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O evangelho chega a Tessalônica
Lição 1                                                                                                   30 de junho a 7 de julho

               “Também agradecemos a Deus sem cessar, pois, ao receberem de nossa parte a Palavra de Deus,
VERSO PARA MEMORIZAR:
 vocês a aceitaram não como palavra de homens, mas segundo verdadeiramente é, como Palavra de Deus,
                      que atua com eficácia em vocês, os que creem” (1Ts 2:13, NVI).

Recebendo a palavra de Deus
A Bíblia é a voz de Deus a falar-nos, exatamente como se pudéssemos ouvi-Lo com os nossos ouvidos. A
Palavra do Deus vivo não é meramente escrita, mas falada. Recebemos a Bíblia como o oráculo de Deus? Se
reconhecêssemos a importância dessa Palavra, com que reverência a haveríamos de abrir, e com que fervor examinar os
seus preceitos! A leitura e contemplação das Escrituras seria considerada uma audiência com o Altíssimo.
A Palavra de Deus é uma mensagem a nós, para ser por nós obedecida, um volume que devemos compulsar
diligentemente, com um espírito disposto a absorver as verdades escritas para advertência daqueles a quem já são
chegados os fins dos séculos. Não deve ser negligenciada, dando-se preferência a qualquer outro livro. Se não
seguirmos os caminhos de Deus, precisamos converter-nos. Se praticarmos essa Palavra, ela dará início a
uma influência enobrecedora em nossa vida mental, moral e física. ... Quando abrimos a Bíblia, comparemos
nossa vida com os seus conselhos, aferindo nosso caráter com o grande padrão moral de justiça. Manuscrito
30a, 1896.

A Palavra atua com eficácia
"Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações, lembrando-nos sem cessar
da obra da vossa fé, do trabalho da caridade, e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo,
diante de nosso Deus e Pai." I Tess. 1:2 e 3. Muitos dos crentes de Tessalônica haviam-se convertido dos ídolos a Deus,
"para servir ao Deus vivo e verdadeiro". Eles haviam recebido "a palavra em muita tribulação"; e seu coração
estava cheio do "gozo do Espírito Santo". O apóstolo declarou que em sua fidelidade em seguir ao Senhor,
haviam eles sido "exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia". Essas palavras de louvor não eram
imerecidas; "porque por vós", escreveu ele, "soou a Palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também
em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou". I Tess. 1:6-8.

Os crentes de Tessalônica eram verdadeiros missionários. Seu coração estava inflamado de zelo pelo seu
Salvador, que os livrara do temor da "ira futura". I Tess. 1:10. Mediante a graça de Cristo, operara-se-lhes na
vida uma transformação maravilhosa; e a Palavra do Senhor, pregada por eles, era acompanhada de poder.
Por intermédio das verdades apresentadas, corações foram ganhos e almas acrescentadas ao número dos
crentes. Atos dos Apóstolos, p. 256.

Pensamento-chave: A compreensão e a confiança nas promessas de Deus deve estar fundamentada no ensino de Sua
Palavra.

                                      Domingo: Os pregadores pagam um preço

   1. Por que os filipenses reagiram de modo tão negativo ao evangelho? Que lição aprendemos com essa reação e que
precauções devemos adotar diante desse risco? De que outras formas esse princípio pode se manifestar, mesmo na vida
dos cristãos? At 16:9-40

Por que envolvidos pelos prazeres deste mundo, o ganho lhes era mais importante que as pessoas envolvidas
De outra feita, ao pregarem Paulo e Silas a Jesus, uma certa mulher possuída de um espírito de adivinhação, seguiu-os,
clamando: "Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo." Atos 16:17. Assim
ela seguiu os discípulos por muitos dias. Mas Paulo ficou indignado, pois clamando assim após eles, desviava da verdade
a mente do povo. O objetivo de Satanás em levá-la a fazer isto era enfadar o povo e destruir a influência dos discípulos.
O espírito de Paulo se agitou dentro dele, e voltou e disse ao espírito: "Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias
dela." Atos 16:18. E o espírito mau, repreendido, deixou-a.

Seus senhores apreciavam que ela clamasse atrás dos discípulos; mas quando o espírito mau a deixou, e
eles viram-na como uma humilde discípula de Cristo, ficaram enraivecidos. Haviam acumulado muito
dinheiro graças a suas adivinhações, e agora a sua esperança de ganho se fora. O propósito de Satanás
havia sido derrotado; mas os seus servos agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça, à presença
das autoridades, e dos juízes, e disseram: "Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade." Atos 16:20. E
a multidão se levantou unida contra eles, e os pretores rasgaram-lhes os vestidos, mandando açoitá-los. E
depois de lhes haverem dado muitos açoites, lançaram-nos na prisão, ordenando ao carcereiro que os
guardasse com segurança. O carcereiro, havendo recebido tal ordem, conduziu-os ao cárcere interior e lhes
prendeu os pés no tronco. Mas os anjos do Senhor os acompanharam para dentro da prisão, e fizeram que o seu

                        Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
aprisionamento redundasse em glória para Deus, mostrando ao povo que Deus estava no trabalho, e com os Seus servos
escolhidos. Cerca da meia-noite Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, quando subitamente houve tamanho
terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; e vi que imediatamente o anjo de Deus libertou as cadeias de todos.
Primeiros Escritos, pp. 203-204.
Sendo que o evangelho é uma notícia tão boa, e é gratuito, por que alguém iria resistir-lhe ou lutar contra ele? A resposta
é simples: aceitar o evangelho exige que deixemos de confiar em nós mesmos e nas coisas materiais, como dinheiro,
poder e atração sexual. Essas coisas são boas quando submetidas à vontade e aos caminhos de Deus. Mas
quando as pessoas se apegam a essas questões triviais que substituem a segurança do evangelho, sua
mensagem e os que a proclamam se tornam uma ameaça. LES.

Os que hoje ensinam verdades impopulares não se devem desanimar, se por vezes encontram, mesmo por
parte dos que se dizem cristãos, recepção não mais favorável que a dispensada a Paulo e seus
companheiros, por aqueles por quem trabalham. Os mensageiros da cruz devem armar-se de vigilância e
oração, avançando com fé e ânimo, trabalhando sempre no nome de Jesus. Devem exaltar a Cristo como
Mediador do homem no santuário celestial; como Aquele em quem se centralizam todos os sacrifícios da dispensação do
Antigo Testamento, e por cujo sacrifício expiatório os transgressores da lei de Deus podem encontrar paz e perdão. Atos
dos Apóstolos, p. 230.
É certo que encontraremos oposição, devemos estar preparados até para a perseguição ferrenha, só não devemos
provocá-la, nosso testemunho e evangelismo deve seguir em vigilância e oração, avançando com fé disposição e
coragem, trabalhando como cristo nós orientou e seremos bem sucedidos.

                                     Segunda: A estratégia de pregação de Paulo

   2. Quais foram os passos estratégicos seguidos por Paulo ao trabalhar em Tessalônica? At 17:1-3
Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. (1º
Estratégia) Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das
Escrituras, (2º Estratégia) expondo e demonstrando ter sido necessário que o Cristo (O Messias) padecesse e
ressurgisse dentre os mortos; (3º Estratégia) e este, dizia ele, é o Cristo, (O Messias é este) Jesus, que eu vos
anuncio. (Atos 17:1-3)

Ao pregar aos tessalonicenses, Paulo recorreu às profecias do Antigo Testamento concernentes ao Messias.
Cristo, em Seu ministério, tornara claras aos Seus discípulos estas profecias; "começando por Moisés, e por todos os
profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras". Luc. 24:27. Pedro, ao pregar a Cristo, tinha
apresentado provas do Antigo Testamento. Estêvão procedeu de modo idêntico. Também Paulo, em seu
ministério, recorreu às passagens que prediziam o nascimento, sofrimentos, morte, ressurreição e
ascensão de Cristo. Pelo inspirado testemunho de Moisés e dos profetas, provou cabalmente que Jesus de Nazaré
era o Messias, e demonstrou que desde os dias de Adão foi a voz de Cristo que falara por intermédio dos
patriarcas e profetas. Atos dos Apóstolos, pp. 221-222.

Com poder convincente Paulo demonstrava, baseado nas Escrituras do Antigo Testamento, "que convinha que
o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos". Atos 17:3. Não havia Miquéias profetizado: "Ferirão com a vara no queixo
ao Juiz de Israel?" Miq. 5:1. E não havia o Prometido profetizado de Si próprio por intermédio de Isaías: "As Minhas costas
dou aos que Me ferem, e as Minhas faces aos que Me arrancam os cabelos; não escondo a Minha face dos que Me
afrontam e Me cospem"? Isa. 50:6. Por intermédio do salmista, Cristo havia predito o tratamento que receberia dos
homens: "Mas Eu sou... opróbrio dos homens e desprezado do povo. Todos os que Me vêem zombam de Mim, estendem
os beiços e meneiam a cabeça, dizendo: Confiou no Senhor, que O livre; livre-O, pois nEle tem prazer." "Poderia contar
todos os Meus ossos; eles vêem e Me contemplam. Repartem entre si os Meus vestidos, e lançam sortes sobre a Minha
túnica." Sal. 22:6-8, 17 e 18. "Tenho-Me tornado como um estranho para com Meus irmãos, e um desconhecido para com
os filhos de Minha mãe. Pois o zelo da Tua casa Me devorou, e as afrontas dos que Te afrontam caíram sobre Mim."
"Afrontas Me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo. Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve
nenhum; e por consoladores, mas não os achei." Sal. 69:8, 9 e 20.
Quão inconfundivelmente claras foram as profecias de Isaías, referentes aos sofrimentos e morte de Cristo! "Quem deu
crédito a nossa pregação?" interroga o profeta, "e a quem se manifestou o braço do Senhor? Porque foi subindo como um
renovo perante Ele, e como, raiz duma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para Ele, nenhuma
beleza víamos, para que O desejássemos. Era desprezado, e o mais indigno entre os homens; homem de dores, e
experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e não fizemos dEle
caso algum.
"Verdadeiramente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre Si; e nós O reputamos por
aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o
castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados. "Todos nós andamos desgarrados
como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos. Ele foi
oprimido, mas não abriu a Sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda perante os seus
tosquiadores, Ele não abriu a Sua boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da Sua vida?
porquanto foi cortado da Terra dos viventes; pela transgressão do Meu povo foi Ele atingido." Isa. 53:1-8.

                         Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Mesmo a maneira de Sua morte foi prefigurada. Como a serpente de bronze foi levantada no deserto, assim devia ser
levantado o Redentor por vir, "para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3:16.
"E se alguém Lhe disser: Que feridas são essas nas Tuas mãos? Dirá Ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos
Meus amigos." Zac. 13:6. "E puseram a Sua sepultura com os ímpios, e com o rico na Sua morte; porquanto nunca fez
injustiça, nem houve engano na Sua boca. Todavia, ao Senhor agradou moê Lo, fazendo-O enfermar." Isa. 53:9 e 10.
Mas Aquele que havia de sofrer a morte às mãos de homens vis, devia ressurgir como conquistador sobre o
pecado e sobre a sepultura. Sob a inspiração do Todo-poderoso, o suave cantor de Israel havia testificado
das glórias da manhã da ressurreição. "Também a Minha carne", proclamou jubiloso, "repousará segura. Pois não
deixarás a Minha alma no inferno [a sepultura], nem permitirás que o Teu Santo veja corrupção." Sal. 16:9 e 10. Atos dos
Apóstolos, pp. 225-227.
Paulo trabalhava dentro do limite que as pessoas tinham, procurava alcançar as pessoas onde estivessem e usava como
ponto de partida o conhecimento que elas possuíam, e dai lhes ampliava, tendo as escrituras (O Velho Testamento) como
base e fonte de autoridade.

                                           Terça: Duas visões do Messias

    3. Que características teria o futuro libertador? Existe algum tipo de “conflito” entre as imagens apresentadas? Jr
23:1-6; Is 9:1-7; 53:1-6;Zc 9:9
Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto! —diz o SENHOR. Portanto, assim diz o SENHOR, o
Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes,
e delas não cuidastes; mas eu cuidarei em vos castigar a maldade das vossas ações, diz o SENHOR. Eu mesmo recolherei
o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos;
serão fecundas e se multiplicarão. Levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e elas jamais temerão, nem se
espantarão; nem uma delas faltará, diz o SENHOR. Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um
Renovo justo; e, rei que é, reinará, e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra. Nos seus dias,
Judá será salvo, e Israel habitará seguro; será este o seu nome, com que será chamado: SENHOR, Justiça Nossa.
(Jer. 23:1-6)
Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra
de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos
gentios. O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes
a luz. Tens multiplicado este povo, a alegria lhe aumentaste; alegram-se eles diante de ti, como se alegram na ceifa e
como exultam quando repartem os despojos. Porque tu quebraste o jugo que pesava sobre eles, a vara que lhes feria os
ombros e o cetro do seu opressor, como no dia dos midianitas; porque toda bota com que anda o guerreiro no tumulto da
batalha e toda veste revolvida em sangue serão queimadas, servirão de pasto ao fogo. Porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus
Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono
de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para
sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto. (Isa. 9:1-7)
Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante
ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia
que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é
padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.
Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos
por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas
iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós
andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a
iniquidade de nós todos. (Isa. 53:1-6)
Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde,
montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta. (Zac. 9:9)

Certamente não há “conflito” e sim detalhes, destacando com precisão a sua missão referente a sua 1º, e a sua 2º vinda
a está Terra.
Paulo mostrou quão intimamente havia Deus ligado o sacrifício expiatório com as profecias referentes
Àquele que devia, como um cordeiro, ser "levado ao matadouro". O Messias devia dar a Sua vida como
"expiação do pecado". Olhando através dos séculos as cenas do sacrifício expiatório do Salvador, o profeta
Isaías testificara que o Cordeiro de Deus "derramou a Sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas
Ele levou sobre Si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercede". Isa. 53:7, 10 e 12.

O Salvador profetizado devia vir, não como um rei temporal, para livrar a nação judaica de opressores
terrestres, mas como um homem entre homens, para viver uma vida de pobreza e humildade, e ser afinal
desprezado, rejeitado e morto. O Salvador predito nas Escrituras do Antigo Testamento devia oferecer-Se
como um sacrifício em favor da raça caída, cumprindo assim cada requisito da lei quebrantada . NEle os
tipos sacrificais deviam encontrar seu antítipo, e Sua morte na cruz devia emprestar significado à inteira
dispensação judaica.
                       Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
Paulo falou aos judeus tessalonicenses a respeito de seu zelo anterior pela lei cerimonial, e de sua maravilhosa
experiência às portas de Damasco. Antes de sua conversão estivera ele confiando numa piedade hereditária e
falsa esperança. Sua fé não estivera ancorada em Cristo; em lugar disto estivera confiando em
formalidades e cerimônias. Seu zelo pela lei estava dissociado da fé em Cristo, sendo vão. Enquanto
blasonava de ser irrepreensível na prática das obras da lei, tinha recusado aceitar Aquele que tornara a lei valiosa.
Mas ao tempo de sua conversão, tudo havia sido mudado. Jesus de Nazaré, a quem ele perseguira na
pessoa de Seus santos, aparecera diante dele como o prometido Messias. O perseguidor vira-O como sendo
o Filho de Deus, Aquele que viera à Terra em cumprimento das profecias, e em cuja vida se cumprira cada
especificação dos Sagrados Escritos.
Ao proclamar Paulo, com zelo santo, o evangelho na sinagoga de Tessalônica, um jato de luz se derramou
sobre o verdadeiro significado dos ritos e cerimônias que se relacionavam com o serviço do tabernáculo.
Conduziu ele a mente de seus ouvintes para além do cerimonial terrestre e do ministério de Cristo no
santuário celestial, até o tempo em que, tendo completado Seu trabalho de intercessão, Ele deverá voltar,
com poder e grande glória, para estabelecer Seu reino na Terra. Paulo cria na segunda vinda de Cristo;
apresentou as verdades concernentes a este evento com tanta clareza e ênfase, que produziu na mente de
muitos dos ouvintes uma impressão que nunca mais se apagou.
Por três sábados sucessivos Paulo pregou aos tessalonicenses, disputando com eles sobre as Escrituras referentes à vida,
morte, ressurreição, obra intercessória e glória futura de Cristo, "o Cordeiro morto desde a fundação do mundo". Apoc.
13:8. Ele exaltava a Cristo, de cujo ministério a compreensão exata é a chave que abre as Escrituras do
Antigo Testamento, dando acesso a seus ricos tesouros. Atos dos Apóstolos, pp. 227-229

Em sua primeira vinda está revelado que o Jesus seria o bom pastor, que dá a vida pelas ovelhas, descenderia da tribo de
Judá, seria um grande profeta que ensinaria todas as coisas referentes ao reino dos céus, viveria sem pecado, sendo
assim o imaculado cordeiro de Deus, sofreria e morreria em lugar dos pecadores, e ressuscitaria ao terceiro dia, tornado-
se o salvador tanto da terra como do céu.

                                          Quarta: Sofrimento antes da glória

    4. Com espírito de oração, leia Isaías 53. Que símbolos indicam que Jesus sofreria antes de Sua glória? O que Ele
sofreu para que você tivesse a vida eterna? À luz desse amor divino, em que posição Cristo deve estar em nossa vida?
Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante
ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que
nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e,
como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente, ele tomou sobre
si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz
estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se
desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas
não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores,
ele não abriu a boca. Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado
da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido. Designaram-lhe a sepultura com os
perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca.
Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a
sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos. Ele verá o fruto do penoso
trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as
iniqüidades deles levará sobre si. Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o
despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado
de muitos e pelos transgressores intercedeu. (Isa. 53)
Os símbolos aqui indicados são: renovo; raiz de uma terra seca; cordeiro levado ao matadouro; como ovelha muda
perante os seus tosquiadores, por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido.

Com respeito aos sofrimentos do Salvador, Jeová mesmo declarou por intermédio de Zacarias: "Ó espada, ergue-te
contra o Meu Pastor e contra o varão que é o Meu companheiro." Zac. 13:7. Como substituto e garantia pelo pecado do
homem, Cristo sofreria sob a justiça divina. Ele compreenderia o que justiça significa; saberia o que significa para o
pecador estar sem intercessor na presença de Deus. Pelo salmista o Redentor mesmo profetizara de Si: "Afrontas Me
quebrantaram o coração, E estou fraquíssimo: Esperei por alguém que tivesse compaixão, Mas não houve nenhum; E por
consoladores, Mas não os achei. Deram-Me fel por mantimento, E na Minha sede Me deram a beber vinagre." Sal. 69:20 e 21.
Sobre o tratamento que deveria receber, Ele profetizou: "Pois Me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores Me
cercou, transpassaram-Me as mãos e os pés. Poderia contar todos os Meus ossos; eles vêem, e Me contemplam.
Repartem entre si os Meus vestidos, e lançam sorte sobre a Minha túnica." Sal. 22:16-18.
Essas retratações do amargo sofrimento e cruel morte do Prometido, penosos como fossem, eram ricos em promessa;
pois dAquele de quem se diz que "ao Senhor agradou moê Lo, fazendo-O enfermar", para que Se pudesse tornar "uma
oferta pelo pecado", Jeová declarou:


                        Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
"A Sua posteridade, prolongará os dias; E o bom prazer do Senhor prosperará na Sua mão. O trabalho da Sua alma Ele
verá, e ficará satisfeito; "Com o Seu conhecimento o Meu Servo, o Justo, justificará a muitos, Porque as iniquidades deles
levará sobre Si. Pelo que Lhe darei a parte de muitos, E com os poderosos repartirá Ele o despojo; Porquanto derramou a
Sua alma na morte, E foi contado com os transgressores; Mas Ele levou sobre Si os pecados de muitos, E pelos
transgressores intercede." Isa. 53:10-12.
Foi o amor pelos pecadores que levou Cristo a pagar o preço da redenção. "Viu que ninguém havia, e maravilhou Se de
que não houvesse intercessor"; nenhum outro poderia resgatar os homens e mulheres do poder do inimigo; "pelo que o
Seu próprio braço Lhe trouxe a salvação, e a Sua própria justiça O susteve." Isa. 59:16. "Eis aqui o Meu Servo, a quem
sustenho; O Meu Eleito, em quem Se compraz a Minha alma; Pus o Meu Espírito sobre Ele; Juízo produzirá entre os
gentios." Isa. 42:1. Profetas e Reis, p. 691-692.

                                                 Quinta: Nasce uma igreja

   5. Que classes de pessoas formaram o núcleo da igreja de Tessalônica? At 17:1-4, 12
Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. Paulo, segundo o
seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras, expondo e demonstrando ter
sido necessário que o Cristo padecesse e ressurgisse dentre os mortos; e este, dizia ele, é o Cristo, Jesus, que eu vos
anuncio. Alguns deles (Judeus convertidos) foram persuadidos e unidos a Paulo e Silas, bem como numerosa
multidão de gregos piedosos e muitas distintas mulheres. (Atos 17:1-4)

Com isso, muitos deles creram, mulheres gregas de alta posição e não poucos homens. (Atos 17:12)

Judeus convertidos, gregos piedosos e mulheres de alta posição.
Por três sábados sucessivos Paulo pregou aos tessalonicenses, disputando com eles sobre as Escrituras referentes à vida,
morte, ressurreição, obra intercessora e glória futura de Cristo, "o Cordeiro morto desde a fundação do mundo". Apoc.
13:8. Ele exaltava a Cristo, de cujo ministério a compreensão exata é a chave que abre as Escrituras do
Antigo Testamento, dando acesso a seus ricos tesouros.
Ao serem as verdades do evangelho assim proclamadas em Tessalônica com forte poder, foi atraída a
atenção de grandes congregações. "E alguns deles creram, e ajuntaram-se com Paulo e Silas; e também uma grande
multidão de gregos religiosos, e não poucas mulheres principais." Atos 17:4. Atos dos Apóstolos, pp. 229.

O Espírito Santo, tem estado a chamar tanto judeus como gentios.
Desde os dias de Paulo até o presente, Deus, pelo Seu Espírito Santo, tem estado a chamar tanto judeus
como gentios. “Para com Deus não há acepção de pessoas” (Rom. 2:11), declarou Paulo. O apóstolo se considerava
devedor “tanto a gregos como a bárbaros” (Rom. 1:14), bem como a judeus; mas jamais ele perdeu de vista as decididas
vantagens que os judeus haviam possuído sobre outros, “primeiramente”, porque “as palavras de Deus lhe[s] foram
confiadas” (Rm 3:2, RC). Declarou ele: “O evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro
do judeu e também do grego” (Rom. 1:16; Atos dos Apóstolos, p. 380).

Paulo seguindo a orientação profética (Gên, 18:18 ; 22:18 ; 26:4 ; Jo. 4:22) levava a mensagem primeiramente ao judeu e
também ao grego.

Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a
terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, (Apoc. 14:6)

                                                  Sexta: Estudo adicional

Conclusão:

Com “O chegar o evangelho em Tessalônica” aprendi que ...

   •   O mundo religioso de hoje tem um conceito equivocado do messias em relação a sua pessoa e a sua segunda
       vinda, como tinham os fariseus no tempo de Jesus em relação a Ele e sua primeira vinda, a história se repete, por
       isso à temos como referência.

   •   Por isso ao pregar o evangelho, e encontrar oposição e perseguição devemos ter a disposição de pagar o preço,
       lembrando que o servo não é maior que seu Senhor, fazendo assim nos tornamos coobreiros de cristo sendo
       participantes em seu modo de viver, e o seremos também quando se manifestar em glória.

   •   É importante levar a mensagem: usando de estratégias evangelísticas, tendo a palavra de Deus como base e
       fonte de autoridade, confirmando as profecias transmitidas pelos patriarcas e profetas, com vista no objetivo de
       plantar novas igrejas, não fazendo acepção de pessoas, seguindo nossa missão revelada em Apoc. 14:6-12.



                         Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com

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O evangelho chega a Tessalônica_Resumo_Liç_132012

  • 1. O evangelho chega a Tessalônica Lição 1 30 de junho a 7 de julho “Também agradecemos a Deus sem cessar, pois, ao receberem de nossa parte a Palavra de Deus, VERSO PARA MEMORIZAR: vocês a aceitaram não como palavra de homens, mas segundo verdadeiramente é, como Palavra de Deus, que atua com eficácia em vocês, os que creem” (1Ts 2:13, NVI). Recebendo a palavra de Deus A Bíblia é a voz de Deus a falar-nos, exatamente como se pudéssemos ouvi-Lo com os nossos ouvidos. A Palavra do Deus vivo não é meramente escrita, mas falada. Recebemos a Bíblia como o oráculo de Deus? Se reconhecêssemos a importância dessa Palavra, com que reverência a haveríamos de abrir, e com que fervor examinar os seus preceitos! A leitura e contemplação das Escrituras seria considerada uma audiência com o Altíssimo. A Palavra de Deus é uma mensagem a nós, para ser por nós obedecida, um volume que devemos compulsar diligentemente, com um espírito disposto a absorver as verdades escritas para advertência daqueles a quem já são chegados os fins dos séculos. Não deve ser negligenciada, dando-se preferência a qualquer outro livro. Se não seguirmos os caminhos de Deus, precisamos converter-nos. Se praticarmos essa Palavra, ela dará início a uma influência enobrecedora em nossa vida mental, moral e física. ... Quando abrimos a Bíblia, comparemos nossa vida com os seus conselhos, aferindo nosso caráter com o grande padrão moral de justiça. Manuscrito 30a, 1896. A Palavra atua com eficácia "Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações, lembrando-nos sem cessar da obra da vossa fé, do trabalho da caridade, e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai." I Tess. 1:2 e 3. Muitos dos crentes de Tessalônica haviam-se convertido dos ídolos a Deus, "para servir ao Deus vivo e verdadeiro". Eles haviam recebido "a palavra em muita tribulação"; e seu coração estava cheio do "gozo do Espírito Santo". O apóstolo declarou que em sua fidelidade em seguir ao Senhor, haviam eles sido "exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia". Essas palavras de louvor não eram imerecidas; "porque por vós", escreveu ele, "soou a Palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou". I Tess. 1:6-8. Os crentes de Tessalônica eram verdadeiros missionários. Seu coração estava inflamado de zelo pelo seu Salvador, que os livrara do temor da "ira futura". I Tess. 1:10. Mediante a graça de Cristo, operara-se-lhes na vida uma transformação maravilhosa; e a Palavra do Senhor, pregada por eles, era acompanhada de poder. Por intermédio das verdades apresentadas, corações foram ganhos e almas acrescentadas ao número dos crentes. Atos dos Apóstolos, p. 256. Pensamento-chave: A compreensão e a confiança nas promessas de Deus deve estar fundamentada no ensino de Sua Palavra. Domingo: Os pregadores pagam um preço 1. Por que os filipenses reagiram de modo tão negativo ao evangelho? Que lição aprendemos com essa reação e que precauções devemos adotar diante desse risco? De que outras formas esse princípio pode se manifestar, mesmo na vida dos cristãos? At 16:9-40 Por que envolvidos pelos prazeres deste mundo, o ganho lhes era mais importante que as pessoas envolvidas De outra feita, ao pregarem Paulo e Silas a Jesus, uma certa mulher possuída de um espírito de adivinhação, seguiu-os, clamando: "Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo." Atos 16:17. Assim ela seguiu os discípulos por muitos dias. Mas Paulo ficou indignado, pois clamando assim após eles, desviava da verdade a mente do povo. O objetivo de Satanás em levá-la a fazer isto era enfadar o povo e destruir a influência dos discípulos. O espírito de Paulo se agitou dentro dele, e voltou e disse ao espírito: "Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela." Atos 16:18. E o espírito mau, repreendido, deixou-a. Seus senhores apreciavam que ela clamasse atrás dos discípulos; mas quando o espírito mau a deixou, e eles viram-na como uma humilde discípula de Cristo, ficaram enraivecidos. Haviam acumulado muito dinheiro graças a suas adivinhações, e agora a sua esperança de ganho se fora. O propósito de Satanás havia sido derrotado; mas os seus servos agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça, à presença das autoridades, e dos juízes, e disseram: "Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade." Atos 16:20. E a multidão se levantou unida contra eles, e os pretores rasgaram-lhes os vestidos, mandando açoitá-los. E depois de lhes haverem dado muitos açoites, lançaram-nos na prisão, ordenando ao carcereiro que os guardasse com segurança. O carcereiro, havendo recebido tal ordem, conduziu-os ao cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco. Mas os anjos do Senhor os acompanharam para dentro da prisão, e fizeram que o seu Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 2. aprisionamento redundasse em glória para Deus, mostrando ao povo que Deus estava no trabalho, e com os Seus servos escolhidos. Cerca da meia-noite Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, quando subitamente houve tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; e vi que imediatamente o anjo de Deus libertou as cadeias de todos. Primeiros Escritos, pp. 203-204. Sendo que o evangelho é uma notícia tão boa, e é gratuito, por que alguém iria resistir-lhe ou lutar contra ele? A resposta é simples: aceitar o evangelho exige que deixemos de confiar em nós mesmos e nas coisas materiais, como dinheiro, poder e atração sexual. Essas coisas são boas quando submetidas à vontade e aos caminhos de Deus. Mas quando as pessoas se apegam a essas questões triviais que substituem a segurança do evangelho, sua mensagem e os que a proclamam se tornam uma ameaça. LES. Os que hoje ensinam verdades impopulares não se devem desanimar, se por vezes encontram, mesmo por parte dos que se dizem cristãos, recepção não mais favorável que a dispensada a Paulo e seus companheiros, por aqueles por quem trabalham. Os mensageiros da cruz devem armar-se de vigilância e oração, avançando com fé e ânimo, trabalhando sempre no nome de Jesus. Devem exaltar a Cristo como Mediador do homem no santuário celestial; como Aquele em quem se centralizam todos os sacrifícios da dispensação do Antigo Testamento, e por cujo sacrifício expiatório os transgressores da lei de Deus podem encontrar paz e perdão. Atos dos Apóstolos, p. 230. É certo que encontraremos oposição, devemos estar preparados até para a perseguição ferrenha, só não devemos provocá-la, nosso testemunho e evangelismo deve seguir em vigilância e oração, avançando com fé disposição e coragem, trabalhando como cristo nós orientou e seremos bem sucedidos. Segunda: A estratégia de pregação de Paulo 2. Quais foram os passos estratégicos seguidos por Paulo ao trabalhar em Tessalônica? At 17:1-3 Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. (1º Estratégia) Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras, (2º Estratégia) expondo e demonstrando ter sido necessário que o Cristo (O Messias) padecesse e ressurgisse dentre os mortos; (3º Estratégia) e este, dizia ele, é o Cristo, (O Messias é este) Jesus, que eu vos anuncio. (Atos 17:1-3) Ao pregar aos tessalonicenses, Paulo recorreu às profecias do Antigo Testamento concernentes ao Messias. Cristo, em Seu ministério, tornara claras aos Seus discípulos estas profecias; "começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras". Luc. 24:27. Pedro, ao pregar a Cristo, tinha apresentado provas do Antigo Testamento. Estêvão procedeu de modo idêntico. Também Paulo, em seu ministério, recorreu às passagens que prediziam o nascimento, sofrimentos, morte, ressurreição e ascensão de Cristo. Pelo inspirado testemunho de Moisés e dos profetas, provou cabalmente que Jesus de Nazaré era o Messias, e demonstrou que desde os dias de Adão foi a voz de Cristo que falara por intermédio dos patriarcas e profetas. Atos dos Apóstolos, pp. 221-222. Com poder convincente Paulo demonstrava, baseado nas Escrituras do Antigo Testamento, "que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos". Atos 17:3. Não havia Miquéias profetizado: "Ferirão com a vara no queixo ao Juiz de Israel?" Miq. 5:1. E não havia o Prometido profetizado de Si próprio por intermédio de Isaías: "As Minhas costas dou aos que Me ferem, e as Minhas faces aos que Me arrancam os cabelos; não escondo a Minha face dos que Me afrontam e Me cospem"? Isa. 50:6. Por intermédio do salmista, Cristo havia predito o tratamento que receberia dos homens: "Mas Eu sou... opróbrio dos homens e desprezado do povo. Todos os que Me vêem zombam de Mim, estendem os beiços e meneiam a cabeça, dizendo: Confiou no Senhor, que O livre; livre-O, pois nEle tem prazer." "Poderia contar todos os Meus ossos; eles vêem e Me contemplam. Repartem entre si os Meus vestidos, e lançam sortes sobre a Minha túnica." Sal. 22:6-8, 17 e 18. "Tenho-Me tornado como um estranho para com Meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de Minha mãe. Pois o zelo da Tua casa Me devorou, e as afrontas dos que Te afrontam caíram sobre Mim." "Afrontas Me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo. Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei." Sal. 69:8, 9 e 20. Quão inconfundivelmente claras foram as profecias de Isaías, referentes aos sofrimentos e morte de Cristo! "Quem deu crédito a nossa pregação?" interroga o profeta, "e a quem se manifestou o braço do Senhor? Porque foi subindo como um renovo perante Ele, e como, raiz duma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para Ele, nenhuma beleza víamos, para que O desejássemos. Era desprezado, e o mais indigno entre os homens; homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e não fizemos dEle caso algum. "Verdadeiramente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre Si; e nós O reputamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados. "Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido, mas não abriu a Sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, Ele não abriu a Sua boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da Sua vida? porquanto foi cortado da Terra dos viventes; pela transgressão do Meu povo foi Ele atingido." Isa. 53:1-8. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 3. Mesmo a maneira de Sua morte foi prefigurada. Como a serpente de bronze foi levantada no deserto, assim devia ser levantado o Redentor por vir, "para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3:16. "E se alguém Lhe disser: Que feridas são essas nas Tuas mãos? Dirá Ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos Meus amigos." Zac. 13:6. "E puseram a Sua sepultura com os ímpios, e com o rico na Sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na Sua boca. Todavia, ao Senhor agradou moê Lo, fazendo-O enfermar." Isa. 53:9 e 10. Mas Aquele que havia de sofrer a morte às mãos de homens vis, devia ressurgir como conquistador sobre o pecado e sobre a sepultura. Sob a inspiração do Todo-poderoso, o suave cantor de Israel havia testificado das glórias da manhã da ressurreição. "Também a Minha carne", proclamou jubiloso, "repousará segura. Pois não deixarás a Minha alma no inferno [a sepultura], nem permitirás que o Teu Santo veja corrupção." Sal. 16:9 e 10. Atos dos Apóstolos, pp. 225-227. Paulo trabalhava dentro do limite que as pessoas tinham, procurava alcançar as pessoas onde estivessem e usava como ponto de partida o conhecimento que elas possuíam, e dai lhes ampliava, tendo as escrituras (O Velho Testamento) como base e fonte de autoridade. Terça: Duas visões do Messias 3. Que características teria o futuro libertador? Existe algum tipo de “conflito” entre as imagens apresentadas? Jr 23:1-6; Is 9:1-7; 53:1-6;Zc 9:9 Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto! —diz o SENHOR. Portanto, assim diz o SENHOR, o Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e delas não cuidastes; mas eu cuidarei em vos castigar a maldade das vossas ações, diz o SENHOR. Eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; serão fecundas e se multiplicarão. Levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e elas jamais temerão, nem se espantarão; nem uma delas faltará, diz o SENHOR. Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, rei que é, reinará, e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra. Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; será este o seu nome, com que será chamado: SENHOR, Justiça Nossa. (Jer. 23:1-6) Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios. O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz. Tens multiplicado este povo, a alegria lhe aumentaste; alegram-se eles diante de ti, como se alegram na ceifa e como exultam quando repartem os despojos. Porque tu quebraste o jugo que pesava sobre eles, a vara que lhes feria os ombros e o cetro do seu opressor, como no dia dos midianitas; porque toda bota com que anda o guerreiro no tumulto da batalha e toda veste revolvida em sangue serão queimadas, servirão de pasto ao fogo. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto. (Isa. 9:1-7) Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. (Isa. 53:1-6) Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta. (Zac. 9:9) Certamente não há “conflito” e sim detalhes, destacando com precisão a sua missão referente a sua 1º, e a sua 2º vinda a está Terra. Paulo mostrou quão intimamente havia Deus ligado o sacrifício expiatório com as profecias referentes Àquele que devia, como um cordeiro, ser "levado ao matadouro". O Messias devia dar a Sua vida como "expiação do pecado". Olhando através dos séculos as cenas do sacrifício expiatório do Salvador, o profeta Isaías testificara que o Cordeiro de Deus "derramou a Sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas Ele levou sobre Si o pecado de muitos, e pelos transgressores intercede". Isa. 53:7, 10 e 12. O Salvador profetizado devia vir, não como um rei temporal, para livrar a nação judaica de opressores terrestres, mas como um homem entre homens, para viver uma vida de pobreza e humildade, e ser afinal desprezado, rejeitado e morto. O Salvador predito nas Escrituras do Antigo Testamento devia oferecer-Se como um sacrifício em favor da raça caída, cumprindo assim cada requisito da lei quebrantada . NEle os tipos sacrificais deviam encontrar seu antítipo, e Sua morte na cruz devia emprestar significado à inteira dispensação judaica. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 4. Paulo falou aos judeus tessalonicenses a respeito de seu zelo anterior pela lei cerimonial, e de sua maravilhosa experiência às portas de Damasco. Antes de sua conversão estivera ele confiando numa piedade hereditária e falsa esperança. Sua fé não estivera ancorada em Cristo; em lugar disto estivera confiando em formalidades e cerimônias. Seu zelo pela lei estava dissociado da fé em Cristo, sendo vão. Enquanto blasonava de ser irrepreensível na prática das obras da lei, tinha recusado aceitar Aquele que tornara a lei valiosa. Mas ao tempo de sua conversão, tudo havia sido mudado. Jesus de Nazaré, a quem ele perseguira na pessoa de Seus santos, aparecera diante dele como o prometido Messias. O perseguidor vira-O como sendo o Filho de Deus, Aquele que viera à Terra em cumprimento das profecias, e em cuja vida se cumprira cada especificação dos Sagrados Escritos. Ao proclamar Paulo, com zelo santo, o evangelho na sinagoga de Tessalônica, um jato de luz se derramou sobre o verdadeiro significado dos ritos e cerimônias que se relacionavam com o serviço do tabernáculo. Conduziu ele a mente de seus ouvintes para além do cerimonial terrestre e do ministério de Cristo no santuário celestial, até o tempo em que, tendo completado Seu trabalho de intercessão, Ele deverá voltar, com poder e grande glória, para estabelecer Seu reino na Terra. Paulo cria na segunda vinda de Cristo; apresentou as verdades concernentes a este evento com tanta clareza e ênfase, que produziu na mente de muitos dos ouvintes uma impressão que nunca mais se apagou. Por três sábados sucessivos Paulo pregou aos tessalonicenses, disputando com eles sobre as Escrituras referentes à vida, morte, ressurreição, obra intercessória e glória futura de Cristo, "o Cordeiro morto desde a fundação do mundo". Apoc. 13:8. Ele exaltava a Cristo, de cujo ministério a compreensão exata é a chave que abre as Escrituras do Antigo Testamento, dando acesso a seus ricos tesouros. Atos dos Apóstolos, pp. 227-229 Em sua primeira vinda está revelado que o Jesus seria o bom pastor, que dá a vida pelas ovelhas, descenderia da tribo de Judá, seria um grande profeta que ensinaria todas as coisas referentes ao reino dos céus, viveria sem pecado, sendo assim o imaculado cordeiro de Deus, sofreria e morreria em lugar dos pecadores, e ressuscitaria ao terceiro dia, tornado- se o salvador tanto da terra como do céu. Quarta: Sofrimento antes da glória 4. Com espírito de oração, leia Isaías 53. Que símbolos indicam que Jesus sofreria antes de Sua glória? O que Ele sofreu para que você tivesse a vida eterna? À luz desse amor divino, em que posição Cristo deve estar em nossa vida? Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido. Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca. Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos. Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. (Isa. 53) Os símbolos aqui indicados são: renovo; raiz de uma terra seca; cordeiro levado ao matadouro; como ovelha muda perante os seus tosquiadores, por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido. Com respeito aos sofrimentos do Salvador, Jeová mesmo declarou por intermédio de Zacarias: "Ó espada, ergue-te contra o Meu Pastor e contra o varão que é o Meu companheiro." Zac. 13:7. Como substituto e garantia pelo pecado do homem, Cristo sofreria sob a justiça divina. Ele compreenderia o que justiça significa; saberia o que significa para o pecador estar sem intercessor na presença de Deus. Pelo salmista o Redentor mesmo profetizara de Si: "Afrontas Me quebrantaram o coração, E estou fraquíssimo: Esperei por alguém que tivesse compaixão, Mas não houve nenhum; E por consoladores, Mas não os achei. Deram-Me fel por mantimento, E na Minha sede Me deram a beber vinagre." Sal. 69:20 e 21. Sobre o tratamento que deveria receber, Ele profetizou: "Pois Me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores Me cercou, transpassaram-Me as mãos e os pés. Poderia contar todos os Meus ossos; eles vêem, e Me contemplam. Repartem entre si os Meus vestidos, e lançam sorte sobre a Minha túnica." Sal. 22:16-18. Essas retratações do amargo sofrimento e cruel morte do Prometido, penosos como fossem, eram ricos em promessa; pois dAquele de quem se diz que "ao Senhor agradou moê Lo, fazendo-O enfermar", para que Se pudesse tornar "uma oferta pelo pecado", Jeová declarou: Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com
  • 5. "A Sua posteridade, prolongará os dias; E o bom prazer do Senhor prosperará na Sua mão. O trabalho da Sua alma Ele verá, e ficará satisfeito; "Com o Seu conhecimento o Meu Servo, o Justo, justificará a muitos, Porque as iniquidades deles levará sobre Si. Pelo que Lhe darei a parte de muitos, E com os poderosos repartirá Ele o despojo; Porquanto derramou a Sua alma na morte, E foi contado com os transgressores; Mas Ele levou sobre Si os pecados de muitos, E pelos transgressores intercede." Isa. 53:10-12. Foi o amor pelos pecadores que levou Cristo a pagar o preço da redenção. "Viu que ninguém havia, e maravilhou Se de que não houvesse intercessor"; nenhum outro poderia resgatar os homens e mulheres do poder do inimigo; "pelo que o Seu próprio braço Lhe trouxe a salvação, e a Sua própria justiça O susteve." Isa. 59:16. "Eis aqui o Meu Servo, a quem sustenho; O Meu Eleito, em quem Se compraz a Minha alma; Pus o Meu Espírito sobre Ele; Juízo produzirá entre os gentios." Isa. 42:1. Profetas e Reis, p. 691-692. Quinta: Nasce uma igreja 5. Que classes de pessoas formaram o núcleo da igreja de Tessalônica? At 17:1-4, 12 Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras, expondo e demonstrando ter sido necessário que o Cristo padecesse e ressurgisse dentre os mortos; e este, dizia ele, é o Cristo, Jesus, que eu vos anuncio. Alguns deles (Judeus convertidos) foram persuadidos e unidos a Paulo e Silas, bem como numerosa multidão de gregos piedosos e muitas distintas mulheres. (Atos 17:1-4) Com isso, muitos deles creram, mulheres gregas de alta posição e não poucos homens. (Atos 17:12) Judeus convertidos, gregos piedosos e mulheres de alta posição. Por três sábados sucessivos Paulo pregou aos tessalonicenses, disputando com eles sobre as Escrituras referentes à vida, morte, ressurreição, obra intercessora e glória futura de Cristo, "o Cordeiro morto desde a fundação do mundo". Apoc. 13:8. Ele exaltava a Cristo, de cujo ministério a compreensão exata é a chave que abre as Escrituras do Antigo Testamento, dando acesso a seus ricos tesouros. Ao serem as verdades do evangelho assim proclamadas em Tessalônica com forte poder, foi atraída a atenção de grandes congregações. "E alguns deles creram, e ajuntaram-se com Paulo e Silas; e também uma grande multidão de gregos religiosos, e não poucas mulheres principais." Atos 17:4. Atos dos Apóstolos, pp. 229. O Espírito Santo, tem estado a chamar tanto judeus como gentios. Desde os dias de Paulo até o presente, Deus, pelo Seu Espírito Santo, tem estado a chamar tanto judeus como gentios. “Para com Deus não há acepção de pessoas” (Rom. 2:11), declarou Paulo. O apóstolo se considerava devedor “tanto a gregos como a bárbaros” (Rom. 1:14), bem como a judeus; mas jamais ele perdeu de vista as decididas vantagens que os judeus haviam possuído sobre outros, “primeiramente”, porque “as palavras de Deus lhe[s] foram confiadas” (Rm 3:2, RC). Declarou ele: “O evangelho é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Rom. 1:16; Atos dos Apóstolos, p. 380). Paulo seguindo a orientação profética (Gên, 18:18 ; 22:18 ; 26:4 ; Jo. 4:22) levava a mensagem primeiramente ao judeu e também ao grego. Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, (Apoc. 14:6) Sexta: Estudo adicional Conclusão: Com “O chegar o evangelho em Tessalônica” aprendi que ... • O mundo religioso de hoje tem um conceito equivocado do messias em relação a sua pessoa e a sua segunda vinda, como tinham os fariseus no tempo de Jesus em relação a Ele e sua primeira vinda, a história se repete, por isso à temos como referência. • Por isso ao pregar o evangelho, e encontrar oposição e perseguição devemos ter a disposição de pagar o preço, lembrando que o servo não é maior que seu Senhor, fazendo assim nos tornamos coobreiros de cristo sendo participantes em seu modo de viver, e o seremos também quando se manifestar em glória. • É importante levar a mensagem: usando de estratégias evangelísticas, tendo a palavra de Deus como base e fonte de autoridade, confirmando as profecias transmitidas pelos patriarcas e profetas, com vista no objetivo de plantar novas igrejas, não fazendo acepção de pessoas, seguindo nossa missão revelada em Apoc. 14:6-12. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos. e-mail: ramos@advir.com