A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Também facilita se for imprimir por usar bem menos tinta que a lição convencional.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Dos ouvidos aos pés_Lição_original com textos_212015
1. Lições Adultos Provérbios
Lição 2 - Dos ouvidos aos pés 3 a 10 de janeiro
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: Gn 8–11
VERSO PARA MEMORIZAR: “Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam retos. Não
declines nem para a direita nem para a esquerda; retira o teu pé do mal.” Pv 4:26, 27.
Leituras da Semana: Pv 4; 1Rs 3:9; Mt 13:44; Pv 5; 1Co 10:13; Pv 6:1-19.
A ciência tem demonstrado que a audição afeta nossa maneira de andar e que até nosso equilíbrio é
influenciado pelo fato de termos uma audição boa ou ruim. Assim, a instrução ou a educação, isto é, aquilo
que ouvimos, exerce uma influência fundamental na nossa maneira de viver. “A sabedoria é a coisa
principal”, diz Provérbios 4:7 (ARC).
Contudo, não importa quão boa seja a instrução, é preciso que o estudante preste atenção. Com certa
ironia, um professor egípcio declarou que “o ouvido do menino está nas suas costas; ele ouve quando
apanha”. (Nas obras de arte egípcias, o estudante era frequentemente representado com grandes orelhas
nas costas.)
Não é suficiente apenas conhecer o certo e o errado; precisamos saber escolher o certo em lugar do errado.
Adquirir sabedoria consiste em ouvir a instrução correta e seguir e obedecer ao que aprendemos, para que
não acabemos andando na direção errada.
Promova em sua igreja a aquisição das Meditações Diárias deste ano, do livro Vida e Ensinos e da
assinatura da Revista Adventista.
❉ Domingo - Ouçam, filhos! Ano Bíblico: Gn 12–15
► 1. Leia Provérbios 4. Que verdade prática é encontrada nesse texto, e como podemos aplicar isso à
nossa vida ao procurarmos viver em fidelidade a Deus?
A excelência da sabedoria
Pv 4:1-27, (NVI); 1 Ouçam, meus filhos, a instrução de um pai; estejam atentos, e obterão discernimento. 2
O ensino que lhes ofereço é bom; por isso não abandonem a minha instrução. 3 Quando eu era menino,
ainda pequeno, em companhia de meu pai, um filho muito especial para minha mãe, 4 ele me ensinava e me
dizia: "Apegue-se às minhas palavras de todo o coração; obedeça aos meus mandamentos, e você terá
vida. 5 Procure obter sabedoria e entendimento; não se esqueça das minhas palavras nem delas se afaste.
6 Não abandone a sabedoria, e ela o protegerá; ame-a, e ela cuidará de você. 7 O conselho da sabedoria é:
procure obter sabedoria; use tudo que você possui para adquirir entendimento. 8 Dedique alta estima à
sabedoria, e ela o exaltará; abrace-a, e ela o honrará. 9 Ela porá um belo diadema sobre a sua cabeça e lhe
dará de presente uma coroa de esplendor". 10 Ouça, meu filho, e aceite o que digo, e você terá vida longa.
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2. 11 Eu o conduzi pelo caminho da sabedoria e o encaminhei por veredas retas. 12 Assim, quando você por
elas seguir, não encontrará obstáculos; quando correr, não tropeçará. 13 Apegue-se à instrução, não a
abandone; guarde-a bem, pois dela depende a sua vida. 14 Não siga pela vereda dos ímpios nem ande no
caminho dos maus. 15 Evite-o, não passe por ele; afaste-se e não se detenha. 16 Pois eles não conseguem
dormir enquanto não fazem o mal; perdem o sono se não causarem a ruína de alguém. 17 Pois eles se
alimentam de maldade, e se embriagam de violência. 18 A vereda do justo é como a luz da alvorada, que
brilha cada vez mais até à plena claridade do dia. 19 Mas o caminho dos ímpios é como densas trevas; nem
sequer sabem em que tropeçam. 20 Meu filho, escute o que lhe digo; preste atenção às minhas palavras. 21
Nunca as perca de vista; guarde-as no fundo do coração, 22 pois são vida para quem as encontra e saúde
para todo o seu ser. 23 Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida. 24 Afaste
da sua boca as palavras perversas; fique longe dos seus lábios a maldade. 25 Olhe sempre para a frente,
mantenha o olhar fixo no que está adiante de você. 26 Veja bem por onde anda, e os seus passos serão
seguros. 27 Não se desvie nem para a direita nem para a esquerda; afaste os seus pés da maldade.
O ato de “ouvir” marca o primeiro passo na educação. No pensamento hebraico, a sede da sabedoria ou da
inteligência não está localizada no cérebro, mas nos ouvidos. Isso implica que, antes de procurarmos definir
ou resolver um problema, primeiro precisamos ouvi-lo. Para compreender o que ouvimos, precisamos ouvir
com atenção. Quando Salomão pediu sabedoria, pediu especificamente “um coração que ouve”. 1Rs 3:9,
tradução literal.
O primeiro ato de sabedoria, portanto, é “ouvir”, o que sugere que a sabedoria vem de uma fonte externa
(nesse caso, os pais). Não podemos descobrir a sabedoria por nós mesmos. No âmbito da sabedoria bíblica
não existe o conceito de alguém conseguir obter êxito sozinho. A sabedoria é, antes de tudo, algo que
recebemos, não algo que produzimos pela nossa própria competência ou que descobrimos pela nossa
própria inteligência e raciocínio. A capacidade de prestar atenção (Pv 4:20, NTLH; no hebraico, “colocar o
coração”) subentende o envolvimento do coração. Portanto, a busca da sabedoria não é simplesmente uma
tarefa fria e objetiva. O coração, que é o âmago do ser e, no pensamento hebraico, a sede das emoções,
tem participação na busca da sabedoria.
► 2. Leia Mateus 13:44 e Jeremias 29:13. Que ligação você vê entre esses versos e a busca da sabedoria
expressa em Provérbios 4?
Mt 13:44, (ACF); 44 Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um
homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.
Jr 29:13, (ACF); 13 E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração.
Como podemos aprender o lugar e o valor correto das emoções em nossa vida espiritual? Suas emoções já
conduziram você para uma direção errada? O que você aprendeu com essas experiências?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
❉ Segunda - Proteja sua família Ano Bíblico: Gn 16–19
Depois que decidimos andar no caminho da sabedoria, ainda precisamos tomar muito cuidado, porque
encontraremos obstáculos no trajeto (ver 1Pe 5:8). Um dos maiores perigos que enfrentamos está
relacionado à nossa família, que constitui a área mais preciosa, sensível e íntima da vida.
1Pe 5:8, (ACF); 8 Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como
leão, buscando a quem possa tragar;
► 3. Leia Provérbios 5. De quais perigos precisamos nos guardar?
Aviso contra a mulher imoral
Pv 5:1-23, (NVI); 1 Meu filho, dê atenção à minha sabedoria, incline os ouvidos para perceber o meu
discernimento. 2 Assim você manterá o bom senso, e os seus lábios guardarão o conhecimento. 3 Pois os
lábios da mulher imoral destilam mel; sua voz é mais suave que o azeite, 4 mas no final é amarga como fel,
afiada como uma espada de dois gumes. 5 Os seus pés descem para a morte; os seus passos conduzem
diretamente para a sepultura. 6 Ela nem percebe que anda por caminhos tortuosos, e não enxerga a vereda
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3. da vida. 7 Agora, então, meu filho, ouça-me; não se desvie das minhas palavras. 8 Fique longe dessa
mulher; não se aproxime da porta de sua casa, 9 para que você não entregue aos outros o seu vigor nem a
sua vida a algum homem cruel, 10 para que estranhos não se fartem do seu trabalho e outros não se
enriqueçam à custa do seu esforço. 11 No final da vida você gemerá, com sua carne e seu corpo
desgastados. 12 Você dirá: "Como odiei a disciplina! Como o meu coração rejeitou a repreensão! 13 Não
ouvi os meus mestres nem escutei os que me ensinavam. 14 Cheguei à beira da ruína completa, à vista de
toda a comunidade". 15 Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço. 16 Por
que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os teus ribeiros pelas praças? 17 Que elas sejam
exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos. 18 Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa
da sua juventude. 19 Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de
prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela. 20 Por que, meu filho, ser desencaminhado pela mulher
imoral? Por que abraçar o seio de uma leviana? 21 O Senhor vê os caminhos do homem e examina todos os
seus passos. 22 As maldades do ímpio o prendem; ele se torna prisioneiro das cordas do seu pecado. 23
Certamente morrerá por falta de disciplina; andará cambaleando por causa da sua insensatez.
O primeiro perigo está em nós mesmos e tem que ver com nossas palavras. Devemos vigiar nossa língua
para ter certeza de que o que dizemos não transmite uma mensagem imprópria nem contraditória. Aquilo
que nossos lábios emitem deve estar em harmonia com nosso conhecimento e deve refletir nossa
compreensão espiritual.
O segundo perigo vem da outra mulher ou do outro homem que cause interferência na família. Embora o
texto se refira ao perigo que vem da mulher “estranha”, a linguagem deve ser entendida em sentido
genérico; a tentação pode surgir de outro homem ou de outra mulher. Qualquer dos dois pode seduzir um
dos cônjuges a quebrar os votos matrimoniais; e quem já não viu o quanto é destrutivo esse pecado?
De acordo com o texto, a melhor maneira de resistir a essas tentações, que muitas vezes começam com
palavras sedutoras, é dar ouvidos às palavras da sabedoria. Quando ouvimos e obedecemos às instruções
inspiradas, temos mais chance de permanecer concentrados nos princípios essenciais e, assim, ser
protegidos do adultério ou de qualquer outra tentação que surgir em nosso caminho.
Devemos também evitar ir ao lugar em que mora a mulher tentadora (Pv 5:10). Não devemos nem nos
aproximar da porta da casa dela (Pv 5:8).
Pv 5:8-10, (NVI); 8 Fique longe dessa mulher; não se aproxime da porta de sua casa, 9 para que você não
entregue aos outros o seu vigor nem a sua vida a algum homem cruel, 10 para que estranhos não se fartem
do seu trabalho e outros não se enriqueçam à custa do seu esforço.
Por fim, talvez a melhor proteção contra a tentação de amar outra mulher, ou outro homem, seja esta:
simplesmente ame seu cônjuge, “a esposa [ou o marido] da sua juventude” (Pv 5:18, NVI). O autor de
Eclesiastes deu o seguinte conselho: “Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de tua vida fugaz,
os quais Deus te deu debaixo do sol” (Ec 9:9). Seja grato pela pessoa que você tem, e assim você não
procurará outra.
Leia 1 Coríntios 10:13. Com essa promessa em mente, que medidas práticas e definidas você poderia tomar
neste momento a fim de se proteger contra paixões pecaminosas?
1Co 10:13, (NVI); 13 Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele
não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele lhes
providenciará um escape, para que o possam suportar.
❉ Terça - Proteja sua amizade Ano Bíblico: Gn 20–22
Alguém disse certa vez: “Senhor, protege-me dos meus amigos, pois dos meus inimigos eu consigo cuidar.”
O livro de Provérbios contém a preocupação com a vulnerabilidade inerente à amizade; ele nos dá
conselhos quanto às maneiras de conservar nossos amigos e também, se necessário, como nos
protegermos deles. A palavra hebraica para “amigo” também significa “vizinho”, ou seja, aquele que está
perto de nós e que já é ou pode se tornar nosso amigo. A sabedoria bíblica valoriza os relacionamentos
humanos e pede que haja consideração e respeito nesses relacionamentos.
► 4. Leia Provérbios 6:1-5. A que problema Salomão se referiu, e qual é a solução para ele? Que princípio
espiritual importante encontramos aqui?
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4. Pv 6:1-5, (ACF); 1 Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho, 2 E
te deixaste enredar pelas próprias palavras; e te prendeste nas palavras da tua boca; 3 Faze pois isto agora,
filho meu, e livra-te, já que caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te, e importuna o teu
companheiro. 4 Não dês sono aos teus olhos, nem deixes adormecer as tuas pálpebras. 5 Livra-te, como a
gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro.
Ao passo que a Torah exorta as pessoas a ajudar os pobres e a emprestar-lhes dinheiro sem cobrar juros
(Êx 22:25), a sabedoria nos adverte contra o imprudente apoio financeiro a amigos endividados. O dever da
caridade não exclui o dever da justiça (Êx 23:2, 3). Embora precisemos ser generosos quando podemos,
seremos sábios se não permitirmos que nossa caridade se transforme num desastre (veja Pv 22:27).
Ex 22:25, (NVI); 25 "Se fizerem empréstimo a alguém do meu povo, a algum necessitado que viva entre
vocês, não cobrem juros dele; não emprestem visando lucro.
Ex 23:2-3, (NVI); 2 "Não acompanhe a maioria para fazer o mal. Ao testemunhar num processo, não perverta
a justiça para apoiar a maioria, 3 nem para favorecer o pobre num processo.
Pv 22:27-28, (NVI); 27 se você não tem como pagá-las, por que correr o risco de perder até a cama em que
dorme?
Essa é a razão do sábio conselho que nos é dado no provérbio. A primeira advertência se aplica às nossas
palavras. É fundamental que avaliemos a situação e nos certifiquemos de que temos recursos para ajudar
nosso amigo. Somente depois disso é que poderemos nos pronunciar e prometer. Na verdade, o afeto do
relacionamento ou um momento de emoção podem fazer com que assumamos um compromisso do qual
poderemos nos arrepender depois.
Não importa quão bem intencionado você tenha sido, é essencial pensar antes de agir ao comprometer-se
com algo que não pode cumprir. Porém, se nos colocamos numa situação difícil, precisamos fazer o que
pudermos para resolvê-la, inclusive nos humilharmos, admitirmos nosso erro e pedir que sejamos liberados
daquela obrigação.
Como podemos equilibrar nosso desejo de levar as cargas uns dos outros (Gl 6:2) com as palavras que
chegam até nós nesse provérbio?
Gl 6:2-3, (NVI); 2 Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo.
❉ Quarta - Proteja seu trabalho Ano Bíblico: Gn 23–25
► 5. Leia Provérbios 6:6-8. O que aprendemos com a formiga?
Pv 6:6-8, (NVI); 6 Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio! 7 Ela não tem nem
chefe, nem supervisor, nem governante, 8 e ainda assim armazena as suas provisões no verão e na época
da colheita ajunta o seu alimento.
As formigas não só trabalham arduamente (e até mais do que os seres humanos, se compararmos a carga
que elas são capazes de levar com a que os seres humanos carregam, em proporção ao peso respectivo de
ambos), mas ainda trabalham de forma independente e não precisam ser supervisionadas. A principal razão
para trabalharem diligentemente é o futuro. Elas “preveem” os tempos difíceis (o inverno) e se preparam
para isso. Portanto, a formiga nos ensina a sabedoria de pensar no futuro ao fazer planos e empreender
uma atividade.
“Essa é uma questão que exige consideração por parte de todo pai, professor e estudante, todo ser humano,
jovem ou idoso. Não pode ser integral nem completo nenhum projeto de negócios ou plano para a vida que
apenas compreenda os breves anos da existência presente, e não tome providências para o interminável
futuro” (Ellen G. White, Educação, p. 145).
► 6. Leia Provérbios 6:9-11. O que podemos aprender do contraste entre a formiga e o preguiçoso?
Pv 6:9-11, (NVI); 9 Até quando você vai ficar deitado, preguiçoso? Quando se levantará de seu sono? 10
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5. Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar, 11 a sua pobreza
o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe virá como um homem armado.
É o preguiçoso que tem algo a aprender com a formiga, e não o contrário: “Vai ter com a formiga, ó
preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio” (Pv 6:6). Enquanto as formigas estão trabalhando, o
preguiçoso está dormindo. Enquanto as formigas são produtivas na colheita, o preguiçoso fica de braços
cruzados, o que é um símbolo de indolência. As formigas se superam, carregando cargas mais pesadas do
que elas mesmas e se preparando para o futuro; o preguiçoso vive no presente e se ocupa apenas consigo
mesmo.
Embora a indolência e a preguiça sejam condenadas, precisamos também nos lembrar de que a vida não
consiste apenas em trabalhar e ganhar dinheiro. De que maneira o sábado, apresentado no contexto da
semana de trabalho, nos ajuda a encontrar o equilíbrio?
❉ Quinta - Proteja a si mesmo Ano Bíblico: Gn 26, 27
Após nos advertir sobre os males específicos que ameaçam três áreas da vida (família, contatos sociais e
trabalho), Salomão nos dá uma descrição do homem vil. É uma sátira cheia de ironia e de observações
psicológicas incisivas. Os dois poemas (Pv 6:12-15 e 16-19) são paralelos e, com o mesmo ritmo poético de
sete coisas mencionadas, abrangem os motivos correspondentes das pessoas descritas. O interior do
homem vil é retratado como estando ligado aos pensamentos do coração. Ao mesmo tempo, tudo se torna
manifesto pelas práticas exteriores.
Pv 6:12-15, (NVI); 12 O perverso não tem caráter. Anda de um lado para o outro dizendo coisas maldosas;
13 pisca o olho, arrasta os pés e faz sinais com os dedos; 14 tem no coração o propósito de enganar;
planeja sempre o mal e semeia discórdia. 15 Por isso a desgraça se abaterá repentinamente sobre ele; de
um golpe será destruído, irremediavelmente.
Pv 6:16-19, (ACF); 16 Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina: 17 Olhos altivos,
língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, 18 O coração que maquina pensamentos
perversos, pés que se apressam a correr para o mal, 19 A testemunha falsa que profere mentiras, e o que
semeia contendas entre irmãos.
► 7. Leia Provérbios 6:14, 18 e Mateus 15:19. Que ideia importante é transmitida nessas passagens?
Pv 6:14, (ACF); 14 Há no seu coração perversidade, todo o tempo maquina mal; anda semeando contendas.
Pv 6:18, (ACF); 18 O coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o
mal, 19 A testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
Mt 15:19-20, (ACF); 19 Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios,
prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. 20 São estas coisas que contaminam o homem; mas
comer sem lavar as mãos, isso não contamina o homem.
“Se condescenderes com vãs imaginações, permitindo que a mente se demore em assuntos impuros, serás,
em certo sentido, tão culpada perante Ele como se teus pensamentos fossem levados à ação” (Ellen G.
White, O Lar Adventista, p. 334).
► 8. Que advertências são dadas em Provérbios 6:12-19?
Pv 1:12-19, (ACF); 12 Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os que descem à cova; 13
Acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; 14 Lança a tua sorte
conosco; teremos todos uma só bolsa! 15 Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé
das suas veredas; 16 Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a derramar sangue. 17 Na
verdade é inútil estender-se a rede ante os olhos de qualquer ave. 18 No entanto estes armam ciladas
contra o seu próprio sangue; e espreitam suas próprias vidas. 19 São assim as veredas de todo aquele que
usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem.
As imagens usadas são irônicas. A figura do perverso que anda fazendo o mal aparece depois da imagem
do preguiçoso que fica deitado (Pv 6:9-11). As duas atitudes parecem diferentes, mas transmitem a mesma
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6. lição. Ambos se concentram em seu próprio interior. Nenhum dos dois está interessado na instrução que
vem de fora. Ambos seguem a própria sabedoria e as próprias inclinações. Os preguiçosos estão dormindo,
e nem seus ouvidos nem seus pés estão atuando; os homens vis têm apenas os pés e a boca atuando, mas
os ouvidos, não. O resultado é o mesmo: ambos serão destruídos.
Entretanto, o mal tem dois efeitos: ele prejudica não só as pessoas contra quem é cometido o pecado, mas
também o próprio pecador. Os mentirosos acabarão acreditando em suas mentiras. Também é digno de nota
que o resultado final da perversidade é a discórdia e o conflito, que também podem afetar a sociedade. De
fato, os efeitos do pecado raras vezes ficam restritos ao pecador, se é que alguma vez isso acontece. Outras
pessoas são negativamente afetadas.
Os pecados de outras pessoas já afetaram sua vida? Que lições você pode aprender disso quanto ao
cuidado que precisa ter para que seus atos não prejudiquem os outros?
❉ Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Gn 28–30
Leia, de Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 326-339: “Normas de Moral”; A Ciência do Bom Viver, p. 489-
491: “Em Contato com os Outros”; Educação, p. 117-120: “Outras Lições Objetivas”.
“O estudante da Bíblia deve ser ensinado a se aproximar dela no espírito do aprendiz. Devemos pesquisar
suas páginas, não à busca de provas com que manter nossas opiniões, mas com o fim de saber o que Deus
diz. [...]
“Uma das principais causas de ineficiência mental e fraqueza moral é a falta de concentração [...] Com a
imensa maré de material impresso a derramar-se constantemente do prelo, adultos e jovens formam o
hábito da leitura apressada e superficial, e a mente perde sua capacidade para um pensamento contínuo e
vigoroso” (Ellen G. White, Educação, p. 189).
“A habitação que as formigas constroem para si revela habilidade e perseverança. Elas podem carregar tão
somente um pequenino grão de cada vez, mas pela diligência e perseverança realizam maravilhas.
“Salomão indica a operosidade da formiga como uma censura aos que desperdiçam suas horas na
ociosidade, ou em práticas que corrompem a alma e o corpo. A formiga se prepara para as estações futuras;
mas muitos que são dotados das faculdades do raciocínio deixam de se preparar para a futura vida imortal”
(Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 190).
Perguntas para reflexão
1. Como podemos ajudar outros, mesmo a um custo pessoal para nós mesmos? Como vemos o ensino da
lição desta semana em contraste com o seguinte verso: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar
alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (Jo 15:13)?
2. Que outras lições podemos extrair do mundo natural para aplicar à nossa vida? Porém, uma vez que
estamos neste mundo caído, por que precisamos ser cuidadosos com as lições que extraímos?
3. Leia as sete abominações mencionadas em Provérbios 6:16-19. Por que elas são tão perversas aos olhos
de Deus?
Respostas sugestivas: 1. Devemos fazer de tudo para obter a sabedoria, pois dela depende nossa vida;
devemos dar ouvidos às palavras sábias e nos afastar do mal. 2. A busca da sabedoria é essencialmente
buscar a Deus e ao reino dos Céus. Essa busca deve ser feita com dedicação total e nela devemos colocar
todo o coração. 3. Devemos vigiar nossas palavras e fugir do homem ou da mulher que possa vir a se tornar
uma ameaça ao nosso casamento. 4. Salomão se refere ao problema de fazermos promessas impensadas
que talvez não tenhamos condições de cumprir, especialmente na área financeira. Devemos nos abster
dessas promessas, e se já as fizemos devemos reconhecer nosso erro e pedir para ser liberados do
compromisso que assumimos. 5. A diligência. 6. A preguiça leva à pobreza. 7. Se permitirmos que nossa
mente se demore em pensamentos maus, eles acabarão se transformando em planos maus e, por fim, em
atos maus. 8. A perversidade em pensamentos, palavras e atos leva à destruição, pois essas são coisas que
o Senhor abomina.
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7. Auxiliar - Resumo Provérbios
Texto-chave: Provérbios 5:11-13
O aluno deverá:
Conhecer: A sabedoria descrita em Provérbios aponta para Cristo, a “sabedoria de Deus” (1Co 1:24).
Sentir: Perceber a dor que lhe sobrevirá se ele ignorar as sábias instruções de Deus e o sofrimento que os
atos de loucura trazem a ele e às pessoas que ama.
Fazer: Buscar a Cristo como única solução para seu tolo coração.
Esboço
I. Conhecer: Cristo como a “Sabedoria de Deus” (1Co 1:24)
A. Por que há similaridades entre a sabedoria de Israel e a sabedoria do mundo antigo?
B. Por que Israel falhou repetidamente embora tivesse a sabedoria superior vinda de Deus?
C. Por que as pessoas sabem o que é certo, mas muitas vezes deixam de fazê-lo?
D. Em seus 2 mil anos de história, por que a igreja cristã escolheu com tanta frequência o caminho da
“destruição e miséria” (Rm 3:16), embora conhecesse os ensinos de Cristo delineados no Novo Testamento?
II. Sentir: A dor da propensão humana para a loucura
A. Você consegue se lembrar de um personagem bíblico que sabia qual era a coisa mais sábia a ser feita,
mas, em vez disso, escolheu o caminho da loucura? Quais foram as consequências para ele?
B. Já houve alguma ocasião em que você sabia que algo era errado, mas fez aquilo mesmo assim? De que
forma Deus trabalhou com você para levá-lo novamente ao caminho da sabedoria?
III. Fazer: Buscar a Cristo
A. Por que há um fracasso moral tão grande em nosso mundo, quando o número de pessoas que está
recebendo educação superior é maior do que em qualquer outro tempo?
B. Como Cristo tem feito diferença em sua vida?
Resumo: Podemos viver sabiamente se Cristo viver em nós e nos der novos desejos, pois, deixados por
nossa própria conta, somos invariavelmente arrastados para a loucura.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Provérbios 5:11-13
Conceito-chave para o crescimento espiritual: O lamento de Provérbios 5:11-13 é uma advertência para
todos os que estão no caminho da loucura. Localizado no âmago dos capítulos 4 a 6 de Provérbios, esse
texto conclama o leitor a dar ouvidos ao chamado da consciência antes que seja tarde demais. Muitas
nações, além de Israel, tinham sábios, e muitos dos provérbios desses capítulos são, na realidade,
encontrados no mundo antigo: lembre-se dos ensinos de seus pais e dos mais velhos; não obedeça às suas
paixões inferiores; não empreste dinheiro a amigos; trabalhe com afinco e não seja preguiçoso. O que há de
incomum em Provérbios 5:11-13 é que a passagem revela a razão pela qual nações e indivíduos têm caído
apesar de possuírem grande sabedoria: caíram porque deixaram que seus ouvidos se tornassem orgulhosos
e não ouvissem a repreensão. A lição de Provérbios 5:11-13 é que, quanto mais cedo você confessar:
“Como aborreci o ensino!”, reconhecendo, assim, sua falha nessa área, mais cedo você poderá se tornar
sábio e evitar o desastre que o espera.
Para o professor: É importante ler o livro de Provérbios à luz do fato de que Cristo é a sabedoria divina
encarnada. Caso contrário, os conselhos de Provérbios serão meras recomendações ou máximas. Cristo é a
única pessoa na História que sempre foi capaz de escolher o caminho da sabedoria. A cruz é um bom
exemplo de Sua extraordinária sabedoria. Ele escolheu ir à cruz quando, para outros, ela parecia ser um
louco caminho de miséria e destruição. Em completo contraste, muitos vacilam porque, aos seus olhos, o
caminho da loucura parece mais sábio. É importante lembrar que Jesus foi um exemplo vivo do modo como
a sabedoria de Provérbios deve ser vivida.
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8. Discussão de abertura
Por que Jesus insiste em ir à cruz (ver Mc 8:31-34)? De que forma isso foi sábio? Quanto dinheiro Jesus
poderia ter ganhado se tivesse cobrado por Suas curas? O que aconteceria ao mundo se houvesse muitas
pessoas vivendo como Jesus: fazendo o bem sem cobrar, obedecendo à vontade de Deus mesmo que lhes
trouxesse desvantagens, falando a verdade a despeito das consequências? Comente com a classe: Por que
as pessoas às vezes fazem empréstimos para seus amigos? Por que muitas pessoas deixam de trabalhar
como formigas se não forem supervisionadas?
Compreensão
Para o professor: É importante ser honesto e transparente ao ensinar a lição desta semana. É fácil
subestimar a dificuldade de se viver de acordo com a sabedoria ensinada em Provérbios de Salomão. Davi,
que deve ter ensinado algo da sabedoria registrada nesse livro, e também o próprio Salomão, que a
transmitiu à posteridade, não conseguiram viver de acordo com a sabedoria que ensinaram. Não
conseguiram ensinar seus pés a andar no caminho reto. Imagine quão mais difícil é para nós, pessoas
comuns, vivermos de acordo com a sabedoria da Bíblia. A razão pela qual Davi e Salomão são considerados
sábios é que aceitaram com humildade e de bom grado a repreensão, e se arrependeram quando sua culpa
lhes foi mostrada. Especificamente, Davi teve a sabedoria de confessar seu pecado quando lhe foi dito: “Tu
és o homem” (2Sm 12:7). Em que ocasião Deus lhe disse, ultimamente, as palavras “Tu és o homem (ou a
mulher)”?
Comentário Bíblico
I. A sabedoria dos pais (Recapitule com a classe Provérbios 4.)
Esse capítulo começa com a cena de um pai ensinando a lei de Deus (v. 2), a Torah, para seus filhos. A lei
(Dt 6:7-9) na verdade requer essa instrução paterna. Originalmente, Torah significa “instrução”, mas devido
ao fato de ser traduzida frequentemente pela palavra “lei”, às vezes se tem a impressão de que a lei de
Moisés é simplesmente um conjunto de regras. Isto não é verdade. Em Provérbios 4, o pai transmite a Torah
a seu filho na forma de instrução, como se fosse um valioso presente (v. 2). Ele a ensina na forma de
segredos de felicidade e sucesso. Divide sua instrução em três partes: (1) um apelo para andar em seu
caminho, que é a lei de Deus (v. 5-13); (2) um apelo para não entrar no caminho daqueles que não
respeitam a Deus (v. 14-17); (3) uma promessa de vida para aqueles que vivem em integridade e uma
promessa de morte para aqueles cujos atos e lábios transpiram mentiras (v. 18-27). A esta altura, seria bom
recordar a advertência de Davi, o pai, em Provérbios 4, de que ninguém na verdade escolhe o caminho da
sabedoria: “Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem
sequer um” (Sl 53:3; comparar com Rm 3:12).
Pense nisto: Como alguém pode dar instruções a seus filhos de forma que estes possam ver que estão
recebendo algo precioso? Qual foi a última vez que você achou que alguém lhe deu um conselho valioso?
II. A mulher imoral (Recapitule com a classe Provérbios 5.)
A mulher imoral descrita no capítulo 5 simboliza a loucura. Não há dúvidas de que o pai deseja sinceramente
que o filho evite desperdiçar seus recursos com prostitutas. Mas sua preocupação vai além de o filho
simplesmente se abster de visitar prostitutas e mulheres imorais. As prostitutas aparecem frequentemente na
Bíblia como símbolo de apostasia espiritual ou de uma condição generalizada de imoralidade (Is 57:3; Jr 3:2-
9; 13:27; Ez 16; 23; 43:7-9; Os 1–4; 5:3; 6:10; Na 3:4; Ap 17:1, 15, 16; 19:2). Da mesma forma, a prostituta
de Provérbios 5 simboliza a apostasia.
A palavra “sabedoria”, por outro lado, aparece no início do capítulo (v. 1), e a palavra “loucura” aparece no
fim (v. 23), para mostrar um claro contraste entre a sabedoria e a loucura. A mulher imoral do capítulo 5
personifica a loucura. A ideia é que a loucura, qualquer que seja sua manifestação, apresenta um rosto
tentador e promessas de prazer. A mensagem central do capítulo aparece na metade deste (v. 11-13), com
uma advertência sobre o que você irá dizer no fim, se seguir o caminho da loucura: “Como aborreci o ensino!
E desprezou o meu coração a disciplina” (5:12). Qual você vai escolher? A loucura acena para você com
palavras mentirosas de lisonja, e a sabedoria chama você com verdadeiras instruções e reprovações.
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9. Pense nisto: Por que a verdade muitas vezes ofende? Por que às vezes temos medo de que nosso médico
nos diga nossa verdadeira condição de saúde, embora ele não esteja tentando nos prejudicar? Pense em
algo ou alguém ao qual você estava ligado, mas que estava prejudicando você e sua família. O que você
sentiu quando aquilo ou aquela pessoa foi tirada de você?
III. Ter uma visão míope ou enxergar longe (Recapitule com a classe Provérbios 6:1-19.)
Provérbios 6:1-19 consiste de quatro seções. A primeira (v. 1-3) nos adverte a não avalizarmos os
empréstimos de nossos amigos. Essa advertência se aplica a qualquer ato de tentar fazer coisas para
“amigos” por medo de perder a amizade deles. Mas, a longo prazo, você certamente ficará arruinado se, por
causa da pressão, continuar fazendo as coisas em favor deles.
Na segunda seção do capítulo (v. 6-11), aparece uma parábola sobre o preguiçoso. A história das formigas é
descrita na parábola (v. 6-8) para fornecer um contraste. A moral da história é a perseverança. As formigas
perseveram porque enxergam longe e se preparam para o inverno.
O preguiçoso, por outro lado, tem uma visão míope das coisas e tenta evitar quaisquer inconveniências que
possam impedi-lo de desfrutar a vida no presente. A terceira seção (v. 12-15) resume o insensato como “vil”
(v. 12). A pessoa vil passa a vida maquinando o “mal” e semeando “contendas” entre amigos (v. 14). O
problema é que ela não tem uma visão de longo alcance para ver que a destruição lhe sobrevirá
“repentinamente” (v. 15) e que não haverá ninguém para ajudar. Na quarta seção (v. 16-19) aparece uma
lista de sete coisas que o Senhor odeia. O que essa lista deixa implícito é que o louco ama as coisas que
Deus odeia e encontra prazer e felicidade em fazê-las. Por que outra razão, pergunta o livro de Provérbios,
ele as faria “todo o tempo” (v. 14)?
Pense nisto: Por que muitos gostam de ver filmes e programas de TV que mostram os comportamentos
descritos na lista das sete coisas que Deus odeia?
Aplicação
Para o professor: A lista das sete coisas que o Senhor odeia em Provérbios 6:16-19 descreve o modo de
vida nas grandes cidades, especialmente em situações de emprego que encorajam a competição. As sete
coisas são o que as pessoas fazem para progredir na vida. Mas o Senhor odeia essas coisas, especialmente
o semear “contendas entre irmãos” (v. 19).
Pergunta para reflexão
Como a igreja pode sempre ser uma comunidade que faz o que o Senhor ama, e um lugar em que reine
humildade e harmonia? O que causa a hesitação em fazer a vontade de Deus?
Criatividade e atividades práticas
Para o professor: A passagem de Provérbios 4-6 aponta para nossa desesperada necessidade de Cristo, a
sabedoria de Deus. Jesus diz à igreja: “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15:5).
Atividade
1. Peça aos alunos de sua classe que anotem os nomes das pessoas que os ofenderam. Peça-lhes que
escrevam o que seria necessário para se tornarem amigos dessas pessoas novamente.
2. Discuta com os alunos a experiência passada de sua congregação: paz e harmonia ou discórdia e
indiferença. Peça-lhes que expliquem as razões para a situação à luz da lição de hoje.
Planejando atividades: O que sua classe pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição?
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