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O Santuário

Lição 10 - O Dia da Expiação escatológico

30 de novembro a 7 de dezembro

Sábado à tarde

Ano Bíblico: Gl 1–3

VERSO PARA MEMORIZAR: "Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado." Dn 8:14.

Leituras da Semana: Dn 8; Ap 14:6, 7; Nm 14:34; Dn 9:24-27
Para melhor compreensão da mensagem do santuário, estude esta tabela, que mostra como a cena do grande juízo em
Daniel 7 (estudada na semana passada) é o mesmo evento que a purificação do santuário em Daniel 8:14.

Nesta semana, estudaremos Daniel 8. Descobriremos a verdadeira questão do conflito entre o poder do chifre pequeno e
Deus, e veremos por que a purificação do santuário, iniciada em 1844, é a perfeita resposta de Deus a esse desafio.
Domingo - O ataque do chifre pequeno

Ano Bíblico: Gl 4–6

1. Leia Daniel 8, focalizando principalmente os versos 9-14 e 23-25. Qual é o alvo do ataque do poder representado pelo
chifre pequeno?
E de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio-dia, e para o oriente, e para a terra
formosa. 10 E se engrandeceu até ao exército dos céus; e a alguns do exército e das estrelas deitou por terra e os pisou. 11
E se engrandeceu até ao príncipe do exército; e por ele foi tirado o contínuo sacrifício, e o lugar do seu santuário foi lançado
por terra. 12 E o exército lhe foi entregue, com o sacrifício contínuo, por causa das transgressões; e lançou a verdade por
terra; fez isso e prosperou. 13 Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a
visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem
pisados? 14 E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. Dn 8:9-14 RC
Mas, no fim do reinado deles, quando os transgressores tiverem chegado ao cúmulo, levantar-se-á um rei, feroz de
semblante e que entende enigmas. 24 Grande será o seu poder, mas não de si mesmo; e destruirá terrivelmente, e
prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo. 25 Pela sua sutileza fará prosperar o engano
na sua mão; no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o
príncipe dos príncipes; mas será quebrado sem intervir mão de homem. Dn 8:23-25 RA
O poder representado pelo chifre pequeno interfere na adoração ao divino "Príncipe do exército" (v. 11; compare com Js
5:13-15) e remove dEle (Dn 8:11, 12) "o diário" (em hebraico tamid), uma palavra que se refere repetidas vezes ao sacrifício
diário no ritual do santuário terrestre. Uma vez que o agente das atividades diárias [tamid] no santuário era um sacerdote,
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muitas vezes o sumo sacerdote, o chifre pequeno tentou usurpar o papel do (Sumo) Sacerdote, ordenar seu próprio
"exército" falso, e tirar "o diário". Nesse caso, dado o contexto profético (durante o tempo de Roma papal), obviamente o
ataque é contra o ministério sacerdotal de Cristo.
Ora, estando Josué perto de Jericó, levantou os olhos, e olhou; e eis que estava em pé diante dele um homem que tinha na
mão uma espada nua. Chegou-se Josué a ele, e perguntou-lhe: És tu por nós, ou pelos nossos adversários? 14 Respondeu
ele: Não; mas venho agora como príncipe do exército do Senhor. Então Josué, prostrando-se com o rosto em terra, o
adorou e perguntou-lhe: Que diz meu Senhor ao seu servo? 15 Então respondeu o príncipe do exército do Senhor a Josué:
Tira os sapatos dos pés, porque o lugar em que estás é santo. E Josué assim fez: Js 5:13-15 RA
Esse poder usurpa as responsabilidades do Sacerdote celestial e interrompe na Terra a adoração contínua a Deus. Ele age
como outro "capitão do exército", fazendo uma guerra espiritual contra o divino Príncipe do Céu, Seu santuário e Seu povo.
Torna-se um instrumento terrestre de Satanás. É dito que "grande é o seu poder, mas não por sua própria força" (Dn 8:24).
Suas atividades refletem uma guerra cósmica travada em dois níveis, o terreno e o celestial.
O chifre pequeno surge logo após o carneiro (Média-Pérsia) e o bode (Grécia). Portanto, deve ser identificado
historicamente com Roma, que sucedeu os reinos da Média-Pérsia (Dn 8:20) e Grécia (Dn 8:21). Embora o chifre pequeno
tenha começado como Roma imperial, a maior ênfase está em Roma papal, o foco principal da visão.
Aquele carneiro que viste, o qual tinha dois chifres, são estes os reis da Média e da Pérsia.
Grécia; e o grande chifre que tinha entre os olhos é o primeiro rei. Dn 8:20-21 RA

21

Mas o bode peludo é o rei da

Como foi dito anteriormente, o "diário" (tamid) se refere à contínua mediação sacerdotal de Cristo no santuário celestial (Hb
7:25; 8:1, 2). A eliminação do "diário" pelo chifre pequeno representa a introdução de tais inovações papais como a
mediação sacerdotal, o sacrifício da missa, o confessionário, e a adoração de Maria, mediante as quais esse poder teve
êxito em eliminar o conhecimento e a dependência do ministério contínuo de Cristo no santuário celestial.
Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porquanto vive sempre para interceder por
eles. Hb 7:25 RA
Ora, do que estamos dizendo, o ponto principal é este: Temos um sumo sacerdote tal, que se assentou nos céus à direita
do trono da Majestade, 2 ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, que o Senhor fundou, e não o homem. Hb 8:12 RA
Nenhum de nós está imune ao perigo de tentar assumir o lugar de Deus. Estamos nós fazendo isso, ainda que sutilmente?
Segunda - "Até quando?"

Ano Bíblico: Ef 1–3

A presunção do chifre pequeno leva ao clamor por julgamento. Como o carneiro e o bode se engrandeceram e foram
destruídos (Dn 8:4, 7, 8), igualmente o poder nele representado se exaltou (Dn 8:9-11). Por isso, vem a pergunta: "Até
quando durará a visão"?
Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte e para o sul; e nenhum dos animais lhe podia resistir, nem
havia quem pudesse livrar-se do seu poder; ele, porém, fazia conforme a sua vontade, e se engrandecia. 5 E, estando eu
considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre a face de toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha
um chifre notável entre os olhos. 6 E dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres, ao qual eu tinha visto em pé diante do
rio, e correu contra ele no furor da sua força. 7 Vi-o chegar perto do carneiro; e, movido de cólera contra ele, o feriu, e lhe
quebrou os dois chifres; não havia força no carneiro para lhe resistir, e o bode o lançou por terra, e o pisou aos pés;
também não havia quem pudesse livrar o carneiro do seu poder. 8 O bode, pois, se engrandeceu sobremaneira; e estando
ele forte, aquele grande chifre foi quebrado, e no seu lugar outros quatro também notáveis nasceram para os quatro ventos
do céu. 9 Ainda de um deles saiu um chifre pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra
formosa; 10 e se engrandeceu até o exército do céu; e lançou por terra algumas das estrelas desse exército, e as pisou. 11
Sim, ele se engrandeceu até o príncipe do exército; e lhe tirou o holocausto contínuo, e o lugar do seu santuário foi deitado
abaixo. Dn 8:4-11 RA
2. Quais questões específicas motivam a pergunta de Daniel 8:13 ?
Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e
da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? Dn 8:13 RC
Embora a pergunta enfatize algumas atividades do chifre pequeno, talvez as mais terríveis, ela ainda inclui a extensão de
toda a visão, ou seja, abrange os eventos mostrados na visão de Daniel 8.
Nas Escrituras, a pergunta "até quando?" sempre pede pela mudança nas condições prevalecentes em determinado
momento. Deus e Seus profetas a dirigem ao povo (Êx 10:3; Nm 14:27 e 1Rs 18:21). O povo também a dirige a Deus (Sl
94:3; Ap 6:10) e o anjo faz essa pergunta ao Senhor (Zc 1:12). O clamor angelical "até quando?" (Dn 8:13; 12:6) é um
lamento a respeito de uma aflição contínua. É um apelo por mudança e uma súplica pelo julgamento divino. Tal pergunta
expressa a expectativa de que Deus finalmente triunfará.
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Foram, pois, Moisés e Arão a Faraó, e disseram-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Até quando recusarás
humilhar-te diante de mim? Deixa ir o meu povo, para que me sirva. Ex 10:3 RA
Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel,
que eles fazem contra mim. Mn 14:27 RA
E Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o;
mas se Baal, segui-o. O povo, porém, não lhe respondeu nada. 1Rs 18:21 RA
Até quando os ímpios, Senhor, até quando os ímpios exultarão?
gloriarão todos os que praticam a iniquidade? Sl 94:3-4 RA

4

Até quando falarão, dizendo coisas arrogantes, e se

E clamaram com grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano, santo e verdadeiro, não julgas e vingas o nosso sangue
dos que habitam sobre a terra?. Ap 6:10 RA
Então o anjo do Senhor respondeu, e disse: O Senhor dos exércitos, até quando não terás compaixão de Jerusalém, e das
cidades de Judá, contra as quais estiveste indignado estes setenta anos? Zc 1:12 RA
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão relativamente ao
holocausto contínuo e à transgressão assoladora, e à entrega do santuário e do exército, para serem pisados? Dn 8:13 RA
E perguntei ao homem vestido de linho, que estava por cima das águas do rio: Quanto tempo haverá até o fim destas
maravilhas? Dn 12:6 RA
Como em Zacarias 1:13, onde o Senhor respondeu com "palavras boas, palavras consoladoras", a resposta para a
pergunta de Daniel 8:13 surge imediatamente: "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado" (v.
14).
Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, com palavras boas, palavras consoladoras. Zc 1:13 RA
Ele me respondeu: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. Dn 8:14 RC
Uma vez que entendermos a condição humana e o tempo profético em que vivemos, não podemos permanecer em
silêncio. O clamor "até quando?" precisa avançar. Ao olhar para o mundo, como podemos deixar de suplicar que o Senhor
venha e anuncie um novo mundo, no qual "habita justiça" (2Pe 3:13)? Embora Deus esteja agora atuando, como prometido
em Daniel 8:14, queremos que Ele acabe com o reino do mal e volte na glória que Ele prometeu muitas vezes.
Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça. 2Pd. 3:13 RA
Você já perguntou a Deus: "Até quando?" Você continua acreditando que Deus está no controle, por mais tristes que
pareçam as perspectivas imediatas, e não importando "quando" as coisas serão resolvidas?
Terça - Restauração do santuário

Ano Bíblico: Ef 4–6

3. Leia Daniel 8:14. O que acontece no fim das "duas mil e trezentas tardes e manhãs"?
Ele me respondeu: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. Dn 8:14 RC
A expressão "tardes e manhãs" reflete a linguagem do relato da criação; portanto significa um dia (Gn 1:5, 8, etc.). Isso
implica que Deus, usando Seu poder criador, combaterá as atividades destrutivas do chifre pequeno e seu exército. De
acordo com o requerimento da pergunta de Daniel 8:13, o Criador provoca uma mudança na condição prevalecente.
E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro. Gn 1:5 cf Gn 1:8, 13, 19, 23,
31.
Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão relativamente ao
holocausto contínuo e à transgressão assoladora, e à entrega do santuário e do exército, para serem pisados? Dn 8:13 RA
A resposta em Daniel 8:14 pode ser lida assim: "Até duas mil e trezentas tardes-manhãs, então o santo [santuário] será
restaurado [purificado]". Um estudo dos termos paralelos a "restaurar" (a partir da palavra hebraica zdq) mostra que essa
palavra tem três significados principais: no contexto relacional, denota restauração (Is 10:22); no contexto do santuário,
indica limpeza ou purificação (Jó 4:17; 25:4), e no contexto legal, denota vindicação (Jó 34:5). O mesmo verbo é usado para
se referir à intervenção de Deus no juízo, quando os retos são vindicados, ou declarados justos (1Rs 8:32; Is 50:8). A
palavra santo, usada em Daniel 8:14 (geralmente traduzida como "santuário"), também é usada em associação com
pessoas santas (Dn 12:7). Na verdade, Daniel 8:24 deixa claro que o poder do chifre pequeno, como ocorre em Daniel 7,
ataca o povo "santo" de Deus.
Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um resto dele se converterá; uma destruição está
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determinada, trasbordando de justiça. Is 10:22 RC
Seria, porventura, o homem mais justo do que Deus? Seria, porventura, o varão mais puro do que o seu Criador? Jó 4:17
RC
Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce da mulher? Jó 25:4 RC
Porque Jó disse: Sou justo, e Deus tirou o meu direito. Jó 34:5 RC
Assim, a restauração do "santo" (ou "santuário") em Daniel 8:14 inclui a solução para todos os problemas citados
anteriormente na pergunta. Não apenas será pronunciado o julgamento contra o poder do chifre pequeno, mas o santuário
será purificado. O povo de Deus e Seu santuário alcançarão sua legítima condição. Isso encontra paralelo no que acontecia
no Dia da Expiação (Lv 16:20, 30).
Havendo, pois, acabado de expiar o santuário, e a tenda da congregação, e o altar, então, fará chegar o bode vivo. Lv 16:20
RC
Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante
o SENHOR. Lv 16: 30 RC
A obra de restauração em Daniel 8 é igual ao juízo divino em Daniel 7, onde o julgamento foi proferido em favor dos santos
e contra o poder maligno do chifre pequeno.
O mundo precisa saber que a justiça e o juízo, como preditos em Daniel 8:14, acontecerão e que agora é o tempo de
aceitar a salvação oferecida em Jesus.
Leia Apocalipse 14:6, 7. Como esses versos se relacionam diretamente com o juízo de Daniel 7 e a purificação do santuário
em Daniel 8?
E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda
nação, e tribo, e língua, e povo, 7 dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu
juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Ap 14:6-7 RC
Quarta - Dia da Expiação em Daniel 8

Ano Bíblico: Filipenses

4. Como resultado do Dia da Expiação, o que ocorrerá com o povo de Deus e com o chifre pequeno?
O alvo do ataque do chifre pequeno é o santuário celestial de Deus e Seu povo. O que o futuro reserva para eles? Essa é a
pergunta de Daniel 8:13. No entanto, somente o Dia da Expiação pode trazer o santuário e o povo de Deus de volta à sua
legítima condição e, assim, justificar o procedimento divino. Portanto, a resposta em Daniel 8:14 deve ser uma atividade do
Dia da Expiação. Na verdade, o Dia da Expiação é o único dia sagrado que mostra a mesma combinação de temas
importantes conforme apresentados no clímax da visão de Daniel 8: simbolismo do santuário, purificação do santuário e das
pessoas, juízo e criação.
Há também vários termos em Daniel 8 que fazem alusão ao Dia da Expiação. O chifre pequeno atua em "rebelião" (Dn
8:12, 13), um termo que ocorre especificamente em Levítico 16:16, 21. Esse termo descreve um pecado desafiador, e
somente no Dia da Expiação o santuário pode ser purificado desse pecado. A palavra santo (Qodesh) liga explicitamente
Daniel 8:14 com Levítico 16, onde ela ocorre para designar o lugar santíssimo (Lv 16:2, 3, 16, 17, 20, 23, 27, 33). O fato de
que o "santo" é restaurado ao seu lugar de direito faz-nos lembrar o Dia da Expiação, quando o "santo" era purificado da
"rebelião" (Lv 16:16). O uso específico das imagens de animais, do carneiro e do bode, também é uma alusão ao Dia da
Expiação (Lv 16:5), assim como a designação adicional do bode como "peludo" (Dn 8:21), descrição utilizada para os dois
bodes no Dia da Expiação.
E o exército lhe foi entregue, com o sacrifício contínuo, por causa das transgressões; e lançou a verdade por terra; fez isso
e prosperou. 13 Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do
contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
Dn 8:12-13 RC
O dia de expiação
1 E falou o SENHOR a Moisés, depois que morreram os dois filhos de Arão, quando se chegaram diante do SENHOR e
morreram. 2 Disse, pois, o SENHOR a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo o tempo, para
dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque eu apareço na nuvem sobre o
propiciatório. 3 Com isto Arão entrará no santuário: com um novilho para expiação do pecado e um carneiro para
holocausto. 4 Vestirá ele a túnica santa de linho, e terá ceroulas de linho sobre a sua carne, e cingir-se-á com um cinto de
linho, e se cobrirá com uma mitra de linho: estas são vestes santas; por isso, banhará a sua carne na água e as vestirá. 5 E
da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes para expiação do pecado e um carneiro para holocausto. 6 Depois,
Arão oferecerá o novilho da oferta pela expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa. 7 Também
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tomará ambos os bodes e os porá perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação. 8 E Arão lançará sortes sobre os
dois bodes: uma sorte pelo SENHOR e a outra sorte pelo bode emissário. 9 Então, Arão fará chegar o bode sobre o qual
cair a sorte pelo SENHOR e o oferecerá para expiação do pecado. 10 Mas o bode sobre que cair a sorte para ser bode
emissário apresentar-se-á vivo perante o SENHOR, para fazer expiação com ele, para enviá-lo ao deserto como bode
emissário. 11 E Arão fará chegar o novilho da oferta pela expiação, que será para ele, e fará expiação por si e pela sua
casa; e degolará o novilho da oferta pela expiação, que é para ele. 12 Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo
do altar, de diante do SENHOR, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído e o meterá dentro do véu. 13 E porá
o incenso sobre o fogo, perante o SENHOR, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o Testemunho,
para que não morra. 14 E tomará do sangue do novilho e, com o seu dedo, espargirá sobre a face do propiciatório, para a
banda do oriente; e perante o propiciatório espargirá sete vezes do sangue com o seu dedo. 15 Depois, degolará o bode da
oferta pela expiação, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez
com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório e perante a face do propiciatório. 16 Assim, fará expiação pelo
santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e,
assim, fará para a tenda da congregação, que mora com eles no meio das suas imundícias. 17 E nenhum homem estará na
tenda da congregação, quando ele entrar a fazer propiciação no santuário, até que ele saia; assim, fará expiação por si
mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel. 18 Então, sairá ao altar, que está perante o SENHOR, e fará
expiação por ele; e tomará do sangue do novilho e do sangue do bode e o porá sobre as pontas do altar ao redor. 19 E
daquele sangue espargirá sobre ele com o seu dedo sete vezes, e o purificará das imundícias dos filhos de Israel, e o
santificará. 20 Havendo, pois, acabado de expiar o santuário, e a tenda da congregação, e o altar, então, fará chegar o bode
vivo. 21 E Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de
Israel e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao
deserto, pela mão de um homem designado para isso. 22 Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à
terra solitária; e o homem enviará o bode ao deserto. 23 Depois, Arão virá à tenda da congregação, e despirá as vestes de
linho, que havia vestido quando entrara no santuário, e ali as deixará. 24 E banhará a sua carne em água no lugar santo e
vestirá as suas vestes; então, sairá, e preparará o seu holocausto e o holocausto do povo, e fará expiação por si e pelo
povo. 25 Também queimará a gordura da oferta pela expiação do pecado sobre o altar. 26 E aquele que tiver levado o bode
( que era bode emissário ) lavará as suas vestes e banhará a sua carne em água; e, depois, entrará no arraial. 27 Mas o
novilho e o bode da oferta pela expiação do pecado, cujo sangue foi trazido para fazer expiação no santuário, serão
levados fora do arraial; porém as suas peles, a sua carne, e o seu esterco queimarão com fogo. 28 E aquele que os
queimar lavará as suas vestes e banhará a sua carne em água; e, depois, entrará no arraial. 29 E isto vos será por estatuto
perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis a vossa alma e nenhuma obra fareis, nem o natural nem o estrangeiro
que peregrina entre vós. 30 Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos
os vossos pecados, perante o SENHOR. 31 É um sábado de descanso para vós, e afligireis a vossa alma; isto é estatuto
perpétuo. 32 E o sacerdote que for ungido e que for sagrado para administrar o sacerdócio no lugar de seu pai fará a
expiação, havendo vestido as vestes de linho, as vestes santas. 33 Assim, expiará o santo santuário; também expiará a
tenda da congregação e o altar; semelhantemente fará expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação. 34 E
isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação pelos filhos de Israel, de todos os seus pecados, uma vez no ano.
E fez Arão como o SENHOR ordenara a Moisés. Lv 16:1-34 RC
mas o bode peludo é o rei da Grécia; e a ponta grande que tinha entre os olhos é o rei primeiro. Dn 8:21 RC
A guerra travada pelo chifre pequeno no reino da religião é combatida e interrompida pela intervenção divina realizada no
contexto do Dia da Expiação escatológico. Por fim, o terror encontrará seu fim, e o povo de Deus, a verdadeira adoração e
o santuário serão restaurados à sua legítima posição. Em última análise, o próprio Deus será vindicado. Como Deus
demonstrava no Dia da Expiação que Ele é justo em Seus procedimentos e julgamentos, perdoando fiéis e condenando
desleais e rebeldes, assim o Dia da Expiação escatológico comprovará que Deus é justo quando salva e quando pune.
Entre as coisas que aprendemos com Daniel 8:14, está o fato de que, mesmo depois de todos esses séculos, o Senhor não
Se esqueceu de Suas promessas, e que Ele punirá o mal e recompensará Seus santos. Como você pode se apegar a
essas promessas, especialmente nos momentos de provação? Afinal, sem elas, que esperança você teria?
Quinta - Daniel 8 e 9

Ano Bíblico: Colossenses

A palavra para visão (em hebraico chazon), na pergunta de Daniel 8:13, se refere a toda a visão de Daniel 8:3-11 (veja Dn
8:1, 2, 13, 15) e inclui o tempo da Média-Pérsia (carneiro), Grécia (bode) e Roma papal (chifre pequeno). Quando a duração
da visão é dada como "duas mil e trezentas tardes e manhãs", devemos, portanto, entender que a visão se estende do
tempo da Média-Pérsia até o tempo do fim. O texto enfatiza repetidamente que a visão se refere ao "tempo do fim" (Dn
8:17, 19) e "a dias ainda mui distantes" (Dn 8:26). Devido à sua extensão, um período literal de dois mil e trezentos dias não
é de modo nenhum suficiente para cobrir o período de tempo da visão. Portanto, é preciso interpretá-la pelo princípio do
dia-ano como sendo dois mil e trezentos anos, seguindo o exemplo de Ezequiel 4:5, 6 e Números 14:34.
No ano terceiro do reinado do rei Belsazar apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no
princípio. 2 E na visão que tive, parecia-me que eu estava na cidadela de Susã, na província de Elão; e conforme a visão,
eu estava junto ao rio Ulai. Dn 8:1-2 RA
Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e
da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? Dn 8:13 RA
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E aconteceu que, havendo eu, Daniel, visto a visão, busquei entendê-la e eis que se me apresentou diante uma como
semelhança de homem. Dn 8:15 RA
E veio perto de onde eu estava; e, vindo ele, fiquei assombrado e caí sobre o meu rosto; mas ele me disse: Entende, filho
do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo. Dn 8:17 RA
E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo
do fim. Dn 8:19 RA
Porque eu te tenho fixado os anos da sua maldade, conforme o número dos dias, trezentos e noventa dias; e levarás a
maldade da casa de Israel. 6 E, quando cumprires estes, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito e levarás a maldade
da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano. Ez 4:5-6 RC
Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós
as vossas iniquidades quarenta anos e conhecereis o meu afastamento. Nm 14:34
A questão permanece: Quando os dois mil e trezentos anos começam?
Estudiosos da Bíblia, tanto judeus quanto cristãos, têm visto uma forte ligação entre Daniel 8:14 e 9:24-27, vista há muito
tempo como uma poderosa profecia apontando para a vinda do Messias, Jesus.
5. Leia Daniel 9:24-27. O que acontece nesses versos? Qual é a relação entre esses eventos e Daniel 8:14?
Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim
aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. 25
Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete
semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E, depois
das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a
cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. 27
E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de
manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será
derramado sobre o assolador. Dn 9:24-27 RC
E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. Dn 8:14 RC
Embora a palavra "visão" (chazon) refira-se a toda a profecia de Daniel 8, outra palavra, mareh, traduzida como "visão",
aponta especificamente para a "visão [mareh] das tardes e manhãs" (Dn 8:26). É essa mareh [visão], dos dois mil e
trezentos dias, que Daniel não entendeu (Dn 8:27). O anjo havia explicado todo o restante.
E a visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, cerra a visão, porque só daqui a muitos dias se
cumprirá. 27 E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espanteime acerca da visão, e não havia quem a entendesse. Dn 8:26-27 RC
Vários anos depois, o mesmo anjo, Gabriel, apareceu a Daniel para lhe dar uma mensagem a fim de que ele pudesse
entender a visão [mareh] dos dois mil e trezentos dias (Dn 9:23). A profecia das setenta semanas nos ajuda a compreender
o elemento de tempo profético de Daniel 8:14. O verbo "decretado" [determinado], no início de Daniel 9:24, e que é melhor
traduzido como "dividido" ou "cortado", sugere especificamente que as setenta semanas fazem parte do período maior de
dois mil e trezentos dias. Assim, a profecia das setenta semanas é "cortada" da profecia maior de dois mil e trezentos dias
de Daniel 8:14. Isso nos dá o ponto de partida para o período profético descrito em Daniel 8:14.
No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; toma, pois, bem sentido na
palavra e entende a visão. 24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para
extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia,
e ungir o Santo dos santos. Dn 9:23 RC
Sexta - Estudo adicional

Ano Bíblico: 1 Tessalonicences

Leia de Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 409-422: "O Santuário Celestial, Centro de Nossa Esperança?", p. 423-432:
"Quando Começa o Julgamento Divino".
Em Daniel 9:24-27, o início das setenta semanas é marcado pela "saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém" (Dn
9:25). Esdras relata a respeito de três decretos relacionados a Jerusalém e ao templo, mas apenas o terceiro (Esdras 7:1226) é o mais eficaz. O rei persa Artaxerxes I emitiu o decreto em 457 a.C. Ele envolvia tanto a reconstrução do templo
quanto a edificação de Jerusalém como centro político e administrativo (Ed 7:25, 26). Apenas esse decreto é seguido por
ação de graças pela influência divina sobre o rei (Ed 7:27, 28). Somente tendo 457 a.C. como ponto de partida, as 70
semanas (490 anos) atingem o tempo de Cristo, o "Ungido", o "Príncipe" de Daniel 9:25-27. A profecia das setenta semanas
apresenta o evento exato para datar o início das duas mil e trezentas tardes e manhãs. Elas começam em 457 a.C. e
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terminam depois de dois mil e trezentos anos, em 1844 d.C.

Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim
aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. 25
Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete
semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E, depois
das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a
cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. 27
E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de
manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será
derramado sobre o assolador. Dn 9:24-27 RC
Artaxerxes, rei dos reis, ao sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus do céu, paz perfeita! 13 Por mim se decreta que, no
meu reino, todo aquele do povo de Israel e dos seus sacerdotes e levitas que quiser ir contigo a Jerusalém, vá. 14
Porquanto da parte do rei e dos seus sete conselheiros és mandado, para fazeres inquirição em Judá e em Jerusalém,
conforme a Lei do teu Deus, que está na tua mão; 15 e para levares a prata e o ouro que o rei e os seus conselheiros
voluntariamente deram ao Deus de Israel, cuja habitação está em Jerusalém; 16 e toda a prata e o ouro que achares em
toda a província de Babilônia, com as ofertas voluntárias do povo e dos sacerdotes, que voluntariamente oferecerem, para
a Casa de seu Deus, que está em Jerusalém. 17 Portanto, comprarás com este dinheiro novilhos, carneiros, cordeiros, com
as suas ofertas de manjares e as suas libações e oferece-as sobre o altar da Casa do vosso Deus, que está em Jerusalém.
18 Também o que a ti e a teus irmãos bem parecer fazerdes do resto da prata e do ouro, o fareis conforme a vontade do
vosso Deus. 19 E os utensílios que te foram dados para o serviço da Casa de teu Deus, restitui-os perante o Deus de
Jerusalém. 20 E o resto do que for necessário para a Casa de teu Deus, que te convenha dar, o darás da casa dos tesouros
do rei. 21 E por mim mesmo, o rei Artaxerxes, se decreta a todos os tesoureiros que estão dalém do rio que tudo quanto vos
pedir o sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus dos céus, apressuradamente se faça. 22 Até cem talentos de prata, e até
cem coros de trigo, e até cem batos de vinho, e até cem batos de azeite, e sal sem conta. 23 Tudo quanto se ordenar,
segundo o mandado do Deus do céu, prontamente se faça para a Casa do Deus dos céus, porque para que haveria grande
ira sobre o reino do rei e de seus filhos? 24 Também vos fazemos saber acerca de todos os sacerdotes, levitas, cantores,
porteiros, netineus e ministros desta Casa de Deus que se lhes não possa impor nem direito, nem antigo tributo, nem renda.
25 E tu, Esdras, conforme a sabedoria do teu Deus, que está na tua mão, põe regedores e juízes que julguem a todo o povo
que está dalém do rio, a todos os que sabem as leis de teu Deus, e ao que as não sabe as fareis saber. 26 E todo aquele
que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei, logo se faça justiça dele, quer seja morte, quer degredo, quer multa sobre
os seus bens, quer prisão. Ed 7:12-26 RC
Perguntas para reflexão
1. Obtenha uma explicação mais detalhada da ligação entre Daniel 8:14 e a profecia de Daniel 9:24-27. O que essa ligação
revela sobre a importância de Daniel 8:14?
2. "O assunto do santuário e do juízo de investigação, deve ser claramente compreendido pelo povo de Deus [...]. Caso
contrário, será impossível exercerem a fé que é essencial neste tempo [...]" (O Grande Conflito, p. 488). O que ela quis
dizer com essas palavras? Por que é tão importante entender essas coisas?
3. Daniel 7 e 8 lidam unicamente com Roma, e nada mais. Não com o comunismo (como alguns disseram no passado) nem
com o Islã (como alguns dizem). Como podemos permanecer fiéis à Bíblia sem ofender outras pessoas? Por que devemos
mostrar que nossa preocupação é com um sistema e não com as pessoas envolvidas nele?
Respostas sugestivas: us pela missa, confessionário, adoração à Maria e intercessão de santos. 2. O sacrifício de Cristo foi
substituído pela transgressão assoladora; o santuário e o exército de Cristo foram pisados, o que gerou perplexidade no
anjo que fez a pergunta. 3. O santuário é purificado. A mensagem da salvação em Cristo é restaurada no coração das
pessoas. 4. O povo de Deus será libertado e restaurado à sua legítima condição, enquanto o chifre pequeno será destruído.
5. A profecia das 70 semanas ou 490 anos, período inicial da profecia das 2.300 tardes e manhãs. Esse período foi
separado para que o povo judeu aceitasse a salvação em Jesus Cristo. Do contrário, perderia seus privilégios especiais.
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Auxiliar - Resumo
Texto-chave: Daniel 8:14
O aluno deverá...
Saber: Que a purificação do santuário é o mesmo que o Juízo pré-advento e que os capítulos 7 a 9 de Daniel descrevem
eventos proféticos complementares.
Sentir: Promover o sentimento de certeza da salvação, porque Jesus está no Céu hoje, revelando e afirmando que Sua
graça é suficiente para Seu povo.
Fazer: Assim como Jesus sempre está em favor e nunca contra Seus seguidores, também devemos sempre incentivar e
ajudar nossos irmãos e irmãs.
Esboço
I. Saber: Deus restaura
A. Por que é crucial compreender as questões por trás da usurpação do "ministério diário" de Jesus Cristo, realizada pelo
chifre pequeno?
B. De acordo com Daniel 8:14, o santuário seria nitzdaq, palavra que significa "purificação", "justificação", "restauração", e
"vindicação". Explique como essas nuances respondem às falsificações do chifre pequeno.
II. Sentir: Deus do Seu povo
A. O senso de pertencer ao povo de Deus no tempo do fim lhe dá o sentimento de urgência para cumprir a missão divina?
B. Como você se sente ao saber que existe um limite de tempo profético para as atividades do chifre pequeno?
III. Fazer: Deus garante
A. Como você pode participar da restauração da verdade que foi derrubada pelas atividades do chifre pequeno?
B. Qual é a tarefa do povo remanescente no tempo do fim?
Resumo: Participar do último movimento divino significa ter um senso de urgência da missão, a fim de cumprir Seu objetivo
de salvar pessoas.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Apocalipse 15:3, 4: "Grandes e admiráveis são as Tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso!
Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações! [...] Todas as nações virão e adorarão diante de Ti, porque
os Teus atos de justiça se fizeram manifestos"
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A fim de compreender o significado do Juízo pré-advento, ele deve ser visto
de uma perspectiva mais ampla e não de forma isolada. Em nossas explicações do Juízo pré-advento, Jesus, nosso Sumo
Sacerdote, e Suas atividades, devem ser realidades atrativas, e Sua cruz deve ser o fundamento do Juízo. Somente dessa
forma o Juízo pré-advento será uma experiência significativa para os cristãos, levando-os para mais perto de Deus, dandolhes a certeza de estar em Suas mãos e, consequentemente, eles se regozijarão na obra de Deus em seu favor.
Somente para o professor: A lição desta semana nos ajuda a ver o belo panorama da ação divina no julgamento. O Juízo
pré-advento deve ser explicado a partir da perspectiva da cruz. O ano de 1844 não pode ser separado de 31 d.C., que deve
ser seu ponto de partida.
Compreensão
Somente para o professor: Um dos principais assuntos no Juízo pré-advento é a confirmação de nossas decisões
afirmativas em favor de Cristo. A evidência completa é dada diante dos seres celestiais, para garantir nosso lugar no Céu na
eternidade. Por isso, chamamos o Juízo investigativo de Juízo afirmativo, porque Cristo revela e afirma para o Céu que
pertencemos a Ele e que Sua graça é suficiente. Como resultado, todo o Céu aclamará a obra de Jesus por nós, porque
todos verão que a graça transformadora de Deus preparou Seus seguidores para que se tornassem parte da família
celestial.
Comentário Bíblico
Para entender o Juízo pré-advento, é preciso ver o grande quadro universal da ação divina de julgamento. As ações
escatológicas de Deus não podem ser restritas a apenas três julgamentos, como geralmente é feito: Juízo pré-advento,
Juízo durante o milênio e Juízo final. O evangelho, segundo o Juízo de Deus, envolve sete fases. Cada uma é
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indispensável para a compreensão do plano da salvação e do grande conflito entre o bem e o mal, entre Cristo e Satanás.
Cada etapa é uma celebração da vitória de Cristo e Suas conquistas na cruz.
I. Padrão dos julgamentos de Deus (Recapitule com a classe Gn 18:25; 2Co 5:10.)
O ensino bíblico sobre o Juízo se encontra no centro da revelação de Deus. Ele é o cerne da mensagem bíblica e
apresenta um profundo modelo para nosso pensamento. Depois da proclamação fundamental de que Deus é o Criador (Gn
1–2), no Jardim do Éden o Senhor foi apresentado como Juiz. Ali apareceu a primeira referência a um julgamento de
investigação (Gn 3:8-24), no qual a graça e a justiça se misturam. A narrativa bíblica do Dilúvio é um relato sobre
julgamento (Gn 6–9). Já nesse tempo Abraão chamou Deus de "Juiz de toda a Terra" (Gn 18:25).
E poderíamos continuar a mostrar julgamento após julgamento na Bíblia. O julgamento é parte integrante da natureza de
Deus, sendo Sua prerrogativa e característica. Entender Deus significa conhecer e compreender Seus amplos juízos. Pelo
estudo desses juízos, podemos conhecer quem Ele é e como é Seu caráter.
Pergunta para discussão: Por que Jesus disse que iria preparar um lugar para nós no Céu (Jo 14:1-3)? Isso deve significar
algo mais do que apenas preparar mansões, visto que o Criador poderia prepará-las em "poucos dias". Por que isso
demoraria tanto? O que, então, está envolvido na declaração de Jesus?
II. Uma visão geral das sete fases do Juízo Universal de Deus (Recapitule com a classe Ap 15:3, 4.)
O evangelho de acordo com o Juízo divino é perfeito, como pode ser visto a partir da perspectiva de um verdadeiro crente
em Jesus:
(1) Julgamento pedagógico ou tipológico no período anterior à cruz. No Antigo Testamento, Deus nos dá lições
educacionais por meio de "mini-julgamentos". A partir desse contexto histórico, podemos saber que Ele é verdadeiramente
o Deus da graça, amor, justiça, verdade e ordem, Aquele que garante a liberdade. Ele ama as pessoas, mas odeia o
pecado. Somos responsáveis pelas nossas ações, e há consequências para o que fazemos.
(2) Julgamento central e cósmico na cruz. Jesus Cristo tomou sobre Si nossos pecados, morreu por nós e, assim,
experimentou o Juízo de condenação, a fim de que vivamos e nunca sejamos condenados à segunda morte. Além disso,
Satanás e o mal foram derrotados.
(3) Julgamento decisivo durante nossa vida. Se nos entregarmos a Jesus, Ele aplicará à nossa experiência o que
conquistou na cruz. Ele nos justifica e nos transforma por Sua maravilhosa graça, Sua Palavra e Seu Espírito. Ele dá vida
eterna, paz, alegria e plena certeza de salvação, e nos faz assentar com Ele em Seu trono no Céu.
(4) O Juízo afirmativo (também chamado de Juízo investigativo), antes da segunda vinda de Jesus, a partir de 1844. Cristo,
como nosso Intercessor e verdadeira Testemunha, assegura de forma legal e transparente nosso lugar no Céu, revelando e
afirmando diante do Universo que nós realmente aceitamos Sua justiça (justificação é a base da salvação) e cultivamos
relacionamento com Ele. Consequentemente, fomos preparados (santificação é o fruto da salvação) por Sua graça
transformadora, por Sua Palavra e Seu Espírito. Por isso, podemos certamente ser admitidos na família celestial e desfrutar
a vida eterna.
(5) Julgamento de concretização na segunda vinda de Cristo. Ele pessoalmente virá à Terra, a fim de dar aos Seus fiéis
seguidores a vida eterna no sentido físico e tangível.
(6) Julgamento de comprovação durante o milênio. Jesus Cristo toma tempo para explicar aos salvos Seu pensamento e
decisões, a fim de ajudá-los a compreender Seus juízos, superar a eterna perda de entes queridos e obter uma percepção
mais profunda do grande conflito e das batalhas de Deus contra Satanás e o mal. Ele oferecerá tempo para a cura.
(7) O Juízo executivo ou Juízo final, depois do milênio. Por fim, Deus aniquilará o mal para sempre – Satanás, anjos maus,
ímpios e o pecado – a fim de que reinem somente o amor, a verdade, a justiça, a paz e a harmonia. Como Criador, Ele
recriará para Seu povo a nova Terra e o novo Céu. Assim, a vida verdadeira e significativa poderá ser totalmente
assegurada e desfrutada eternamente.
Pergunta para discussão: Ellen G. White resume o evangelho da salvação de maneira marcante: "Se vocês se entregarem
a Ele e O aceitarem como seu Salvador, serão então, por mais pecaminosa que tenha sido sua vida, considerados justos
por Sua causa. O caráter de Cristo substituirá seu caráter, e vocês serão aceitos diante de Deus exatamente como se não
houvésseis pecado" (O Caminho a Cristo, p. 62). Das sete fases do julgamento de Deus, descritas acima, qual delas será
mais impactada pela nossa decisão de seguir a Cristo? Que consequências essa fase tem sobre outras fases do
julgamento divino?
III. A celebração final da cruz (Recapitule com a classe Ap 20:9-15.)
No fim do milênio, no momento do Juízo final, o trono de Deus será elevado. Acima dele, será vista a cruz de Jesus, e à sua
sombra toda a história e o conflito entre o bem e o mal serão esclarecidos. Todo perverso verá sua vida (Ap 20:9-15). Ellen
G. White descreveu a cena com eloquência: "Por sobre o trono se revela a cruz; e semelhante a uma vista panorâmica
aparecem as cenas da tentação e queda de Adão, e os passos sucessivos no grande plano da redenção" (O Grande
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Conflito, p. 666).
Para mais detalhes sobre o evangelho do Juízo de Deus em sete etapas, leia o artigo de Jiří Moskala, "Toward a Biblical
Theology of God's Judgment: A Celebration of the Cross in Seven Phases of Divine Universal Judgment (An Overview of a
Theocentric-Christocentric Approach)" [Rumo a uma Teologia Bíblica do Juízo de Deus: Uma Celebração da Cruz em Sete
Fases do Juízo Universal Divino (Visão Geral de uma Abordagem Teocêntrica e Cristocêntrica)", publicado no Journal of the
Adventist Theological Society [Revista da Sociedade Teológica Adventista] 15, no 1 (2004), p. 138-165, acessado pelo site
da Sociedade Teológica Adventista (www.atsjats.org).
Questões para discussão:
1. Como a cruz de Jesus impacta o Juízo final?
2. Por que no fim toda a história do grande conflito será plenamente revelada? Qual será o propósito desse último
julgamento, sendo que Deus não compartilharia essas grandes informações apenas para que os ímpios morressem como
"pecadores informados"?
Aplicação
Somente para o professor: Sua alegria, entusiasmo e convicção exercem grande influência. Pense em como tornar a
mensagem do Juízo relevante para os jovens.
Atividades práticas
A citação abaixo foi escrita há mais de cem anos por Ellen G. White. Leia o texto com a classe e reúna os alunos em grupos
de dois ou três para responder às perguntas sobre a citação. Se possível, imprima o texto e distribua para a classe.

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  • 1. Lições Adultos O Santuário Lição 10 - O Dia da Expiação escatológico 30 de novembro a 7 de dezembro Sábado à tarde Ano Bíblico: Gl 1–3 VERSO PARA MEMORIZAR: "Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado." Dn 8:14. Leituras da Semana: Dn 8; Ap 14:6, 7; Nm 14:34; Dn 9:24-27 Para melhor compreensão da mensagem do santuário, estude esta tabela, que mostra como a cena do grande juízo em Daniel 7 (estudada na semana passada) é o mesmo evento que a purificação do santuário em Daniel 8:14. Nesta semana, estudaremos Daniel 8. Descobriremos a verdadeira questão do conflito entre o poder do chifre pequeno e Deus, e veremos por que a purificação do santuário, iniciada em 1844, é a perfeita resposta de Deus a esse desafio. Domingo - O ataque do chifre pequeno Ano Bíblico: Gl 4–6 1. Leia Daniel 8, focalizando principalmente os versos 9-14 e 23-25. Qual é o alvo do ataque do poder representado pelo chifre pequeno? E de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio-dia, e para o oriente, e para a terra formosa. 10 E se engrandeceu até ao exército dos céus; e a alguns do exército e das estrelas deitou por terra e os pisou. 11 E se engrandeceu até ao príncipe do exército; e por ele foi tirado o contínuo sacrifício, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. 12 E o exército lhe foi entregue, com o sacrifício contínuo, por causa das transgressões; e lançou a verdade por terra; fez isso e prosperou. 13 Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? 14 E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. Dn 8:9-14 RC Mas, no fim do reinado deles, quando os transgressores tiverem chegado ao cúmulo, levantar-se-á um rei, feroz de semblante e que entende enigmas. 24 Grande será o seu poder, mas não de si mesmo; e destruirá terrivelmente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo. 25 Pela sua sutileza fará prosperar o engano na sua mão; no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o príncipe dos príncipes; mas será quebrado sem intervir mão de homem. Dn 8:23-25 RA O poder representado pelo chifre pequeno interfere na adoração ao divino "Príncipe do exército" (v. 11; compare com Js 5:13-15) e remove dEle (Dn 8:11, 12) "o diário" (em hebraico tamid), uma palavra que se refere repetidas vezes ao sacrifício diário no ritual do santuário terrestre. Uma vez que o agente das atividades diárias [tamid] no santuário era um sacerdote, ramos@advir.com
  • 2. muitas vezes o sumo sacerdote, o chifre pequeno tentou usurpar o papel do (Sumo) Sacerdote, ordenar seu próprio "exército" falso, e tirar "o diário". Nesse caso, dado o contexto profético (durante o tempo de Roma papal), obviamente o ataque é contra o ministério sacerdotal de Cristo. Ora, estando Josué perto de Jericó, levantou os olhos, e olhou; e eis que estava em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua. Chegou-se Josué a ele, e perguntou-lhe: És tu por nós, ou pelos nossos adversários? 14 Respondeu ele: Não; mas venho agora como príncipe do exército do Senhor. Então Josué, prostrando-se com o rosto em terra, o adorou e perguntou-lhe: Que diz meu Senhor ao seu servo? 15 Então respondeu o príncipe do exército do Senhor a Josué: Tira os sapatos dos pés, porque o lugar em que estás é santo. E Josué assim fez: Js 5:13-15 RA Esse poder usurpa as responsabilidades do Sacerdote celestial e interrompe na Terra a adoração contínua a Deus. Ele age como outro "capitão do exército", fazendo uma guerra espiritual contra o divino Príncipe do Céu, Seu santuário e Seu povo. Torna-se um instrumento terrestre de Satanás. É dito que "grande é o seu poder, mas não por sua própria força" (Dn 8:24). Suas atividades refletem uma guerra cósmica travada em dois níveis, o terreno e o celestial. O chifre pequeno surge logo após o carneiro (Média-Pérsia) e o bode (Grécia). Portanto, deve ser identificado historicamente com Roma, que sucedeu os reinos da Média-Pérsia (Dn 8:20) e Grécia (Dn 8:21). Embora o chifre pequeno tenha começado como Roma imperial, a maior ênfase está em Roma papal, o foco principal da visão. Aquele carneiro que viste, o qual tinha dois chifres, são estes os reis da Média e da Pérsia. Grécia; e o grande chifre que tinha entre os olhos é o primeiro rei. Dn 8:20-21 RA 21 Mas o bode peludo é o rei da Como foi dito anteriormente, o "diário" (tamid) se refere à contínua mediação sacerdotal de Cristo no santuário celestial (Hb 7:25; 8:1, 2). A eliminação do "diário" pelo chifre pequeno representa a introdução de tais inovações papais como a mediação sacerdotal, o sacrifício da missa, o confessionário, e a adoração de Maria, mediante as quais esse poder teve êxito em eliminar o conhecimento e a dependência do ministério contínuo de Cristo no santuário celestial. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porquanto vive sempre para interceder por eles. Hb 7:25 RA Ora, do que estamos dizendo, o ponto principal é este: Temos um sumo sacerdote tal, que se assentou nos céus à direita do trono da Majestade, 2 ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, que o Senhor fundou, e não o homem. Hb 8:12 RA Nenhum de nós está imune ao perigo de tentar assumir o lugar de Deus. Estamos nós fazendo isso, ainda que sutilmente? Segunda - "Até quando?" Ano Bíblico: Ef 1–3 A presunção do chifre pequeno leva ao clamor por julgamento. Como o carneiro e o bode se engrandeceram e foram destruídos (Dn 8:4, 7, 8), igualmente o poder nele representado se exaltou (Dn 8:9-11). Por isso, vem a pergunta: "Até quando durará a visão"? Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte e para o sul; e nenhum dos animais lhe podia resistir, nem havia quem pudesse livrar-se do seu poder; ele, porém, fazia conforme a sua vontade, e se engrandecia. 5 E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre a face de toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha um chifre notável entre os olhos. 6 E dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres, ao qual eu tinha visto em pé diante do rio, e correu contra ele no furor da sua força. 7 Vi-o chegar perto do carneiro; e, movido de cólera contra ele, o feriu, e lhe quebrou os dois chifres; não havia força no carneiro para lhe resistir, e o bode o lançou por terra, e o pisou aos pés; também não havia quem pudesse livrar o carneiro do seu poder. 8 O bode, pois, se engrandeceu sobremaneira; e estando ele forte, aquele grande chifre foi quebrado, e no seu lugar outros quatro também notáveis nasceram para os quatro ventos do céu. 9 Ainda de um deles saiu um chifre pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a terra formosa; 10 e se engrandeceu até o exército do céu; e lançou por terra algumas das estrelas desse exército, e as pisou. 11 Sim, ele se engrandeceu até o príncipe do exército; e lhe tirou o holocausto contínuo, e o lugar do seu santuário foi deitado abaixo. Dn 8:4-11 RA 2. Quais questões específicas motivam a pergunta de Daniel 8:13 ? Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? Dn 8:13 RC Embora a pergunta enfatize algumas atividades do chifre pequeno, talvez as mais terríveis, ela ainda inclui a extensão de toda a visão, ou seja, abrange os eventos mostrados na visão de Daniel 8. Nas Escrituras, a pergunta "até quando?" sempre pede pela mudança nas condições prevalecentes em determinado momento. Deus e Seus profetas a dirigem ao povo (Êx 10:3; Nm 14:27 e 1Rs 18:21). O povo também a dirige a Deus (Sl 94:3; Ap 6:10) e o anjo faz essa pergunta ao Senhor (Zc 1:12). O clamor angelical "até quando?" (Dn 8:13; 12:6) é um lamento a respeito de uma aflição contínua. É um apelo por mudança e uma súplica pelo julgamento divino. Tal pergunta expressa a expectativa de que Deus finalmente triunfará. ramos@advir.com
  • 3. Foram, pois, Moisés e Arão a Faraó, e disseram-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Até quando recusarás humilhar-te diante de mim? Deixa ir o meu povo, para que me sirva. Ex 10:3 RA Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel, que eles fazem contra mim. Mn 14:27 RA E Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-o. O povo, porém, não lhe respondeu nada. 1Rs 18:21 RA Até quando os ímpios, Senhor, até quando os ímpios exultarão? gloriarão todos os que praticam a iniquidade? Sl 94:3-4 RA 4 Até quando falarão, dizendo coisas arrogantes, e se E clamaram com grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano, santo e verdadeiro, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?. Ap 6:10 RA Então o anjo do Senhor respondeu, e disse: O Senhor dos exércitos, até quando não terás compaixão de Jerusalém, e das cidades de Judá, contra as quais estiveste indignado estes setenta anos? Zc 1:12 RA Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão relativamente ao holocausto contínuo e à transgressão assoladora, e à entrega do santuário e do exército, para serem pisados? Dn 8:13 RA E perguntei ao homem vestido de linho, que estava por cima das águas do rio: Quanto tempo haverá até o fim destas maravilhas? Dn 12:6 RA Como em Zacarias 1:13, onde o Senhor respondeu com "palavras boas, palavras consoladoras", a resposta para a pergunta de Daniel 8:13 surge imediatamente: "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado" (v. 14). Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, com palavras boas, palavras consoladoras. Zc 1:13 RA Ele me respondeu: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. Dn 8:14 RC Uma vez que entendermos a condição humana e o tempo profético em que vivemos, não podemos permanecer em silêncio. O clamor "até quando?" precisa avançar. Ao olhar para o mundo, como podemos deixar de suplicar que o Senhor venha e anuncie um novo mundo, no qual "habita justiça" (2Pe 3:13)? Embora Deus esteja agora atuando, como prometido em Daniel 8:14, queremos que Ele acabe com o reino do mal e volte na glória que Ele prometeu muitas vezes. Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça. 2Pd. 3:13 RA Você já perguntou a Deus: "Até quando?" Você continua acreditando que Deus está no controle, por mais tristes que pareçam as perspectivas imediatas, e não importando "quando" as coisas serão resolvidas? Terça - Restauração do santuário Ano Bíblico: Ef 4–6 3. Leia Daniel 8:14. O que acontece no fim das "duas mil e trezentas tardes e manhãs"? Ele me respondeu: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. Dn 8:14 RC A expressão "tardes e manhãs" reflete a linguagem do relato da criação; portanto significa um dia (Gn 1:5, 8, etc.). Isso implica que Deus, usando Seu poder criador, combaterá as atividades destrutivas do chifre pequeno e seu exército. De acordo com o requerimento da pergunta de Daniel 8:13, o Criador provoca uma mudança na condição prevalecente. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro. Gn 1:5 cf Gn 1:8, 13, 19, 23, 31. Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão relativamente ao holocausto contínuo e à transgressão assoladora, e à entrega do santuário e do exército, para serem pisados? Dn 8:13 RA A resposta em Daniel 8:14 pode ser lida assim: "Até duas mil e trezentas tardes-manhãs, então o santo [santuário] será restaurado [purificado]". Um estudo dos termos paralelos a "restaurar" (a partir da palavra hebraica zdq) mostra que essa palavra tem três significados principais: no contexto relacional, denota restauração (Is 10:22); no contexto do santuário, indica limpeza ou purificação (Jó 4:17; 25:4), e no contexto legal, denota vindicação (Jó 34:5). O mesmo verbo é usado para se referir à intervenção de Deus no juízo, quando os retos são vindicados, ou declarados justos (1Rs 8:32; Is 50:8). A palavra santo, usada em Daniel 8:14 (geralmente traduzida como "santuário"), também é usada em associação com pessoas santas (Dn 12:7). Na verdade, Daniel 8:24 deixa claro que o poder do chifre pequeno, como ocorre em Daniel 7, ataca o povo "santo" de Deus. Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um resto dele se converterá; uma destruição está ramos@advir.com
  • 4. determinada, trasbordando de justiça. Is 10:22 RC Seria, porventura, o homem mais justo do que Deus? Seria, porventura, o varão mais puro do que o seu Criador? Jó 4:17 RC Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce da mulher? Jó 25:4 RC Porque Jó disse: Sou justo, e Deus tirou o meu direito. Jó 34:5 RC Assim, a restauração do "santo" (ou "santuário") em Daniel 8:14 inclui a solução para todos os problemas citados anteriormente na pergunta. Não apenas será pronunciado o julgamento contra o poder do chifre pequeno, mas o santuário será purificado. O povo de Deus e Seu santuário alcançarão sua legítima condição. Isso encontra paralelo no que acontecia no Dia da Expiação (Lv 16:20, 30). Havendo, pois, acabado de expiar o santuário, e a tenda da congregação, e o altar, então, fará chegar o bode vivo. Lv 16:20 RC Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR. Lv 16: 30 RC A obra de restauração em Daniel 8 é igual ao juízo divino em Daniel 7, onde o julgamento foi proferido em favor dos santos e contra o poder maligno do chifre pequeno. O mundo precisa saber que a justiça e o juízo, como preditos em Daniel 8:14, acontecerão e que agora é o tempo de aceitar a salvação oferecida em Jesus. Leia Apocalipse 14:6, 7. Como esses versos se relacionam diretamente com o juízo de Daniel 7 e a purificação do santuário em Daniel 8? E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, 7 dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Ap 14:6-7 RC Quarta - Dia da Expiação em Daniel 8 Ano Bíblico: Filipenses 4. Como resultado do Dia da Expiação, o que ocorrerá com o povo de Deus e com o chifre pequeno? O alvo do ataque do chifre pequeno é o santuário celestial de Deus e Seu povo. O que o futuro reserva para eles? Essa é a pergunta de Daniel 8:13. No entanto, somente o Dia da Expiação pode trazer o santuário e o povo de Deus de volta à sua legítima condição e, assim, justificar o procedimento divino. Portanto, a resposta em Daniel 8:14 deve ser uma atividade do Dia da Expiação. Na verdade, o Dia da Expiação é o único dia sagrado que mostra a mesma combinação de temas importantes conforme apresentados no clímax da visão de Daniel 8: simbolismo do santuário, purificação do santuário e das pessoas, juízo e criação. Há também vários termos em Daniel 8 que fazem alusão ao Dia da Expiação. O chifre pequeno atua em "rebelião" (Dn 8:12, 13), um termo que ocorre especificamente em Levítico 16:16, 21. Esse termo descreve um pecado desafiador, e somente no Dia da Expiação o santuário pode ser purificado desse pecado. A palavra santo (Qodesh) liga explicitamente Daniel 8:14 com Levítico 16, onde ela ocorre para designar o lugar santíssimo (Lv 16:2, 3, 16, 17, 20, 23, 27, 33). O fato de que o "santo" é restaurado ao seu lugar de direito faz-nos lembrar o Dia da Expiação, quando o "santo" era purificado da "rebelião" (Lv 16:16). O uso específico das imagens de animais, do carneiro e do bode, também é uma alusão ao Dia da Expiação (Lv 16:5), assim como a designação adicional do bode como "peludo" (Dn 8:21), descrição utilizada para os dois bodes no Dia da Expiação. E o exército lhe foi entregue, com o sacrifício contínuo, por causa das transgressões; e lançou a verdade por terra; fez isso e prosperou. 13 Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? Dn 8:12-13 RC O dia de expiação 1 E falou o SENHOR a Moisés, depois que morreram os dois filhos de Arão, quando se chegaram diante do SENHOR e morreram. 2 Disse, pois, o SENHOR a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo o tempo, para dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque eu apareço na nuvem sobre o propiciatório. 3 Com isto Arão entrará no santuário: com um novilho para expiação do pecado e um carneiro para holocausto. 4 Vestirá ele a túnica santa de linho, e terá ceroulas de linho sobre a sua carne, e cingir-se-á com um cinto de linho, e se cobrirá com uma mitra de linho: estas são vestes santas; por isso, banhará a sua carne na água e as vestirá. 5 E da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes para expiação do pecado e um carneiro para holocausto. 6 Depois, Arão oferecerá o novilho da oferta pela expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa. 7 Também ramos@advir.com
  • 5. tomará ambos os bodes e os porá perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação. 8 E Arão lançará sortes sobre os dois bodes: uma sorte pelo SENHOR e a outra sorte pelo bode emissário. 9 Então, Arão fará chegar o bode sobre o qual cair a sorte pelo SENHOR e o oferecerá para expiação do pecado. 10 Mas o bode sobre que cair a sorte para ser bode emissário apresentar-se-á vivo perante o SENHOR, para fazer expiação com ele, para enviá-lo ao deserto como bode emissário. 11 E Arão fará chegar o novilho da oferta pela expiação, que será para ele, e fará expiação por si e pela sua casa; e degolará o novilho da oferta pela expiação, que é para ele. 12 Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante do SENHOR, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído e o meterá dentro do véu. 13 E porá o incenso sobre o fogo, perante o SENHOR, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o Testemunho, para que não morra. 14 E tomará do sangue do novilho e, com o seu dedo, espargirá sobre a face do propiciatório, para a banda do oriente; e perante o propiciatório espargirá sete vezes do sangue com o seu dedo. 15 Depois, degolará o bode da oferta pela expiação, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório e perante a face do propiciatório. 16 Assim, fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e, assim, fará para a tenda da congregação, que mora com eles no meio das suas imundícias. 17 E nenhum homem estará na tenda da congregação, quando ele entrar a fazer propiciação no santuário, até que ele saia; assim, fará expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel. 18 Então, sairá ao altar, que está perante o SENHOR, e fará expiação por ele; e tomará do sangue do novilho e do sangue do bode e o porá sobre as pontas do altar ao redor. 19 E daquele sangue espargirá sobre ele com o seu dedo sete vezes, e o purificará das imundícias dos filhos de Israel, e o santificará. 20 Havendo, pois, acabado de expiar o santuário, e a tenda da congregação, e o altar, então, fará chegar o bode vivo. 21 E Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso. 22 Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à terra solitária; e o homem enviará o bode ao deserto. 23 Depois, Arão virá à tenda da congregação, e despirá as vestes de linho, que havia vestido quando entrara no santuário, e ali as deixará. 24 E banhará a sua carne em água no lugar santo e vestirá as suas vestes; então, sairá, e preparará o seu holocausto e o holocausto do povo, e fará expiação por si e pelo povo. 25 Também queimará a gordura da oferta pela expiação do pecado sobre o altar. 26 E aquele que tiver levado o bode ( que era bode emissário ) lavará as suas vestes e banhará a sua carne em água; e, depois, entrará no arraial. 27 Mas o novilho e o bode da oferta pela expiação do pecado, cujo sangue foi trazido para fazer expiação no santuário, serão levados fora do arraial; porém as suas peles, a sua carne, e o seu esterco queimarão com fogo. 28 E aquele que os queimar lavará as suas vestes e banhará a sua carne em água; e, depois, entrará no arraial. 29 E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis a vossa alma e nenhuma obra fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós. 30 Porque, naquele dia, se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados, perante o SENHOR. 31 É um sábado de descanso para vós, e afligireis a vossa alma; isto é estatuto perpétuo. 32 E o sacerdote que for ungido e que for sagrado para administrar o sacerdócio no lugar de seu pai fará a expiação, havendo vestido as vestes de linho, as vestes santas. 33 Assim, expiará o santo santuário; também expiará a tenda da congregação e o altar; semelhantemente fará expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação. 34 E isto vos será por estatuto perpétuo, para fazer expiação pelos filhos de Israel, de todos os seus pecados, uma vez no ano. E fez Arão como o SENHOR ordenara a Moisés. Lv 16:1-34 RC mas o bode peludo é o rei da Grécia; e a ponta grande que tinha entre os olhos é o rei primeiro. Dn 8:21 RC A guerra travada pelo chifre pequeno no reino da religião é combatida e interrompida pela intervenção divina realizada no contexto do Dia da Expiação escatológico. Por fim, o terror encontrará seu fim, e o povo de Deus, a verdadeira adoração e o santuário serão restaurados à sua legítima posição. Em última análise, o próprio Deus será vindicado. Como Deus demonstrava no Dia da Expiação que Ele é justo em Seus procedimentos e julgamentos, perdoando fiéis e condenando desleais e rebeldes, assim o Dia da Expiação escatológico comprovará que Deus é justo quando salva e quando pune. Entre as coisas que aprendemos com Daniel 8:14, está o fato de que, mesmo depois de todos esses séculos, o Senhor não Se esqueceu de Suas promessas, e que Ele punirá o mal e recompensará Seus santos. Como você pode se apegar a essas promessas, especialmente nos momentos de provação? Afinal, sem elas, que esperança você teria? Quinta - Daniel 8 e 9 Ano Bíblico: Colossenses A palavra para visão (em hebraico chazon), na pergunta de Daniel 8:13, se refere a toda a visão de Daniel 8:3-11 (veja Dn 8:1, 2, 13, 15) e inclui o tempo da Média-Pérsia (carneiro), Grécia (bode) e Roma papal (chifre pequeno). Quando a duração da visão é dada como "duas mil e trezentas tardes e manhãs", devemos, portanto, entender que a visão se estende do tempo da Média-Pérsia até o tempo do fim. O texto enfatiza repetidamente que a visão se refere ao "tempo do fim" (Dn 8:17, 19) e "a dias ainda mui distantes" (Dn 8:26). Devido à sua extensão, um período literal de dois mil e trezentos dias não é de modo nenhum suficiente para cobrir o período de tempo da visão. Portanto, é preciso interpretá-la pelo princípio do dia-ano como sendo dois mil e trezentos anos, seguindo o exemplo de Ezequiel 4:5, 6 e Números 14:34. No ano terceiro do reinado do rei Belsazar apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio. 2 E na visão que tive, parecia-me que eu estava na cidadela de Susã, na província de Elão; e conforme a visão, eu estava junto ao rio Ulai. Dn 8:1-2 RA Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? Dn 8:13 RA ramos@advir.com
  • 6. E aconteceu que, havendo eu, Daniel, visto a visão, busquei entendê-la e eis que se me apresentou diante uma como semelhança de homem. Dn 8:15 RA E veio perto de onde eu estava; e, vindo ele, fiquei assombrado e caí sobre o meu rosto; mas ele me disse: Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo. Dn 8:17 RA E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo do fim. Dn 8:19 RA Porque eu te tenho fixado os anos da sua maldade, conforme o número dos dias, trezentos e noventa dias; e levarás a maldade da casa de Israel. 6 E, quando cumprires estes, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito e levarás a maldade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano. Ez 4:5-6 RC Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos e conhecereis o meu afastamento. Nm 14:34 A questão permanece: Quando os dois mil e trezentos anos começam? Estudiosos da Bíblia, tanto judeus quanto cristãos, têm visto uma forte ligação entre Daniel 8:14 e 9:24-27, vista há muito tempo como uma poderosa profecia apontando para a vinda do Messias, Jesus. 5. Leia Daniel 9:24-27. O que acontece nesses versos? Qual é a relação entre esses eventos e Daniel 8:14? Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. 25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. 27 E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. Dn 9:24-27 RC E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. Dn 8:14 RC Embora a palavra "visão" (chazon) refira-se a toda a profecia de Daniel 8, outra palavra, mareh, traduzida como "visão", aponta especificamente para a "visão [mareh] das tardes e manhãs" (Dn 8:26). É essa mareh [visão], dos dois mil e trezentos dias, que Daniel não entendeu (Dn 8:27). O anjo havia explicado todo o restante. E a visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, cerra a visão, porque só daqui a muitos dias se cumprirá. 27 E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espanteime acerca da visão, e não havia quem a entendesse. Dn 8:26-27 RC Vários anos depois, o mesmo anjo, Gabriel, apareceu a Daniel para lhe dar uma mensagem a fim de que ele pudesse entender a visão [mareh] dos dois mil e trezentos dias (Dn 9:23). A profecia das setenta semanas nos ajuda a compreender o elemento de tempo profético de Daniel 8:14. O verbo "decretado" [determinado], no início de Daniel 9:24, e que é melhor traduzido como "dividido" ou "cortado", sugere especificamente que as setenta semanas fazem parte do período maior de dois mil e trezentos dias. Assim, a profecia das setenta semanas é "cortada" da profecia maior de dois mil e trezentos dias de Daniel 8:14. Isso nos dá o ponto de partida para o período profético descrito em Daniel 8:14. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; toma, pois, bem sentido na palavra e entende a visão. 24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. Dn 9:23 RC Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 1 Tessalonicences Leia de Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 409-422: "O Santuário Celestial, Centro de Nossa Esperança?", p. 423-432: "Quando Começa o Julgamento Divino". Em Daniel 9:24-27, o início das setenta semanas é marcado pela "saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém" (Dn 9:25). Esdras relata a respeito de três decretos relacionados a Jerusalém e ao templo, mas apenas o terceiro (Esdras 7:1226) é o mais eficaz. O rei persa Artaxerxes I emitiu o decreto em 457 a.C. Ele envolvia tanto a reconstrução do templo quanto a edificação de Jerusalém como centro político e administrativo (Ed 7:25, 26). Apenas esse decreto é seguido por ação de graças pela influência divina sobre o rei (Ed 7:27, 28). Somente tendo 457 a.C. como ponto de partida, as 70 semanas (490 anos) atingem o tempo de Cristo, o "Ungido", o "Príncipe" de Daniel 9:25-27. A profecia das setenta semanas apresenta o evento exato para datar o início das duas mil e trezentas tardes e manhãs. Elas começam em 457 a.C. e ramos@advir.com
  • 7. terminam depois de dois mil e trezentos anos, em 1844 d.C. Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. 25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. 27 E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. Dn 9:24-27 RC Artaxerxes, rei dos reis, ao sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus do céu, paz perfeita! 13 Por mim se decreta que, no meu reino, todo aquele do povo de Israel e dos seus sacerdotes e levitas que quiser ir contigo a Jerusalém, vá. 14 Porquanto da parte do rei e dos seus sete conselheiros és mandado, para fazeres inquirição em Judá e em Jerusalém, conforme a Lei do teu Deus, que está na tua mão; 15 e para levares a prata e o ouro que o rei e os seus conselheiros voluntariamente deram ao Deus de Israel, cuja habitação está em Jerusalém; 16 e toda a prata e o ouro que achares em toda a província de Babilônia, com as ofertas voluntárias do povo e dos sacerdotes, que voluntariamente oferecerem, para a Casa de seu Deus, que está em Jerusalém. 17 Portanto, comprarás com este dinheiro novilhos, carneiros, cordeiros, com as suas ofertas de manjares e as suas libações e oferece-as sobre o altar da Casa do vosso Deus, que está em Jerusalém. 18 Também o que a ti e a teus irmãos bem parecer fazerdes do resto da prata e do ouro, o fareis conforme a vontade do vosso Deus. 19 E os utensílios que te foram dados para o serviço da Casa de teu Deus, restitui-os perante o Deus de Jerusalém. 20 E o resto do que for necessário para a Casa de teu Deus, que te convenha dar, o darás da casa dos tesouros do rei. 21 E por mim mesmo, o rei Artaxerxes, se decreta a todos os tesoureiros que estão dalém do rio que tudo quanto vos pedir o sacerdote Esdras, escriba da Lei do Deus dos céus, apressuradamente se faça. 22 Até cem talentos de prata, e até cem coros de trigo, e até cem batos de vinho, e até cem batos de azeite, e sal sem conta. 23 Tudo quanto se ordenar, segundo o mandado do Deus do céu, prontamente se faça para a Casa do Deus dos céus, porque para que haveria grande ira sobre o reino do rei e de seus filhos? 24 Também vos fazemos saber acerca de todos os sacerdotes, levitas, cantores, porteiros, netineus e ministros desta Casa de Deus que se lhes não possa impor nem direito, nem antigo tributo, nem renda. 25 E tu, Esdras, conforme a sabedoria do teu Deus, que está na tua mão, põe regedores e juízes que julguem a todo o povo que está dalém do rio, a todos os que sabem as leis de teu Deus, e ao que as não sabe as fareis saber. 26 E todo aquele que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei, logo se faça justiça dele, quer seja morte, quer degredo, quer multa sobre os seus bens, quer prisão. Ed 7:12-26 RC Perguntas para reflexão 1. Obtenha uma explicação mais detalhada da ligação entre Daniel 8:14 e a profecia de Daniel 9:24-27. O que essa ligação revela sobre a importância de Daniel 8:14? 2. "O assunto do santuário e do juízo de investigação, deve ser claramente compreendido pelo povo de Deus [...]. Caso contrário, será impossível exercerem a fé que é essencial neste tempo [...]" (O Grande Conflito, p. 488). O que ela quis dizer com essas palavras? Por que é tão importante entender essas coisas? 3. Daniel 7 e 8 lidam unicamente com Roma, e nada mais. Não com o comunismo (como alguns disseram no passado) nem com o Islã (como alguns dizem). Como podemos permanecer fiéis à Bíblia sem ofender outras pessoas? Por que devemos mostrar que nossa preocupação é com um sistema e não com as pessoas envolvidas nele? Respostas sugestivas: us pela missa, confessionário, adoração à Maria e intercessão de santos. 2. O sacrifício de Cristo foi substituído pela transgressão assoladora; o santuário e o exército de Cristo foram pisados, o que gerou perplexidade no anjo que fez a pergunta. 3. O santuário é purificado. A mensagem da salvação em Cristo é restaurada no coração das pessoas. 4. O povo de Deus será libertado e restaurado à sua legítima condição, enquanto o chifre pequeno será destruído. 5. A profecia das 70 semanas ou 490 anos, período inicial da profecia das 2.300 tardes e manhãs. Esse período foi separado para que o povo judeu aceitasse a salvação em Jesus Cristo. Do contrário, perderia seus privilégios especiais. ramos@advir.com
  • 8. Auxiliar - Resumo Texto-chave: Daniel 8:14 O aluno deverá... Saber: Que a purificação do santuário é o mesmo que o Juízo pré-advento e que os capítulos 7 a 9 de Daniel descrevem eventos proféticos complementares. Sentir: Promover o sentimento de certeza da salvação, porque Jesus está no Céu hoje, revelando e afirmando que Sua graça é suficiente para Seu povo. Fazer: Assim como Jesus sempre está em favor e nunca contra Seus seguidores, também devemos sempre incentivar e ajudar nossos irmãos e irmãs. Esboço I. Saber: Deus restaura A. Por que é crucial compreender as questões por trás da usurpação do "ministério diário" de Jesus Cristo, realizada pelo chifre pequeno? B. De acordo com Daniel 8:14, o santuário seria nitzdaq, palavra que significa "purificação", "justificação", "restauração", e "vindicação". Explique como essas nuances respondem às falsificações do chifre pequeno. II. Sentir: Deus do Seu povo A. O senso de pertencer ao povo de Deus no tempo do fim lhe dá o sentimento de urgência para cumprir a missão divina? B. Como você se sente ao saber que existe um limite de tempo profético para as atividades do chifre pequeno? III. Fazer: Deus garante A. Como você pode participar da restauração da verdade que foi derrubada pelas atividades do chifre pequeno? B. Qual é a tarefa do povo remanescente no tempo do fim? Resumo: Participar do último movimento divino significa ter um senso de urgência da missão, a fim de cumprir Seu objetivo de salvar pessoas. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Apocalipse 15:3, 4: "Grandes e admiráveis são as Tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações! [...] Todas as nações virão e adorarão diante de Ti, porque os Teus atos de justiça se fizeram manifestos" Conceito-chave para o crescimento espiritual: A fim de compreender o significado do Juízo pré-advento, ele deve ser visto de uma perspectiva mais ampla e não de forma isolada. Em nossas explicações do Juízo pré-advento, Jesus, nosso Sumo Sacerdote, e Suas atividades, devem ser realidades atrativas, e Sua cruz deve ser o fundamento do Juízo. Somente dessa forma o Juízo pré-advento será uma experiência significativa para os cristãos, levando-os para mais perto de Deus, dandolhes a certeza de estar em Suas mãos e, consequentemente, eles se regozijarão na obra de Deus em seu favor. Somente para o professor: A lição desta semana nos ajuda a ver o belo panorama da ação divina no julgamento. O Juízo pré-advento deve ser explicado a partir da perspectiva da cruz. O ano de 1844 não pode ser separado de 31 d.C., que deve ser seu ponto de partida. Compreensão Somente para o professor: Um dos principais assuntos no Juízo pré-advento é a confirmação de nossas decisões afirmativas em favor de Cristo. A evidência completa é dada diante dos seres celestiais, para garantir nosso lugar no Céu na eternidade. Por isso, chamamos o Juízo investigativo de Juízo afirmativo, porque Cristo revela e afirma para o Céu que pertencemos a Ele e que Sua graça é suficiente. Como resultado, todo o Céu aclamará a obra de Jesus por nós, porque todos verão que a graça transformadora de Deus preparou Seus seguidores para que se tornassem parte da família celestial. Comentário Bíblico Para entender o Juízo pré-advento, é preciso ver o grande quadro universal da ação divina de julgamento. As ações escatológicas de Deus não podem ser restritas a apenas três julgamentos, como geralmente é feito: Juízo pré-advento, Juízo durante o milênio e Juízo final. O evangelho, segundo o Juízo de Deus, envolve sete fases. Cada uma é ramos@advir.com
  • 9. indispensável para a compreensão do plano da salvação e do grande conflito entre o bem e o mal, entre Cristo e Satanás. Cada etapa é uma celebração da vitória de Cristo e Suas conquistas na cruz. I. Padrão dos julgamentos de Deus (Recapitule com a classe Gn 18:25; 2Co 5:10.) O ensino bíblico sobre o Juízo se encontra no centro da revelação de Deus. Ele é o cerne da mensagem bíblica e apresenta um profundo modelo para nosso pensamento. Depois da proclamação fundamental de que Deus é o Criador (Gn 1–2), no Jardim do Éden o Senhor foi apresentado como Juiz. Ali apareceu a primeira referência a um julgamento de investigação (Gn 3:8-24), no qual a graça e a justiça se misturam. A narrativa bíblica do Dilúvio é um relato sobre julgamento (Gn 6–9). Já nesse tempo Abraão chamou Deus de "Juiz de toda a Terra" (Gn 18:25). E poderíamos continuar a mostrar julgamento após julgamento na Bíblia. O julgamento é parte integrante da natureza de Deus, sendo Sua prerrogativa e característica. Entender Deus significa conhecer e compreender Seus amplos juízos. Pelo estudo desses juízos, podemos conhecer quem Ele é e como é Seu caráter. Pergunta para discussão: Por que Jesus disse que iria preparar um lugar para nós no Céu (Jo 14:1-3)? Isso deve significar algo mais do que apenas preparar mansões, visto que o Criador poderia prepará-las em "poucos dias". Por que isso demoraria tanto? O que, então, está envolvido na declaração de Jesus? II. Uma visão geral das sete fases do Juízo Universal de Deus (Recapitule com a classe Ap 15:3, 4.) O evangelho de acordo com o Juízo divino é perfeito, como pode ser visto a partir da perspectiva de um verdadeiro crente em Jesus: (1) Julgamento pedagógico ou tipológico no período anterior à cruz. No Antigo Testamento, Deus nos dá lições educacionais por meio de "mini-julgamentos". A partir desse contexto histórico, podemos saber que Ele é verdadeiramente o Deus da graça, amor, justiça, verdade e ordem, Aquele que garante a liberdade. Ele ama as pessoas, mas odeia o pecado. Somos responsáveis pelas nossas ações, e há consequências para o que fazemos. (2) Julgamento central e cósmico na cruz. Jesus Cristo tomou sobre Si nossos pecados, morreu por nós e, assim, experimentou o Juízo de condenação, a fim de que vivamos e nunca sejamos condenados à segunda morte. Além disso, Satanás e o mal foram derrotados. (3) Julgamento decisivo durante nossa vida. Se nos entregarmos a Jesus, Ele aplicará à nossa experiência o que conquistou na cruz. Ele nos justifica e nos transforma por Sua maravilhosa graça, Sua Palavra e Seu Espírito. Ele dá vida eterna, paz, alegria e plena certeza de salvação, e nos faz assentar com Ele em Seu trono no Céu. (4) O Juízo afirmativo (também chamado de Juízo investigativo), antes da segunda vinda de Jesus, a partir de 1844. Cristo, como nosso Intercessor e verdadeira Testemunha, assegura de forma legal e transparente nosso lugar no Céu, revelando e afirmando diante do Universo que nós realmente aceitamos Sua justiça (justificação é a base da salvação) e cultivamos relacionamento com Ele. Consequentemente, fomos preparados (santificação é o fruto da salvação) por Sua graça transformadora, por Sua Palavra e Seu Espírito. Por isso, podemos certamente ser admitidos na família celestial e desfrutar a vida eterna. (5) Julgamento de concretização na segunda vinda de Cristo. Ele pessoalmente virá à Terra, a fim de dar aos Seus fiéis seguidores a vida eterna no sentido físico e tangível. (6) Julgamento de comprovação durante o milênio. Jesus Cristo toma tempo para explicar aos salvos Seu pensamento e decisões, a fim de ajudá-los a compreender Seus juízos, superar a eterna perda de entes queridos e obter uma percepção mais profunda do grande conflito e das batalhas de Deus contra Satanás e o mal. Ele oferecerá tempo para a cura. (7) O Juízo executivo ou Juízo final, depois do milênio. Por fim, Deus aniquilará o mal para sempre – Satanás, anjos maus, ímpios e o pecado – a fim de que reinem somente o amor, a verdade, a justiça, a paz e a harmonia. Como Criador, Ele recriará para Seu povo a nova Terra e o novo Céu. Assim, a vida verdadeira e significativa poderá ser totalmente assegurada e desfrutada eternamente. Pergunta para discussão: Ellen G. White resume o evangelho da salvação de maneira marcante: "Se vocês se entregarem a Ele e O aceitarem como seu Salvador, serão então, por mais pecaminosa que tenha sido sua vida, considerados justos por Sua causa. O caráter de Cristo substituirá seu caráter, e vocês serão aceitos diante de Deus exatamente como se não houvésseis pecado" (O Caminho a Cristo, p. 62). Das sete fases do julgamento de Deus, descritas acima, qual delas será mais impactada pela nossa decisão de seguir a Cristo? Que consequências essa fase tem sobre outras fases do julgamento divino? III. A celebração final da cruz (Recapitule com a classe Ap 20:9-15.) No fim do milênio, no momento do Juízo final, o trono de Deus será elevado. Acima dele, será vista a cruz de Jesus, e à sua sombra toda a história e o conflito entre o bem e o mal serão esclarecidos. Todo perverso verá sua vida (Ap 20:9-15). Ellen G. White descreveu a cena com eloquência: "Por sobre o trono se revela a cruz; e semelhante a uma vista panorâmica aparecem as cenas da tentação e queda de Adão, e os passos sucessivos no grande plano da redenção" (O Grande ramos@advir.com
  • 10. Conflito, p. 666). Para mais detalhes sobre o evangelho do Juízo de Deus em sete etapas, leia o artigo de Jiří Moskala, "Toward a Biblical Theology of God's Judgment: A Celebration of the Cross in Seven Phases of Divine Universal Judgment (An Overview of a Theocentric-Christocentric Approach)" [Rumo a uma Teologia Bíblica do Juízo de Deus: Uma Celebração da Cruz em Sete Fases do Juízo Universal Divino (Visão Geral de uma Abordagem Teocêntrica e Cristocêntrica)", publicado no Journal of the Adventist Theological Society [Revista da Sociedade Teológica Adventista] 15, no 1 (2004), p. 138-165, acessado pelo site da Sociedade Teológica Adventista (www.atsjats.org). Questões para discussão: 1. Como a cruz de Jesus impacta o Juízo final? 2. Por que no fim toda a história do grande conflito será plenamente revelada? Qual será o propósito desse último julgamento, sendo que Deus não compartilharia essas grandes informações apenas para que os ímpios morressem como "pecadores informados"? Aplicação Somente para o professor: Sua alegria, entusiasmo e convicção exercem grande influência. Pense em como tornar a mensagem do Juízo relevante para os jovens. Atividades práticas A citação abaixo foi escrita há mais de cem anos por Ellen G. White. Leia o texto com a classe e reúna os alunos em grupos de dois ou três para responder às perguntas sobre a citação. Se possível, imprima o texto e distribua para a classe. ramos@advir.com