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Avaliação área Degradada e Medidas de
Recuperação com base em Diagnostico
Ambiental
Discentes: Ana Gabriela dos Santos Cobra
Cirilo José Martins
Cristiano Silva Gonçalves
Gerson Madureira
Luciano Batista de Oliveira
Sandra Serafim Souza
Silvana Maria Mendes
Novembro, 2013
Universidade Norte do Paraná
I. INTRODUÇÃO
• A área 56,9 ha recebe RSU (resíduos sólidos urbanos)
1995. Nos últimos anos dos municípios:
• Delfim Moreira, Piranguçu
• Piranguinho
• São José do Alegre
• Wenceslau Brás.
• Estima-se que existam aproximadamente 250.000 ton.
de resíduo urbano depositados na área em questão. A
partir de 2004 a área foi adequada conforme as
Deliberações Normativas COPAM Nº 052/2001
tornando-se Aterro Controlado. Referencia em MG.
II. OBJETIVOS
• 3.1 Descrever um plano para o encerramento
do aterro controlado localizado no Município
de Itajubá, conforme estabelecido no Plano de
Controle Ambiental Vol. 1/2 - Relatórios
Técnicos, do Processo de Licenciamento
COPAM Nº 00042/1981/002/2009.
III. METODOLOGIA
• Levantamento topográfico
• Aspectos climatológicos;
• Caracterização do solo;
• Caracterização hidrológica;
• Caracterização da vegetação nativa.
• Pesquisa bibliográfica em livros, sites e artigos
científicos.
IV. RESULTADOS E DISCUSSÃO
• ÁREA DE ESTUDO
• SISTEMA DE DRENAGEM:
• CHORUME
• AGUA PLUVIAL
• GASES
• REFLORESTAMENTO
V. CONCLUSÃO
• O projeto de encerramento do aterro controlado contempla a
implantação de sistemas e medidas que avaliem o comportamento
geotécnico dos maciços de resíduos sólidos juntamente com o
monitoramento que controle e minimize todos os efeitos
impactantes gerados ao meio ambiente.
• Os resultados do monitoramento permitem identificar ou
antecipar alterações nos padrões estabelecidos, orientar os
trabalhos de conservação e manutenção do aterro, e propor, em
tempo hábil, medidas preventivas e corretivas para evitar a
formação de processos de degradação, que possam comprometer a
sua recuperação ambiental.
• A utilização da área para deposição dos resíduos sólidos de
construção civil está em conformidade com o programa de uso e
ocupação do solo para a área do aterro controlada sendo sua
execução totalmente viável.
VII. REFERÊNCIAS
• (s.d.). Acesso em 14 de 08 de 2013, disponível em http://www.deecc.ufc.br:
http://www.deecc.ufc.br/Download/Gestao_de_Residuos_Solidos_PGTGA/CONSIDERACOES_SOBRE_RESIDUOS_SOLIDOS.pdf
•
• LOSCHIAVO DOS SANTOS, M. C., & FRANCELINO GON«ALVES -DIAS, S. L. (s.d.). http://www.iee.usp.br/destaques/Residuos_Solidos.pdf.
•
• Beli, E. e. (jan/Dez de 2005). Recuperação da área degradada pelo lixão areia Branca de Espirito santo do Pinhal – SP. Engenharia Ambiental,
Espirito Santo do Pinhal, v.2, p. 135-148.
•
• Demajorovic, J. (s.d.). Da política tradicional de tratamento do lixo à política de gestão de resíduos sólidos. RAE Ambiental.
•
• http://www.academicoo.com/residuos-solidos/. (s.d.). Fonte: http://www.academicoo.com/residuos-solidos/
•
• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. (s.d.).
•
• Lanza, V. C. (2009). Caderno técnico de reabilitação de areas degradadas por residuos solidos urbanos. BH, Brasil.
•
• PARANÁ, U. F. (1992). UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Normas para apresentação de trabalho. Paraná.
•
• Pinheiro, F. e. (2009). Caderno Técnico de Rabilitação de areas degradadas por residuos solidos urbanos. 29.
•
• Rodrigues, W. A. (2007). Ministro - Presidente do TCU. Cartilha de Licenciamento Ambiental. Brasilia, Brasil.
•
• Técnicas, A. -A. (s.d.). Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação. NBR 13896/1997 da ABNT.
•
• http://www.deecc.ufc.br/Download/Gestao_de_Residuos_Solidos_PGTGA/CONSIDERACOES_SOBRE_RESIDUOS_SOLIDOS.pdf acesso
14/08/2013
•
• ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
• NBR 10.004: Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 2004. 77 p.
•FIM
Figura 1 Sistema de drenagem superficial da agua pluvial
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Avaliação Área Degradada Recuperação Medidas Diagnóstico

  • 1. Avaliação área Degradada e Medidas de Recuperação com base em Diagnostico Ambiental Discentes: Ana Gabriela dos Santos Cobra Cirilo José Martins Cristiano Silva Gonçalves Gerson Madureira Luciano Batista de Oliveira Sandra Serafim Souza Silvana Maria Mendes Novembro, 2013 Universidade Norte do Paraná
  • 2. I. INTRODUÇÃO • A área 56,9 ha recebe RSU (resíduos sólidos urbanos) 1995. Nos últimos anos dos municípios: • Delfim Moreira, Piranguçu • Piranguinho • São José do Alegre • Wenceslau Brás. • Estima-se que existam aproximadamente 250.000 ton. de resíduo urbano depositados na área em questão. A partir de 2004 a área foi adequada conforme as Deliberações Normativas COPAM Nº 052/2001 tornando-se Aterro Controlado. Referencia em MG.
  • 3. II. OBJETIVOS • 3.1 Descrever um plano para o encerramento do aterro controlado localizado no Município de Itajubá, conforme estabelecido no Plano de Controle Ambiental Vol. 1/2 - Relatórios Técnicos, do Processo de Licenciamento COPAM Nº 00042/1981/002/2009.
  • 4. III. METODOLOGIA • Levantamento topográfico • Aspectos climatológicos; • Caracterização do solo; • Caracterização hidrológica; • Caracterização da vegetação nativa. • Pesquisa bibliográfica em livros, sites e artigos científicos.
  • 5. IV. RESULTADOS E DISCUSSÃO • ÁREA DE ESTUDO • SISTEMA DE DRENAGEM: • CHORUME • AGUA PLUVIAL • GASES • REFLORESTAMENTO
  • 6. V. CONCLUSÃO • O projeto de encerramento do aterro controlado contempla a implantação de sistemas e medidas que avaliem o comportamento geotécnico dos maciços de resíduos sólidos juntamente com o monitoramento que controle e minimize todos os efeitos impactantes gerados ao meio ambiente. • Os resultados do monitoramento permitem identificar ou antecipar alterações nos padrões estabelecidos, orientar os trabalhos de conservação e manutenção do aterro, e propor, em tempo hábil, medidas preventivas e corretivas para evitar a formação de processos de degradação, que possam comprometer a sua recuperação ambiental. • A utilização da área para deposição dos resíduos sólidos de construção civil está em conformidade com o programa de uso e ocupação do solo para a área do aterro controlada sendo sua execução totalmente viável.
  • 7. VII. REFERÊNCIAS • (s.d.). Acesso em 14 de 08 de 2013, disponível em http://www.deecc.ufc.br: http://www.deecc.ufc.br/Download/Gestao_de_Residuos_Solidos_PGTGA/CONSIDERACOES_SOBRE_RESIDUOS_SOLIDOS.pdf • • LOSCHIAVO DOS SANTOS, M. C., & FRANCELINO GON«ALVES -DIAS, S. L. (s.d.). http://www.iee.usp.br/destaques/Residuos_Solidos.pdf. • • Beli, E. e. (jan/Dez de 2005). Recuperação da área degradada pelo lixão areia Branca de Espirito santo do Pinhal – SP. Engenharia Ambiental, Espirito Santo do Pinhal, v.2, p. 135-148. • • Demajorovic, J. (s.d.). Da política tradicional de tratamento do lixo à política de gestão de resíduos sólidos. RAE Ambiental. • • http://www.academicoo.com/residuos-solidos/. (s.d.). Fonte: http://www.academicoo.com/residuos-solidos/ • • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. (s.d.). • • Lanza, V. C. (2009). Caderno técnico de reabilitação de areas degradadas por residuos solidos urbanos. BH, Brasil. • • PARANÁ, U. F. (1992). UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Normas para apresentação de trabalho. Paraná. • • Pinheiro, F. e. (2009). Caderno Técnico de Rabilitação de areas degradadas por residuos solidos urbanos. 29. • • Rodrigues, W. A. (2007). Ministro - Presidente do TCU. Cartilha de Licenciamento Ambiental. Brasilia, Brasil. • • Técnicas, A. -A. (s.d.). Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação. NBR 13896/1997 da ABNT. • • http://www.deecc.ufc.br/Download/Gestao_de_Residuos_Solidos_PGTGA/CONSIDERACOES_SOBRE_RESIDUOS_SOLIDOS.pdf acesso 14/08/2013 • • ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. • NBR 10.004: Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 2004. 77 p.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Figura 1 Sistema de drenagem superficial da agua pluvial