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A criação concluída
Lição 3                                                                                                     12 a 19 de janeiro

VERSO PARA MEMORIZAR:   “Havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua
                                             obra que tinha feito” (Gn 2:2).

Perceba o relato de Paulo sobre Gn 2:2, relacionando o repouso da alma que se obtêm com a entrega plena a Cristo com
a integração da vida ao propósito eterno de Deus ao dia sétimo.
Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia. E outra vez
neste lugar: Não entrarão no meu repouso. Visto, pois, que resta que alguns entrem nele e que aqueles a quem primeiro
foram pregadas as boas-novas não entraram por causa da desobediência, determina, outra vez, um certo dia, Hoje, dizendo
por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. Porque, se
Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria, depois disso, de outro dia. Portanto, resta ainda um repouso para o
povo de Deus. Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das
suas. Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
Heb. 4:4-11.

E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda
nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu
juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Apoc. 14:6-7.
Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou;
portanto, abençoou o SENHOR o dia do sábado e o santificou. Êxo. 20:11.

Por tanto a orientação divina é adorai o criador reconhecendo o memorial que estabeleceu o 7 0 dia, pois “havendo Deus
terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus
o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera”. (Gên. 2:1-3) Gên. 2:1-3.

Objetivo: Se aprofundar no conhecimento relacionado aos três últimos dias da criação e do repouso estabelecido no
sétimo.


                                              Domingo: Sol, Lua e estrelas

1. Que ações são mencionadas no quarto dia da criação? Como devemos entender isso, especialmente em face da nossa
atual compreensão do mundo físico? Gn 1:14-19

Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e
sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. E sejam para luzeiros no firmamento dos céus, para
alumiar a terra. E assim se fez. Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para
governar a noite; e fez também as estrelas. E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra, para
governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. Houve
tarde e manhã, o quarto dia. (Gên. 1:14-19)

A natureza fala aos sentidos, declarando que há um Deus vivo, Criador e supremo Governador de tudo. "Os céus
manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma
noite mostra sabedoria a outra noite." Sal. 19:1 e 2. A beleza que reveste a Terra é um sinal do amor de Deus. Patriarcas
e Profetas, 48.
O Sol, a Lua, e as estrelas são luminares, luzeiros para alumiar a terra, estão no firmamento dos céus, para fazerem
separação entre o dia e a noite; para sinais, para estações, para dias e anos e para manifestarem a glória de Deus e
anunciar as obra das Suas mãos.

Em Gênesis 1:1, Moisés escolheu a dedo o verbo bara’ (“criar”). Ele poderia ter utilizado dois outros verbos hebraicos
asah (“fazer”) ou yatsar (“formar”), mas usou especificamente bara’ que, segundo o comentário da Bíblia de Jerusalém,
por exemplo, “é reservado à ação criadora de Deus, diferente da ação produtora do homem” Comentário CPB.

Estes versos Gên. 1:14-19 não possuem o termo criou (bara’); ex nihilo “do nada” para estes corpos celestes do quarto
dia. A palavra usada aqui é asah, que é “fazer, “pôr em prática”, “executar, realizar, manufaturar, produzir” etc, com
matéria já por Ele anteriormente criada, como por exemplo o firmamento ou expansão referente a águas e águas no 2 0
dia; e a terra e o mar no 30, a matéria já estava, houve tão somente a separação, exatamente como no 1 0 com a luz e as
trevas “E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas ”. Gên. 1:4 e depois o próprio homem
que formou no sexto, com o pó da terra) seguindo então a este critério, pôs em prática, fez com que os luzeiros tivessem
o efeito desejado em “suas ordenadas revoluções” agora dentro do planeta, que estava ainda envolto sobre grossas
nuvens, e indicou suas funções.

“A glória de Deus nos céus, os mundos inumeráveis em suas ordenadas revoluções, 'o equilíbrio das grossas
nuvens', os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo estava patente ao estudo dos nossos primeiros pais”.
Patriarcas e Profetas, p. 44.
Veremos com mais detalhes por que este item é tão essencial em “O dia literal” na parte de quinta deste resumo.

                                                    ramos@advir.com
Uma interpretação razoável é que Moisés descreveu a criação como ele a viu. Se o seu ponto de vista fosse o de
uma pessoa sobre a superfície da Terra, observando a atividade criadora de Deus, pareceria a ele como se
Deus realmente colocasse os corpos celestes no firmamento no quarto dia, quando eles se tornaram
visíveis como entidades distintas, pela primeira vez. Harold Coffin “Origin by Design”, publicado em 1983 pela
Review and Herald Publishing Association.

Luminaria – O substantivo plural luminaria, luminarium, significa "luminares", "astros", "os luzeiros do céu", e por
extensão "luz", "candeia", "vela acesa", "lâmpada", e também "frestas", "janelas".
Os luminares – o Sol, a Lua, e as estrelas – tornam-se visíveis para o observador sobre a superfície do planeta, após a
rarefação da atmosfera provocada pela separação entre águas de cima e águas de baixo, completada no terceiro dia. Tudo
se passa como se tivessem sido então abertas "frestas", ou "janelas" através do firmamento, permitindo assim a
visualização clara desses corpos celestes, cuja luz anteriormente devia ser percebida somente de maneira difusa.
Após a visualização clara do Sol, da Lua e das estrelas, completa-se a separação entre dia e noite, e esses corpos celestes
passam a servir para propósitos bem definidos tendo em vista o plano traçado por Deus para a nossa Terra como habitação
para o ser humano a ser logo criado. A revolução aparente desses astros com relação à Terra assinalaria o tempo, no
sentido de dias, de estações, e de anos, e marcaria também circunstâncias e conjunturas que profetizariam os desígnios de
Deus no caso de vir a se desenrolar na Terra o plano da redenção. O Relato da criação nas edições católicas da bíblia.

                                    Segunda: Criação das aves e animais marinhos

2. Existe evidência bíblica para uma criação feita de modo aleatório? Gn 1:20-23

Longe da teoria do acaso, vemos na criação um planejamento minucioso, tanto referente aos dias, vemos aqui que o 2 0
dia (Firmamento ou céu) serviu de base para o 5 0 (para as aves voarem por ele) como o 3 0 (Separação entre terra e mar)
para o 60 (para que a terra produzi-se seres vivos) como em relação as várias espécies criadas com criatividade e
perfeição, copiadas pelos maiores designers humanos em todos os seus seguimentos, navegação, aviação, robótica, etc.

A palavra hebraica yam, traduzida aqui por “águas”, é aplicada a um oceano, mar, lago, lagoa, rio, regato, poço ou
nascente. O termo yam inclui tudo isto.
Nossas versões estão incorretas na tradução: “Produzam as águas abundantemente”. Sharats sherets pode
unicamente significar: “Sejam as águas cheias de enxames”. A origem dos animais aquáticos e alados não é revelada
neste capítulo. É dito simplesmente que lhes foi ordenado aparecer na água e no ar, respectivamente. Todavia, em
Gênesis 2:19 torna-se claro que os animais voadores originaram-se “saindo da terra” Gênesis 2:19 - “Havendo,
pois, o Senhor Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem ...”.
“Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P.


                                          Terça: Criação dos animais terrestres

De acordo com Gênesis 1:24-31, os animais terrestres e os seres humanos foram criados no sexto dia. Assim como existe
uma correlação entre o segundo e o quinto dia, uma correlação também é vista entre a separação da terra e do mar, no
terceiro dia, e a povoação da terra no sexto dia. Isso lembra novamente a sequência ordenada e intencional dos eventos
da criação, coerente com um Deus de ordem (compare com 1Co 14:33).

Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e
animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua
espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua
espécie. E viu Deus que isso era bom. Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda
a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o
criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e
sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. E disse
Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as
árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra, e a todas as
aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E
assim se fez. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia. (Gên. 1:24-31)

Pois Deus não é Deus de desordem, mas de paz. Como em todas as congregações dos santos, (1 Cor. 14:33)

3. Como a expressão “segundo a sua espécie”, ou uma expressão equivalente é aplicada em outros textos bíblicos?
Como esses exemplos nos ajudam a entender essa expressão em Gênesis 1? Gn 6:20; 7:14; Lv 11:14-22

Das aves segundo as suas espécies, do gado segundo as suas espécies, de todo réptil da terra segundo as
suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida. (Gên. 6:20)

eles, e todos os animais segundo as suas espécies, todo gado segundo as suas espécies, todos os répteis
que rastejam sobre a terra segundo as suas espécies, todas as aves segundo as suas espécies, todos os
pássaros e tudo o que tem asa. (Gên. 7:14)

o milhano e o falcão, segundo a sua espécie, todo corvo, segundo a sua espécie, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião,
segundo a sua espécie, o mocho, o corvo marinho, a íbis, a gralha, o pelicano, o abutre, a cegonha, a garça, segundo
a sua espécie, a poupa e o morcego. Todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés será para vós outros abominação.

                                                      ramos@advir.com
Mas de todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés, cujas pernas traseiras são mais compridas, para saltar com elas
sobre a terra, estes comereis. Deles, comereis estes: a locusta, segundo a sua espécie, o gafanhoto devorador,
segundo a sua espécie, o grilo, segundo a sua espécie, e o gafanhoto, segundo a sua espécie. (Lev. 11:14-22)

O termo genus "raça", "espécie", gênero", "família", "tronco" agrega em sí "gênero", especies, "espécie", não havendo
diferença alguma entre elas. Significa então dizer que na escritura “segundo a sua espécie” é “de vários tipos” "em toda
a sua variedade".

A expressão “segundo a sua espécie”, ou equivalente, não deve ser interpretada como uma regra de reprodução. Ao
contrário, ela se refere ao fato de que havia diversos tipos de criaturas envolvidas nas respectivas histórias. Algumas
traduções da Bíblia usam a expressão “de vários tipos”, que parece mais fiel ao contexto. Em vez de se referir à fixidez
das espécies, a expressão se refere à diversidade de criaturas criadas no sexto dia. Desde o tempo da criação,
tem havido muitos tipos de plantas e animais. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da
Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P.

Não há um ancestral único de todos os animais terrestres. Em vez disso, Deus criou muitas linhagens distintas e
separadas. LES.

Aqui como no caso das plantas do terceiro dia, temos uma criação imediata. Em vez de chamar diretamente à
existência as criaturas terrestres por meio de Sua palavra, o Criador capacitou a terra para produzí-las. O
“porquê” podemos não perceber, mas sabemos que elas vieram do pó e devem voltar ao pó. A ordem à terra é totse,
“fazer surgir de”. Esta ordem é inteiramente idêntica à declaração do verso 12, que a terra produzisse as plantas.

As criaturas que apareceram no sexto dia são descritas com o mesmo título geral que as formas que voam e os animais
aquáticos. Elas são chamadas nephesh, “almas viventes”, porque a coisa que anima, a alma, é o seu aspecto
preeminente. Estas formas terrestres são nomeadas em três classes.

Primeiro são os behemah, ou “animais domésticos”, que são frequentemente chamados de gado. A palavra behemah
vem de uma raiz que tem a significação de “ser mudo”. Isto, todavia, não serve para estabelecer certos grupos à parte,
porque a todos os animais falta o poder da fala articulada.

O segundo grupo são os remes, palavra tirada de uma raiz que significa “mover-se velozmente”, ou “rastejar”. A
tradução “répteis” é demasiadamente estreita, porque não deixa lugar para os maiores répteis e anfíbios da terra.
Poderia parecer que remes incluísse tudo o que se move sobre a terra, como serpentes, lagartixas e aranhas.

A terceira classe é chayyath haarets, ou “bestas feras da terra”, nome apropriado por causa da sua geral liberdade
de movimento na terra. Nunca esta classificação pretendeu satisfazer os biólogos taxonomistas, mas para as pessoas
não treinadas cientificamente ela é satisfatória, pois dá um quadro geral, variado, que é suficiente para lembrar
todos os tipos de animais terrestres. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa
Publicadora Brasileira, Santo André, S. P.


                                                  Quarta: Trabalho acabado

4. Leia Gênesis 2:1-3. Observe especialmente o verso 1, que enfatiza a conclusão de tudo o que Deus tinha feito. Por que
isso é tão importante em nossa compreensão do significado do sétimo dia?

Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército . E, havendo Deus terminado no dia sétimo a
sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o
santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. (Gên. 2:1-3)

Em seis dias a grande obra da Criação se cumprira, "Os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados." Gên. 2:1;
"E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom." Gên. 1:31. E "descansou no sétimo dia de toda Sua obra,
que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra". Gên. 2:2 e 3.
Formando a semana juntamente com o sábado Deus completara toda a Sua obra.

A criação estava agora completa. "Os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados." Gên. 2:1 "E viu Deus
tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom." Gên. 1:31. O Éden florescia sobre a Terra. Adão e Eva tinham franco
acesso à árvore da vida. Nenhuma mancha de pecado ou sombra de morte deslustrava a formosa criação. "As estrelas da
alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam." Jó 38:7.

O grande Jeová lançara os fundamentos da Terra; ornamentara o mundo inteiro nas galas da beleza, e enchera-o de
coisas úteis ao homem; criara todas as maravilhas da Terra e do mar. Em seis dias a grande obra da Criação se cumprira.
E Deus "descansou no sétimo dia de toda Sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque
nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera". Gên. 2:2 e 3. Deus olhou com satisfação para a obra de
Suas mãos. Tudo era perfeito, digno de seu Autor divino; e Ele descansou, não como alguém que estivesse cansado, mas
satisfeito com os frutos de Sua sabedoria e bondade, e com as manifestações de Sua glória.

Depois de repousar no sétimo dia, Deus o santificou, ou pô-lo à parte, como dia de repouso para o homem. Seguindo o
exemplo do Criador, deveria o homem repousar neste santo dia, a fim de que, ao olhar para o céu e para a
Terra, pudesse refletir na grande obra da criação de Deus; e para que, contemplando as provas da
sabedoria e bondade de Deus, pudesse seu coração encher-se de amor e reverência para com o Criador.

No Éden, Deus estabeleceu o memorial de Sua obra da criação, depondo a Sua bênção sobre o sétimo dia. O sábado foi
confiado a Adão, pai e representante de toda a família humana. Sua observância deveria ser um ato de grato

                                                      ramos@advir.com
reconhecimento, por parte de todos os que morassem sobre a Terra, de que Deus era seu Criador e legítimo
Soberano; de que eles eram a obra de Suas mãos, e súditos de Sua autoridade. Assim, a instituição era
inteiramente comemorativa, e foi dada a toda a humanidade. Nada havia nela prefigurativo, ou de aplicação restrita a
qualquer povo.

Deus viu que um repouso era essencial para o homem, mesmo no Paraíso. Ele necessitava pôr de lado seus próprios
interesses e ocupações durante um dia dos sete, para que pudesse de maneira mais ampla contemplar as
obras de Deus, e meditar em Seu poder e bondade. Necessitava de um sábado para, de maneira mais
vívida, o fazer lembrar de Deus, e para despertar-lhe gratidão, visto que tudo quanto desfrutava e possuía
viera das benignas mãos do Criador.

Era o desígnio de Deus que o sábado encaminhasse a mente dos homens à contemplação de Suas obras
criadas. A natureza fala aos sentidos, declarando que há um Deus vivo, Criador e supremo Governador de
tudo. "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Um dia faz declaração a
outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite." Sal. 19:1 e 2. A beleza que reveste a Terra é um sinal do
amor de Deus. Podemos vê-Lo nas colinas eternas, nas árvores altaneiras, no botão que se entreabre, e nas delicadas
flores. Tudo nos fala de Deus. O sábado, apontando sempre para Aquele que tudo fez, ordena aos homens abrirem o
grande livro da natureza, e rastrear ali a sabedoria, o poder e o amor do Criador. Patriarcas e Profetas, 47-48.

Quando foram postos os fundamentos da Terra, ... foi então lançado o fundamento do sábado. (Jó 38:6 e 7;
Gên. 2:1-3.) Bem pode esta instituição reclamar a nossa reverência; não foi ordenada por nenhuma autoridade humana,
e não repousa sobre tradições humanas; foi estabelecida pelo Ancião de Dias e ordenada por Sua eterna Palavra. O
Grande Conflito, pág. 455.

5. De acordo com Jesus, qual é o propósito do sábado? Mc 2:27, 28

E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o
Filho do Homem é senhor também do sábado. (Mar. 2:27-28)

Deus reservou o sétimo dia como um período de repouso para o homem, para bem do homem mesmo,
assim como para glória Sua. Ele viu que as necessidades do homem exigiam um dia de repouso da labuta e do
cuidado, que sua saúde e vida seriam postas em perigo, sem um período de abandono do trabalho e da ansiedade dos
seis dias. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 175.

Quando foram colocados os fundamentos da Terra, foi colocado também o fundamento do sábado. Quando as
estrelas da alva cantaram juntas e todos os filhos de Deus se rejubilaram, Deus viu que o sábado era essencial para
Adão e Eva, mesmo no Paraíso. Ao dar-lhes o sábado, Deus levou em consideração a sua saúde espiritual e
física.
Deus criou o mundo em seis dias literais e no sétimo dia literal descansou de toda a obra que tinha feito, e tomou alento.
Assim, deu Ele ao ser humano seis dias para trabalhar. ... Ao separar dessa maneira o sábado, Deus deu ao mundo
um memorial. Ele não separou um dia ou qualquer dia entre os sete, mas um dia determinado, o sétimo. Ao
observamos o sábado, demonstramos reconhecer a Deus como o Deus vivo, Criador do céu e da Terra. Carta
31, 1898.

E "o Senhor criou os céus e a terra", e então? "E descansou no sétimo dia" e "santificou-o", dando-o para que o
observasses como memorial de Deus - um memorial de que Ele é o Deus vivo que criou os Céus lá em cima e
a Terra sobre a qual vivemos. Ele criou as majestosas árvores e revestiu cada flor. Deu a cada uma seus matizes, e o
Senhor do Céu criou os seres humanos, dando-lhes o sábado. A quem? A toda a posteridade de Adão; foi uma
dádiva para toda a sua posteridade. Tivessem eles sido sempre obedientes ao quarto mandamento, não teria havido
um único infiel no mundo, porque ele testifica que "fez o Senhor os céus, a terra, o mar e tudo o que neles há."
Manuscrito 10, 1894 (Sermons and Talks, vol. 1, págs. 232-235).


                                                      Quinta: O dia literal

6. Quais são os componentes dos dias da criação? Alguma coisa nos versos indica que esses não foram dias literais de 24
horas? Gn 1:5, 8, 31
Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia. (Gên. 1:5)

E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia. (Gên. 1:8)

Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia. (Gên. 1:31)

Aqui o mesmo critério usado para definir dia, deve necessariamente ser usado; rotação do planeta (horas) mais a (luz
solar) “tarde e manhã” ou “o se pôr e o nascer-do-sol”, que dá a base para este assunto. Isso é observado durante toda a
10 semana e em todas as consecutivas até o fim dos tempos, se não fosse assim qual seria a referência para dia e depois
semana? começando de uma forma e terminado de outra.

É interessante notar que no verso 5 a palavra “dia”, (yom) é usada em dois sentidos. Dia (yom) quando usado com
“noite” (layelah) deve referir-se à parte clara do dia, mais ou menos doze horas. Quando é feita a declaração de
que o “dia” (yom) terminou, a mesma palavra é usada para significar um período de vinte e quatro horas.
“Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P.

Ver mais detalhes neste resumo na lição passada (Resumo_212013) “Haja luz”no 10 dia da criação.
                                                       ramos@advir.com
7. Que indicação temos de que todos os sete dias da semana da criação foram dias literais? Lv 23:3

Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do descanso solene, santa convocação; nenhuma obra
fareis; é sábado do SENHOR em todas as vossas moradas. (Lev. 23:3)

Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus ; não farás nenhuma
obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro
que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao
sétimo dia descansou; portanto, abençoou o SENHOR o dia do sábado e o santificou. Êxo. 20:9-11.

O conselho divino é que devemos trabalhar durante seis dias e no sétimo, descansar conforme o mandamento “ E
descansaram no sábado, em obediência ao mandamento”. Luc. 23:56. NVI. Sendo assim, trata-se de uma semana literal,
com dias literais.

Se cada dia da semana da criação não fosse um período de 24 horas, não teríamos como explicar de onde proveio o ciclo
dos dias da semana. Independentemente do dia que observássemos - sexta-feira, sábado ou domingo - teríamos
dificuldade para explicar a origem de qualquer dia de repouso, sem a sua vinculação ao ciclo semanal estabelecido na
semana da criação. “Origin by Design” Harold Coffin, Ph.D., foi professor de Paleontologia da Andrews University.

"Fui então transportada para a Criação, e foi-me mostrado que a primeira semana, na qual Deus operou a
obra da Criação em seis dias e descansou no sétimo dia, foi exatamente como qualquer outra semana . O
grande Deus em seis dias de Criação e dia de repouso, mediu o primeiro ciclo como amostra para as semanas
seguintes até o fim dos tempos. ... Deus nos dá o resultado de Sua obra ao final de cada dia literal." ...
Os primeiros seis dias de cada semana são dados ao homem para que trabalhe neles, porque Deus
empregou o mesmo período da primeira semana na obra da criação. O sétimo dia Deus reservou como dia de
descanso, em comemoração de Seu descanso durante o mesmo período de tempo, após haver realizado a obra
da criação em seis dias. Spiritual Gifts, vol. 3, págs. 90-93.

"O sofisma quanto a ser o mundo criado em um período de tempo indefinido, é uma das falsidades de Satanás. Deus fala
à família humana em linguagem que eles podem compreender. ... Quando o Senhor declara que fez o mundo em
seis dias e descansou no sétimo, quer dizer o dia de vinte e quatro horas, que Ele assinalou pelo nascer e o
pôr-do-sol."– Carta 31, 1898. Ellen G. White, Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, 135 e 136.

"Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto
abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." Êxo. 20:8-11. Esta razão parece bela e impõe-se quando
compreendemos serem literais os dias da criação. Os seis primeiros dias de cada semana são dados aos
homens para o trabalho, porque Deus empregou o mesmo período da primeira semana na obra da criação.
… "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua boca." "Porque falou, e tudo
se fez; mandou, e logo tudo apareceu." Sal. 33:6 e 9. A Bíblia não admite longas eras em que a Terra vagarosamente
evoluiu do caos. De cada dia consecutivo da criação, declara o registro sagrado que consistiu de tarde e
manhã, como todos os outros dias que se seguiram. No final de cada dia dá-se o resultado da obra do Criador. Faz-
se esta declaração no fim do relato da primeira semana: "Estas são as origens do céu e da Terra, quando foram criados."
Gên. 2:4. Mas isto não confere a ideia de que os dias da criação eram diversos de dias literais. Cada dia foi
chamado uma origem ou geração, porque nele Deus gerou, ou produziu alguma nova porção de Sua obra. Patriarcas e
Profetas, 111-112.

“Mas a suposição dos incrédulos, de que a realização dos eventos da primeira semana exigiu sete períodos
extensos e indefinidos, atinge diretamente o fundamento do sábado do quarto mandamento. Ela torna
indefinido e obscuro o que Deus deixou muito claro. É o pior tipo de infidelidade, pois para muitos que professam
crer no relato da criação, essa é uma infidelidade disfarçada”. Spiritual Gifts [Dons Espirituais], v. 3, p. 91).

Pretende-se que milhões de anos fossem necessários para que a Terra evoluísse do caos; e com o fim de
acomodar a Bíblia a esta suposta revelação da ciência, supõe-se que os dias da criação fossem períodos
vastos. ... Tal conclusão é absolutamente infundada. Educação, págs. 128 e 129.

Sem a história da Bíblia, a geologia não pode provar nada. Vestígios encontrados na Terra dão evidência de um estado de
coisas que difere do atual em muitos aspectos. Mas o tempo de sua existência e durante quanto tempo essas
coisas têm estado na Terra só devem ser deduzidos pela história da Bíblia. ... Quando os homens deixam a
Palavra de Deus a respeito da história da Criação e procuram explicar as obras criadas por Deus valendo-se
de princípios naturais, eles se encontram num ilimitado oceano de incertezas. Deus nunca revelou aos mortais
exatamente como realizou a obra da Criação em seis dias literais. As obras criadas por Ele são tão incompreensíveis
como Sua existência. ...
A ciência humana jamais poderá explicar Suas obras prodigiosas. Deus determinou que homens, animais e
árvores, muitas vezes maiores dos que agora existem sobre a Terra, e outras coisas, fossem sepultados na Terra por
ocasião do Dilúvio, e preservados ali, para evidenciar ao homem que os habitantes do mundo antigo
pereceram numa inundação. Deus tencionava que o descobrimento dessas coisas na Terra estabelecesse a
fé dos homens na história inspirada. Mas os homens, com o seu vão raciocínio, fazem mau uso dessas coisas que,
de acordo com o desígnio de Deus, deviam levá-los a exaltá-Lo. Spiritual Gifts, vol. 3, págs. 90-96.




                                                   ramos@advir.com
Sexta: Estudo adicional

Conclusão: Em “A criação concluída” aprendi que …

Domingo – O Sol, Lua e estrelas são luminares, luzeiros para alumiar a terra, estão no firmamento dos céus, para
fazerem separação entre o dia e a noite; para sinais, para estações, para dias e anos e para manifestarem a glória de
Deus e anunciar as obra das Suas mãos.

Em Gênesis 1:1, Moisés escolheu a dedo o verbo bara’ (“criar”). Ele poderia ter utilizado dois outros verbos hebraicos
asah (“fazer”) ou yatsar (“formar”), mas usou especificamente bara’ que, segundo o comentário da Bíblia de Jerusalém,
por exemplo, “é reservado à ação criadora de Deus, diferente da ação produtora do homem” Comentário CPB.

Estes versos Gên. 1:14-19 não possuem o termo criou (bara’); ex nihilo “do nada” para estes corpos celestes do quarto
dia. A palavra usada aqui é asah, que é “fazer, “pôr em prática”, “executar, realizar, manufaturar, produzir” etc, com
matéria já por Ele anteriormente criada, como por exemplo o firmamento ou expansão referente a águas e águas no 2 0
dia; e a terra e o mar no 30, a matéria já estava, houve tão somente a separação, exatamente como no 1 0 com a luz e as
trevas “E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas ”. Gên. 1:4 e depois o próprio homem
que formou no sexto, com o pó da terra) seguindo então a este critério, pôs em prática, fez com que os luzeiros tivessem
o efeito desejado em “suas ordenadas revoluções” agora dentro do planeta, que estava ainda envolto sobre grossas
nuvens, e indicou suas funções.

“A glória de Deus nos céus, os mundos inumeráveis em suas ordenadas revoluções, 'o equilíbrio das grossas nuvens', os
mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo estava patente ao estudo dos nossos primeiros pais”. Patriarcas e
Profetas, p. 44.

Segunda – A Criação das aves e animais marinhos longe da teoria do acaso, vemos um planejamento minucioso,
tanto referente aos dias, vemos aqui que o 2 0 dia (Firmamento ou céu) serviu de base para o 5 0 (para as aves voarem por
ele) como o 30 (Separação entre terra e mar) para o 6 0 (para que a terra produzi-se seres vivos) como em relação as
várias espécies criadas com criatividade e perfeição, copiadas pelos maiores designers humanos em todos os seus
seguimentos, navegação, aviação, robótica, etc.

A palavra hebraica yam, traduzida aqui por “águas”, é aplicada a um oceano, mar, lago, lagoa, rio, regato, poço ou
nascente. O termo yam inclui tudo isto. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa
Publicadora Brasileira, Santo André, S. P.

Terça - Criação dos animais terrestres: O termo genus "raça", "espécie", gênero", "família", "tronco" agrega em sí
"gênero", especies, "espécie", não havendo diferença alguma entre elas. Significa então dizer que na escritura “segundo
a sua espécie” é “de vários tipos” "em toda a sua variedade".

A expressão “segundo a sua espécie”, ou equivalente, não deve ser interpretada como uma regra de reprodução. Ao
contrário, ela se refere ao fato de que havia diversos tipos de criaturas envolvidas nas respectivas histórias. Algumas
traduções da Bíblia usam a expressão “de vários tipos”, que parece mais fiel ao contexto. Em vez de se referir à fixidez
das espécies, a expressão se refere à diversidade de criaturas criadas no sexto dia. Desde o tempo da criação, tem
havido muitos tipos de plantas e animais. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa
Publicadora Brasileira, Santo André, S. P.

Quarta - Trabalho acabado Em seis dias a grande obra da Criação se cumprira, "Os céus, e a Terra e todo o seu exército
foram acabados." Gên. 2:1; "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom." Gên. 1:31. E "descansou no
sétimo dia de toda Sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de
toda a Sua obra". Gên. 2:2 e 3. Formando a semana juntamente com o sábado Deus completara toda a Sua obra.

Quando foram postos os fundamentos da Terra, ... foi então lançado o fundamento do sábado. (Jó 38:6 e 7; Gên. 2:1-3.)
Bem pode esta instituição reclamar a nossa reverência; não foi ordenada por nenhuma autoridade humana, e não
repousa sobre tradições humanas; foi estabelecida pelo Ancião de Dias e ordenada por Sua eterna Palavra. O Grande
Conflito, pág. 455.

Quinta - O dia literal: O primeiro passo é definir dia, deve necessariamente ser usado; rotação do planeta (horas) mais a
(luz solar) “tarde e manhã” ou “o se pôr e o nascer-do-sol”, que dá a base para este assunto. Isso é observado durante
toda a 10 semana e em todas as consecutivas até o fim dos tempos, se não fosse assim qual seria a referência para dia e
depois semana? começando de uma forma e terminado de outra.

“Quando o Senhor declara que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, quer dizer o dia de vinte e quatro horas,
que Ele assinalou pelo nascer e o pôr-do-sol.”– Carta 31, 1898.

"Fui então transportada para a Criação, e foi-me mostrado que a primeira semana, na qual Deus operou a obra da
Criação em seis dias e descansou no sétimo dia, foi exatamente como qualquer outra semana. O grande Deus em seis
dias de Criação e dia de repouso, mediu o primeiro ciclo como amostra para as semanas seguintes até o fim dos tempos.
Spiritual Gifts, vol. 3, págs. 90-93.

O conselho divino é que devemos trabalhar durante seis dias e no sétimo, descansar conforme o mandamento “ E
descansaram no sábado, em obediência ao mandamento”. Luc. 23:56. NVI . Sendo assim, trata-se de uma semana literal,
com dias literais.




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A criação concluída_Resumo_Liç_312013_Esc_Sab.

  • 1. A criação concluída Lição 3 12 a 19 de janeiro VERSO PARA MEMORIZAR: “Havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito” (Gn 2:2). Perceba o relato de Paulo sobre Gn 2:2, relacionando o repouso da alma que se obtêm com a entrega plena a Cristo com a integração da vida ao propósito eterno de Deus ao dia sétimo. Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia. E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso. Visto, pois, que resta que alguns entrem nele e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas-novas não entraram por causa da desobediência, determina, outra vez, um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria, depois disso, de outro dia. Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas. Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência. Heb. 4:4-11. E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Apoc. 14:6-7. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o SENHOR o dia do sábado e o santificou. Êxo. 20:11. Por tanto a orientação divina é adorai o criador reconhecendo o memorial que estabeleceu o 7 0 dia, pois “havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera”. (Gên. 2:1-3) Gên. 2:1-3. Objetivo: Se aprofundar no conhecimento relacionado aos três últimos dias da criação e do repouso estabelecido no sétimo. Domingo: Sol, Lua e estrelas 1. Que ações são mencionadas no quarto dia da criação? Como devemos entender isso, especialmente em face da nossa atual compreensão do mundo físico? Gn 1:14-19 Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. E sejam para luzeiros no firmamento dos céus, para alumiar a terra. E assim se fez. Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas. E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra, para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. Houve tarde e manhã, o quarto dia. (Gên. 1:14-19) A natureza fala aos sentidos, declarando que há um Deus vivo, Criador e supremo Governador de tudo. "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite." Sal. 19:1 e 2. A beleza que reveste a Terra é um sinal do amor de Deus. Patriarcas e Profetas, 48. O Sol, a Lua, e as estrelas são luminares, luzeiros para alumiar a terra, estão no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; para sinais, para estações, para dias e anos e para manifestarem a glória de Deus e anunciar as obra das Suas mãos. Em Gênesis 1:1, Moisés escolheu a dedo o verbo bara’ (“criar”). Ele poderia ter utilizado dois outros verbos hebraicos asah (“fazer”) ou yatsar (“formar”), mas usou especificamente bara’ que, segundo o comentário da Bíblia de Jerusalém, por exemplo, “é reservado à ação criadora de Deus, diferente da ação produtora do homem” Comentário CPB. Estes versos Gên. 1:14-19 não possuem o termo criou (bara’); ex nihilo “do nada” para estes corpos celestes do quarto dia. A palavra usada aqui é asah, que é “fazer, “pôr em prática”, “executar, realizar, manufaturar, produzir” etc, com matéria já por Ele anteriormente criada, como por exemplo o firmamento ou expansão referente a águas e águas no 2 0 dia; e a terra e o mar no 30, a matéria já estava, houve tão somente a separação, exatamente como no 1 0 com a luz e as trevas “E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas ”. Gên. 1:4 e depois o próprio homem que formou no sexto, com o pó da terra) seguindo então a este critério, pôs em prática, fez com que os luzeiros tivessem o efeito desejado em “suas ordenadas revoluções” agora dentro do planeta, que estava ainda envolto sobre grossas nuvens, e indicou suas funções. “A glória de Deus nos céus, os mundos inumeráveis em suas ordenadas revoluções, 'o equilíbrio das grossas nuvens', os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo estava patente ao estudo dos nossos primeiros pais”. Patriarcas e Profetas, p. 44. Veremos com mais detalhes por que este item é tão essencial em “O dia literal” na parte de quinta deste resumo. ramos@advir.com
  • 2. Uma interpretação razoável é que Moisés descreveu a criação como ele a viu. Se o seu ponto de vista fosse o de uma pessoa sobre a superfície da Terra, observando a atividade criadora de Deus, pareceria a ele como se Deus realmente colocasse os corpos celestes no firmamento no quarto dia, quando eles se tornaram visíveis como entidades distintas, pela primeira vez. Harold Coffin “Origin by Design”, publicado em 1983 pela Review and Herald Publishing Association. Luminaria – O substantivo plural luminaria, luminarium, significa "luminares", "astros", "os luzeiros do céu", e por extensão "luz", "candeia", "vela acesa", "lâmpada", e também "frestas", "janelas". Os luminares – o Sol, a Lua, e as estrelas – tornam-se visíveis para o observador sobre a superfície do planeta, após a rarefação da atmosfera provocada pela separação entre águas de cima e águas de baixo, completada no terceiro dia. Tudo se passa como se tivessem sido então abertas "frestas", ou "janelas" através do firmamento, permitindo assim a visualização clara desses corpos celestes, cuja luz anteriormente devia ser percebida somente de maneira difusa. Após a visualização clara do Sol, da Lua e das estrelas, completa-se a separação entre dia e noite, e esses corpos celestes passam a servir para propósitos bem definidos tendo em vista o plano traçado por Deus para a nossa Terra como habitação para o ser humano a ser logo criado. A revolução aparente desses astros com relação à Terra assinalaria o tempo, no sentido de dias, de estações, e de anos, e marcaria também circunstâncias e conjunturas que profetizariam os desígnios de Deus no caso de vir a se desenrolar na Terra o plano da redenção. O Relato da criação nas edições católicas da bíblia. Segunda: Criação das aves e animais marinhos 2. Existe evidência bíblica para uma criação feita de modo aleatório? Gn 1:20-23 Longe da teoria do acaso, vemos na criação um planejamento minucioso, tanto referente aos dias, vemos aqui que o 2 0 dia (Firmamento ou céu) serviu de base para o 5 0 (para as aves voarem por ele) como o 3 0 (Separação entre terra e mar) para o 60 (para que a terra produzi-se seres vivos) como em relação as várias espécies criadas com criatividade e perfeição, copiadas pelos maiores designers humanos em todos os seus seguimentos, navegação, aviação, robótica, etc. A palavra hebraica yam, traduzida aqui por “águas”, é aplicada a um oceano, mar, lago, lagoa, rio, regato, poço ou nascente. O termo yam inclui tudo isto. Nossas versões estão incorretas na tradução: “Produzam as águas abundantemente”. Sharats sherets pode unicamente significar: “Sejam as águas cheias de enxames”. A origem dos animais aquáticos e alados não é revelada neste capítulo. É dito simplesmente que lhes foi ordenado aparecer na água e no ar, respectivamente. Todavia, em Gênesis 2:19 torna-se claro que os animais voadores originaram-se “saindo da terra” Gênesis 2:19 - “Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem ...”. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P. Terça: Criação dos animais terrestres De acordo com Gênesis 1:24-31, os animais terrestres e os seres humanos foram criados no sexto dia. Assim como existe uma correlação entre o segundo e o quinto dia, uma correlação também é vista entre a separação da terra e do mar, no terceiro dia, e a povoação da terra no sexto dia. Isso lembra novamente a sequência ordenada e intencional dos eventos da criação, coerente com um Deus de ordem (compare com 1Co 14:33). Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia. (Gên. 1:24-31) Pois Deus não é Deus de desordem, mas de paz. Como em todas as congregações dos santos, (1 Cor. 14:33) 3. Como a expressão “segundo a sua espécie”, ou uma expressão equivalente é aplicada em outros textos bíblicos? Como esses exemplos nos ajudam a entender essa expressão em Gênesis 1? Gn 6:20; 7:14; Lv 11:14-22 Das aves segundo as suas espécies, do gado segundo as suas espécies, de todo réptil da terra segundo as suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida. (Gên. 6:20) eles, e todos os animais segundo as suas espécies, todo gado segundo as suas espécies, todos os répteis que rastejam sobre a terra segundo as suas espécies, todas as aves segundo as suas espécies, todos os pássaros e tudo o que tem asa. (Gên. 7:14) o milhano e o falcão, segundo a sua espécie, todo corvo, segundo a sua espécie, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião, segundo a sua espécie, o mocho, o corvo marinho, a íbis, a gralha, o pelicano, o abutre, a cegonha, a garça, segundo a sua espécie, a poupa e o morcego. Todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés será para vós outros abominação. ramos@advir.com
  • 3. Mas de todo inseto que voa, que anda sobre quatro pés, cujas pernas traseiras são mais compridas, para saltar com elas sobre a terra, estes comereis. Deles, comereis estes: a locusta, segundo a sua espécie, o gafanhoto devorador, segundo a sua espécie, o grilo, segundo a sua espécie, e o gafanhoto, segundo a sua espécie. (Lev. 11:14-22) O termo genus "raça", "espécie", gênero", "família", "tronco" agrega em sí "gênero", especies, "espécie", não havendo diferença alguma entre elas. Significa então dizer que na escritura “segundo a sua espécie” é “de vários tipos” "em toda a sua variedade". A expressão “segundo a sua espécie”, ou equivalente, não deve ser interpretada como uma regra de reprodução. Ao contrário, ela se refere ao fato de que havia diversos tipos de criaturas envolvidas nas respectivas histórias. Algumas traduções da Bíblia usam a expressão “de vários tipos”, que parece mais fiel ao contexto. Em vez de se referir à fixidez das espécies, a expressão se refere à diversidade de criaturas criadas no sexto dia. Desde o tempo da criação, tem havido muitos tipos de plantas e animais. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P. Não há um ancestral único de todos os animais terrestres. Em vez disso, Deus criou muitas linhagens distintas e separadas. LES. Aqui como no caso das plantas do terceiro dia, temos uma criação imediata. Em vez de chamar diretamente à existência as criaturas terrestres por meio de Sua palavra, o Criador capacitou a terra para produzí-las. O “porquê” podemos não perceber, mas sabemos que elas vieram do pó e devem voltar ao pó. A ordem à terra é totse, “fazer surgir de”. Esta ordem é inteiramente idêntica à declaração do verso 12, que a terra produzisse as plantas. As criaturas que apareceram no sexto dia são descritas com o mesmo título geral que as formas que voam e os animais aquáticos. Elas são chamadas nephesh, “almas viventes”, porque a coisa que anima, a alma, é o seu aspecto preeminente. Estas formas terrestres são nomeadas em três classes. Primeiro são os behemah, ou “animais domésticos”, que são frequentemente chamados de gado. A palavra behemah vem de uma raiz que tem a significação de “ser mudo”. Isto, todavia, não serve para estabelecer certos grupos à parte, porque a todos os animais falta o poder da fala articulada. O segundo grupo são os remes, palavra tirada de uma raiz que significa “mover-se velozmente”, ou “rastejar”. A tradução “répteis” é demasiadamente estreita, porque não deixa lugar para os maiores répteis e anfíbios da terra. Poderia parecer que remes incluísse tudo o que se move sobre a terra, como serpentes, lagartixas e aranhas. A terceira classe é chayyath haarets, ou “bestas feras da terra”, nome apropriado por causa da sua geral liberdade de movimento na terra. Nunca esta classificação pretendeu satisfazer os biólogos taxonomistas, mas para as pessoas não treinadas cientificamente ela é satisfatória, pois dá um quadro geral, variado, que é suficiente para lembrar todos os tipos de animais terrestres. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P. Quarta: Trabalho acabado 4. Leia Gênesis 2:1-3. Observe especialmente o verso 1, que enfatiza a conclusão de tudo o que Deus tinha feito. Por que isso é tão importante em nossa compreensão do significado do sétimo dia? Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército . E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera. (Gên. 2:1-3) Em seis dias a grande obra da Criação se cumprira, "Os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados." Gên. 2:1; "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom." Gên. 1:31. E "descansou no sétimo dia de toda Sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra". Gên. 2:2 e 3. Formando a semana juntamente com o sábado Deus completara toda a Sua obra. A criação estava agora completa. "Os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados." Gên. 2:1 "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom." Gên. 1:31. O Éden florescia sobre a Terra. Adão e Eva tinham franco acesso à árvore da vida. Nenhuma mancha de pecado ou sombra de morte deslustrava a formosa criação. "As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam." Jó 38:7. O grande Jeová lançara os fundamentos da Terra; ornamentara o mundo inteiro nas galas da beleza, e enchera-o de coisas úteis ao homem; criara todas as maravilhas da Terra e do mar. Em seis dias a grande obra da Criação se cumprira. E Deus "descansou no sétimo dia de toda Sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera". Gên. 2:2 e 3. Deus olhou com satisfação para a obra de Suas mãos. Tudo era perfeito, digno de seu Autor divino; e Ele descansou, não como alguém que estivesse cansado, mas satisfeito com os frutos de Sua sabedoria e bondade, e com as manifestações de Sua glória. Depois de repousar no sétimo dia, Deus o santificou, ou pô-lo à parte, como dia de repouso para o homem. Seguindo o exemplo do Criador, deveria o homem repousar neste santo dia, a fim de que, ao olhar para o céu e para a Terra, pudesse refletir na grande obra da criação de Deus; e para que, contemplando as provas da sabedoria e bondade de Deus, pudesse seu coração encher-se de amor e reverência para com o Criador. No Éden, Deus estabeleceu o memorial de Sua obra da criação, depondo a Sua bênção sobre o sétimo dia. O sábado foi confiado a Adão, pai e representante de toda a família humana. Sua observância deveria ser um ato de grato ramos@advir.com
  • 4. reconhecimento, por parte de todos os que morassem sobre a Terra, de que Deus era seu Criador e legítimo Soberano; de que eles eram a obra de Suas mãos, e súditos de Sua autoridade. Assim, a instituição era inteiramente comemorativa, e foi dada a toda a humanidade. Nada havia nela prefigurativo, ou de aplicação restrita a qualquer povo. Deus viu que um repouso era essencial para o homem, mesmo no Paraíso. Ele necessitava pôr de lado seus próprios interesses e ocupações durante um dia dos sete, para que pudesse de maneira mais ampla contemplar as obras de Deus, e meditar em Seu poder e bondade. Necessitava de um sábado para, de maneira mais vívida, o fazer lembrar de Deus, e para despertar-lhe gratidão, visto que tudo quanto desfrutava e possuía viera das benignas mãos do Criador. Era o desígnio de Deus que o sábado encaminhasse a mente dos homens à contemplação de Suas obras criadas. A natureza fala aos sentidos, declarando que há um Deus vivo, Criador e supremo Governador de tudo. "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite." Sal. 19:1 e 2. A beleza que reveste a Terra é um sinal do amor de Deus. Podemos vê-Lo nas colinas eternas, nas árvores altaneiras, no botão que se entreabre, e nas delicadas flores. Tudo nos fala de Deus. O sábado, apontando sempre para Aquele que tudo fez, ordena aos homens abrirem o grande livro da natureza, e rastrear ali a sabedoria, o poder e o amor do Criador. Patriarcas e Profetas, 47-48. Quando foram postos os fundamentos da Terra, ... foi então lançado o fundamento do sábado. (Jó 38:6 e 7; Gên. 2:1-3.) Bem pode esta instituição reclamar a nossa reverência; não foi ordenada por nenhuma autoridade humana, e não repousa sobre tradições humanas; foi estabelecida pelo Ancião de Dias e ordenada por Sua eterna Palavra. O Grande Conflito, pág. 455. 5. De acordo com Jesus, qual é o propósito do sábado? Mc 2:27, 28 E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado. (Mar. 2:27-28) Deus reservou o sétimo dia como um período de repouso para o homem, para bem do homem mesmo, assim como para glória Sua. Ele viu que as necessidades do homem exigiam um dia de repouso da labuta e do cuidado, que sua saúde e vida seriam postas em perigo, sem um período de abandono do trabalho e da ansiedade dos seis dias. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 175. Quando foram colocados os fundamentos da Terra, foi colocado também o fundamento do sábado. Quando as estrelas da alva cantaram juntas e todos os filhos de Deus se rejubilaram, Deus viu que o sábado era essencial para Adão e Eva, mesmo no Paraíso. Ao dar-lhes o sábado, Deus levou em consideração a sua saúde espiritual e física. Deus criou o mundo em seis dias literais e no sétimo dia literal descansou de toda a obra que tinha feito, e tomou alento. Assim, deu Ele ao ser humano seis dias para trabalhar. ... Ao separar dessa maneira o sábado, Deus deu ao mundo um memorial. Ele não separou um dia ou qualquer dia entre os sete, mas um dia determinado, o sétimo. Ao observamos o sábado, demonstramos reconhecer a Deus como o Deus vivo, Criador do céu e da Terra. Carta 31, 1898. E "o Senhor criou os céus e a terra", e então? "E descansou no sétimo dia" e "santificou-o", dando-o para que o observasses como memorial de Deus - um memorial de que Ele é o Deus vivo que criou os Céus lá em cima e a Terra sobre a qual vivemos. Ele criou as majestosas árvores e revestiu cada flor. Deu a cada uma seus matizes, e o Senhor do Céu criou os seres humanos, dando-lhes o sábado. A quem? A toda a posteridade de Adão; foi uma dádiva para toda a sua posteridade. Tivessem eles sido sempre obedientes ao quarto mandamento, não teria havido um único infiel no mundo, porque ele testifica que "fez o Senhor os céus, a terra, o mar e tudo o que neles há." Manuscrito 10, 1894 (Sermons and Talks, vol. 1, págs. 232-235). Quinta: O dia literal 6. Quais são os componentes dos dias da criação? Alguma coisa nos versos indica que esses não foram dias literais de 24 horas? Gn 1:5, 8, 31 Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia. (Gên. 1:5) E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia. (Gên. 1:8) Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia. (Gên. 1:31) Aqui o mesmo critério usado para definir dia, deve necessariamente ser usado; rotação do planeta (horas) mais a (luz solar) “tarde e manhã” ou “o se pôr e o nascer-do-sol”, que dá a base para este assunto. Isso é observado durante toda a 10 semana e em todas as consecutivas até o fim dos tempos, se não fosse assim qual seria a referência para dia e depois semana? começando de uma forma e terminado de outra. É interessante notar que no verso 5 a palavra “dia”, (yom) é usada em dois sentidos. Dia (yom) quando usado com “noite” (layelah) deve referir-se à parte clara do dia, mais ou menos doze horas. Quando é feita a declaração de que o “dia” (yom) terminou, a mesma palavra é usada para significar um período de vinte e quatro horas. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P. Ver mais detalhes neste resumo na lição passada (Resumo_212013) “Haja luz”no 10 dia da criação. ramos@advir.com
  • 5. 7. Que indicação temos de que todos os sete dias da semana da criação foram dias literais? Lv 23:3 Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do descanso solene, santa convocação; nenhuma obra fareis; é sábado do SENHOR em todas as vossas moradas. (Lev. 23:3) Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus ; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o SENHOR o dia do sábado e o santificou. Êxo. 20:9-11. O conselho divino é que devemos trabalhar durante seis dias e no sétimo, descansar conforme o mandamento “ E descansaram no sábado, em obediência ao mandamento”. Luc. 23:56. NVI. Sendo assim, trata-se de uma semana literal, com dias literais. Se cada dia da semana da criação não fosse um período de 24 horas, não teríamos como explicar de onde proveio o ciclo dos dias da semana. Independentemente do dia que observássemos - sexta-feira, sábado ou domingo - teríamos dificuldade para explicar a origem de qualquer dia de repouso, sem a sua vinculação ao ciclo semanal estabelecido na semana da criação. “Origin by Design” Harold Coffin, Ph.D., foi professor de Paleontologia da Andrews University. "Fui então transportada para a Criação, e foi-me mostrado que a primeira semana, na qual Deus operou a obra da Criação em seis dias e descansou no sétimo dia, foi exatamente como qualquer outra semana . O grande Deus em seis dias de Criação e dia de repouso, mediu o primeiro ciclo como amostra para as semanas seguintes até o fim dos tempos. ... Deus nos dá o resultado de Sua obra ao final de cada dia literal." ... Os primeiros seis dias de cada semana são dados ao homem para que trabalhe neles, porque Deus empregou o mesmo período da primeira semana na obra da criação. O sétimo dia Deus reservou como dia de descanso, em comemoração de Seu descanso durante o mesmo período de tempo, após haver realizado a obra da criação em seis dias. Spiritual Gifts, vol. 3, págs. 90-93. "O sofisma quanto a ser o mundo criado em um período de tempo indefinido, é uma das falsidades de Satanás. Deus fala à família humana em linguagem que eles podem compreender. ... Quando o Senhor declara que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, quer dizer o dia de vinte e quatro horas, que Ele assinalou pelo nascer e o pôr-do-sol."– Carta 31, 1898. Ellen G. White, Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, 135 e 136. "Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." Êxo. 20:8-11. Esta razão parece bela e impõe-se quando compreendemos serem literais os dias da criação. Os seis primeiros dias de cada semana são dados aos homens para o trabalho, porque Deus empregou o mesmo período da primeira semana na obra da criação. … "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua boca." "Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu." Sal. 33:6 e 9. A Bíblia não admite longas eras em que a Terra vagarosamente evoluiu do caos. De cada dia consecutivo da criação, declara o registro sagrado que consistiu de tarde e manhã, como todos os outros dias que se seguiram. No final de cada dia dá-se o resultado da obra do Criador. Faz- se esta declaração no fim do relato da primeira semana: "Estas são as origens do céu e da Terra, quando foram criados." Gên. 2:4. Mas isto não confere a ideia de que os dias da criação eram diversos de dias literais. Cada dia foi chamado uma origem ou geração, porque nele Deus gerou, ou produziu alguma nova porção de Sua obra. Patriarcas e Profetas, 111-112. “Mas a suposição dos incrédulos, de que a realização dos eventos da primeira semana exigiu sete períodos extensos e indefinidos, atinge diretamente o fundamento do sábado do quarto mandamento. Ela torna indefinido e obscuro o que Deus deixou muito claro. É o pior tipo de infidelidade, pois para muitos que professam crer no relato da criação, essa é uma infidelidade disfarçada”. Spiritual Gifts [Dons Espirituais], v. 3, p. 91). Pretende-se que milhões de anos fossem necessários para que a Terra evoluísse do caos; e com o fim de acomodar a Bíblia a esta suposta revelação da ciência, supõe-se que os dias da criação fossem períodos vastos. ... Tal conclusão é absolutamente infundada. Educação, págs. 128 e 129. Sem a história da Bíblia, a geologia não pode provar nada. Vestígios encontrados na Terra dão evidência de um estado de coisas que difere do atual em muitos aspectos. Mas o tempo de sua existência e durante quanto tempo essas coisas têm estado na Terra só devem ser deduzidos pela história da Bíblia. ... Quando os homens deixam a Palavra de Deus a respeito da história da Criação e procuram explicar as obras criadas por Deus valendo-se de princípios naturais, eles se encontram num ilimitado oceano de incertezas. Deus nunca revelou aos mortais exatamente como realizou a obra da Criação em seis dias literais. As obras criadas por Ele são tão incompreensíveis como Sua existência. ... A ciência humana jamais poderá explicar Suas obras prodigiosas. Deus determinou que homens, animais e árvores, muitas vezes maiores dos que agora existem sobre a Terra, e outras coisas, fossem sepultados na Terra por ocasião do Dilúvio, e preservados ali, para evidenciar ao homem que os habitantes do mundo antigo pereceram numa inundação. Deus tencionava que o descobrimento dessas coisas na Terra estabelecesse a fé dos homens na história inspirada. Mas os homens, com o seu vão raciocínio, fazem mau uso dessas coisas que, de acordo com o desígnio de Deus, deviam levá-los a exaltá-Lo. Spiritual Gifts, vol. 3, págs. 90-96. ramos@advir.com
  • 6. Sexta: Estudo adicional Conclusão: Em “A criação concluída” aprendi que … Domingo – O Sol, Lua e estrelas são luminares, luzeiros para alumiar a terra, estão no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; para sinais, para estações, para dias e anos e para manifestarem a glória de Deus e anunciar as obra das Suas mãos. Em Gênesis 1:1, Moisés escolheu a dedo o verbo bara’ (“criar”). Ele poderia ter utilizado dois outros verbos hebraicos asah (“fazer”) ou yatsar (“formar”), mas usou especificamente bara’ que, segundo o comentário da Bíblia de Jerusalém, por exemplo, “é reservado à ação criadora de Deus, diferente da ação produtora do homem” Comentário CPB. Estes versos Gên. 1:14-19 não possuem o termo criou (bara’); ex nihilo “do nada” para estes corpos celestes do quarto dia. A palavra usada aqui é asah, que é “fazer, “pôr em prática”, “executar, realizar, manufaturar, produzir” etc, com matéria já por Ele anteriormente criada, como por exemplo o firmamento ou expansão referente a águas e águas no 2 0 dia; e a terra e o mar no 30, a matéria já estava, houve tão somente a separação, exatamente como no 1 0 com a luz e as trevas “E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas ”. Gên. 1:4 e depois o próprio homem que formou no sexto, com o pó da terra) seguindo então a este critério, pôs em prática, fez com que os luzeiros tivessem o efeito desejado em “suas ordenadas revoluções” agora dentro do planeta, que estava ainda envolto sobre grossas nuvens, e indicou suas funções. “A glória de Deus nos céus, os mundos inumeráveis em suas ordenadas revoluções, 'o equilíbrio das grossas nuvens', os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo estava patente ao estudo dos nossos primeiros pais”. Patriarcas e Profetas, p. 44. Segunda – A Criação das aves e animais marinhos longe da teoria do acaso, vemos um planejamento minucioso, tanto referente aos dias, vemos aqui que o 2 0 dia (Firmamento ou céu) serviu de base para o 5 0 (para as aves voarem por ele) como o 30 (Separação entre terra e mar) para o 6 0 (para que a terra produzi-se seres vivos) como em relação as várias espécies criadas com criatividade e perfeição, copiadas pelos maiores designers humanos em todos os seus seguimentos, navegação, aviação, robótica, etc. A palavra hebraica yam, traduzida aqui por “águas”, é aplicada a um oceano, mar, lago, lagoa, rio, regato, poço ou nascente. O termo yam inclui tudo isto. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P. Terça - Criação dos animais terrestres: O termo genus "raça", "espécie", gênero", "família", "tronco" agrega em sí "gênero", especies, "espécie", não havendo diferença alguma entre elas. Significa então dizer que na escritura “segundo a sua espécie” é “de vários tipos” "em toda a sua variedade". A expressão “segundo a sua espécie”, ou equivalente, não deve ser interpretada como uma regra de reprodução. Ao contrário, ela se refere ao fato de que havia diversos tipos de criaturas envolvidas nas respectivas histórias. Algumas traduções da Bíblia usam a expressão “de vários tipos”, que parece mais fiel ao contexto. Em vez de se referir à fixidez das espécies, a expressão se refere à diversidade de criaturas criadas no sexto dia. Desde o tempo da criação, tem havido muitos tipos de plantas e animais. “Estudos sobre Criacionismo”, página 194 a 217, edição sem data, da Casa Publicadora Brasileira, Santo André, S. P. Quarta - Trabalho acabado Em seis dias a grande obra da Criação se cumprira, "Os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados." Gên. 2:1; "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom." Gên. 1:31. E "descansou no sétimo dia de toda Sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra". Gên. 2:2 e 3. Formando a semana juntamente com o sábado Deus completara toda a Sua obra. Quando foram postos os fundamentos da Terra, ... foi então lançado o fundamento do sábado. (Jó 38:6 e 7; Gên. 2:1-3.) Bem pode esta instituição reclamar a nossa reverência; não foi ordenada por nenhuma autoridade humana, e não repousa sobre tradições humanas; foi estabelecida pelo Ancião de Dias e ordenada por Sua eterna Palavra. O Grande Conflito, pág. 455. Quinta - O dia literal: O primeiro passo é definir dia, deve necessariamente ser usado; rotação do planeta (horas) mais a (luz solar) “tarde e manhã” ou “o se pôr e o nascer-do-sol”, que dá a base para este assunto. Isso é observado durante toda a 10 semana e em todas as consecutivas até o fim dos tempos, se não fosse assim qual seria a referência para dia e depois semana? começando de uma forma e terminado de outra. “Quando o Senhor declara que fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, quer dizer o dia de vinte e quatro horas, que Ele assinalou pelo nascer e o pôr-do-sol.”– Carta 31, 1898. "Fui então transportada para a Criação, e foi-me mostrado que a primeira semana, na qual Deus operou a obra da Criação em seis dias e descansou no sétimo dia, foi exatamente como qualquer outra semana. O grande Deus em seis dias de Criação e dia de repouso, mediu o primeiro ciclo como amostra para as semanas seguintes até o fim dos tempos. Spiritual Gifts, vol. 3, págs. 90-93. O conselho divino é que devemos trabalhar durante seis dias e no sétimo, descansar conforme o mandamento “ E descansaram no sábado, em obediência ao mandamento”. Luc. 23:56. NVI . Sendo assim, trata-se de uma semana literal, com dias literais. ramos@advir.com