando o
desejo é alimentado; a cobiça concebe e dá origem ao pecado, que gera a morte. 4. A) Ouviu a pergunta
distorcida da serpente. B) Corrigiu as palavras da serpente. C) Ouviu a palavra da serpente que contradizia
a Palavra de Deus. D) Desconfiou de Deus e confiou na serpente. E) Cobiçou o fruto proibido e a
experiência proibida. F) Pegou o fruto e o comeu. 5. O novo nascimento é obra de Deus, do Espírito, com
base na justiça de Cristo e não em nossas obras; é a Palavra inspirada pelo Espírito Santo que nos faz
nascer de novo. 6. Devemos ser prontos para ouvir a Palavra de Deus, que nos torna justos, e tardios para
falar as palavras humanas, e ser tardios para a ira humana, que não produz justiça. 7. As palavras podem
provocar ira ou desviar a ira. Podem edificar ou destruir. Deus pode nos ensinar as palavras sábias e puras.
8. Salvar-nos e substituir a impureza e maldade do pecado em nosso coração.
Amanhã, aproveite para falar em sua igreja sobre a importância do hábito da leitura devocional e seus
benefícios. Adquira até 19 de outubro a Cesta Básica Espiritual para 2015.
Auxiliar - Resumo Carta de Tiago
Texto-chave: Tiago 1:21, 22
O aluno deverá:
Saber: Que (1) ninguém é tão mau a ponto de ser incorrigível aos olhos de Deus. (2) que Deus usa a
“espada” de Sua Palavra (Ef 6:17) para prover o “livramento” (1Co 10:13) do pecado.
Sentir: Nutrir amor para com Deus e Sua Palavra.
Fazer: Decidir aplicar a Palavra de Deus à própria vida através da leitura, memorização e uso das Escrituras
para combater a tentação.
Esboço
I. Saber: A esperança e poder que Jesus oferece
A. Qual é a diferença entre ser controlado pelo pecado e ser controlado por Cristo e Sua justiça?
B. O que é a “espada do Espírito”, e como podemos usá-la de maneira mais eficaz em nossa batalha contra
a tentação?
II. Sentir: Nutrir amor pela Palavra de Deus
A. Por que, para muitos, é mais fácil passar uma hora assistindo televisão ou navegando na internet do que
dedicar uma hora à leitura da Bíblia?
B. Como podemos promover o amor pela Palavra de Deus em nosso coração e no coração dos outros?
III. Fazer: “Afiar” a espada do Espírito
A. Tendo em conta que as tentações muitas vezes nos atacam de forma rápida e inesperada, como
podemos nos preparar imediatamente para resistir a elas de forma eficaz?
B. Quais são os benefícios de passar tempo com Deus e Sua Palavra a cada dia?
Resumo: Deus provê tudo de que precisamos para sair da escravidão do pecado. O instrumento mais
poderoso que Ele nos concede é a “espada do Espírito”, que é Sua Palavra. Ele nos exorta a mantê-la
afiada e preparada, escondendo-a no coração para não pecar contra Ele (Sl 119:11).
Ciclo do Aprendizado
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8. Motivação
Focalizando as Escrituras: Tiago 1:21, 22
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Ninguém é tão mau a ponto de ser incorrigível. Nosso “Pai das
luzes” é maior do que nossa propensão para o mal, e por meio dEle e de Sua Palavra implantada em nós,
podemos ter a vitória.
Somente para o professor: Muitas pessoas neste mundo se sentem desanimadas, impotentes, e como
peões no cruel jogo da vida. Até mesmo os cristãos podem se desesperar quando sentem sua vida espiritual
se estagnando e quando experimentam derrota diante das ondas da tentação que passam sobre eles. A boa
notícia é que nosso Deus não nos deixa como vítimas para que nos afoguemos no mar de pecado. Ele
proveu botes salva-vidas para todos os que estão dispostos a usá-los. Nesta lição, procure ligar os alunos
de sua classe com o poder das promessas de Deus na vida diária. Encoraje-os a implantar essas promessas
no coração, a fim de que obtenham a vitória sobre as tentações que os assaltam.
Atividade de abertura/Discussão:
Uma moeda de 25 centavos por verso: esse foi o acordo que a mãe de Barry fez com ele e seu irmão. Para
cada verso bíblico memorizado, eles estavam vinte e cinco centavos mais perto de seu objetivo de comprar
uma grande barra de chocolate ou pacotes de balas de chocolate com cobertura colorida. Para alcançar seu
objetivo mais rapidamente, os meninos vasculharam a Bíblia, procurando os versos mais curtos para
memorizar. Mas um dia, memorizar as Escrituras se tornou mais do que apenas uma forma de comprar
doces.
“Quando eu tinha 13 anos”, lembra Barry, “memorizei Provérbios 1:10: ‘Filho meu, se os pecadores querem
seduzir-te, não o consintas.’ Naquele mesmo dia, dois jovens do meu bairro me pediram que os ajudasse a
se vingar de alguém. Senti o poder de Provérbios 1:10 ecoando na minha mente e, com a força desse verso,
eu me recusei a ir com eles.
“Eles não apenas se vingaram de alguém, mas assassinaram alguém”, conta Barry. “Sua triste saga foi
apresentada no noticiário da noite e a conclusão judicial foi uma vida na prisão.
O indivíduo que me havia pedido que eu fosse com eles, disse: ‘Mas, eu não fiz isso, o outro camarada fez
isso.’ Porém, isso não fez diferença. Ambos receberam a pena de prisão perpétua. Isso significa que, se eu
tivesse ido com eles, mesmo que eu tivesse ficado lá citando as Escrituras, teria recebido a mesma pena”
(Barry Black, citado em “Senate chaplain Barry Black speaks at Christ Church of Oak Brook” [Barry Black,
capelão do Senado, fala na Igreja de Cristo de Oak Brook], Arcadia Kust, 23 de julho de 2012, The Doings
Weekly [Fatos Semanais], uma publicação da Chicago Sun-Times.
http://burrridge.suntimes.com/news/13950434-418/senate-chaplain-barry-black-speaks-at-christ-church-of-oak-
brook.html).
Pelo poder desse verso e de sua determinação de declará-lo e segui-lo, em lugar de passar a vida atrás das
grades, o Dr. Barry Black serve como o sexagésimo segundo capelão do Senado dos Estados Unidos.
Comente com a classe: Imagine o que poderia ter acontecido se Barry Black não tivesse memorizado as
Escrituras ou as tivesse ignorado no dia em que foi convidado para “ajudar alguém a se vingar” de outra
pessoa. Quão diferente seria sua vida? Qual texto bíblico ajudou você em alguma ocasião?
Compreensão
Somente para o professor: A lição desta semana se centraliza no poder do pecado dentro de nós e em como
podemos resistir a ele.
Comentário Bíblico
I. A chave para vencer o pecado (Recapitule com a classe Tg 1:13-16.)
Lemos em Tiago 1:14, 15 como os maus desejos levam à tentação, como alimentar esses desejos leva ao
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9. pecado e, finalmente, como o pecado contínuo leva à morte. O coração carnal quer encontrar uma forma de
continuar pecando e ainda alcançar a salvação. Mas Deus diz: “Enganoso é o coração, mais do que todas
as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr 17:9), e: “Não se deixem enganar” (Tg
1:16, NVI). Felizmente, após esse quadro sombrio, Tiago traz uma boa notícia, nos versos 17, 18, que
descrevem a melhor de todas as dádivas: nascer de novo “pela palavra da verdade”. Assim como aconteceu
na primeira criação (Sl 33:6, 9), o novo nascimento ocorre por meio da Palavra de Deus (compare com Rm
10:17; 2Co 4:6). Unicamente a Palavra inspirada (literalmente, palavra “soprada por Deus” em 2 Timóteo
3:16), é capaz de comunicar vida espiritual àqueles cujo coração está aberto para receber o dom. A Bíblia é
a verdade revelada de Deus. Jesus disse: “Santifica-os na verdade; a Tua palavra é a verdade” (Jo 17:17).
Satanás quer interromper nossa conexão com o Céu, levando-nos a duvidar da Bíblia e a tornar confusos
seus ensinos, assim como ele fez com Eva no Jardim do Éden (ver Gn 3:1-5).
Pense nisto: Peça que os alunos pensem sobre sua própria experiência e, em seguida, pergunte: “Quando
você se sentiu fraco e quando se sentiu forte na luta contra a tentação? O que fez a diferença?”
De forma realista, quanto tempo você passa estudando a Palavra de Deus e quanto tempo passa assistindo
à televisão ou navegando na internet? Como essa realidade influencia sua experiência?
Leia Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 467-476. “Unicamente Cristo pode pleitear eficazmente em nosso
favor. Ele é capaz de silenciar o acusador com argumentos fundamentados não em nossos méritos, mas nos
dEle. [...]
“Pecado algum pode ser tolerado naqueles que hão de andar com Cristo, em vestes brancas. As vestes
sujas terão que ser removidas, e em nós serão colocadas as vestes da justiça de Cristo. Pelo
arrependimento e pela fé somos habilitados a prestar obediência a todos os mandamentos de Deus e somos
achados sem mácula perante Ele” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 472).
Perguntas para discussão:
1. O que é a veste da justiça de Cristo na citação acima?
2. À luz desses comentários e passagens como a de Mateus 24:14, qual é a importância do nosso
testemunho de vida na conclusão da obra de pregação do evangelho?
Aplicação
Somente para o professor: Por nós mesmos, somos totalmente impotentes contra o pecado e as tentações
que nos assaltam todos os dias. Mas, felizmente, não estamos sozinhos na luta e Deus nos prepara para a
batalha, armando-nos com “a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus” (Ef 6:17). Enfatize para a classe
a importância de aplicar esta lição à própria vida.
Atividade
Na maioria das vezes, a tentação não vem a nós como um convite por escrito. Frequentemente ela se
mostra sem qualquer aviso, quase não nos dando tempo para pensar antes de responder a ela. Por isso,
memorizar as Escrituras pode ser uma ferramenta muito poderosa, colocando uma resposta na ponta da
língua para mandar embora rapidamente as tentações de Satanás. “Guardo no coração as Tuas palavras,
para não pecar contra Ti”, escreveu o salmista (Sl 119:11).
Algumas pessoas memorizam as Escrituras com bastante facilidade. Outros acham isso difícil. Quer você
ache isso fácil ou difícil, tente visitar na internet a página chamada Scripture Typer [Digitador das Escrituras]
em http://scripturetyper.com. Essa página é um meio maravilhoso e divertido de memorizar textos bíblicos de
sua escolha. Esse site gratuito oferece uma série de auxílios na memorização de versículos da Bíblia e
também links para pessoas de todo o mundo que pertencem a grupos de memorização com interesses afins
e que estão decorando versos da Bíblia. Além dos recursos oferecidos em seu site, Scripture Typer oferece
também um aplicativo gratuito que pode ser encontrado no Twitter e no Facebook.
Se você não tem acesso a um computador ou outro dispositivo eletrônico, ou se não tem acesso à internet,
ainda pode usar alguns dos mesmos princípios usados pelo site Scripture Typer para ajudá-lo a memorizar.
Escreva o versículo que você quer memorizar, em um pequeno cartão ou num papel. Quanto mais vezes
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10. você escrever o verso, ou dizê-lo em voz alta, mais rapidamente vai memorizá-lo. Capítulos inteiros e até
mesmo livros foram memorizados dessa maneira.
Criatividade e atividades práticas
Somente para o professor: Aqui está uma oportunidade para que os membros da classe mostrem sua
criatividade. As possibilidades para esta atividade são quase infinitas, desde o uso de um computador com
gráficos sofisticados até um álbum de recortes feito à mão. É também uma atividade que pode envolver
diferentes gerações, que as pessoas podem gostar de fazer com os mais jovens ou mais idosos da família.
Incentive os alunos não só a fazer um livro para si mesmos, mas também outro para dar de presente.
Atividade
Faça um livro pessoal de promessas, preenchido com as porções das Escrituras que são especialmente
significativas e úteis para que você resista à tentação. Use sua criatividade para tornar o livro bonito,
colocando imagens ou outras ilustrações. Além de seu próprio livro, você pode criar outro para alguém que
esteja com dificuldades e dar o livro a essa pessoa como um presente especial. Pode ser agradável fazer
essa atividade com outra pessoa da família ou com um grupo de amigos. Quer você use um computador
com gráficos ou faça um álbum de recortes à mão, torne o livro de promessas um recurso especial que você
sempre vai gostar de olhar.
Como alternativa, marque uma Bíblia, realçando ou sublinhando suas promessas favoritas de esperança e
poder. Mantenha-a à mão para fortalecer sua fé durante a tentação ou a ofereça como dádiva de
encorajamento a alguém que esteja passando por um momento difícil.
Se os recursos acima não estiverem disponíveis, tente compor músicas para suas passagens bíblicas
favoritas. Ou memorize textos bíblicos que já foram transformados em canções. Ore por uma oportunidade
de compartilhar, por meio da música ou da declamação, seus textos bíblicos favoritos com as pessoas com
quem você entrar em contato.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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