SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
Lições Adultos Reavivamento e Reforma
Lição 2 - Oração: a força vital do reavivamento 6 a 13 de julho
Sábado à tarde - “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está
nos Céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem?” (Mt 7:11).
Essas dádivas nos são concedidas gratuitamente por Deus. Oh, quão fraca é nossa fé, para que não nos prevaleçamos das
ricas e gloriosas promessas de Deus! É Sua natureza conceder-nos Suas dádivas. Onisciente e onipotente, Ele dará
liberalmente a todos os que Lhe pedirem com fé. Ele é mais misericordioso, mais terno, mais paciente e amante do
que qualquer pai ou mãe terrenos. Ele nos atrai a Si com palavras ternas, para que tenhamos ânimo e confiança. ...
Mostrai uma firme, inabalável confiança em Deus. Sede leais ao princípio. Não vacileis. …
Todas as coisas são possíveis ao que crê. Ninguém que vá ao Senhor com sinceridade de coração, ficará
desapontada. Como é maravilhoso que possamos orar eficazmente, e que mortais indignos e errantes possuam o poder de
apresentar a Deus os seus pedidos!
Que poder mais elevado seria possível o homem pedir do que este: estar unido ao Deus infinito? O frágil e
pecaminoso homem tem o privilégio de falar ao Seu Criador. Pronunciamos palavras que alcançam o trono do Rei do
Universo. Intimamente desabafamos o desejo de nosso coração. Então saímos e andamos com Deus, como fez Enoque.
Review and Herald, 30 de outubro de 1900.
"Eis aqui, Senhor: Tu prometeste, e eu creio em Tua Palavra." Precisamos aprender a dirigir-nos a nosso Pai celestial
assim como uma criança se dirige a seus pais terrestres. Manuscrito 8, 1886.
Objetivo: Examinar os relatos bíblicos e avaliar a importância da oração no contexto do reavivamento.
Domingo - Oração e reavivamento em Atos
1. Qual foi a principal razão para o crescimento da igreja do Novo Testamento? At 1:4, 8, 14; 2:42;4:31, 33; 6:3, 4
Os apóstolos foram obedientes e esperaram a promessa do Espírito Santo “E, comendo com eles, determinou-lhes que não
se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes.” (Atos 1:4 RA).
Lc 24:48-49; Jo 14:26; Jo 15:26; Jo 16:7; Lc 24:49; At 2:33.
Testemunharam da palavra de Deus por preceito e exemplo “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e
sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” (Atos 1:8
RA). At 2:4; Is 2:3; Lc 24:48; Jo 15:27; At 2:32; 3:15.
Se reuniram e oravam pelo cumprimento da promessa. “Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres,
com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.” (Atos 1:14 RA). Mt 13:55; At 2:1, 46.
Perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão com Deus e com o próximo, através do partir o pão e das orações
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.” (Atos 2:42 RA). Lc 18:1; At
1:14; Rm 12:12; Ef 6:18; Cl 4:2; 1Ts 5:17; Hb 10:25.
Foram confirmados pelo poder do Espírito Santo e com coragem e eficiência divina anunciavam a palavra de Deus. “Tendo
eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a
palavra de Deus.” (Atos 4:31 RA). At 16:26; At 16:25.
Os que aceitavam a cristo tinham o mesmo pensamento e disposição, e não havia egoismo entre eles, tudo lhes eram em
comum; Assim com grande capacidade os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles
havia abundante graça “E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que
possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. At 2:44; 1Pe 3:8. Com grande poder, os apóstolos davam
testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. … ” (Atos 4:32-77 RA). At 1:8.
Escolheram para diáconos homens de boa reputação e cheios do Espírito e de sabedoria para este trabalho enquanto os
apóstolos se consagraram à oração e ao ministério da palavra. “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa
reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos
à oração e ao ministério da palavra.” (Atos 6:3-4 RA). At 2:42.
Quanto mais de perto for o plano do Novo Testamento seguido no trabalho missionário, mais bem-sucedidos serão os
esforços empregados. Devemos trabalhar como trabalhou nosso divino Mestre, semeando as sementes da verdade
com cuidado, ansiedade e abnegação. Precisamos ter a mente de Cristo, se não quisermos cansar-nos de fazer o
bem. A Sua vida foi uma vida de contínuo sacrifício em favor de outros. Temos de seguir o Seu exemplo.
Testimonies, vol. 3, pág. 210.
ramos@advir.comramos@advir.com
Segunda - A vida de oração de Jesus Ano Bíblico: Sl 140–144
2. Quais são as três coisas específicas reveladas na Bíblia sobre a vida de oração de Jesus? Mc 1:35;Lc 5:16; 9:18
Jesus levantava-se bem cedo e se dirigia para um lugar solitário e ali orava ao pai isto era uma frequência em sua vida.
“Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.” (Marcos 1:35 RA). Lc 4:42; Mt 14:23.
“Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava.” (Lucas 5:16 RA). Mc 1:35; 6:46-47; Jo 6:15-16; Lc 6:12.
“Estando ele orando à parte, achavam-se presentes os discípulos, a quem perguntou: Quem dizem as multidões que sou
eu?” (Lucas 9:18 RA).
“Cristo estava continuamente recebendo do Pai, para que pudesse comunicar a nós. Ele disse: ‘A palavra que estais
ouvindo não é Minha, mas do Pai, que Me enviou’ (Jo 14:24). ‘O Filho do Homem [...] não veio para ser servido, mas para
servir’ (Mt 20:28). Ele viveu, pensou e orou, não para Si mesmo, mas em favor dos outros. Das horas passadas com
Deus Ele saía manhã após manhã, para levar a luz do Céu aos homens. Diariamente Ele recebia um novo batismo do
Espírito Santo. Nas primeiras horas do novo dia o Senhor O despertava de Seu sono, e Sua mente e lábios eram ungidos
com graça, para que Ele pudesse transmitir aos outros”. Ellen G. White, The Review and Herald, 11 de agosto de 1910.
“Nós também temos de ter momentos para meditação, oração e para receber conforto espiritual. Não apreciamos
como deveríamos o poder e eficácia da oração. A oração e a fé farão o que nenhum poder da Terra conseguirá
realizar”. Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 509.
3. Examine as passagens abaixo. Identifique cada uma das coisas pelas quais Jesus orou. Como as orações de Jesus
revelam Suas preocupações mais importantes? Qual é o componente mais característico das orações de Jesus? Jo 17:20-
24; Lc 22:31, 32; Mt 26:36-44
Jesus orou pela unidade dos cristãos, e isso seria para que o mundo cresce no Salvador, e fosse salvo por ele. Jo 17:20-24.
“Nossa unidade e amor uns aos outros constituem as credenciais pelas quais testificamos ao mundo que Deus enviou Seu
Filho para salvar os pecadores”. Carta 60, 1900.
“A unidade dos crentes demonstra sua unidade com Cristo, e esta unidade é requerida pela luz acumulada que agora incide
sobre o caminho dos filhos de Deus”. Review and Herald, 25 de fevereiro de 1890.
Rogou por Pedro para que a fé não desfalecesse pois seria então duramente provado “Satanás vos reclamou para vos
peneirar como trigo”. E por onisciência declarou a ele tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos. Lc 22:31, 32.
Fostes apresentado diante de mim como estando em dúvida e desespero. Cristo disse a vosso respeito a mesma coisa que
disse a Pedro: "Eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não
desfaleça." Luc. 22:31 e 32. Trago-vos boas-novas; Jesus vos ama, alma atribulada. Não naufragastes na fé, embora
Satanás procurasse levar-vos a crer que fizestes isto. Olhai e vivei. Ide a Cristo exatamente como sois. Aceitai-O como
vosso Salvador pessoal. Carta 91, 1895.
Orou também para que o se possível fora que o cálice, (que era o sofrimento no mais alto grau causado pela separação
eterna de Deus, que é a segunda morte) lhe fosse retirado, mas que em ultima estância que fosse feita a vontade do Pai. Mt
26:36-44.
No jardim do Getsêmani, Cristo orou ao Pai, dizendo: "Meu Pai, se é possível, passa de Mim este cálice." O cálice que Ele
pedia fosse dEle removido, e que tão amargo se aparentava a Sua vida, era o cálice da separação de Deus, em
conseqüência do pecado do mundo. "Todavia, não seja como Eu quero, mas como Tu queres." Mat. 26:39. O espírito de
submissão revelado por Cristo ao apresentar a Deus Sua oração, é o espírito que é aceitável a Deus. Que o pecador
sinta sua necessidade, seu desamparo, sua nulidade; sejam invocadas todas as suas energias, num sincero desejo
de auxílio, e o auxílio virá. ... Que a fé atravesse as trevas. Andai com Deus no escuro assim como na luz, repetindo as
palavras: "Fiel é O que prometeu." Heb. 10:23. Pela prova da nossa fé seremos treinados a confiar em Deus. O Senhor
nos imbuirá de Seu Santo Espírito, a fim de que sintamos nossa necessidade e busquemos Seu auxílio. Review and
Herald, 19 de novembro de 1895.
Oração é comunhão com Deus, a Fonte da sabedoria, o manancial de poder, paz e felicidade. Testemunhos Seletos,
vol. 3, p. 91.
Terça - Orando juntos Ano Bíblico: Sl 145–150
4. Analise atentamente Mateus 18:19, 20. Como você resumiria a declaração de Jesus a respeito da união na oração?
“Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que,
porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três
reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:19-20 RA). Lc 24:15; Lc 24:36.
ramos@advir.comramos@advir.com
Estar reunidos no nome de Jesus significa: A unidade dos membros em seu amor a Deus e de uns para com os outros.
Se há na igreja grande número de membros, convém que se organizem em pequenos grupos a fim de trabalhar, não
somente pelos membros da própria igreja, mas também pelos incrédulos. Se num lugar houver apenas dois ou três que
conheçam a verdade, organizem-se num grupo de obreiros. Mantenham indissolúvel seu laço de união, apegando-
se uns aos outros com amor e unidade, animando-se mutuamente para avançar, adquirindo cada qual ânimo e
força do auxílio dos outros. Manifestem eles paciência e longanimidade cristãs, não proferindo palavras
precipitadas, mas empregando o talento da palavra para edificar-se uns aos outros na mais santa fé. Trabalhe com
amor cristão pelos que se acham fora do redil. ... Ao trabalharem e orarem em nome de Cristo, seu número
aumentará. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 84 e 85.
5. Qual foi a atitude da igreja diante da dificuldade de Pedro? Existe poder na oração que fazemos juntos? At 12:1-16
A igreja orava em favor do apóstolo; “Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por
parte da igreja a favor dele”. Assim que foi liberto por um anjo, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, chamado Marcos,
onde muitas pessoas estavam reunidas e oravam. Ver Atos 12:1-16.
“A promessa é feita na condição de que as orações do povo de Deus sejam unidas e, em resposta a essas orações,
pode ser esperado um poder maior do que aquele que vem em resposta à oração individual. O poder dado será
proporcional à unidade dos membros e seu amor a Deus e de uns para com os outros”. Ellen G. White, The Central
Advance [O Avanço Central], 25 de fevereiro de 1903.
Quarta - Nossa liberdade Ano Bíblico: Pv 1–3
6. Analise 2 Coríntios 10:3-5. Como você definiria a expressão “as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas
em Deus”? Quais são essas armas? Que tipo de guerra Paulo estava mencionando, e por que ele usou esse tipo de
imagens?
“Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais,
e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o
conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo,” (2 Coríntios 10:3-5 RA). Ef 6:13; Jr 1:10.
“As armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus”. 2 Co 10:3-5. Estas são armas espirituais, ou do
campo moral; “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para
que não façais o que quereis”. Gl 5:17. “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade,
fidelidade, Ef 5:9; mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. 1Tm 1:9; Os que pertencem a Cristo Jesus
crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Rm 6:6; Rm 13:14; Gl 2:20; 1Pe 2:11; Se vivemos pelo
Espírito, andemos também pelo Espírito. Gl 5:22-25.
“Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. Ef 3:16; Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar
firmes contra as ciladas do diabo, Cl 3:12; 1Ts 5:8; pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e
autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Ef
2:2; Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. 2Co
10:4.
Ao lidar com homens desarrazoados e ímpios, os que creem em na verdade devem ter o cuidado de não se rebaixarem
ao mesmo nível, onde usarão as mesmas armas satânicas usadas por seus inimigos, dando alas a fortes
sentimentos pessoais e suscitando rancor e amarga hostilidade contra si mesmos e contra a obra que o Senhor
lhes deu a fazer. Exaltai a Jesus. Somos cooperadores de Deus. Somos providos de armas espirituais, poderosas para
demolir as fortalezas do inimigo. Em caso algum devemos representar mal a nossa fé entretecendo na obra atributos
que não se assemelham aos de Cristo. Precisamos exaltar a lei de Deus como meio de vincular-nos com Jesus
Cristo e com todos os que O amam e guardam os Seus mandamentos. Também devemos revelar amor pelas almas
por quem Cristo morreu. Nossa fé deve demonstrar-se um poder do qual Cristo é o Autor. E a Bíblia, Sua Palavra, deve
tornar-nos sábios para a salvação. Manuscrito 46, 1898.
Nunca devemos esquecer que somos representantes de Cristo. Não devemos usar armas carnais quando pessoas
descrentes e iludidas se introduzem entre nós. ... Nenhuma palavra indelicada ou descortês, defensiva ou ofensiva,
deve escapar de nossos lábios ou ser traçada por nossa pena. Quando ultrajados não devemos revidar com ultraje.
"Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." I João 5:4. Carta 18, 1895.
Quinta - Oração eficaz Ano Bíblico: Pv 4–7
7. O que aprendemos sobre a oração eficaz nos seguintes versos? Sl 34:1; 50:23; 67:3; 71:6
“Bendirei o SENHOR em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios.” (Salmos 34:1 RA).
“O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, dar-lhe-ei que
veja a salvação de Deus.” (Salmos 50:23 RA)
ramos@advir.comramos@advir.com
“Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-te os povos todos.” (Salmos 67:3 RA)
“Em ti me tenho apoiado desde o meu nascimento; do ventre materno tu me tiraste, tu és motivo para os meus
louvores constantemente.” (Salmos 71:6 RA)
“A oração de um justo é poderosa e eficaz Tg 5:16; porque ele é obediente, constantemente dependente e agradecido ao
Senhor, e manifesta está gratidão bendizendo com ações de graça e louvores”. Sl 34:1; 50:23; 67:3; 71:6.
A sincera, humilde oração do verdadeiro adorador ascende ao Céu, e Jesus mistura às nossas pobres petições o
santo incenso de Seu mérito. Pela Sua justiça somos aceitos. Cristo torna nossas orações inteiramente eficazes
mediante a fragrância de Sua justiça. Carta 13, 1894.
Se consagrarmos o coração e a mente ao serviço de Deus, fazendo a obra que Ele nos incumbiu de fazer, e andando nos
passos de Jesus, nosso coração se tornará numa harpa sagrada, cujas cordas todas louvam e agradecem o
Cordeiro enviado de Deus para tirar os pecados do mundo. …
O Senhor Jesus é nossa força e felicidade, o grande celeiro do qual, em qualquer ocasião, os homens podem tirar
força. Ao estudá-Lo, ao falar dEle, tornamo-nos mais e mais capacitados para imitá-Lo - à medida que nos aproveitamos de
Sua graça e recebemos as bênçãos que nos oferece, temos alguma coisa com que auxiliar a outros. Cheios de gratidão,
comunicamos aos outros as bênçãos que de graça nos têm sido concedidas. Assim recebendo e repartindo,
crescemos em graça. Signs of the Times, 22 de outubro de 1896.
8. Leia Daniel 9:8-13. Qual é a ênfase do profeta nessa oração?
Reconhecimento, confissão e súplica: Daniel reconheceu e confessou que o sofrimento e a vergonha da nação era
resultado da transgressão da lei de Deus; “não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis,
que nos deu por intermédio de seus servos, os profetas. Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não
obedecer à tua voz; por isso, a maldição e as imprecações que estão escritas na Lei de Moisés, servo de Deus, se
derramaram sobre nós, porque temos pecado contra ti”; “Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio;
apesar disso, não temos implorado o favor do SENHOR, nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades e nos
aplicarmos à tua verdade.” Daniel 9:8-13; E ora e súplica pela misericórdia divina em favor de Jerusalém. Daniel 9:16-19.
A um povo em cujo coração Sua lei está escrita, é assegurado o favor de Deus. São um com Deus. Mas os judeus se
haviam dEle separado. Em razão de seus pecados, estavam sofrendo sob Seus juízos. Era essa a causa de estarem
escravizados a uma nação pagã. O espírito deles estava obscurecido pela transgressão, e por lhes haver o Senhor em
tempos anteriores mostrado tão grande favor, desculpavam seus pecados. Lisonjeavam-se de ser melhores que os outros
homens, e merecedores de Suas bênçãos. Estas coisas "estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os
fins dos séculos". I Cor. 10:11. O Desejado de Todas as Nações, 106.
9. Qual característica Paulo acrescenta a uma vida de oração eficaz? Ef 5:20
“dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,” (Efésios 5:20 RA)
Paulo acrescenta a graça a nosso Deus e Pai por tudo que nós concede; Ação de graças é a prática do reconhecimento e
da gratidão à Deus pelas bençãos recebidas por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. Ef 5:20.
O Senhor Se agradaria de que fizésseis um esforço para olvidar-vos a vós mesmos. Começai a dar graças ao Senhor por
vosso lar e vossas aprazíveis cercanias, bem como pelas muitas bênçãos temporais que Ele vos concede. Dando
agradecimentos ao Senhor por Sua bondade, podeis fazer algo para Aquele que tudo fez por vós. Contemplai as
profundezas da compaixão que o Salvador sentiu por vós. Ele deu Sua vida por vós, sofrendo a cruel morte da cruz. Não
podeis louvar ao Senhor por isso? Se esconderdes vossa vida em Cristo, Ele vos receberá. Carta 34, 1907.
Aqueles que irão no Céu juntar-se ao coro angélico em seus hinos de louvor têm que aprender na Terra o cântico do Céu,
cuja nota tônica é ação de graças. Testimonies, vol. 7, pág. 244.
10. Qual é o significado de “súplica” em Efésios 6:18 e Filipenses 4:6? Por que isso é um componente importante da oração?
“com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica
por todos os santos” (Efésios 6:18 RA)
“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela
oração e pela súplica, com ações de graças.” (Filipenses 4:6 RA)
Súplica significa: clamor; imploração; nos textos de Ef 6:18; Fl 4:6; é o clamor feito a Deus com sinceridade, insistência,
humildade e contrição.
O nome de Jesus me dá acesso ao Pai. Seus ouvidos e Seu coração estão atentos à minha mais débil súplica, e Ele
supre minhas necessidades mais prementes. Signs of the Times, 4 de julho de 1892.
ramos@advir.comramos@advir.com
Ao prostrar-se o crente em súplica perante Deus, e em humildade e contrição apresentar sua petição com lábios não
fingidos, perde ele todo pensamento em si mesmo. Sua mente enche-se do pensamento acerca do que ele tem de ter a fim
de formar um caráter semelhante ao de Cristo. Review and Herald, 4 de março de 1909.
Sexta - Conclusão: Ano Bíblico: Pv 8–11
Em “Oração: a força vital do reavivamento” aprendi que …
Domingo - Oração e reavivamento em Atos: Os apóstolos foram obedientes e esperaram a promessa do Espírito Santo
Atos 1:4; Testemunharam da palavra de Deus por preceito e exemplo Atos 1:8; Se reuniram e oravam pelo cumprimento da
promessa. Atos 1:14. Perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão com Deus e com o próximo, através do partir
o pão e das orações Atos 2:42.
Segunda - A vida de oração de Jesus foi registrada para nosso exemplo, levantava-se bem cedo e se dirigia para um
lugar solitário e ali orava ao pai, isto era uma frequência em sua vida. Mc 1:35; Lc 5:16; 9:18.
Oração é comunhão com Deus, a Fonte da sabedoria, o manancial de poder, paz e felicidade. Test. Seletos, vol. 3, p. 91.
Jesus orou pela unidade dos cristãos, e isso seria para que o mundo cresce no Salvador, e fosse salvo por ele. Jo 17:20-24.
“Nossa unidade e amor uns aos outros constituem as credenciais pelas quais testificamos ao mundo que Deus enviou Seu
Filho para salvar os pecadores”. Carta 60, 1900.
Rogou por Pedro para que a fé não desfalecesse pois seria então duramente provado “Satanás vos reclamou para vos
peneirar como trigo”. E por onisciência declarou a ele tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos. Lc 22:31, 32.
Orou também para que o se possível fora que o cálice, (que era o sofrimento no mais alto grau causado pela separação
eterna de Deus, que é a segunda morte) lhe fosse retirado, mas que em ultima estância que fosse feita a vontade do Pai. Mt
26:36-44.
Terça - Orando juntos: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de
qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem
dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:19-20 RA). Lc 24:15; Lc 24:36.
Estar reunidos no nome de Jesus significa: A unidade dos membros em seu amor a Deus e de uns para com os outros.
A igreja orava em favor do apóstolo; “Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por
parte da igreja a favor dele”. Assim que foi liberto por um anjo, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, chamado Marcos,
onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam. Ver Atos 12:1-16.
Quarta - Nossa liberdade: “As armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus”. 2 Co 10:3-5. Estas
são armas espirituais, ou do campo moral; “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes
opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis”. Gl 5:17. “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência,
amabilidade, bondade, fidelidade, Ef 5:9; mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. 1Tm 1:9; Os que
pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Rm 6:6; Rm 13:14; Gl 2:20; 1Pe
2:11; Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. Gl 5:22-25.
“Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. Ef 3:16; Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar
firmes contra as ciladas do diabo, Cl 3:12; 1Ts 5:8; pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e
autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Ef
2:2; Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. 2Co
10:4.
Quinta - Oração eficaz: “A oração de um justo é poderosa e eficaz Tg 5:16; porque ele é obediente, constantemente
dependente e agradecido ao Senhor, e manifesta está gratidão bendizendo com ações de graça e louvores”. Sl 34:1;
50:23; 67:3; 71:6.
Daniel reconheceu e confessou que o sofrimento e a vergonha da nação era resultado da transgressão da lei de Deus
Daniel 9:8-13; E ora e súplica pela misericórdia divina em favor de Jerusalém. Daniel 9:16-19.
Paulo acrescenta a graça a nosso Deus e Pai por tudo que nós concede; Ação de graças é a prática do reconhecimento e
da gratidão à Deus pelas bençãos recebidas por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. Ef 5:20.
Súplica significa: clamor; imploração; nos textos de Ef 6:18; Fl 4:6; é o clamor feito a Deus com sinceridade, insistência,
humildade e contrição.
Que... “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós”.
2 Cor. 13:13-14.
ramos@advir.comramos@advir.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

4º módulo 4ª aula
4º módulo   4ª aula4º módulo   4ª aula
4º módulo 4ª aulaJoel Silva
 
Estudo Sobre o Espírito Santo
Estudo Sobre o Espírito SantoEstudo Sobre o Espírito Santo
Estudo Sobre o Espírito SantoRodrigo Bomfim
 
A indentidade do Espírito Santo
A indentidade do Espírito SantoA indentidade do Espírito Santo
A indentidade do Espírito SantoPr Neto
 
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de ApostasiaLição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de ApostasiaÉder Tomé
 
Fé_Completo
Fé_CompletoFé_Completo
Fé_CompletoPr Neto
 
O Espírito Santo de Deus
O Espírito Santo de DeusO Espírito Santo de Deus
O Espírito Santo de DeusJosé Silva
 
Lição 8 – Nossa Luta não é contra Carne e Sangue
Lição 8 – Nossa Luta não é contra Carne e SangueLição 8 – Nossa Luta não é contra Carne e Sangue
Lição 8 – Nossa Luta não é contra Carne e SangueÉder Tomé
 
A obra do espirito santo na igreja
A obra do espirito santo na igrejaA obra do espirito santo na igreja
A obra do espirito santo na igrejaMarconi Pacheco
 
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem Levítica
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaLição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem Levítica
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaÉder Tomé
 
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande ReiLição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande ReiÉder Tomé
 
Lição 12 - Um Amigo Chamado Espírito Santo
Lição 12 - Um Amigo Chamado Espírito SantoLição 12 - Um Amigo Chamado Espírito Santo
Lição 12 - Um Amigo Chamado Espírito SantoÉder Tomé
 
Lição 5 – Um inimigo que Precisa ser Resistido
Lição 5 – Um inimigo que Precisa ser ResistidoLição 5 – Um inimigo que Precisa ser Resistido
Lição 5 – Um inimigo que Precisa ser ResistidoÉder Tomé
 
Lição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
Lição 1 - A Pessoa do Espírito SantoLição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
Lição 1 - A Pessoa do Espírito SantoÉder Tomé
 
Projeto Isaque - Dons Espirituais
Projeto Isaque - Dons EspirituaisProjeto Isaque - Dons Espirituais
Projeto Isaque - Dons EspirituaisAry Queiroz Jr
 
A missao do espirito santo
A missao do espirito santoA missao do espirito santo
A missao do espirito santoAdenir Pinheiro
 

Mais procurados (20)

4º módulo 4ª aula
4º módulo   4ª aula4º módulo   4ª aula
4º módulo 4ª aula
 
Estudo Sobre o Espírito Santo
Estudo Sobre o Espírito SantoEstudo Sobre o Espírito Santo
Estudo Sobre o Espírito Santo
 
Licao 12
Licao 12Licao 12
Licao 12
 
A indentidade do Espírito Santo
A indentidade do Espírito SantoA indentidade do Espírito Santo
A indentidade do Espírito Santo
 
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de ApostasiaLição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
Lição 6 - Perseverança e Fé em Tempo de Apostasia
 
Vida devocional 2
Vida devocional 2Vida devocional 2
Vida devocional 2
 
Fé_Completo
Fé_CompletoFé_Completo
Fé_Completo
 
O que Jesus espera da igreja? O caráter de Deus (1ª parte) by Pr. Nuno Lage
O que Jesus espera da igreja?   O caráter de Deus (1ª parte) by Pr. Nuno LageO que Jesus espera da igreja?   O caráter de Deus (1ª parte) by Pr. Nuno Lage
O que Jesus espera da igreja? O caráter de Deus (1ª parte) by Pr. Nuno Lage
 
O Espírito Santo de Deus
O Espírito Santo de DeusO Espírito Santo de Deus
O Espírito Santo de Deus
 
Lição 8 – Nossa Luta não é contra Carne e Sangue
Lição 8 – Nossa Luta não é contra Carne e SangueLição 8 – Nossa Luta não é contra Carne e Sangue
Lição 8 – Nossa Luta não é contra Carne e Sangue
 
A obra do espirito santo na igreja
A obra do espirito santo na igrejaA obra do espirito santo na igreja
A obra do espirito santo na igreja
 
O espirito santo de deus
O  espirito  santo  de  deusO  espirito  santo  de  deus
O espirito santo de deus
 
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem Levítica
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaLição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem Levítica
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem Levítica
 
O que Jesus espera da igreja? O poder de Deus (2ª parte) by Pr. Suely Lage
O que Jesus espera da igreja? O poder de Deus (2ª parte) by Pr. Suely LageO que Jesus espera da igreja? O poder de Deus (2ª parte) by Pr. Suely Lage
O que Jesus espera da igreja? O poder de Deus (2ª parte) by Pr. Suely Lage
 
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande ReiLição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
Lição 11 - Despertemos para a Vinda do Grande Rei
 
Lição 12 - Um Amigo Chamado Espírito Santo
Lição 12 - Um Amigo Chamado Espírito SantoLição 12 - Um Amigo Chamado Espírito Santo
Lição 12 - Um Amigo Chamado Espírito Santo
 
Lição 5 – Um inimigo que Precisa ser Resistido
Lição 5 – Um inimigo que Precisa ser ResistidoLição 5 – Um inimigo que Precisa ser Resistido
Lição 5 – Um inimigo que Precisa ser Resistido
 
Lição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
Lição 1 - A Pessoa do Espírito SantoLição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
Lição 1 - A Pessoa do Espírito Santo
 
Projeto Isaque - Dons Espirituais
Projeto Isaque - Dons EspirituaisProjeto Isaque - Dons Espirituais
Projeto Isaque - Dons Espirituais
 
A missao do espirito santo
A missao do espirito santoA missao do espirito santo
A missao do espirito santo
 

Semelhante a Oração Vital do Reavivamento

Aula 6 Discipulado Cristão PDF.pdf-Seminário
Aula 6 Discipulado Cristão PDF.pdf-SeminárioAula 6 Discipulado Cristão PDF.pdf-Seminário
Aula 6 Discipulado Cristão PDF.pdf-Semináriosebastiaoluzemboluz
 
Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013
Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013
Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013Gerson G. Ramos
 
Conquistando vidas para o Reino de Deus
Conquistando vidas para o Reino de DeusConquistando vidas para o Reino de Deus
Conquistando vidas para o Reino de DeusQuenia Damata
 
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉ
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉHISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉ
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉjoaquim2010_2011
 
A ação do Espírito Santo na evangelização.
A ação do Espírito Santo na evangelização.A ação do Espírito Santo na evangelização.
A ação do Espírito Santo na evangelização.Quenia Damata
 
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...José Carlos Polozi
 
Lições do santuário_Resumo_442013
Lições do santuário_Resumo_442013Lições do santuário_Resumo_442013
Lições do santuário_Resumo_442013Gerson G. Ramos
 
Livro Manual De Orações E Da Vida Cristã
Livro Manual De Orações E Da Vida CristãLivro Manual De Orações E Da Vida Cristã
Livro Manual De Orações E Da Vida CristãNilson Almeida
 
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.Gerson G. Ramos
 
Liç reavivamento: nossa grande necessidade 132013
Liç reavivamento: nossa grande necessidade 132013Liç reavivamento: nossa grande necessidade 132013
Liç reavivamento: nossa grande necessidade 132013Gerson G. Ramos
 
007 conhecimento de deus - j.i.packer - espirito-vf
007   conhecimento de deus - j.i.packer - espirito-vf007   conhecimento de deus - j.i.packer - espirito-vf
007 conhecimento de deus - j.i.packer - espirito-vfairtonbatista
 
Estudo adicional_O Espírito Santo_332014
Estudo adicional_O Espírito Santo_332014Estudo adicional_O Espírito Santo_332014
Estudo adicional_O Espírito Santo_332014Gerson G. Ramos
 

Semelhante a Oração Vital do Reavivamento (20)

Aula 6 Discipulado Cristão PDF.pdf-Seminário
Aula 6 Discipulado Cristão PDF.pdf-SeminárioAula 6 Discipulado Cristão PDF.pdf-Seminário
Aula 6 Discipulado Cristão PDF.pdf-Seminário
 
Qual o segredo para...
Qual o segredo para...Qual o segredo para...
Qual o segredo para...
 
Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013
Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013
Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013
 
Conquistando vidas para o Reino de Deus
Conquistando vidas para o Reino de DeusConquistando vidas para o Reino de Deus
Conquistando vidas para o Reino de Deus
 
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉ
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉHISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉ
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉ
 
A ação do Espírito Santo na evangelização.
A ação do Espírito Santo na evangelização.A ação do Espírito Santo na evangelização.
A ação do Espírito Santo na evangelização.
 
Conselhos sobre jogos
Conselhos sobre jogosConselhos sobre jogos
Conselhos sobre jogos
 
Port bhc
Port bhcPort bhc
Port bhc
 
Cat04
Cat04Cat04
Cat04
 
Este Dia Com Deus (EDD) - MM
Este Dia Com Deus (EDD) - MMEste Dia Com Deus (EDD) - MM
Este Dia Com Deus (EDD) - MM
 
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 7 - A oração ...
 
Lições do santuário_Resumo_442013
Lições do santuário_Resumo_442013Lições do santuário_Resumo_442013
Lições do santuário_Resumo_442013
 
Livro Manual De Orações E Da Vida Cristã
Livro Manual De Orações E Da Vida CristãLivro Manual De Orações E Da Vida Cristã
Livro Manual De Orações E Da Vida Cristã
 
Cat02
Cat02Cat02
Cat02
 
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
Rituais e cerimônias da igreja_Resumo_Liç_942012_Esc_Sab.
 
Liç reavivamento: nossa grande necessidade 132013
Liç reavivamento: nossa grande necessidade 132013Liç reavivamento: nossa grande necessidade 132013
Liç reavivamento: nossa grande necessidade 132013
 
007 conhecimento de deus - j.i.packer - espirito-vf
007   conhecimento de deus - j.i.packer - espirito-vf007   conhecimento de deus - j.i.packer - espirito-vf
007 conhecimento de deus - j.i.packer - espirito-vf
 
4º módulo 4ª aula
4º módulo   4ª aula4º módulo   4ª aula
4º módulo 4ª aula
 
Intimidade com Deus
Intimidade com DeusIntimidade com Deus
Intimidade com Deus
 
Estudo adicional_O Espírito Santo_332014
Estudo adicional_O Espírito Santo_332014Estudo adicional_O Espírito Santo_332014
Estudo adicional_O Espírito Santo_332014
 

Mais de Gerson G. Ramos

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 

Mais de Gerson G. Ramos (20)

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 

Oração Vital do Reavivamento

  • 1. Lições Adultos Reavivamento e Reforma Lição 2 - Oração: a força vital do reavivamento 6 a 13 de julho Sábado à tarde - “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos Céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem?” (Mt 7:11). Essas dádivas nos são concedidas gratuitamente por Deus. Oh, quão fraca é nossa fé, para que não nos prevaleçamos das ricas e gloriosas promessas de Deus! É Sua natureza conceder-nos Suas dádivas. Onisciente e onipotente, Ele dará liberalmente a todos os que Lhe pedirem com fé. Ele é mais misericordioso, mais terno, mais paciente e amante do que qualquer pai ou mãe terrenos. Ele nos atrai a Si com palavras ternas, para que tenhamos ânimo e confiança. ... Mostrai uma firme, inabalável confiança em Deus. Sede leais ao princípio. Não vacileis. … Todas as coisas são possíveis ao que crê. Ninguém que vá ao Senhor com sinceridade de coração, ficará desapontada. Como é maravilhoso que possamos orar eficazmente, e que mortais indignos e errantes possuam o poder de apresentar a Deus os seus pedidos! Que poder mais elevado seria possível o homem pedir do que este: estar unido ao Deus infinito? O frágil e pecaminoso homem tem o privilégio de falar ao Seu Criador. Pronunciamos palavras que alcançam o trono do Rei do Universo. Intimamente desabafamos o desejo de nosso coração. Então saímos e andamos com Deus, como fez Enoque. Review and Herald, 30 de outubro de 1900. "Eis aqui, Senhor: Tu prometeste, e eu creio em Tua Palavra." Precisamos aprender a dirigir-nos a nosso Pai celestial assim como uma criança se dirige a seus pais terrestres. Manuscrito 8, 1886. Objetivo: Examinar os relatos bíblicos e avaliar a importância da oração no contexto do reavivamento. Domingo - Oração e reavivamento em Atos 1. Qual foi a principal razão para o crescimento da igreja do Novo Testamento? At 1:4, 8, 14; 2:42;4:31, 33; 6:3, 4 Os apóstolos foram obedientes e esperaram a promessa do Espírito Santo “E, comendo com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes.” (Atos 1:4 RA). Lc 24:48-49; Jo 14:26; Jo 15:26; Jo 16:7; Lc 24:49; At 2:33. Testemunharam da palavra de Deus por preceito e exemplo “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” (Atos 1:8 RA). At 2:4; Is 2:3; Lc 24:48; Jo 15:27; At 2:32; 3:15. Se reuniram e oravam pelo cumprimento da promessa. “Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.” (Atos 1:14 RA). Mt 13:55; At 2:1, 46. Perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão com Deus e com o próximo, através do partir o pão e das orações “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.” (Atos 2:42 RA). Lc 18:1; At 1:14; Rm 12:12; Ef 6:18; Cl 4:2; 1Ts 5:17; Hb 10:25. Foram confirmados pelo poder do Espírito Santo e com coragem e eficiência divina anunciavam a palavra de Deus. “Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus.” (Atos 4:31 RA). At 16:26; At 16:25. Os que aceitavam a cristo tinham o mesmo pensamento e disposição, e não havia egoismo entre eles, tudo lhes eram em comum; Assim com grande capacidade os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça “E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. At 2:44; 1Pe 3:8. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. … ” (Atos 4:32-77 RA). At 1:8. Escolheram para diáconos homens de boa reputação e cheios do Espírito e de sabedoria para este trabalho enquanto os apóstolos se consagraram à oração e ao ministério da palavra. “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.” (Atos 6:3-4 RA). At 2:42. Quanto mais de perto for o plano do Novo Testamento seguido no trabalho missionário, mais bem-sucedidos serão os esforços empregados. Devemos trabalhar como trabalhou nosso divino Mestre, semeando as sementes da verdade com cuidado, ansiedade e abnegação. Precisamos ter a mente de Cristo, se não quisermos cansar-nos de fazer o bem. A Sua vida foi uma vida de contínuo sacrifício em favor de outros. Temos de seguir o Seu exemplo. Testimonies, vol. 3, pág. 210. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Segunda - A vida de oração de Jesus Ano Bíblico: Sl 140–144 2. Quais são as três coisas específicas reveladas na Bíblia sobre a vida de oração de Jesus? Mc 1:35;Lc 5:16; 9:18 Jesus levantava-se bem cedo e se dirigia para um lugar solitário e ali orava ao pai isto era uma frequência em sua vida. “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.” (Marcos 1:35 RA). Lc 4:42; Mt 14:23. “Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava.” (Lucas 5:16 RA). Mc 1:35; 6:46-47; Jo 6:15-16; Lc 6:12. “Estando ele orando à parte, achavam-se presentes os discípulos, a quem perguntou: Quem dizem as multidões que sou eu?” (Lucas 9:18 RA). “Cristo estava continuamente recebendo do Pai, para que pudesse comunicar a nós. Ele disse: ‘A palavra que estais ouvindo não é Minha, mas do Pai, que Me enviou’ (Jo 14:24). ‘O Filho do Homem [...] não veio para ser servido, mas para servir’ (Mt 20:28). Ele viveu, pensou e orou, não para Si mesmo, mas em favor dos outros. Das horas passadas com Deus Ele saía manhã após manhã, para levar a luz do Céu aos homens. Diariamente Ele recebia um novo batismo do Espírito Santo. Nas primeiras horas do novo dia o Senhor O despertava de Seu sono, e Sua mente e lábios eram ungidos com graça, para que Ele pudesse transmitir aos outros”. Ellen G. White, The Review and Herald, 11 de agosto de 1910. “Nós também temos de ter momentos para meditação, oração e para receber conforto espiritual. Não apreciamos como deveríamos o poder e eficácia da oração. A oração e a fé farão o que nenhum poder da Terra conseguirá realizar”. Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 509. 3. Examine as passagens abaixo. Identifique cada uma das coisas pelas quais Jesus orou. Como as orações de Jesus revelam Suas preocupações mais importantes? Qual é o componente mais característico das orações de Jesus? Jo 17:20- 24; Lc 22:31, 32; Mt 26:36-44 Jesus orou pela unidade dos cristãos, e isso seria para que o mundo cresce no Salvador, e fosse salvo por ele. Jo 17:20-24. “Nossa unidade e amor uns aos outros constituem as credenciais pelas quais testificamos ao mundo que Deus enviou Seu Filho para salvar os pecadores”. Carta 60, 1900. “A unidade dos crentes demonstra sua unidade com Cristo, e esta unidade é requerida pela luz acumulada que agora incide sobre o caminho dos filhos de Deus”. Review and Herald, 25 de fevereiro de 1890. Rogou por Pedro para que a fé não desfalecesse pois seria então duramente provado “Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo”. E por onisciência declarou a ele tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos. Lc 22:31, 32. Fostes apresentado diante de mim como estando em dúvida e desespero. Cristo disse a vosso respeito a mesma coisa que disse a Pedro: "Eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça." Luc. 22:31 e 32. Trago-vos boas-novas; Jesus vos ama, alma atribulada. Não naufragastes na fé, embora Satanás procurasse levar-vos a crer que fizestes isto. Olhai e vivei. Ide a Cristo exatamente como sois. Aceitai-O como vosso Salvador pessoal. Carta 91, 1895. Orou também para que o se possível fora que o cálice, (que era o sofrimento no mais alto grau causado pela separação eterna de Deus, que é a segunda morte) lhe fosse retirado, mas que em ultima estância que fosse feita a vontade do Pai. Mt 26:36-44. No jardim do Getsêmani, Cristo orou ao Pai, dizendo: "Meu Pai, se é possível, passa de Mim este cálice." O cálice que Ele pedia fosse dEle removido, e que tão amargo se aparentava a Sua vida, era o cálice da separação de Deus, em conseqüência do pecado do mundo. "Todavia, não seja como Eu quero, mas como Tu queres." Mat. 26:39. O espírito de submissão revelado por Cristo ao apresentar a Deus Sua oração, é o espírito que é aceitável a Deus. Que o pecador sinta sua necessidade, seu desamparo, sua nulidade; sejam invocadas todas as suas energias, num sincero desejo de auxílio, e o auxílio virá. ... Que a fé atravesse as trevas. Andai com Deus no escuro assim como na luz, repetindo as palavras: "Fiel é O que prometeu." Heb. 10:23. Pela prova da nossa fé seremos treinados a confiar em Deus. O Senhor nos imbuirá de Seu Santo Espírito, a fim de que sintamos nossa necessidade e busquemos Seu auxílio. Review and Herald, 19 de novembro de 1895. Oração é comunhão com Deus, a Fonte da sabedoria, o manancial de poder, paz e felicidade. Testemunhos Seletos, vol. 3, p. 91. Terça - Orando juntos Ano Bíblico: Sl 145–150 4. Analise atentamente Mateus 18:19, 20. Como você resumiria a declaração de Jesus a respeito da união na oração? “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:19-20 RA). Lc 24:15; Lc 24:36. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. Estar reunidos no nome de Jesus significa: A unidade dos membros em seu amor a Deus e de uns para com os outros. Se há na igreja grande número de membros, convém que se organizem em pequenos grupos a fim de trabalhar, não somente pelos membros da própria igreja, mas também pelos incrédulos. Se num lugar houver apenas dois ou três que conheçam a verdade, organizem-se num grupo de obreiros. Mantenham indissolúvel seu laço de união, apegando- se uns aos outros com amor e unidade, animando-se mutuamente para avançar, adquirindo cada qual ânimo e força do auxílio dos outros. Manifestem eles paciência e longanimidade cristãs, não proferindo palavras precipitadas, mas empregando o talento da palavra para edificar-se uns aos outros na mais santa fé. Trabalhe com amor cristão pelos que se acham fora do redil. ... Ao trabalharem e orarem em nome de Cristo, seu número aumentará. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 84 e 85. 5. Qual foi a atitude da igreja diante da dificuldade de Pedro? Existe poder na oração que fazemos juntos? At 12:1-16 A igreja orava em favor do apóstolo; “Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele”. Assim que foi liberto por um anjo, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, chamado Marcos, onde muitas pessoas estavam reunidas e oravam. Ver Atos 12:1-16. “A promessa é feita na condição de que as orações do povo de Deus sejam unidas e, em resposta a essas orações, pode ser esperado um poder maior do que aquele que vem em resposta à oração individual. O poder dado será proporcional à unidade dos membros e seu amor a Deus e de uns para com os outros”. Ellen G. White, The Central Advance [O Avanço Central], 25 de fevereiro de 1903. Quarta - Nossa liberdade Ano Bíblico: Pv 1–3 6. Analise 2 Coríntios 10:3-5. Como você definiria a expressão “as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus”? Quais são essas armas? Que tipo de guerra Paulo estava mencionando, e por que ele usou esse tipo de imagens? “Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo,” (2 Coríntios 10:3-5 RA). Ef 6:13; Jr 1:10. “As armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus”. 2 Co 10:3-5. Estas são armas espirituais, ou do campo moral; “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis”. Gl 5:17. “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, Ef 5:9; mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. 1Tm 1:9; Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Rm 6:6; Rm 13:14; Gl 2:20; 1Pe 2:11; Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. Gl 5:22-25. “Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. Ef 3:16; Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo, Cl 3:12; 1Ts 5:8; pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Ef 2:2; Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. 2Co 10:4. Ao lidar com homens desarrazoados e ímpios, os que creem em na verdade devem ter o cuidado de não se rebaixarem ao mesmo nível, onde usarão as mesmas armas satânicas usadas por seus inimigos, dando alas a fortes sentimentos pessoais e suscitando rancor e amarga hostilidade contra si mesmos e contra a obra que o Senhor lhes deu a fazer. Exaltai a Jesus. Somos cooperadores de Deus. Somos providos de armas espirituais, poderosas para demolir as fortalezas do inimigo. Em caso algum devemos representar mal a nossa fé entretecendo na obra atributos que não se assemelham aos de Cristo. Precisamos exaltar a lei de Deus como meio de vincular-nos com Jesus Cristo e com todos os que O amam e guardam os Seus mandamentos. Também devemos revelar amor pelas almas por quem Cristo morreu. Nossa fé deve demonstrar-se um poder do qual Cristo é o Autor. E a Bíblia, Sua Palavra, deve tornar-nos sábios para a salvação. Manuscrito 46, 1898. Nunca devemos esquecer que somos representantes de Cristo. Não devemos usar armas carnais quando pessoas descrentes e iludidas se introduzem entre nós. ... Nenhuma palavra indelicada ou descortês, defensiva ou ofensiva, deve escapar de nossos lábios ou ser traçada por nossa pena. Quando ultrajados não devemos revidar com ultraje. "Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." I João 5:4. Carta 18, 1895. Quinta - Oração eficaz Ano Bíblico: Pv 4–7 7. O que aprendemos sobre a oração eficaz nos seguintes versos? Sl 34:1; 50:23; 67:3; 71:6 “Bendirei o SENHOR em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios.” (Salmos 34:1 RA). “O que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, dar-lhe-ei que veja a salvação de Deus.” (Salmos 50:23 RA) ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. “Louvem-te os povos, ó Deus; louvem-te os povos todos.” (Salmos 67:3 RA) “Em ti me tenho apoiado desde o meu nascimento; do ventre materno tu me tiraste, tu és motivo para os meus louvores constantemente.” (Salmos 71:6 RA) “A oração de um justo é poderosa e eficaz Tg 5:16; porque ele é obediente, constantemente dependente e agradecido ao Senhor, e manifesta está gratidão bendizendo com ações de graça e louvores”. Sl 34:1; 50:23; 67:3; 71:6. A sincera, humilde oração do verdadeiro adorador ascende ao Céu, e Jesus mistura às nossas pobres petições o santo incenso de Seu mérito. Pela Sua justiça somos aceitos. Cristo torna nossas orações inteiramente eficazes mediante a fragrância de Sua justiça. Carta 13, 1894. Se consagrarmos o coração e a mente ao serviço de Deus, fazendo a obra que Ele nos incumbiu de fazer, e andando nos passos de Jesus, nosso coração se tornará numa harpa sagrada, cujas cordas todas louvam e agradecem o Cordeiro enviado de Deus para tirar os pecados do mundo. … O Senhor Jesus é nossa força e felicidade, o grande celeiro do qual, em qualquer ocasião, os homens podem tirar força. Ao estudá-Lo, ao falar dEle, tornamo-nos mais e mais capacitados para imitá-Lo - à medida que nos aproveitamos de Sua graça e recebemos as bênçãos que nos oferece, temos alguma coisa com que auxiliar a outros. Cheios de gratidão, comunicamos aos outros as bênçãos que de graça nos têm sido concedidas. Assim recebendo e repartindo, crescemos em graça. Signs of the Times, 22 de outubro de 1896. 8. Leia Daniel 9:8-13. Qual é a ênfase do profeta nessa oração? Reconhecimento, confissão e súplica: Daniel reconheceu e confessou que o sofrimento e a vergonha da nação era resultado da transgressão da lei de Deus; “não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu por intermédio de seus servos, os profetas. Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso, a maldição e as imprecações que estão escritas na Lei de Moisés, servo de Deus, se derramaram sobre nós, porque temos pecado contra ti”; “Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não temos implorado o favor do SENHOR, nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades e nos aplicarmos à tua verdade.” Daniel 9:8-13; E ora e súplica pela misericórdia divina em favor de Jerusalém. Daniel 9:16-19. A um povo em cujo coração Sua lei está escrita, é assegurado o favor de Deus. São um com Deus. Mas os judeus se haviam dEle separado. Em razão de seus pecados, estavam sofrendo sob Seus juízos. Era essa a causa de estarem escravizados a uma nação pagã. O espírito deles estava obscurecido pela transgressão, e por lhes haver o Senhor em tempos anteriores mostrado tão grande favor, desculpavam seus pecados. Lisonjeavam-se de ser melhores que os outros homens, e merecedores de Suas bênçãos. Estas coisas "estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos". I Cor. 10:11. O Desejado de Todas as Nações, 106. 9. Qual característica Paulo acrescenta a uma vida de oração eficaz? Ef 5:20 “dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo,” (Efésios 5:20 RA) Paulo acrescenta a graça a nosso Deus e Pai por tudo que nós concede; Ação de graças é a prática do reconhecimento e da gratidão à Deus pelas bençãos recebidas por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. Ef 5:20. O Senhor Se agradaria de que fizésseis um esforço para olvidar-vos a vós mesmos. Começai a dar graças ao Senhor por vosso lar e vossas aprazíveis cercanias, bem como pelas muitas bênçãos temporais que Ele vos concede. Dando agradecimentos ao Senhor por Sua bondade, podeis fazer algo para Aquele que tudo fez por vós. Contemplai as profundezas da compaixão que o Salvador sentiu por vós. Ele deu Sua vida por vós, sofrendo a cruel morte da cruz. Não podeis louvar ao Senhor por isso? Se esconderdes vossa vida em Cristo, Ele vos receberá. Carta 34, 1907. Aqueles que irão no Céu juntar-se ao coro angélico em seus hinos de louvor têm que aprender na Terra o cântico do Céu, cuja nota tônica é ação de graças. Testimonies, vol. 7, pág. 244. 10. Qual é o significado de “súplica” em Efésios 6:18 e Filipenses 4:6? Por que isso é um componente importante da oração? “com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Efésios 6:18 RA) “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.” (Filipenses 4:6 RA) Súplica significa: clamor; imploração; nos textos de Ef 6:18; Fl 4:6; é o clamor feito a Deus com sinceridade, insistência, humildade e contrição. O nome de Jesus me dá acesso ao Pai. Seus ouvidos e Seu coração estão atentos à minha mais débil súplica, e Ele supre minhas necessidades mais prementes. Signs of the Times, 4 de julho de 1892. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Ao prostrar-se o crente em súplica perante Deus, e em humildade e contrição apresentar sua petição com lábios não fingidos, perde ele todo pensamento em si mesmo. Sua mente enche-se do pensamento acerca do que ele tem de ter a fim de formar um caráter semelhante ao de Cristo. Review and Herald, 4 de março de 1909. Sexta - Conclusão: Ano Bíblico: Pv 8–11 Em “Oração: a força vital do reavivamento” aprendi que … Domingo - Oração e reavivamento em Atos: Os apóstolos foram obedientes e esperaram a promessa do Espírito Santo Atos 1:4; Testemunharam da palavra de Deus por preceito e exemplo Atos 1:8; Se reuniram e oravam pelo cumprimento da promessa. Atos 1:14. Perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão com Deus e com o próximo, através do partir o pão e das orações Atos 2:42. Segunda - A vida de oração de Jesus foi registrada para nosso exemplo, levantava-se bem cedo e se dirigia para um lugar solitário e ali orava ao pai, isto era uma frequência em sua vida. Mc 1:35; Lc 5:16; 9:18. Oração é comunhão com Deus, a Fonte da sabedoria, o manancial de poder, paz e felicidade. Test. Seletos, vol. 3, p. 91. Jesus orou pela unidade dos cristãos, e isso seria para que o mundo cresce no Salvador, e fosse salvo por ele. Jo 17:20-24. “Nossa unidade e amor uns aos outros constituem as credenciais pelas quais testificamos ao mundo que Deus enviou Seu Filho para salvar os pecadores”. Carta 60, 1900. Rogou por Pedro para que a fé não desfalecesse pois seria então duramente provado “Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo”. E por onisciência declarou a ele tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos. Lc 22:31, 32. Orou também para que o se possível fora que o cálice, (que era o sofrimento no mais alto grau causado pela separação eterna de Deus, que é a segunda morte) lhe fosse retirado, mas que em ultima estância que fosse feita a vontade do Pai. Mt 26:36-44. Terça - Orando juntos: “Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” (Mateus 18:19-20 RA). Lc 24:15; Lc 24:36. Estar reunidos no nome de Jesus significa: A unidade dos membros em seu amor a Deus e de uns para com os outros. A igreja orava em favor do apóstolo; “Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele”. Assim que foi liberto por um anjo, resolveu ir à casa de Maria, mãe de João, chamado Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas e oravam. Ver Atos 12:1-16. Quarta - Nossa liberdade: “As armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus”. 2 Co 10:3-5. Estas são armas espirituais, ou do campo moral; “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis”. Gl 5:17. “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, Ef 5:9; mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. 1Tm 1:9; Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Rm 6:6; Rm 13:14; Gl 2:20; 1Pe 2:11; Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito. Gl 5:22-25. “Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. Ef 3:16; Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo, Cl 3:12; 1Ts 5:8; pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Ef 2:2; Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. 2Co 10:4. Quinta - Oração eficaz: “A oração de um justo é poderosa e eficaz Tg 5:16; porque ele é obediente, constantemente dependente e agradecido ao Senhor, e manifesta está gratidão bendizendo com ações de graça e louvores”. Sl 34:1; 50:23; 67:3; 71:6. Daniel reconheceu e confessou que o sofrimento e a vergonha da nação era resultado da transgressão da lei de Deus Daniel 9:8-13; E ora e súplica pela misericórdia divina em favor de Jerusalém. Daniel 9:16-19. Paulo acrescenta a graça a nosso Deus e Pai por tudo que nós concede; Ação de graças é a prática do reconhecimento e da gratidão à Deus pelas bençãos recebidas por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. Ef 5:20. Súplica significa: clamor; imploração; nos textos de Ef 6:18; Fl 4:6; é o clamor feito a Deus com sinceridade, insistência, humildade e contrição. Que... “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós”. 2 Cor. 13:13-14. ramos@advir.comramos@advir.com